Atividade Filme Divertidamente
Atividade Filme Divertidamente
Atividade Filme Divertidamente
coisas que o filme “Divertida Mente” ensina sobre o cérebro e s emoções: O filme “Divertida Mente” [...] conta a história
de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida. [...] O enredo se desenrola dentro da
cabeça da menina, onde cinco emoções – Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo – são responsáveis por processar as
informações e armazenar as memórias. O desenho foi dirigido pelo americano Pete Docter, que procurou ajuda de psicólogos e
neurologistas na preparação do roteiro. Abaixo, listamos [...] conceitos trabalhados nas cenas que encontram respaldo na
ciência. [...].
1 – As memórias são fixadas pelas emoções: Durante o filme, [...] [as cinco emoções] ficam dentro de uma sala, onde
acompanham tudo o que acontece com Riley. Os principais eventos do dia são guardados em esferas – a representação de
nossas memórias. Cada uma delas tem uma cor e está relacionada com [...] [a emoção] mais forte daquele momento. Pode ser
alegria, tristeza, raiva... Já se sabe que as lembranças são fixadas no cérebro junto com um estado de humor. [...]
2 – Não existe emoção melhor ou pior: Apesar de preferimos os momentos alegres de nossa vida, cada emoção tem a sua
importância – e é necessário saber usá-las da melhor forma possível diante dos desafios.
3 – A tristeza é necessária: A personagem Alegria tenta, a todo o momento, sufocar e ignorar a Tristeza. “A animação faz uma
crítica ao mundo atual, em que precisamos estar felizes o tempo todo, a qualquer custo”, comenta Cleide. Há ocasiões em que
um pouco de melancolia é essencial para encarar e lidar com as dificuldades que surgem em nossa vida.
4 – O medo nos faz sobreviver – assim como o nojo: Essas duas emoções] nos livram de grandes enrascadas. O medo impede
que entremos na jaula do leão durante uma visita ao zoológico. O nojo, por sua vez, não deixa a gente comer um lanche
apodrecido.
5 – Muita alegria é ruim: O exagero na felicidade faz o indivíduo perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais florido
do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo – mesmo
quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva.
6 – A raiva impede injustiças: Calma, ninguém está falando que gritar e quebrar tudo são soluções para os problemas. Mas
especialistas na área de psicologia concordam que [...] [essa emoção] tem o potencial de indignar e corrigir eventuais
injustiças. O segredo, mais uma vez, está no equilíbrio.
ATIVIDADES
PROJETO DE VIDA
Filme: Divertida Mente
coisas que o filme “Divertida Mente” ensina sobre o cérebro e s emoções: O filme “Divertida Mente” [...] conta a
história de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida. [...] O enredo se desenrola
dentro da cabeça da menina, onde cinco emoções – Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo – são responsáveis por
processar as informações e armazenar as memórias. O desenho foi dirigido pelo americano Pete Docter, que procurou
ajuda de psicólogos e neurologistas na preparação do roteiro. Abaixo, listamos [...] conceitos trabalhados nas cenas que
encontram respaldo na ciência. [...].
1 – As memórias são fixadas pelas emoções: Durante o filme, [...] [as cinco emoções] ficam dentro de uma sala, onde
acompanham tudo o que acontece com Riley. Os principais eventos do dia são guardados em esferas – a representação
de nossas memórias. Cada uma delas tem uma cor e está relacionada com [...] [a emoção] mais forte daquele momento.
Pode ser alegria, tristeza, raiva... Já se sabe que as lembranças são fixadas no cérebro junto com um estado de humor. [...]
2 – Não existe emoção melhor ou pior: Apesar de preferimos os momentos alegres de nossa vida, cada emoção tem a
sua importância – e é necessário saber usá-las da melhor forma possível diante dos desafios.
3 – A tristeza é necessária: A personagem Alegria tenta, a todo o momento, sufocar e ignorar a Tristeza. “A animação faz
uma crítica ao mundo atual, em que precisamos estar felizes o tempo todo, a qualquer custo”, comenta Cleide. Há
ocasiões em que um pouco de melancolia é essencial para encarar e lidar com as dificuldades que surgem em nossa vida.
4 – O medo nos faz sobreviver – assim como o nojo: Essas duas emoções] nos livram de grandes enrascadas. O medo
impede que entremos na jaula do leão durante uma visita ao zoológico. O nojo, por sua vez, não deixa a gente comer um
lanche apodrecido.
5 – Muita alegria é ruim: O exagero na felicidade faz o indivíduo perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais
florido do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo
– mesmo quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva.
6 – A raiva impede injustiças: Calma, ninguém está falando que gritar e quebrar tudo são soluções para os problemas.
Mas especialistas na área de psicologia concordam que [...] [essa emoção] tem o potencial de indignar e corrigir
eventuais injustiças. O segredo, mais uma vez, está no equilíbrio.
PROJETO DE VIDA
Filme: Divertida Mente
coisas que o filme “Divertida Mente” ensina sobre o cérebro e s emoções: O filme “Divertida Mente” [...] conta a
história de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida. [...] O enredo se desenrola
dentro da cabeça da menina, onde cinco emoções – Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo – são responsáveis por
processar as informações e armazenar as memórias. O desenho foi dirigido pelo americano Pete Docter, que procurou
ajuda de psicólogos e neurologistas na preparação do roteiro. Abaixo, listamos [...] conceitos trabalhados nas cenas que
encontram respaldo na ciência. [...].
1 – As memórias são fixadas pelas emoções: Durante o filme, [...] [as cinco emoções] ficam dentro de uma sala, onde
acompanham tudo o que acontece com Riley. Os principais eventos do dia são guardados em esferas – a representação
de nossas memórias. Cada uma delas tem uma cor e está relacionada com [...] [a emoção] mais forte daquele momento.
Pode ser alegria, tristeza, raiva... Já se sabe que as lembranças são fixadas no cérebro junto com um estado de humor. [...]
2 – Não existe emoção melhor ou pior: Apesar de preferimos os momentos alegres de nossa vida, cada emoção tem a
sua importância – e é necessário saber usá-las da melhor forma possível diante dos desafios.
3 – A tristeza é necessária: A personagem Alegria tenta, a todo o momento, sufocar e ignorar a Tristeza. “A animação faz
uma crítica ao mundo atual, em que precisamos estar felizes o tempo todo, a qualquer custo”, comenta Cleide. Há
ocasiões em que um pouco de melancolia é essencial para encarar e lidar com as dificuldades que surgem em nossa vida.
4 – O medo nos faz sobreviver – assim como o nojo: Essas duas emoções] nos livram de grandes enrascadas. O medo
impede que entremos na jaula do leão durante uma visita ao zoológico. O nojo, por sua vez, não deixa a gente comer um
lanche apodrecido.
5 – Muita alegria é ruim: O exagero na felicidade faz o indivíduo perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais
florido do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo
– mesmo quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva.
6 – A raiva impede injustiças: Calma, ninguém está falando que gritar e quebrar tudo são soluções para os problemas.
Mas especialistas na área de psicologia concordam que [...] [essa emoção] tem o potencial de indignar e corrigir
eventuais injustiças. O segredo, mais uma vez, está no equilíbrio.
PROJETO DE VIDA
Filme: Divertida Mente
coisas que o filme “Divertida Mente” ensina sobre o cérebro e s emoções: O filme “Divertida Mente” [...] conta a
história de Riley, uma garota de 11 anos que enfrenta uma série de mudanças em sua vida. [...] O enredo se desenrola
dentro da cabeça da menina, onde cinco emoções – Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo – são responsáveis por
processar as informações e armazenar as memórias. O desenho foi dirigido pelo americano Pete Docter, que procurou
ajuda de psicólogos e neurologistas na preparação do roteiro. Abaixo, listamos [...] conceitos trabalhados nas cenas que
encontram respaldo na ciência. [...].
1 – As memórias são fixadas pelas emoções: Durante o filme, [...] [as cinco emoções] ficam dentro de uma sala, onde
acompanham tudo o que acontece com Riley. Os principais eventos do dia são guardados em esferas – a representação
de nossas memórias. Cada uma delas tem uma cor e está relacionada com [...] [a emoção] mais forte daquele momento.
Pode ser alegria, tristeza, raiva... Já se sabe que as lembranças são fixadas no cérebro junto com um estado de humor. [...]
2 – Não existe emoção melhor ou pior: Apesar de preferimos os momentos alegres de nossa vida, cada emoção tem a
sua importância – e é necessário saber usá-las da melhor forma possível diante dos desafios.
3 – A tristeza é necessária: A personagem Alegria tenta, a todo o momento, sufocar e ignorar a Tristeza. “A animação faz
uma crítica ao mundo atual, em que precisamos estar felizes o tempo todo, a qualquer custo”, comenta Cleide. Há
ocasiões em que um pouco de melancolia é essencial para encarar e lidar com as dificuldades que surgem em nossa vida.
4 – O medo nos faz sobreviver – assim como o nojo: Essas duas emoções] nos livram de grandes enrascadas. O medo
impede que entremos na jaula do leão durante uma visita ao zoológico. O nojo, por sua vez, não deixa a gente comer um
lanche apodrecido.
5 – Muita alegria é ruim: O exagero na felicidade faz o indivíduo perder a noção das coisas: é como se tudo fosse mais
florido do que a realidade. Em Divertida Mente, a personagem Alegria não cansa de ver as coisas com extremo otimismo
– mesmo quando a situação exige um pouco de medo, tristeza, nojo ou raiva.
6 – A raiva impede injustiças: Calma, ninguém está falando que gritar e quebrar tudo são soluções para os problemas.
Mas especialistas na área de psicologia concordam que [...] [essa emoção] tem o potencial de indignar e corrigir
eventuais injustiças. O segredo, mais uma vez, está no equilíbrio.