Matemática Elementar para Engenheiros - Final
Matemática Elementar para Engenheiros - Final
Matemática Elementar para Engenheiros - Final
PARA ENGENHEIROS
• JUNHO 2008
• DEZEMBRO 2008
• MAIO 2010
• FEVEREIRO 2011
• AGOSTO 2011
• MAIO 2012
Gilson Oliveira
APRESENTAÇÃO
Prezado leitor.
E tem como público alvo os engenheiros (recém ou já formados há algum tempo), que vão prestar concurso
para alguma área de engenharia da PETROBRAS e, por razões diversas, não têm tempo para fazer cursinhos e/ou
fazer um planejamento de estudos que inclua temas da Matemática que ficaram lá atrás, em um passado já
distante, nos bons tempos de ensino médio (antigo 2º grau) e no ciclo básico da faculdade de engenharia.
Inicialmente eu pensei que poderia ser útil para vários engenheiros prestadores de serviços que trabalham na
sede da PETROBRAS em Macaé – RJ e, por morarem em cidades vizinhas como Campos dos Goytacazes ou
Quissamã, por exemplo, perdem muito tempo em seus deslocamentos diários casa-trabalho-casa. Como só lhes
sobra o final de semana para família e outros afazeres, não há tempo disponível para fazer uma boa revisão dos
assuntos que costumam aparecer nas provas. Mesmo que houvesse cursinhos, como no centro do RJ, como esses
colegas encontrariam tempo para as aulas no Sábados?
Com o passar do tempo, incentivado sobretudo pelo meu amigo Rafael Hohl, comecei a acreditar que poderia
ter alguma utilidade também para o pessoal que trabalha no ambiente off-shore como profissional de nível técnico,
mas tem formação em engenharia e pretende fazer os mesmos concursos e por razões as mais variadas possíveis,
também não têm tempo de frequentar as salas de aulas de cursinhos.
Hoje acredito que este trabalho pode ter alguma utilidade até mesmo para quem ainda estuda engenharia e
pretende fazer concursos para a PETROBRAS no futuro. Enfim, acredito que terá alguma utilidade para alguém. Para
mim, por exemplo foi espetacular, pois me obrigou a revisitar temas da Matemática com os quais não lidava há
algum tempo.
Como falaremos de Matemática Elementar, não espere encontrar aqui deduções complexas da Matemática
Superior ou problemas extremamente difíceis que desafiam aos cérebros mais brilhantes. Você não encontrará
rotacionais, divergentes ou equações diferenciais parciais nas páginas que seguem. Se quiser uma sugestão para
esta área, recomendo a coleção Matemática Superior para Engenharia, do Professor Erwin Kreyszig, que está na 9ª
edição, de 2009, pelo grupo LTC/gen. Eu tenho os três volumes em casa e são minhas bíblias quando estou aflito em
temas deste ramo da Matemática.
Sendo assim, para começar os trabalhos, proponho a você que tente sugerir mentalmente, por alguns
segundos, um desenvolvimento matemático, um caminho para responder às seguintes perguntas:
1ª) Qual a medida do lado de um triângulo equilátero inscrito em uma circunferência de raio R ? Se esse
triângulo fosse a base de uma pirâmide reta de altura H; qual seria o volume dessa pirâmide ?
2ª) Dados log 2 = 0,3 , log 3 = 0,48 e log 5 = 0,7, qual o valor de log 600 ?
3ª) Dada a função f(x) = -x² + 4 , qual a área da região limitada entre seu gráfico e o eixo das abcissas ?
Eu tenho certeza absoluta de que você tem o sentimento, o “feeling” de que essas questões são bastante
fáceis, de que as ferramentas matemáticas que as resolvem são simples e de que elas são “fichinha” se comparadas,
por exemplo, às equações diferenciais ordinárias e integrais indefinidas que você resolveu durante o ciclo básico do
seu curso de engenharia.
Eu sei também que você domina esses assuntos e que nada aqui causa estranheza, afinal de contas a afinidade
com essas “coisas” foi um dos motivos pelos quais você optou, um dia, por fazer o tal curso de engenharia. Do
contrário, teria ido para uma faculdade de medicina ou direito, estou certo?
O problema é que, com o passar do tempo, “a gente” vai esquecendo o correto manuseio daquelas
“ferramentas”. Como eu costumo dizer para meus colegas que são engenheiros: com o tempo, “a mão vai ficando
pesada” e fica complicado resolver de imediato uma questãozinha simples como a 2ª lá em cima. Coisa que
qualquer jovem no 2º ano do ensino médio sabe resolver. Ou deveria saber.
Para complicar, as questões de Matemática que “caem” nas provas para Engenheiro de Petróleo da
PETROBRAS são, em sua grande maioria, de Matemática Elementar. Nas provas para as demais áreas da engenharia
(de equipamentos, por exemplo), sempre aparece uma e outra questão também retirada do mesmo banco da
Cesgranrio. E são questões que abordam justamente aqueles assuntos que nós estudamos um dia, lá no passado,
antes mesmo dos bancos da universidade e de cuja mecânica de resolução não lembramos mais.
A figura que está na capa deste livro, por exemplo, é da questão nº 43 da prova de Engenheiro de Petróleo Jr.,
aplicada em Fevereiro de 2011 e exigia do candidato uma simples lembrança da linda, apaixonante, desafiadora e
fascinante Geometria Plana, tão negligenciada nos currículos dos dias atuais.
Mas qual é o parâmetro que eu uso para definir a tal Matemática Elementar? Qual é a minha referência?
A brilhante coleção de 10 livros chamada Fundamentos de Matemática Elementar, dos Professores Gelson
Iezzi, Osvaldo Dolce, Carlos Murakami e outros, da Editora Atual (9ª edição – 2013), que por tantos anos tem feito
parte da construção do embasamento matemático de milhares de jovens Brasil afora. Eu me incluo neste conjunto,
orgulhosamente, mesmo tendo sido um aluno mediano durante todos os meus anos como aluno do Colégio Naval,
nos anos 1980 e longe (mas muito longe mesmo!!!) de ser um aluno excelente em Matemática, principalmente na
UFF (Niteroi- RJ), onde estudei algumas coisas malucas do bacharelado na Rainha das Ciências, segundo Gauss.
Aliás, eu defendo a tese de que os cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática em todo o Brasil
deveriam habilitar os Professores a ter completo domínio (se não de todos, mas ao menos de uma grande maioria)
dos volumes daquela coleção, mas isso é motivação para um outro livro que estou escrevendo, onde estruturo
melhor esta opinião.
Assim, objetivando ajudar de alguma forma ao pessoal que está “com a mão pesada” e que vai fazer concurso
para os cargos de engenharia da PETROBRAS é que me dediquei, com muito prazer, a este labor.
• Não apresento a solução de cada questão, mas uma solução para a questão; você vai ver a forma como
eu resolveria o problema, não significando em hipótese alguma que essa seja a melhor maneira.
A experiência mostra que sempre tem alguém em qualquer lugar que apresenta uma solução muito mais
genial para um problema qualquer de Matemática. Então, apresento apenas uma forma de resolver os
problemas; a minha forma. Se lhe parecer ridícula, me desculpe, mas foi uma solução que eu encontrei,
dentro das minhas limitações de conhecimento.
• Nem sempre eu consegui resolver a questão (ou as questões) sem recorrer aos livros; isto aconteceu com
mais frequência em estatística e álgebra linear.
Afinal de contas, quem é que usa todo santo dia o conceito de dimensão de uma base ou coeficiente de
variação, por exemplo, a menos dos especialistas?
No final das soluções e no final do livro eu cito algumas obras como referências para “livros de cabeceira”
que podem ajudar a qualquer momento. Eu tenho todos em casa; são algumas de minhas bíblias.
Obviamente, há sites variados de cursinhos e de outros Professores que apresentam melhores
desenvolvimentos para as mesmas questões que apresento aqui.
Todavia, um detalhe que merece atenção é que as soluções de alguns sites são postadas muitas vezes em
fóruns; em consequência, há uma diversidade de opiniões sobre as questões que fogem ao controle dos
criadores das páginas e eu já encontrei alguns, digamos, equívocos em soluções “postadas” em sites.
• No final de cada prova, eu sugiro uma sequência de questões em que eu tentaria resolvê-la; ela segue
uma ordem crescente de dificuldade que é pessoal. Não quero dizer que uma questão que é fácil para
mim seja fácil para você, mas o que eu quero lhe mostrar é que todas as provas têm questões que são
fáceis, fáceis para a grande maioria dos candidatos e que não adianta ficar perdendo tempo, na hora “H”
do concurso, tentando resolver uma questão que é difícil para a maioria das pessoas.
• O fato de ter considerado as provas de engenheiro de petróleo é simples: as questões de Matemática que
aparecem nas provas de engº de equipamentos (uma ou duas por prova) são retiradas do mesmo banco
de questões e, com algumas variações para terminais e dutos, são as mesmas. Assim, considero que esse
conjunto de questões poderá servir para uma boa revisão daqueles assuntos que você praticou no
passado mas que hoje parecem um monstro porque você está “com a mão pesada”.
• Quando necessárias, as construções geométricas que fiz para o desenvolvimento de algumas questões
estão do jeito que eu as desenhei originalmente no manuscrito. Acredito que estão inteligíveis e as
mantenho aqui porque não encontrei alguém que se dispusesse a melhorá-las com algum software.
• Os erros que porventura existirem, seja nos cálculos ou em língua portuguesa, são de minha total
responsabilidade e aceito com muita gratidão a contribuição de todos para corrigi-los; assim, estarei
aprendendo mais ainda a lidar com a rainha das ciências; e de quebra melhorando o meu português, é
claro.
• Um agradecimento especial vai para a colega Tamara Carvalho que me ensinou nesta fase final a organizar
os arquivos de modo que tudo ficasse mais fácil para você, caro leitor.
Por fim, gostaria de enfatizar a minha tese: “ a prova de engº de petróleo não é uma prova para quem acerta
as questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis.” Acredito que se você fizer a adaptação desta
tese para a sua prova, independente dos assuntos com os quais for lidar, acho que este trabalho de alguma forma
terá sido útil.
Setembro de 2015.
JUNHO / 2008
42
a) este caderno, com o enunciado das 70 questões das Provas Objetivas, sem repetição ou falha, assim
distribuídas:
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
2
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
23 27
Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em português A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas das ações
com suas configurações padrões. Um usuário que deseja de três empresas dos setores de petróleo e química.
atribuir à célula C1 o valor da célula B1 subtraído do valor Os dados referem-se às últimas 80 semanas.
da célula A1 deve, na célula C1, especificar a seguinte fór- Empresas
mula:
(A) B1−A1 Medidas estatísticas A B C
(B) =B1−A1 (%) (%) (%)
(C) C1=B1−A1
(D) C1=B$1−A$1 Rentabilidade média semanal 0,5 0,6 0,4
(E) SUB(B1, A1) Desvio padrão 3,5 3,9 2,8
Rentabilidade mínima −7,6 −9,2 −5,1
24 Rentabilidade máxima 11,9 10,3 8,2
Suponha que um usuário esteja editando uma planilha de Considere as afirmações derivadas das estatísticas acima.
cálculo utilizando a versão em português do aplicativo
Microsoft Excel 2003 com suas configurações padrões. I - O coeficiente de variação das ações da empresa A é o
Uma possível forma de o usuário mesclar duas células mesmo que o das ações da empresa C.
II - A rentabilidade média das ações da empresa B é maior
adjacentes é selecionar
do que das demais e apresenta menor dispersão
(A) as duas células, selecionar a opção de formatar célula e relativa, ou seja, menor risco.
marcar a opção que indica que as duas células devem III - A rentabilidade média das ações da empresa C é menor
ser mescladas. do que das demais e apresenta menor dispersão
(B) uma das células e selecionar a opção editar dimensões relativa, ou seja, menor risco.
da célula para configurá-las de modo a abranger a ou-
Estão corretas as afirmações
tra célula. (A) I, apenas. (B) I e II, apenas.
(C) a opção inserir fórmula, escolher a fórmula mesclar e (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas.
adicionar como argumento as duas células. (E) I, II e III.
(D) a opção de inserir mescla de células e adicionar as
duas células a serem mescladas.
28
Uma pesquisa foi feita com alguns moradores de uma cida-
(E) a opção de configurar planilha e indicar que aquelas duas de brasileira sobre a confiança em três redes de postos de
células devem ser unificadas como um único objeto. gasolina (A, B e C) e gerou as seguintes informações:
7
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
29 32
Considere que f é uma função definida do conjunto D Resolvendo o sistema AX=B, onde
em IR por f(x) = x 2 − 4x + 8. Sendo Im a imagem de f, é
correto afirmar que, se 1 1 1 a 6
(A) D = [−2;0] então Im(f) = IR+ A 1 1 1 , X b e B 4 , t e m o s q u e
(B) D = [2; [ então Im(f) = [0 ; 4]
2 1 1 c 1
(C) D = [2; [ então Im(f) = IR+
(D) D = [0; 2] então Im(f) = [0 ; 8] b 2 − 4ac é igual a
(E) D = [0; 2] então Im(f) = [4 ; 8] (A) −1 (B) 0
(C) 1 (D) 2
30 (E) 3
A
33
A soma dos n primeiros termos da progressão aritmética
(4,7,10,13...) é 1.425. É correto afirmar que n é
Q (A) primo. (B) múltiplo de 4.
(C) múltiplo de 6. (D) múltiplo de 7.
P
(E) múltiplo de 8.
N
D
C 34
E Em um supermercado são vendidas 5 marcas diferentes de
M B refrigerante. Uma pessoa que deseje comprar 3 latas de
refrigerante, sem que haja preferência por uma determinada
marca, pode escolhê-las de N formas. O valor de N é
Uma pirâmide reta de base quadrada tem todas as suas
(A) 3 (B) 10
arestas iguais a k. Um plano , perpendicular à base BCDE,
(C) 15 (D) 35
corta as arestas laterais AB e AC em seus respectivos pon- (E) 125
tos médios, P e Q. Determine o volume do sólido BMPQNC.
5k 3 2 5k 3 2 35
(A) (B) Uma reta perpendicular a uma das faces de um diedro forma
192 96
um ângulo de 40o com o semiplano bissetor. Assim, é cor-
k3 2 k3 2 reto afirmar que a medida do diedro é
(C) (D) (A) 20o (B) 40o
24 96
(C) 80o (D) 100o
o
k3 2 (E) 120
(E)
192
36
Qual região geométrica é definida pela expressão
31
O conjunto de valores para x que resolvem 2cos2x = 1 – sen x é: y 4y 2 16y 2 ?
(A) Ponto (B) Parábola
(C) Hipérbole (D) Elipse
(A) x IR | x 2k ou x 2k (E) Circunferência
2 6 !
37
7 Um investimento de R$1.000,00 foi feito sob taxa de juros
(B) x IR | x 2k ou x 2k ou x 2k
2 6 6 ! compostos de 3% ao mês. Após um período t, em meses, o
montante foi de R$1.159,27. Qual o valor de t?
7
(C) x IR | x 2k ou x 2k (Dados:
6 6 ! ln(1.000) = 6,91
ln(1.159,27) = 7,06
7
(D) x IR | x k ou x k ln(1,03) = 0,03)
6 6 !
(A) 5 (B) 7
(C) 10 (D) 12
(E) x IR | x 2k (E) 15
2 !
8
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
38 41
João tomou um empréstimo de R$150,00 junto a uma finan- Considere os conjuntos a seguir.
ceira, e se comprometeu a quitá-lo em dois meses, pelo
valor de R$200,00, o que inclui uma taxa de abertura de cré- I - {(1,−3,7) , (2,4,3)}
dito no valor de R$18,50 mais os juros (compostos).
II - {(1,2,1) , (1,−1,0) , (2,3,4)}
No momento do vencimento da dívida, João negociou um
novo empréstimo no valor de R$200,00 que pudesse ser pago 1 0 2 2 1 1 1 1 1
dois meses depois – uma prorrogação do prazo. A financeira III - , ,
0 1 1 1 2 3 1 3 4 !
aceitou, mas acordou uma taxa de juros igual ao dobro da
inicial. Sabendo que a taxa de abertura de crédito só incidiu
sobre o empréstimo inicial, quanto João deverá pagar, no fim É(São) linearmente dependente(s) APENAS o(s) conjunto(s)
(A) II (B) III
do segundo empréstimo, em reais?
(C) I e II (D) I e III
(A) 216,00 (E) II e III
(B) 218,50
(C) 220,00 42 1 2 1
(D) 242,00 Sabe-se que AX = B, onde A = e B= .
O quadrado da norma de X é: 1 1 2
(E) 288,00
(A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4
39
No IR4, os vetores x e y são determinados pelo sistema 43
Quanto vale a área da região delimitada pelo eixo das
x 2y u
abscissas, as retas x = 0 e x = , e o gráfico da função de
3x 4y v
IR em IR cuja lei é f(x) = cos(2x)?
Sabendo que u = (−1,0,2,3) e v = (2,1,0,5), o produto interno
1 1
de x e y é (A) (B)
2 4
(A) −27,5
(B) −26,1 (C) 3 (D) 3 1
4 4
(C) −24,5
(D) −23,5 (E) 4 3
4
(E) −21,3
44
40
A escala proposta por Charles Francis Richter (1900 – 1985) B
para medir a magnitude de terremotos é definida por
VB = 4 nós
M = log10 A 3.log10 (8.t) 2,92
em que:
- M é a magnitude do terremoto na Escala Richter;
- A é a amplitude máxima registrada no papel do sismógra-
fo, em milímetros; VA = 3 nós
P
- ∆t é o tempo decorrido, em segundos, entre a chegada das A
ondas primárias ou de compressão (ondas P) e a chegada
das ondas secundárias ou de cisalhamento (ondas S).
As unidades comumente utilizadas por veículos náuticos para
expressar distâncias e velocidades são, respectivamente, a
Certa vez, um sismógrafo registrou um abalo sísmico cuja am- milha náutica e o nó. Um nó corresponde a 1 milha náutica
plitude máxima no sismograma era de 12 milímetros e cujo por hora.
A figura acima ilustra dois pequenos barcos que se movimen-
intervalo foi de 24 segundos. Considerando-se log102 = 0,30 tam com velocidades constantes, em trajetórias perpendicula-
e log103 = 0,48, a magnitude do abalo, na Escala Richter, foi res. Quando os barcos A e B estão, respectivamente, a 0,8 e
(A) 4,0 0,6 milhas náuticas do ponto P, interseção das trajetórias, qual
(B) 4,5 a taxa, em nós, com a qual os barcos estão se aproximando
um do outro?
(C) 5,0 (A) 0,0 (B) 4,8
(D) 5,5 (C) 5,0 (D) 6,2
(E) 6,0 (E) 7,0
9
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
45 O enunciado a seguir refere-se às questões de nos 48 e
Se um cabo flexível estiver suspenso por suas extremida- 49.
v(m/s)
des, e essas extremidades estiverem na mesma altura, en-
tão o cabo assume, devido ao seu peso, a forma de uma 12
(D) é
8 48
3 Sabendo que o ponto material inicia seu movimento na
(E) não existe posição S0 = 2 m, determine a sua posição, em metros, no
instante t = 1 segundo.
(A) 1,00
(B) 3,00
46 (C) 3,25
Seja g a função de IR em IR dada pela lei g(x) = x3 + x2 + 1. (D) 3,75
Seja r a reta tangente ao gráfico da função g no ponto (–1,1). (E) 4,50
É correto afirmar que a reta r intersecta o gráfico de g no 49
ponto Qual a aceleração, em m/s2, do ponto material no instante
(A) (2,13) t = 1,5 segundo?
(B) (1,3) (A) 6,75
(B) 7,50
(C) (0,1)
(C) 8,00
(D) (–1, –1) (D) 8,25
(E) (–2, –3) (E) 9,00
50
47 Um raio de luz monocromática propaga-se num meio
Uma partícula com peso, em newtons, igual a P = (0,0, – P) é transparente A, cujo índice de refração é 3 . Esse raio
atinge a superfície horizontal que separa o meio A do meio
abandonada do ponto A, cujas coordenadas, em metros, no
B, também transparente, e cujo índice de refração é 2 ,
espaço são (0,0,c). A partícula desce descrevendo a trajetó- com ângulo de incidência , sofrendo refração. Esse raio
ria retilínea AB. Sabendo-se que não há perdas devido a atri- continua a se propagar pelo meio B até atingir a superfície
tos ou à resistência do ar, e que as coordenadas de B, em horizontal que separa o meio B do meio C, também
transparente, cujo índice de refração é 1, com ângulo de
metros, são (a,b,0), o trabalho realizado, em joules, pelo
incidência , sofrendo emergência rasante, ou seja, o ângulo
peso dessa partícula é de refração é igual a 90o.
(A) P. a O valor de é
(B) P. b (A) igual a 30o.
(B) maior do que 30o e menor do que 45o.
(C) P. c
(C) igual a 45o.
(D) P. a2 b2 c 2 (D) maior do que 45o e menor do que 60o.
(E) P.(a2 + b2 + c2) (E) igual a 60o.
10
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
Tabela de logaritmos naturais (neperianos)
N ln N N ln N N ln N N ln N N ln N N ln N N ln N N ln N
0,01 -4,6052 0,26 -1,3471 0,51 -0,6733 0,76 -0,2744 1 0,0000 26 3,2581 51 3,9318 76 4,3307
0,02 -3,9120 0,27 -1,3093 0,52 -0,6539 0,77 -0,2614 2 0,6931 27 3,2958 52 3,9512 77 4,3438
0,03 -3,5066 0,28 -1,2730 0,53 -0,6349 0,78 -0,2485 3 1,0986 28 3,3322 53 3,9703 78 4,3567
0,04 -3,2189 0,29 -1,2379 0,54 -0,6162 0,79 -0,2357 4 1,3863 29 3,3673 54 3,9890 79 4,3694
0,05 -2,9957 0,30 -1,2040 0,55 -0,5978 0,80 -0,2231 5 1,6094 30 3,4012 55 4,0073 80 4,3820
0,06 -2,8134 0,31 -1,1712 0,56 -0,5798 0,81 -0,2107 6 1,7918 31 3,4340 56 4,0254 81 4,3944
0,07 -2,6593 0,32 -1,1394 0,57 -0,5621 0,82 -0,1985 7 1,9459 32 3,4657 57 4,0431 82 4,4067
0,08 -2,5257 0,33 -1,1087 0,58 -0,5447 0,83 -0,1863 8 2,0794 33 3,4965 58 4,0604 83 4,4188
0,09 -2,4079 0,34 -1,0788 0,59 -0,5276 0,84 -0,1744 9 2,1972 34 3,5264 59 4,0775 84 4,4308
0,10 -2,3026 0,35 -1,0498 0,60 -0,5108 0,85 -0,1625 10 2,3026 35 3,5553 60 4,0943 85 4,4427
0,11 -2,2073 0,36 -1,0217 0,61 -0,4943 0,86 -0,1508 11 2,3979 36 3,5835 61 4,1109 86 4,4543
0,12 -2,1203 0,37 -0,9943 0,62 -0,4780 0,87 -0,1393 12 2,4849 37 3,6109 62 4,1271 87 4,4659
0,13 -2,0402 0,38 -0,9676 0,63 -0,4620 0,88 -0,1278 13 2,5649 38 3,6376 63 4,1431 88 4,4773
0,14 -1,9661 0,39 -0,9416 0,64 -0,4463 0,89 -0,1165 14 2,6391 39 3,6636 64 4,1589 89 4,4886
0,15 -1,8971 0,40 -0,9163 0,65 -0,4308 0,90 -0,1054 15 2,7081 40 3,6889 65 4,1744 90 4,4998
0,16 -1,8326 0,41 -0,8916 0,66 -0,4155 0,91 -0,0943 16 2,7726 41 3,7136 66 4,1897 91 4,5109
0,17 -1,7720 0,42 -0,8675 0,67 -0,4005 0,92 -0,0834 17 2,8332 42 3,7377 67 4,2047 92 4,5218
0,18 -1,7148 0,43 -0,8440 0,68 -0,3857 0,93 -0,0726 18 2,8904 43 3,7612 68 4,2195 93 4,5326
0,19 -1,6607 0,44 -0,8210 0,69 -0,3711 0,94 -0,0619 19 2,9444 44 3,7842 69 4,2341 94 4,5433
0,20 -1,6094 0,45 -0,7985 0,70 -0,3567 0,95 -0,0513 20 2,9957 45 3,8067 70 4,2485 95 4,5539
0,21 -1,5606 0,46 -0,7765 0,71 -0,3425 0,96 -0,0408 21 3,0445 46 3,8286 71 4,2627 96 4,5643
0,22 -1,5141 0,47 -0,7550 0,72 -0,3285 0,97 -0,0305 22 3,0910 47 3,8501 72 4,2767 97 4,5747
0,23 -1,4697 0,48 -0,7340 0,73 -0,3147 0,98 -0,0202 23 3,1355 48 3,8712 73 4,2905 98 4,5850
0,24 -1,4271 0,49 -0,7133 0,74 -0,3011 0,99 -0,0101 24 3,1781 49 3,8918 74 4,3041 99 4,5951
0,25 -1,3863 0,50 -0,6931 0,75 -0,2877 1,00 0,0000 25 3,2189 50 3,9120 75 4,3175 100 4,6052
Data de aplicação: 08/06/2008
(45 Específicas – 21 de Matemática)
Questão nº 36 > anulada
Tabelas fornecidas no caderno de questões:
distribuição normal padrão e logaritmos neperianos.
26)
, → ª
% → − =
→ ª
(tabela de distribuição normal)
=
!"
#
Sabemos que (ESTATÍSTICA BÁSICA – MORETTIN – bibliografia
final do livro), onde :
: %&'(á%*+ ,&-'ã/
0: *%*12/ ,&-'ã/
7: -*6%(/ ,&-'ã/
COMENTÁRIO:
Para esta solução, consultei o livro ESTATÍSTICA BÁSICA, citado acima.
Como não sou um praticante do tema, em uma prova deixaria essa aqui
para os chutes finais e procuraria questões mais fáceis no caderno de
questões.
27)
=>: @/*A(@(*12* -* %&'(&çã/
7
=> = → ? 7: -*6%(/ ,&-'ã/
3
3: 4é-(&
3,5
=>C = =7
0,5
3,9
=>E = = 6,5
0,6
2,8
=>H = =7
0,4
Daqui temos que =>C = =>H , logo item (I) correto.
K = 0,5%
Rentabilidade média: ?L = 0,6%
= = 0,4%
LETRA (B).
COMENTÁRIO:
28 )
Preenchimento das regiões do diagrama conforme as informações
disponíveis, em ordem distinta da apresentada :
a) MN = 150
f) M9 = 40
e) MP = 110 * MQ R MS = 190
Confia em B: 120+40+80+160=400
Confia em A: 150+120+40+110=420
Item Ok !
Item errado !
COMENTÁRIO:
29)
∆U-(6@'(4(1&12*W = −16 → ∄ '&í^*6 '*&(6
_ = 0 → AU0W = 8
−a
_` = → _` = 2
2&
Domínio: d = e0,2f
COMENTÁRIO:
Questão fácil; no nível de ENEM. De qualquer forma, se você precisar
rever a teoria, veja FME-1 (função quadrática).
As duas primeiras questões desse caderno são para derrubar uma grande
maioria que não lida diariamente com estatística.
30)
>N = ,('â4(-* i − jMkN L
1 n Q n√2 n : √2
>N = ∙ m o ∙ → >N =
3 4 4 192
>Q = ,'(64& -* a&6* 2'(&1Vq+&'UiMkN W
1 n√2 n n n : √2
>Q = r ∙ s ∙ → >Q =
2 4 4 2 64
5n : √2
>t = 2>N R >Q → >t = guvj UKW.
192
COMENTÁRIO:
6*1_ = 1 → _ = R 2n}
|
Q
1ª possibilidade:
_ = − }•6 R 2n}
6*1_ = − 1⁄2 → ~ _ = 7}• R 2n}
6
2ª possibilidade:
LETRA (B)
COMENTÁRIO:
32)
COMENTÁRIO:
33)
U&N R &€ W1
x€ = → 6/4& -/6 2*'4/6 -* q4& i. K;
2
&€ = &N R U1 − 1W' → 2*'4/ V*'&+ -& i. K
&€ = 4 R U1 − 1W ∙ 3 → &€ = 1 R 31
COMENTÁRIO:
A questão, em si, é fácil para quem lembrou das fórmulas da P.A. No final,
apenas o trabalho para achar a “raiz” de 34225(discriminante da
equação).
Mesmo para quem não tem “de cabeça” estas duas fórmulas, é possível
deduzi-las na hora. Acho que pouca gente deve ter tido dificuldade aqui.
34)
TOTAL : 5 R 20 R =9,: = 5 R 20 R 10 = 35
LETRA (D).
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
36) ANULADA
37)
COMENTÁRIO:
Como a questão 35, fácil. Dessas que não podemos errar em prova.
Decaimento radioativo e crescimento populacional são outras aplicações
de equações exponenciais cujas resoluções podem passar pelo uso da
tabela dos logaritmos. Para uma boa revisão, FME-2.
38)
Assim, teremos:
181,50
= U1 R (WQ → 1 R ( = 1,1 → ( = 0,1 → ( = 10%
150
Novo empréstimo: ( = 20%
Assim, teremos:
COMENTÁRIO:
39)
_ R 2b = q _U−3W −3_ − 6b = −3q
z →z
3_ R 4b = % 3_ R 4b = %
Como _ = q − 2b , 2*'*4/6:
COMENTÁRIO:
40)
Substituindo na expressão j = logN• K R 3 ∙ logN• U8 ∙ ∆2W − 2,92 os
dados do problema, teremos:
+/V2 = 0,3
j = logN• 12 R 3 ∙ logN• U8 ∙ 24W − 2,92 z
+/V3 = 0,48
COMENTÁRIO:
41)
2 1 1 1 0 2 1 1 −1
III) • ‘=1∙• ‘R1∙• ‘ → …. d
1 −2 3 0 1 −1 1 −3 4
COMENTÁRIO:
42)
COMENTÁRIO:
Um outro bom livro de Álgebra Linear é o do Prof. Antônio dos Santos
Machado, citado na bibliografia. Ele é ótimo para uma revisão destes
conceitos básicos de vetores.
43)
_ = 0 → b = cosU0W = 1
¢ }
_ = → b = cosU}W = −1
2
¡ } 2}
_ = → b = cos m o = −1/2
Ÿ 3 3
teremos:
1 } ⁄4 1 } ⁄3
K = 6*1U2_W§ R 6*1U2_W§
2 0 2 } ⁄4
K = R• R ‘=1− =
N !√: N √: P!√:
Q P Q P P
>>>>
LETRA (E).
COMENTÁRIO:
Questão lindíssima, mas capciosa por conta da “integral de 2x” necessária
para a resolução, além da identificação no gráfico dos pontos que
interessam, para limitar a curva.
44)
De ^² = _² R b² segue , por derivação implícita em relação ao tempo:
-^ -_ -b -^
2^ = 2_ R 2b →2 = 2 ∙ U0,8W ∙ 3 R 2 ∙ U0,6W ∙ 4 →
-2 -2 -2 -2
-^
→ = 4,8
-2
>>> LETRA (B)
COMENTÁRIO:
45)
AU_W = 2 R coshU_W
Q
:
CATENÁRIA DADA POR:
* © R * !©
x&a*4/6 Zq* coshU_W =
2
Logo, teremos:
2 1 * © * !©
AU_W = 2 R ∙ ∙ U* R * W → AU_W = 2 R
© !©
R
3 2 3 3
Segue com a primeira derivada da função:
1 1
A ª U_W = * © − * !©
3 3
Igualando a zero, teremos:
1 © 1 !©
* = * → _ = 0 ∶ %&+/' Zq* 4(1(4(^& & Aq1çã/.
3 3
Substituindo _ = 0 na função, acharemos seu valor mínimo:
1 1 8
AU0W = 2 R R → AU0W =
3 3 3
>>> LETRA (D)
COMENTÁRIO:
Pouca gente lembra das funções hiperbólicas na hora da prova; então essa
questão deve ter sido considerada difícil por boa parte dos candidatos.
46)
VU_W = _ : R _ Q R 1 → Vª U_W = 3_ Q R 2_
_: R _Q R 1 = _ R 2 → _: R _Q − _ − 1 = 0 →
→ _ Q U_ R 1W − U_ R 1W = 0 → U_ Q − 1WU_ R 1W = 0 → _ = 1 *
_ = −1 6ã/ '&í^*6.
COMENTÁRIO FINAL
O neófito em concursos talvez tenha levado um choque se tentou
resolver as questões na sequência 26,27 e 28. Acho que só o pessoal que
gosta muito de estatística costuma fazer uma revisão envolvendo estes
temas abordados.
Como tenho defendido desde o início, não adianta ser uma fera em
Matemática; você precisa também “saber fazer prova”. E esse “saber
fazer prova” consiste em buscar no caderno de questões, logo no
comecinho da prova, aquelas que são fáceis para todo mundo; aquelas
questões que poucos irão errar. Essas questões são de temas clássicos da
Matemática Elementar e , no máximo, abordam uma aplicação de
primeira derivada, como têm nos mostrado o histórico destas provas da
PETROBRAS.
Como tenho dito aos meus alunos: na hora da prova, assim que o fiscal
autorizou a abertura do caderno de questões, a primeira coisa é “navegar”
por todo o caderno, verificar todas as questões e marcar aquelas que são
clássicas, de aplicação imediata. Aquelas que são fáceis para a grande
maioria das pessoas.
Só a prática em resolver provas nos dá essa malícia. E esse tem sido nosso
intento neste trabalho: acima de tudo, te ensinara fazer prova.
A Matemática eu tenho certeza que você, distinto leitor, tira de letra.
29, 35, 37, 33, 32, 40, 44, 46, 31, 38, 39, 42, 43, 45, 28, 30, 34, 41, 26 e 27.
Estas duas últimas, sinceramente, ficariam para um chute final.
Bons estudos.
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO
PETROBRAS/PSP-RH-2/2008 – EDITAL No 1
PROFISSIONAL DE
PROFISSIONAL DE
PROFISSIONAL DE
COM. SOCIAL JR –
COM. SOCIAL JR –
COM. SOCIAL JR –
RESERVATÓRIOS
EXPLORAÇÃO E
ENGENHEIRO(A)
ENGENHEIRO(A)
ENGENHEIRO(A)
NAVAL JUNIOR
PROPAGANDA
QUÍMICO(A) DE
DE PETRÓLEO
DE GEODÉSIA
GEOFÍSICO(A)
JORNALISMO
GEÓLOGO(A)
RELAÇÕES
PETRÓLEO
PÚBLICAS
PUBLIC. E
JÚNIOR –
JÚNIOR
JÚNIOR
JÚNIOR
JÚNIOR
26 – D 48 – C 26 – C 48 – B 26 – C 48 – E 26 – C 48 – C 26 – C 48 – E 26 – B 48 – C 26 – B 48 – C 26 – B 48 – A 26 – C 48 – D
27 – C 49 – A 27 – B 49 – E 27 – A 49 – E 27 – B 49 – A 27 – B 49 – A 27 – A 49 – D 27 – A 49 – D 27 – A 49 – B 27 – E 49 – A
28 – C 50 – C 28 – C 50 – B 28 – B 50 – D 28 – A 50 – E 28 – A 50 – E 28 – D 50 – B 28 – D 50 – B 28 – D 50 – C 28 – B 50 – A
29 – E 51 – D 29 – E 51 – A 29 – D 51 – E 29 – C 51 – D 29 – D 51 – A 29 – E 51 – A 29 – E 51 – A 29 – E 51 – D 29 – B 51 – E
30 – A 52 – A 30 – A 52 – C 30 – E 52 – A 30 – B 52 – E 30 – B 52 – C 30 – C 52 – B 30 – C 52 – B 30 – C 52 – B 30 – E 52 – C
31 – E 53 – B 31 – B 53 – D 31 – C 53 – B 31 – E 53 – A 31 – D 53 – E 31 – E 53 – E 31 – E 53 – C 31 – E 53 – C 31 – B 53 – D
54 – A 54 – E 54 – C 54 – C 54 – D 54 – C 54 – C 54 – C 54 – A
32 – D 32 – C 32 – E 32 – B 32 – C 32 – D 32 – D 32 – D 32 – C
55 – A 55 – D 55 – E 55 – C 55 – C 55 – D 55 – B 55 – A 55 – C
33 – C 33 – C 33 – C 33 – B 33 – A 33 – A 33 – A 33 – A 33 – D
56 – B 56 – B 56 – A 56 – D 56 – E 56 – A 56 – E 56 – B 56 – B
34 – A 34 – D 34 – D 34 – C 34 – D 34 – B 34 – B 34 – B 34 – E
57 – E 57 – C 57 – B 57 – E 57 – C 57 – C 57 – A 57 – C 57 – D
35 – A 35 – D 35 – A 35 – E 35 – C 35 – A 35 – A 35 – A 35 – B
58 – E 58 – A 58 – B 58 – D 58 – C 58 – B 58 – A 58 – D 58 – E
36 – B 36 – D 36 – C 36 – B 36 – E 36 – A 36 – A 36 – A 36 – D
59 – D 59 – B 59 – D 59 – C 59 – B 59 – E 59 – B 59 – A 59 – A
37 – E 37 – A 37 – D 37 – D 37 – C 37 – D 37 – D 37 – D 37 – B
60 – D 60 – D 60 – D 60 – E 60 – B 60 – D 60 – C 60 – E 60 – C
38 – A 38 – E 38 – D 38 – B 38 – D 38 – E 38 – E 38 – E 38 – B
61 – E 61 – E 61 – A 61 – C 61 – D 61 – C 61 – E 61 – D 61 – C
39 – B 39 – C 39 – D 39 – C 39 – B 39 – C 39 – C 39 – C 39 – D
62 – D 62 – C 62 – E 62 – B 62 – E 62 – C 62 – E 62 – B 62 – C
40 – D 40 – C 40 – E 40 – C 40 – C 40 – B 40 – B 40 – B 40 – C
63 – D 63 – D 63 – A 63 – E 63 – C 63 – B 63 – A 63 – A 63 – A
41 – B 41 – B 41 – B 41 – D 41 – A 41 – A 41 – A 41 – A
64 – B 64 – A 41 – B 64 – C 64 – C 64 – A 64 – E 64 – B 64 – C 64 – D
42 – A 65 – B 42 – C 65 – D 42 – E 65 – A 42 – A 65 – B 42 – A 65 – E 42 – E 65 – A 42 – E 65 – E 42 – E 65 – C 42 – C 65 – A
43 – C 66 – E 43 – E 66 – C 43 – A 66 – B 43 – B 66 – B 43 – C 66 – B 43 – D 66 – A 43 – D 66 – C 43 – D 66 – E 43 – E 66 – B
44 – C 67 – A 44 – B 67 – E 44 – C 67 – C 44 – D 67 – A 44 – E 67 – C 44 – E 67 – B 44 – E 67 – D 44 – C 67 – E 44 – C 67 – B
45 – E 68 – B 45 – D 68 – C 45 – A 68 – A 45 – B 68 – E 45 – B 68 – B 45 – D 68 – D 45 – D 68 – B 45 – D 68 – B 45 – A 68 – A
46 – C 69 – C 46 – B 69 – C 46 – B 69 – E 46 – E 69 – E 46 – E 69 – D 46 – A 69 – B 46 – A 69 – A 46 – E 69 – B 46 – C 69 – E
47 – E 70 – A 47 – C 70 – D 47 – C 70 – B 47 – C 70 – B 47 – B 70 – E 47 – B 70 – D 47 – B 70 – D 47 – D 70 – D 47 – D 70 – E
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Nas questões de 51 a 120, marque, em cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas
marcações, use a folha de resposta, único documento válido para a correção da sua prova.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
4#5%70*1
37'561
D .
E No intervalo (!2, !1), a função f é crescente.
37'561
–1
2 3 4 x
–1
A lim f ( x ) = 1 .
x → −∞
B A função f não muda de concavidade.
C Se x ∈ (0, 3) então f ( x ) × f ′( x ) > 0 .
D A função f é injetiva.
E Se x ∈ (3, + ∞ ) então f ′( x ) ≠ 0 .
37'561
A K 3 = 27 .
3
27
B K2 = .
2
9
C K3 = .
2
3
9
D K2 = .
4
3 27
E K = .
16
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –1–
4#5%70*1
37'561
t t
− −
A função p( t ) = 100 × (e 50 −e 10 ) , possui um ponto crítico
em t0. Considerando 1,6 como valor aproximado de ln 5, então t0
é igual a
A 2.
B 5.
C 10.
D 15.
E 20.
37'561
A y = 2x − 1 .
1
B y= x −1.
2
C y = −2 x + 1 .
D y = x−2 .
2
E y= x+2.
3
37'561
x2 − 1
Considere a função f definida por f ( x ) = x − 1 , se x ≠ 1 .
K , se x = 1
Essa função será continua em todos os reais se K for igual a
A !1.
B 0.
C 1.
D 2.
E 3.
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –2–
37'561 37'561
x = 3 + 2t x= t
parametricamente por , em que t é um número
r: y = 2 + t e s: y = 2t − 1 , em que t 0 R.
z = 3+ t z = 3t − 1
Se (a, b, c) é o ponto de interseção dessas duas retas, então a + b + c é real.
igual a 37'561
Considere o subespaço
V= (x, y, z, w) 0 R4: = .
A 0.
B 1.
C 2.
D 3.
E 4.
37'561
A não é diagonalizável.
B possui apenas um auto-valor real.
C possui 3 auto-valores reais distintos.
D possui 2 auto-valores reais distintos.
E não possui auto-valores reais.
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –3–
37'561 37'561
Considere o espaço euclidiano R2, munido de um sistema de Acerca dos determinantes das matrizes linha-equivalentes
coordenadas cartesianas ortogonais, em que a unidade de medida é o
centímetro. Nesse caso, a região do plano representada pelo conjunto
A= eB= , assinale a opção
de desigualdades lineares tem área igual a
A .
B .
C {(!1, 1, 0, 0)}.
D {(1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)}.
E {(0, 0, 0, 0)}.
37'561
D do município diminuirá.
E de cada uma dessas regiões poderá ser determinado pelo produto de
matrizes da forma
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –4–
37'561 37'561
O lucro, ou prejuízo, semanal, em reais, de uma loja que vende x Em determinado país, em que a moeda é simbolizada por
unidades de determinado produto por semana é dado por L$, o imposto de renda é cobrado em função da renda
L( x ) = − x 2 + 200 x . Nessa situação, o lucro máximo da loja será mensal do trabalhador da seguinte forma:
obtido quando x for igual a
I isento, se a renda mensal do trabalhador for igual ou
A 10.
B 45. inferior a L$ 10.000,00;
C 90. II 10% sobre a renda, menos L$ 1.000,00, se a renda
D 100. mensal do trabalhador for superior a L$ 10.000,00 e
E 150. inferior ou igual a L$ 20.000,00;
37'561 III 20% sobre a renda, se a renda mensal do trabalhador
Se log a = X e log b = Y, então for superior a L$ 20.000,00.
Se, para uma renda mensal igual a L$ x, o trabalhador
A log (a + b) = X + Y. recolhe L$ I(x) de imposto, então é correto afirmar que
B log (ab) = X × Y.
a X
C log ( )= . A A função I(x) é uma função escada.
b Y B I(x) é uma função constante em cada intervalo do tipo
D log (a b) = 2X + Y.
2
A 1. Se A1 = {2 , 4 , 6 , 8}, A2 = {2 , 4 , 6 , 8 , 10 , 12 , 14 , 16}
B 2.
e A3 = {8, 16} são subconjunto do conjunto dos números
C 3.
D 4. inteiros, então
E 5.
37'561 A A1c A2 c A3 é um conjunto diferente de A1, de A2 e de
A3.
Se x é um número real e exp(x2 – 5x + 6) = 1, então
B A1 1 A3 d A2.
A x = 2 ou x =3. C A1 1 A2 é um conjunto unitário.
B x = 1 ou x = 2. D A2 – A1 = A3.
C x = 0 ou x = 3. E A1 1 A2 = A3.
D x = !1 ou x = 0.
E x = !1 ou x = 4. 37'561
4#5%70*1
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –5–
4#5%70*1
37'561
37'561
A 6,156 (.
B 6,218 (.
C 6,250 (.
D 6,261 (
E 6,282 (.
Texto para as questões 79 e 80
337 m
37'561
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –6–
37'561 37'561
15 m
tanque é de 15 m, sendo de 1,2 m a altura da
U
parte cônica. O raio da parte cilíndrica e da base
do cone é igual a 20 m, como ilustrado na figura
S N V R
ao lado. Se um barril de óleo equivale a 158 L, e considerando 3,14
como valor aproximado para B, é correto afirmar que a quantidade Considerando que esses três entes geométricos possuam o
mesmo eixo de simetria, designado por r, assinale a opção
mínima desses tanques necessária para armazenar a produção de
incorreta.
um dia da P– 43 é igual a
A Os ângulos PNM e SMN são congruentes.
B O ponto U está, necessariamente, na reta determinada
A 2.
pelos pontos médios dos segmentos PS e QR.
B 3. C A altura do triângulo TUV, relativa à base TV, é
C 4. perpendicular ao segmento MN.
D Os segmentos MN e TV são congruentes e
D 5. perpendiculares a r.
E 6. E O eixo r divide o pentágono TQRVU em dois trapézios
isósceles.
37'561
4#5%70*1
b
5m
0 1 x 1
2 2
A x + 4 y = 1.
B 4x2 + 9y2 = 1.
C x2 + y 2 = 4.
D y 2 + 4 x 2 = 4.
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –7–
37'561 37'561
Considerando que, para uma dívida de R$ 6.951,00, serão As grandes indústrias automobilísticas fazem testes de
colisão nos quais carros são arremessados contra paredes. Em
cobrados juros compostos mensais de 10%, julgue os itens a
alguns desses testes, os efeitos da colisão sobre um boneco, que
seguir, acerca de diferentes formas de se quitar essa dívida. simula a presença de um ser humano, são estudados na presença
I Ao final de dois meses da contratação, o devedor quitará sua e na ausência de air bags.
dívida por R$ 8.410,71.
Considerando o texto acima, assinale a opção correta, acerca de
II Em duas prestações mensais, iguais e consecutivas, a primeira impulso e trabalho.
vencendo um mês após a contratação da dívida, a prestação
será de R$ 4.050,10. A O air bag funciona como um dispositivo protetor porque a
III Em três prestações mensais, iguais e consecutivas, a primeira variação do momento linear do boneco devido à colisão é
maior quando não há air bags no veículo que quando esse
vencendo no ato da contratação da dívida, a prestação será dispositivo está presente e é acionado.
inferior a R$ 2.600,00. B A variação do momento linear do boneco devido à colisão é
a mesma na presença e na ausência de air bags. No entanto,
Assinale a opção correta.
quando o air bag é acionado durante a colisão, o intervalo de
tempo no qual ocorre a variação de momento linear do
A Apenas um item está certo. boneco é maior, o que torna o air bag um dispositivo protetor.
B Apenas os itens I e II estão certos. C O impulso da força exercida pela parede sobre o carro é igual
C Apenas os itens I e III estão certos. à variação do momento total do carro multiplicada pela massa
do próprio carro.
D Apenas os itens II e III estão certos.
D Em um gráfico da força exercida pela parede sobre o carro em
E Todos os itens estão certos. função do tempo, o impulso da força é igual à derivada da
37'561
força em relação ao tempo.
E Se a fração da energia cinética do carro que se transforma
Um investidor aplica R$ 5.500,00 em uma instituição financeira em som, durante a colisão, for considerada desprezível,
que paga juros compostos mensais de 0,8%. Tomando 1,1 como então a colisão entre o carro e a parede pode ser tratada como
uma colisão elástica.
o valor aproximado de 1,00812, é correto afirmar que o
4#5%70*1
rendimento dessa aplicação, em um ano, será igual a
A R$ 525,00.
B R$ 550,00.
C R$ 575,00.
D R$ 600,00.
E R$ 625,00.
37'561
UnB/CESPE – PETROBRAS
Cargo 2: Engenheiro(a) de Petróleo Júnior –8–
Data de aplicação: 21/12/2008
(70 Específicas – 34 de Matemática-05 anuladas)
51)
a) reta tangente →
b) 3 4 4 0 í 2⁄3 2
Pode ser um mínimo local e ,de fato, o é. Basta verificar que e 2 13.
>>> ERRADA.
d) x 6x 4 →f 6 4 0 >>> OK.
COMENTÁRIO:
Questão fácil para quem fez uma boa revisão de Cálculo-I. Aplicações diretas de 1ª e 2ª
derivadas.
52)
e) 4 0 >>> ERRADA.
COMENTÁRIO:
Fácil também. Quem fez a anterior com tranquilidade não teve problemas para esta
questão. A base é a mesma: Cálculo-I.
53)
Cálculo de S(AOB):
3
< =>? @ 9 ' 9 C 36
B 3 3
H C √;
√E
@ ; ' 18 → G; 18 →
B√E 3 √;
→ 6I & 6&)'* * ,& & ' &) J çã*, * :
; ; 18 → ;
⁄ E L⁄M ⁄ E L⁄M ⁄
>>>>> (B)
COMENTÁRIO:
Também aplicação imediata dos conceitos vistos em Cálculo-I. Agora, com integral
definida. Um começo de prova tranquilo, para quem fez uma boa revisão de Cálculo-I.
54)
5*) * ( í &(* O →5 0
N O
,)5 1,6
1 1
5 100 PQ R∙ BS⁄ O
Q R∙ BS⁄3O
T→
50 10
1 1
→5 100 P ∙ BS⁄ O
∙ BS⁄3O
T
50 10
Fazendo 5 O 0 , teremos:
1 1
100 ∙ ∙ BSU ⁄ O
100 ∙ ∙ BSU ⁄3O
0
50 10
BSU ⁄3O BSU ⁄ O S S WSU
→ → B UV U
O 3O 5→ O 5
10 50
Agora, aplicaremos o ,) e, ambos os lados da equação a fim de encontrar O
,) ,)5 → 1,6 → 20
WSU ⁄ O WSU
O O >>> (E)
COMENTÁRIO:
Sempre vale a pena fazer uma boa revisão de logaritmos e suas propriedades; para
exercitar, consulte o FME-2.
55)
Lembrando: “a prova de eng. de petróleo não é uma prova para quem acerta questões
difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
56)
COMENTÁRIO:
57)
1 1
1, ∀ 41
1
Fazendo um rascunho do gráfico, veremos que ; 2 é a resposta correta.>>> (D)
COMENTÁRIO:
Eu teria começado a prova pela questão 55; em seguida, faria esta. Questões bem
fáceis, para acalmar os ânimos e manter o moral elevado para o resto da prova.
58)
COMENTÁRIO:
Não acredite o caro leitor que eu lembraria desta propriedade na hora da prova. Sem
chances. Para resolver aqui, tive que consultar o livro do Anton (bibliografia) , capítulo
5, espaços vetoriais.
59) ANULADA
60)
6
hi 1, 1,0 +i 2, 1,0
j
hhi: + * )* , * 5, )*
j
hhi 6
hi +i 5 *'6 * + * & ,
Assim, teremos:
& : ;
hhi
j k1 1 0k → j
hhi 0,0, 3 ∥ 0,0,1
2 1 0
>>>>> LETRA (C)
COMENTÁRIO:
61)
2/ 3j 0→ 2/ 3j
Logo, teremos:
, /, , j 2/ 3j, /, , j
COMENTÁRIO:
Da mesma forma que na questão 58, tive de consultar as minhas bíblias para resolvê-
las (Anton e Rorres; David Lay – bibliografia).
Questões como a 57, 54 e 55 poucas pessoas erram; nós também não podemos errá-
las, pois aí residirá a distância entre as classificações.
62)
COMENTÁRIO:
63)
2/ 4 &
N
2/ 2 &&
3
2∙Q R 4 → 1
2
COMENTÁRIO:
Erro aqui é fatal. Poucos erram questões deste tipo porque sempre fazem parte dos
treinos em geometria analítica. Todo mundo estuda o tema” forma paramétrica de
equação da reta”.
Para uma boa revisão de geometria analítica, FME-7 ou o livro do Prof. Antônio
Machado (bibliografia).
64)
4 16/ 8 64/ 4 0
4 8 4 16/ 64/ 0→ 2 2 4/ 8 64 0→
→4 1 16 / 2 64 → o 64 →
1 / 2
→ 1
16 4
>>> LETRA (B).
COMENTÁRIO:
Não podemos errar questão assim em prova. Circunferência, elipse e hipérbole são
equações clássicas. Faça uma revisão com FME-7.
65)
2/ 2 :/ 1
^
p / 1 :/ 1
/ 0 rrrrr
& * >q
1 0 1 1 = 0,1
<wxy k1 0 1k p? 1,0
2
2 0 1 _ 2,0
COMENTÁRIO:
Se não lembrasse do determinante, o colega poderia fazer também
1 1 1 1
< I ,6 rrrr
?_ rrrr
>= 0,5
2 2 2
Não podemos errar questões como essa !
66)
2 2/ j 0 &
N
/ j 0 &&
2 2/ j 0
N
3 j 0 2 ∙ && &
j
3 j 0
3
2j 2j
3 3/ 2j 0→ / 0→ /
3 3
Assim, temos:
2j j 2 1
, /, , j Q / , /, , jR / 1,10,0 j , 0, , 1
3 3 3 3
COMENTÁRIO:
Mais uma que eu só consegui fazer consultando a “bíblia” Anton/Rorres. Acho que
você deve ter em casa pelo menos um dos citados na bibliografia para Álgebra Linear.
67)
68)
69)
z 200 → z 2 200.
COMENTÁRIO:
70)
COMENTÁRIO:
Facílima também. Mas se você ainda tem alguma dúvida sobre as propriedades dos
“logs”, sugiro FME-2. Após resolver algumas equações logarítmicas você vai estar
craque de novo em todas as propriedades.
Volto a defender a tese deste livro: “a prova de eng. de petróleo não é uma prova para
quem acerta questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
71)
∈ •0,2‚.
) )2 0 → ) 2 ) (* 0→ ) 1 2(* 0
1ª possibilidade:
) 0→ 0 ∧ ‚ ∧ 2‚ (03 soluções)
2ª possibilidade:
1 2(* 0 → (* 1⁄2 → ∧
„ W„
(02 soluções)
COMENTÁRIO:
Pra uma boa revisão em equações trigonométricas, veja FME-3. Como nas 02 questões
anteriores, erro nessa parte da prova é fatal.
72)
73)
1 2
Seja = ‰ Š.
0 3
1 0 5 6
Desta matriz, temos que =S ‰ Š e consequentemente, = =S ‰ Š
2 3 6 9
Análise das opções:
2 4
B) det = = ' 12 4 2 ' = 6
0 6
>>>> falsa
1 2⁄3 2 4⁄3
D)=B3 Q R∧ = =B3 Q R ∧ det = =B3 4 0 >>>>> falsa.
0 1⁄3 0 10⁄3
E) falsa.
COMENTÁRIO:
C) errada;
D) ok !!!
COMENTÁRIO:
75)
=3 ⊂ = , = ⊂=
=3 Œ2,4,6,8• , = Œ2,4,6,8,10,12,14,16• , = Œ8,16•
COMENTÁRIO:
Se persistem dúvidas, FME-1. O que não podemos é errar questão deste tipo na prova.
76)
COMENTÁRIO:
77) ANULADA
78) ANULADA
79)
√3 1,7
337 337
J60 →
1,7
80)
VOLUME DE 01 TANQUE: V
1
d ‚ 20 ∙ 13,8 ‚ 20 ∙ 1,2 → d 400‚ 13,8 0,4 → d 1256 ∙ 14200
3
Regra de Três:
1 II, 158 ,
II, II,
3 ’ ∙ 3W OO
3 “
1 )Z6 II,
3 ’ ∙3W OO
3 “
COMENTÁRIO:
As duas questões assustam inicialmente pelo enunciado e pelos desenhos, mas nada
tem a mais do que uma boa e simples geometria plana. Se há dúvidas em geometria
plana e em particular semelhança de triângulos, vide FME-9.
81)
Á ' ,&5 ∶ ‚∙ ∙I
Assim, teremos:
5‚ 1
‚∙I∙5 →I
2 2
COMENTÁRIO:
Conhecimento básico de cônicas. Para revisão, FME-7. Erro aqui é fatal.
82)
COMENTÁRIO: Sopa no mel. Esta foi, a meu ver, a questão mais fácil da prova.
83)
6951 { → { 2574, …
™ ™
3,3 3,3 ²
III) >>>> OK
COMENTÁRIO:
84)
œ 5500 1 0,008 3
→œ 5500 ∙ 1,1 → œ 6050
COMENTÁRIO:
Para quem gosta de cálculo, seus limites derivadas e integrais, a prova começou
convidativa e tentadora para que o candidato se debruçasse na sequência 51-57; neste
caso, talvez tenha perdido algum tempo na 53 ou na 55, caso não tenha lembrado do
detalhe do coeficiente angular.
E logo em seguida, 12 questões facílimas( algumas talvez mais fáceis que questão
do ENEM) que vieram após a 69 e que, resolvidas no começo da prova dariam um
outro fôlego ao candidato, um outro ritmo à prova pela tranquilidade, ganho de tempo
e confiança.
76, 72, 70, 69, 71, 75, 73, 81, 79, 80, 84, 82, 83, 74, 65, 64, 63, 62, 60, 54, 51, 52,
55, 56, 57, 53, 58, 61, 66.
Questão 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
Gabarito D A B E A D D C X C D C E B B A X X D D
Questão 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
Gabarito E A A D B C X X D A A E C B E B A C A C
Questão 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110
Gabarito D C C D B A B X X D C X C A E X B D E X
Questão 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120
Gabarito C X C B A E X D A B 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
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MAIO / 2010
12 TARDE
O(A) DE
ENGENHEIRO(A)
ENGENHEIR
PETRÓLEO JÚNIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos Questões Pontos
1 a 10 0,5 21 a 30 1,5 41 a 50 2,5 61 a 70 3,5
11 a 20 1,0 31 a 40 2,0 51 a 60 3,0 - -
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-
RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ-
fica transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de
marcação completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, findo
o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 4
1
1
Funções trigonométricas são comumente utilizadas em 1
modelos que envolvam fenômenos periódicos, como os
que incluem variações sazonais. Dentre as funções abai-
xo, aquela que representa a produção total de um certo
produto, em toneladas, de periodicidade anual, em função
do tempo t, expresso em meses, é
1 -1 1
(A) f(t) = 900 sen(6t+2)
Q L
(B) f(t) = 900 sen(t + p )
6 A imagem do quadrado Q, representado acima na figura à
pt p esquerda, por uma transformação linear T: R2 R2 é o
(C) f(t) = 900 sen( + )
6 2 losango L representado na figura à direita. Dentre as matri-
pt p zes abaixo, aquela que pode representar T com respeito à
(D) f(t) = 900 sen ( + )
24 6
base canônica de R2 é
(E) f(t) = 900 sen ( t + 1 )
6 2 (A) é 1 -1 ù
ê1/ 2 1/ 2ú
ë û
2
1 1 3 4 (B) é 1 1 ù
Considere os vetores u = ( , ) e v = ( ,- ) . So-
2 2 5 5 ê -1/ 2 -1/ 2ú
ë û
bre esses vetores tem-se que
(A) são ortogonais.
(B) são ambos unitários. (C) é 1 1ù
ê -1 1ú
(C) têm mesma direção. ë û
(D) formam ângulo obtuso.
(E) apenas o vetor u é unitário.
(D) é 1 1ù
ê0 1ú
ë û
3
Seja S o subespaço vetorial de R3 formado por todos os
ternos (x, y, z) que são soluções do sistema linear
(E) é1/ 2 1/ 2ù
ì2x + y + 3z = 0 ê 1
í ë 1 úû
î x - y + 2z = 0
Considere as seguintes afirmativas relativas a S:
5
I - S é o espaço gerado pelos vetores (2, 1, 3) e (1, –1, 2); Um vazamento de óleo se espalha sobre a superfície de
II - todos os vetores em S são ortogonais ao vetor (2, 1, 3); um lago formando uma mancha circular. Em determinado
instante, a mancha tem um raio de 100 metros, que cresce
III - S tem dimensão 0.
a uma taxa de variação instantânea de 10 metros por hora.
Usando p = 3, estima-se que, nesse instante, a área da
Está correto APENAS o que se afirma em
superfície do lago coberta pela mancha de óleo está
(A) I.
crescendo, em m2/h, a uma taxa instantânea igual a
(B) II.
(A) 10
(C) III.
(B) 100
(D) I e II. (C) 600
(E) II e III. (D) 3.000
(E) 6.000
3
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
Utilize as informações a seguir para responder às 10
questões nos 6 e 7. Foi mapeada uma acumulação de óleo em águas profun-
Considere a amostra de uma variável aleatória, cujos va- das na camada pré-sal, numa área de 100 km2 e de es-
lores estão todos expressos em uma mesma unidade. pessura média da zona produtora (net pay) de 50 m. Aná-
lises preliminares de rocha e dos fluidos produzidos, feitas
Amostra : 36 38 26 40 40 28 46 40 38 28 a partir de testemunhos e de teste de formação, revelaram
tratar-se de uma rocha carbonática com porosidade média
6 de 10%, saturação de água de 25%, portando óleo leve,
Sobre essa amostra, tem-se que com elevada razão gás-óleo e fator volume de formação
(A) a média é igual à mediana. do óleo igual a 1,5.
(B) a média é maior que a moda. Com base nessas informações e estimando que o fator de
(C) se retirarmos um dos valores da amostra, a média, recuperação seja de 20%, o volume recuperável de óleo,
necessariamente, será alterada. em milhões de m3, é de, aproximadamente,
(D) a mediana é maior que a moda. (A) 50 (B) 67
(E) a mediana é maior que a média. (C) 75 (D) 150
(E) 250
7
Dada a amostra, tem-se que 11
(A) o desvio padrão é menor que 6. Dos slogans abaixo, o que é equivalente a “Se beber,
(B) o desvio padrão é igual a 6. então não dirija” é
(C) a variância não será alterada, se retirarmos o valor igual (A) “Se não dirigir, então beba”.
a 36 da amostra. (B) “Não beba nem dirija”.
(D) a variância aumentará, se retirarmos o valor igual a (C) “Não beba ou não dirija”.
36 da amostra. (D) “Se não beber, então dirija”.
(E) apenas dois valores da amostra estão afastados da (E) “Beba e não dirija”.
média mais do que um desvio padrão.
12
8 Há cinco poços de petróleo a serem perfurados (P1, P2, P3,
Um quadrado ABCD, de diagonais AC e BD, tem o lado BC P4 , P5) e apenas três sondas disponíveis para perfuração
sobre a reta de equação x + 2y = 4 e o vértice A com (S1, S2, S3). A sonda S1 só pode ser utilizada para a perfu-
coordenadas (5; 4). As coordenadas do vértice B são ração dos poços P4 e P5. As sondas S2 e S3 podem ser
utilizadas para a perfuração de qualquer dos cinco poços.
æ 16 2 ö Serão perfurados, inicialmente, apenas três dos cinco po-
(A) (2 , 1) (B) ç 5 , 5 ÷
è ø ços e, para isso, cada sonda será alocada a um único poço.
Quantas maneiras distintas há para se alocarem as três
æ7 1ö æ8 2ö sondas?
(C) ç , ÷ (D) ç , ÷
è2 4ø è3 3ø (A) 8
(B) 10
æ 1ö (C) 15
(E) ç 3 , 2 ÷
è ø (D) 24
(E) 40
9
Uma corda com 80 cm de comprimento tem as duas extre- 13
midades fixas e vibra com frequência fundamental igual a Dada a função f:R R definida por f(x) = ln(3x + 1), o
30 Hz. A velocidade de propagação das ondas nessa valor de lim f(2x) - f(0) é
corda, em m/s, vale x ®0 x
(A) 36
(A) 0 (B) 1
(B) 40
(C) 42 (C) 2 (D) 3
(D) 48
(E) 50 (E) 6
4
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
14 16
Uma pessoa compra uma mercadoria cujo preço à vista é A partícula atinge o solo a uma velocidade cujo módulo,
de V reais e vai pagá-la em n prestações mensais iguais a em m/s, é
P reais cada uma, sendo o primeiro pagamento um mês (A) 16 (B) 17
após a compra, e n > 2. Sabendo-se que são cobrados (C) 18 (D) 19
juros compostos de taxa mensal igual a i, a expressão que (E) 20
calcula o saldo devedor, em reais, imediatamente após o
pagamento da segunda prestação, é
17
(B) V. (1+i ) - 2P
Figura 1 Figura 2
(C) V (1+i ) - 2P
2
Uma partícula é lançada verticalmente para cima reali- (E) P1 > P2 e F1 < F2
zando um movimento retilíneo até atingir o solo. A função
horária de posição da partícula é dada por 18
s(t) = 3,4 + 16t 5t2
A Lei de Coulomb enuncia que a intensidade da força de
ação mútua entre duas cargas puntiformes é diretamente
O tempo (t) está medido em segundos e a posição (s), em proporcional ao produto dos valores absolutos das cargas
metros. envolvidas e inversamente proporcional ao quadrado da
distância que as separa. Assim,
15
Com base nas informações apresentadas acima, analise Q1 × Q2
as afirmativas a seguir. F =k×
d2
I – A partícula é inicialmente lançada para cima com
em que k é a constante eletrostática. No Sistema Interna-
velocidade igual a 16 m/s.
II – A partícula atinge sua altura máxima 1,5 segundo cional (SI), a unidade adequada para a constante
após o lançamento para cima. eletrostática é
III – A partícula se move em MRU (Movimento Retilíneo
e Uniforme). N×m N × m2
(A) (B)
C C
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I. N × m2 N×m
(C) (D)
(B) II. C2 C2
(C) I e II.
(D) I e III. N2 × m2
(E) II e III. (E)
C
5
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
19 22
Acerca da propriedade entropia, analise as afirmativas a Observe o gráfico da função y = f(x) a seguir.
seguir.
21
Se o seno de um ângulo agudo é igual a s, então sua 8
tangente é igual a
s (3,4)
(A) x
1 - s2
6
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
Considere a situação a seguir para responder às 26
questões de nos 24 e 25. Uma chapa quadrada de 4 m de lado é utilizada para
formar a parede de um reservatório cilíndrico. O volume
do reservatório é igual a
C 8 3
16 3
(A) m (B) m
p p
72 mm
3 3
A B D E (C) 24 m (D) 16 p m
(E ) 8 p m3
A figura acima ilustra uma pista perfeitamente lisa, compos-
ta pelos trechos horizontais AB e DE e pelo arco de circunfe-
27
rência BCD, sendo C o ponto mais alto do arco. Nessa pis-
Um determinado produto pode ser comprado à vista, por
ta, os trechos AB e DE estão alinhados. Uma pessoa lança
R$ 950,00, ou em duas parcelas, uma de R$ 450,00 no ato
um corpo de dimensões desprezíveis sobre essa pista. Esse
da compra e outra de R$ 550,00, um mês após a compra.
corpo percorre o trecho horizontal AB e, a partir do ponto B,
A taxa mensal de juros para a qual os dois planos de paga-
começa a subir o arco de circunferência.
mento são equivalentes, é de
(A) 5%
24
Com base nas informações apresentadas acima e consi- (B) 10%
derando-se que o corpo ultrapassa o ponto C, analise as (C) 11%
afirmativas a seguir. (D) 12%
(E) 15%
I – A força empregada pela pessoa sobre o corpo no
momento do lançamento continua agindo sobre o 28
corpo durante o trajeto AB. Nos reservatórios de petróleo, os principais mecanismos
II – No ponto C, a força normal exercida pela pista sobre de produção são o influxo de água, o gás em solução, a
o corpo é menor, em módulo, do que o peso do capa de gás, a segregação gravitacional ou uma combina-
próprio corpo. ção destes. Nessa situação, afirma-se que
III – O corpo alcança o ponto E. (A) o mecanismo de gás em solução se caracteriza, princi-
palmente, por ser possível, no processo exploratório
da jazida, a obtenção de valores elevados de recupe-
É correto APENAS o que se afirma em
ração do óleo em relação ao volume de óleo original.
(A) I.
(B) no mecanismo de gás em solução, quando os poços
(B) III. são colocados em produção, normalmente há um
(C) I e II. declínio acentuado na pressão do reservatório, cau-
(D) I e III. sando uma excessiva liberação de gás no reservatório
(E) II e III. que resulta num crescimento rápido da razão gás-óleo.
(C) nos reservatórios de capa de gás, é recomendado que
25 sejam canhoneadas as zonas de óleo e de gás e aber-
Considerando-se a gravidade local igual a 10 m/s2, qual a tas ao fluxo em conjunto.
mínima velocidade, em m/s, que o corpo deve ter no ponto (D) uma das características marcantes do influxo de água,
como mecanismo de produção, é o baixo valor que se
B para que consiga, de fato, alcançar o ponto C?
consegue obter do fator de recuperação de
(A) 0,90 hidrocarbonetos.
(B) 1,00 (E) para aumentar o fator de recuperação de óleo nos po-
(C) 1,10 ços que drenam reservatórios com influxo de água atu-
(D) 1,20 ante, é recomendado que o intervalo canhoneado se
(E) 1,44 estenda até abaixo da interface do contato óleo-água.
7
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
29 30
Foi definida uma locação para a perfuração de um poço Durante o ensaio de compressão de um corpo de prova no
produtor de óleo, em um bloco exploratório da camada pré- regime elástico linear, um ponto do material fica sujeito a
sal, contido numa área de preservação ambiental que pro- um estado tridimensional de deformações, no qual as de-
íbe o uso de fluidos sintéticos. Como é esperada a perfu-
ração de um longo trecho de halita, o fluido de perfuração formações transversais ao corpo de prova são
recomendado para essa situação é (A) nulas.
(A) água do mar. (B) iguais à deformação axial.
(B) óleo diesel. (C) positivas e proporcionais à deformação axial.
(C) fluido aerado. (D) negativas e proporcionais à deformação axial.
(D) fluido inibido com polímeros.
(E) maiores, em módulo, do que a deformação axial.
(E) solução salina saturada.
31
As grandezas x e y são tais que x2 = 1000y. O gráfico que melhor representa a relação entre os logaritmos decimais de x e de y é
log y log y
4 4
(A) (B)
3 3
2 2
1 1
log x log x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 -1
-2 -2
-3 -3
-4 -4
log y log y
4 4
(C) (D)
3 3
2 2
1 1
log x log x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1 -1
-2 -2
-3 -3
-4 -4
log y
(E) 3
1
log x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
-2
-3
-4
8
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
32 35
Considere a matriz quadrada A, de ordem n > 1, onde cada
40
elemento aij = i x j, para todos os valores de i e j pertencen-
tes ao conjunto {1,2,3,...,n}. A soma de todos os elementos
O valor de ò 2x + 1 dx é
4
da matriz A é
(A) 12+22+32+...+n2 (A) 117
33
Uma matriz quadrada A, de ordem 2, é tal que a soma dos 36
elementos de cada linha e de cada coluna é igual a 3.
Considere as afirmativas abaixo. 15 V 90 V
I - (1, 1) é necessariamente um autovetor de A.
II - 3 é necessariamente um autovalor de A. A
III - (1, 0) é necessariamente um autovetor de A.
3 cm
Está correto o que se afirma em
B
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) III, apenas. (D) I e II, apenas.
(E) I, II e III.
34
Uma prova consta de 35 questões do tipo múltipla esco- 4 cm 6 cm
lha, com 5 opções cada uma, onde apenas uma opção é
verdadeira. Um candidato que não sabe resolver nenhu-
ma das questões vai respondê-las aleatoriamente. Ele sabe A figura acima ilustra três superfícies equipotenciais de um
que as respostas certas das 35 questões estão distribuí- campo elétrico uniforme. Essas superfícies são paralelas.
das igualmente entre as opções A,B,C,D e E, e resolve A e B são pontos no interior desse campo. O potencial,
marcar suas respostas seguindo esse critério: escolherá em volts, no ponto B vale
aleatoriamente 7 questões para marcar a opção A, outras
7 para a B, e assim sucessivamente. A probabilidade de (A) 22,5
ele acertar todas as questões é (B) 30,0
1 (C) 37,5
(A) (D) 45,0
35!
(E) 52,5
7.5!
(B)
35! 37
No processamento primário de petróleo, o fluxo de um de-
5.7! terminado glicol, feito em contracorrente com o gás natural
(C)
35! produzido, tem como objetivo
(A) possibilitar a eliminação de H2S.
(7!)5 (B) possibilitar a retirada do gás carbônico presente no gás
(D)
35! natural.
(C) reduzir o teor de água do gás natural produzido.
(5!)7 (D) eliminar os sólidos em suspensão no gás natural.
(E)
35! (E) aumentar o poder calorífico do gás natural.
9
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
38 41
Observe os gráficos a seguir.
Tubulação sob ação de seu peso próprio e do fluido em seu interior
40 84% 83% 84% 90% 93% 94% 92% 88% 87% 92%
No que se refere à transmissão de calor por convecção e
radiação bem como ao processo de transferência de mas-
sa, analise as afirmativas a seguir.
I - O fator de forma referente a dois retângulos parale- 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
los alinhados e separados por uma distância L, é
cada vez maior, conforme a distância de separação Disponível em: www.wikipedia.org
aumenta.
II - O número de Schmidt é um parâmetro adimensional
referente à equação para o transporte de massa e Admitindo-se que “Origem do óleo diesel no Brasil” se re-
relaciona as espessuras das camadas limite térmi- fere ao óleo diesel vendido no país de 2000 a 2009, então,
ca e de concentração.
III - O número de Grashof representa a razão entre a nesse período, o ano em que houve maior produção de
força de empuxo e a força viscosa em um escoa- óleo diesel no país, em milhões de metros cúbicos, foi
mento com convecção livre.
(A) 2004
As opções corretas são:
(B) 2005
(A) I, apenas.
(B) III, apenas. (C) 2007
(C) I e III, apenas.
(D) 2008
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III. (E) 2009
10
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
42
Deseja-se cercar uma região retangular de um terreno. Com o mesmo material da cerca, deseja-se, ainda, conduzir uma
cerca interna paralelamente a um dos lados, de modo a dividir a área cercada em duas, conforme indicado na figura
acima. Se há material disponível para construir 600 m de cerca, qual é, em m2, a maior área total possível da região
cercada?
(A) 12.000
(B) 14.400
(C) 15.000
(D) 22.500
(E) 36.000
43
Na figura a seguir, temos as representações gráficas das curvas y = x2 e x2 + y2 = 6.
y
4
3
2
1
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
-2
-3
-4
A área da região contida no primeiro quadrante e limitada pelo eixo x e pelas duas curvas citadas é
2 6
2
(A) ò ( 6 - y - y ) dy (B) ò( 6 - x 2 - x 2 ) dx
0 0
3 6 3
(C) ò x 2 dx + ò 6 - x 2 dx (D) ò( 6 - y 2 + y ) dy
0 3 0
6 2
(E) ò 6 - x 2 dx - ò x 2 dx
0 0
11
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
44 46
No trapézio retângulo ABCD da figura abaixo, tem-se
AB = a, DC = b e o ângulo CAB = a .
D C
B
A
(A) (B)
b
(B) .(a + b).cotga
2
(C) (D)
a 2
(C) .b .sena
2 (E)
1
(D) .(a.sena + b.cosa )
2 47
O Bombeio Centrífugo Submerso (BCS) é um método de
1 elevação artificial muito usado na produção de petróleo e
(E) .(a.tga + b.cotga )
2 se caracteriza por utilizar uma bomba centrífuga de múlti-
plos estágios, acionada por um motor elétrico. Para permi-
tir uma partida suave do motor e aumentar a flexibilidade
45 operacional do sistema, é utilizado, na superfície, um equi-
pamento elétrico chamado variador de frequência (VSD).
Com relação a esse método, afirma-se que a
A B (A) capacidade de elevação da bomba centrífuga (Head)
R1 R2 R3 depende da densidade dos fluidos produzidos.
(B) rotação do conjunto motor-bomba é diretamente pro-
porcional ao quadrado da variação da frequência elé-
A figura ilustra a associação de três resistores idênticos, trica utilizada no VSD.
todos com resistência 6 . Aplica-se uma d.d.p. de 18 V (C) potência requerida ao eixo do motor varia na razão
entre A e B. A intensidade da corrente, em amperes, que cúbica da variação da frequência elétrica utilizada no
passa pelo resistor R1 é VSD.
(A) 0 (D) potência elétrica requerida ao eixo do motor é direta-
(B) 3 mente proporcional ao quadrado da densidade média
(C) 6 dos fluidos produzidos.
(E) eficiência de bombeamento independe da vazão de lí-
(D) 9
quido bombeado.
(E) 10
12
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
48 51
Cobre e zinco são obtidos por eletrorredução em solução Uma população tem hoje P indivíduos e cresce a uma taxa
aquosa sulfúrica. Considerando-se todas as atividades constante de 25% ao ano. Sabendo-se que log102 = 0,30,
como unitárias, as eficiências de corrente como 100% e estima-se que o número de indivíduos desta população
desprezando-se os sobrepotenciais, qual a estimativa cor- daqui a vinte anos será
reta para a razão entre o consumo de energia elétrica ne- (A) 5 P
cessário para obtenção de uma tonelada do primeiro metal (B) 10 P
(ECu) em relação ao segundo (EZn) ? (C) 25 P
(A) 4:1 (D) 100 P
(B) 3:1 (E) 500 P
(C) 2:1
52
(D) 1:2
(E) 1:1 A transformação linear T: R3 R3 associa a cada vetor u
3
de R o produto vetorial a × u, onde a = (1, 0, 1). A matriz
49 de T, com respeito à base canônica de R3, é
Um aquecedor ideal, que opera segundo um ciclo reversí-
vel, é usado para aquecer e manter o interior de um tanque é0 -1 0 ù é 1 0 1ù
ê ú ê ú
de armazenamento a 600K. Uma análise com base na pri- (A) ê 1 0 -1ú (B) ê0 1 1ú
meira lei da termodinâmica revela que o tanque perde ener- êë0 1 0 úû ëê 1 1 0 ûú
gia sob a forma de calor à taxa de 3600 kJ/h, por grau de
diferença de temperatura entre o ambiente interno e o ex-
é0 1 0 ù é 0 1 0ù
terno ao tanque. Se a temperatura do ambiente externo é ê ú
300K, então a potência mínima necessária para o funcio- (C) ê 1 0 1ú (D) êê -1 0 -1úú
namento do aquecedor (kW) e o seu coeficiente de de- êë0 1 0 úû êë 0 1 0 úû
sempenho são, respectivamente,
(A) 150 e 0,5 é 0 1 0ù
(B) 150 e 2 ê ú
(E) ê -1 0 1ú
(C) 300 e 0,5
êë 0 -1 0 úû
(D) 300 e 2
(E) 600 e 2
53
50 No regime de juros compostos, uma taxa trimestral de
Considere as afirmativas abaixo, referentes ao processo juros igual a i corresponde a uma taxa bimestral de juros
de condução de calor em regime permanente ao longo da igual a
direção radial em um cilindro maciço de raio “a”, no qual a (A) 2i/3
condutividade térmica é constante e a temperatura de su- (B) i2/3
perfície é conhecida. Suponha, ainda, que exista uma ge-
(C) (1 + i1/3)2 –1
ração volumétrica uniforme de calor atuando no interior do
cilindro. (D) (1 + i)2/3 – 1
(E) 3i/2
I - A distribuição de temperatura é função do quadrado
da posição radial.
II - A temperatura máxima encontra-se na posição r = a/2.
54
III - A distribuição de temperatura é diretamente propor- Um objeto é colocado a 20 cm de um espelho, produzindo
cional à condutividade térmica. uma imagem invertida 50% maior do que o objeto. Trata-se
de um espelho
Está correto o que se afirma em (A) côncavo e sua distância focal vale 12 cm.
(A) I, apenas.
(B) côncavo e sua distância focal vale 15 cm.
(B) I e II, apenas.
(C) plano e sua distância focal vale 10 cm.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas. (D) convexo e sua distância focal vale 12 cm.
(E) I, II e III. (E) convexo e sua distância focal vale 15 cm.
13
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
55 57
Uma partícula de massa 750 g desloca-se sobre uma reta
5 graduada em metros. Sua posição (em metros) sobre essa
reta é dada, em função do tempo, por
12
s(t) = 2t + 0,4 × t 2
14
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
59 63
Com relação às operações de acidificação de matriz, Considere as matrizes
analise as afirmativas a seguir.
61 64
A imagem de uma transformação linear T: R 6 3
R éo Uma onda mecânica periódica e transversal se propaga
espaço gerado pelos vetores (1, 0, 1), (0, 1, 0) e (1, –1, 1). de acordo com a função
A dimensão do núcleo de T é
(A) 4 é æ x t öù
y = 2 × sen ê2p × ç - ÷ ú
(B) 3 ë è 6 4 øû
(C) 2
(D) 1
(E) 0 com x e y medidos em centímetros e t, em segundos. O
comprimento de onda, em centímetros, e o período, em
62
O vetor (m, 2, 3) do R3 é uma combinação linear dos vetores segundos, dessa onda valem, respectivamente,
(1, 0, 1) e (2, 1, 1). O valor de m é (A) 3 e 2
(A) 1 (B) 3 e 4
(B) 2
(C) 3 (C) 4 e 6
(D) 4 (D) 6 e 2
(E) 5 (E) 6 e 4
15
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
Data de aplicação: 16/05/2010
(70 Específicas – 33 de Matemática)
01) ANULADA
COMENTÁRIO:
02) SOLUÇÃO
E, consequentemente,
cos - =
&' ∙ /
. &'
|.
&'|∙|/
&'|
&' = , 0 e (' = 1,
Por sua vez, a definição analítica do produto escalar entre dois vetores
nos fornece :
1 1 √2
|&'| = 8 + =
4 4 2
9 16
|('| = 8 + =1
25 25
Assim,
cos - = → cos - < 0 #, A " !" , - é B â!D E 0" F .
;<⁄<=
√?
∙ <
?
LETRA (D)
COMENTÁRIO:
Para uma boa revisão, vide o livro do Prof. Antônio dos Santos Machado,
citado na bibliografia.
03) SOLUÇÃO
M
.
, , G ou , ,1 ∙ G
;LM M ;L <
COMENTÁRIO:
Como é um tema que não usamos no dia a dia, suas propriedades acabam
caindo no esquecimento.
Mas se você gosta do tema e quer fazer uma boa revisão, sugiro o capítulo
5 do livro de Anton/Rorres, citado no final do livro. Ou o mesmo capítulo
no livro do David Lay, também citado no fim deste livro, na bibliografia.
E nunca é demais relembrar: “a prova de eng.° de petróleo não é uma
prova para quem acerta questões difíceis; ela é uma prova para quem
não erra as fáceis”.
04)
0 1 1
∙ =5 7
1 0 1⁄2
1 +0 0 =1
H = 1 # 1 = 1⁄2 já indicando que a
1 1 + 0 = 1⁄2
Daqui, temos
letra (A) é a correta.
Para uma boa revisão, mas uma vez sugiro os livros do Anton/Rorres ou do
David Lay , citados no final do livro.
05) SOLUÇÃO
U = 100 B
Em " = "= "#B F TVW = 10 B/ℎ
VX
Considerando [ = 3 , =?
V\
VX
COMENTÁRIO:
06 e 07) SOLUÇÃO
= 36
^ ∗ _ ^ ^ ∗ _ ^ ∗ = ^
<=
MÉDIA =
QUESTÃO 07 :
a=
; ?^ ∗ _; ?^ ; ?^ ∗ ?^ ∗ ?^ <= ?
<=
a= →a= → a = 38,4
<==^< _^=^_^ _^<== L ^< _
<= <=
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 08:
1ª SOLUÇÃO – GEOMETRIA ANALÍTICA
Ie + 2Je = 4 ∧ Je =
; fg
Como a reta x + 2y = 4 (que contém o lado BC) e a reta que contém o lado
AB são perpendiculares, vamos chamar seus coeficientes angulares de “m”
(lado BC) e “h” (lado AB) e aplicar a propriedade.
2J = −I + 4 ∧ J= +2 → B = −1⁄2
;f
LETRA (B).
2ª SOLUÇÃO – ALGEBRA LINEAR
&&&&&' ⊥ −2,1 → kl
kl &&&&&' ∙ −2,1
= 0 (#" #F A# A#! N1 E #F "êB A " #F1 E ND E G# !
Ie − 5 ; Je − 4 ∙ −2,1 = 0
Logo,
−2 Ie − 5 + Je − 4 = 0 → −2Ie + 6 + Je = 0 .
Je =
; fg
Ie = 16⁄5
Como sabemos que (o vértice B pertence à reta x + 2y =
4) acharemos facilmente
COMENTÁRIO:
Questão fácil, mas que derruba muita gente. Pode apresentar ainda outras
soluções, usando inclusive a geometria plana.
V F F V V V F V V V
V V F F F V F F V F
F V V F V V F V V F
F F V V V F V V F F
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 12
2 ∙ 4 ∙ 3 = 24 A FFN0NEN #F.
COMENTÁRIO:
Questão fácil para quem está habituado a resolver as questões de
combinatória, mas o enunciado pode levar a algum mal entendido.
QUESTÃO 13:
2I = ln 6I + 1
I = ln 3I + 1 → H
0 =0
Assim, teremos:
COMENTÁRIO:
Questão fácil, daquelas que não podemos errar em qualquer prova. Erro
aqui é fatal. Mas quem perdeu tempo, na hora da prova, com as questões
3 ou 12 por exemplo, pode ter chegado aqui desequilibrado
emocionalmente e não lembrou da regra simples que ajuda muito nesses
casos de indeterminação.
É preciso saber fazer prova. Como temos defendido nesse trabalho, “a
prova de eng. de petróleo não é uma prova para quem acerta questões
difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis.”
Uma questão fácil que você erra e uma esmagadora maioria acerta pode
ser a diferença entre a posição 20 e a 254 na classificação geral.
QUESTÃO 14:
APLICADOS OS JUROS: a 1 + N
1ª PRESTAÇÃO: u
SALDO DEVEDOR: a 1 + N − u
2ª PRESTAÇÃO: u (**)
QUESTÃO 21:
F#! - = F → F#! - + 1 F - = 1 → 1 F- = ~1 − F
Assim, temos "D- =
•
√ <;• ?
LETRA (A).
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 22:
COMENTÁRIO:
Todo mundo viu isso em Cálculo-1 e erro aqui é fatal. Lembrando mais
uma vez: “a prova de eng. de petróleo não é uma prova para quem acerta
questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
QUESTÃO 23:
RAIO DA CIRCUNFERÊNCIA = 4
COMENTÁRIO:
Essa questão foi dada de presente para o candidato. Não podemos errar
questões fáceis assim. De toda sorte, para uma revisão em geometria
analítica, veja FME-7.
QUESTÃO 26:
4
2[U = 4 → U =
2[
a = [U ℎ → a = [ ∙ ∙4 → a =
< <
?
LETRA (B).
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO:
Mais uma questão fácil para a esmagadora maioria dos candidatos; essa
sequência de questões que começou na 13 teria sido ótima para começar
a prova, ganhando tempo para as demais no final.
QUESTÃO 31:
COMENTÁRIO:
Questão fácil, mas capciosa. As opções (B) e (E) são “pegadinhas” para o
candidato inexperiente.
QUESTÃO 32:
A= ƒ ˆ
< …
⋮ ⋱ ⋮
…< … … ⋯ ……
1 2 3 ⋯ !
2 4 6 ⋱ 2!
A= ƒ ˆ
… … … … …
! 2! 3! ⋯ !∙!
A soma de todos os elementos da matriz pode ser feita, por exemplo,
somando-se todas as colunas ou todas as linhas.
P = 1 + 2 + 3 + ⋯+ ! + 2 1 + 2 + 3 + ⋯+ ! + ⋯+ ! 1 + 2 + ⋯+
! . Š E 1 ! #B #(N ê!1N F B "ó N , "#B F 1 + 2 + 3 + ⋯ +
! ∙ 1 + 2 + 3 + ⋯+ ! = 1 + 2 + 3 + ⋯+ ! LETRA (B).
QUESTÃO 33:
+3 −
k=
− +3
AUTOVALOR: número Œ tal que
1 0
#"{Œ ∙ • − k| = 0, ! # • é B " NG .
0 1
Œ− +3
#" 5 7 = 0 . Ou seja:
Œ− +3
Assim, temos:
{Œ − + 3 | − =0
→ E#B0 ! FA " F ! "á(#NF, A #B F ##F1 #(#
∶ {Œ − + 3 + | ∙ {Œ − + 3 − | = 0 , F#• ∶
{Œ − 3| ∙ {Œ − 2 − 3| = 0
+3 − I I 3I
∙ J =3∙ J = 5 7 ‘ N "# #B F FNF"#B ∶
− +3 3J
+ 3 ∙ I − ∙ J = 3I I + 3I − J = 3I
H → H →I=J
− ∙ I + + 3 ∙ J = 3J − I + J + 3J = 3J
Resolvendo o sistema, temos que I = J , mostrando que o item I está
correto. Logo a opção certa é LETRA (D).
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 34
7 6 5 4 3 2 1
→ #F1 Eℎ F Açõ#F k : ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙
35 34 33 32 31 30 29
7 6 5 4 3 2 1
→ #F1 Eℎ F Açõ#F l : ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙
28 27 26 25 24 23 22
7 6 5 4 3 2 1
→ #F1 Eℎ F Açõ#F Š : ∙ ∙ ∙ ∙ ∙ ∙
21 20 19 18 17 16 15
Fazendo o mesmo raciocínio para as opções ‘ e “ e multiplicando
tudo, teremos para resposta :
A=
! ”
L!
LETRA (D).
COMENTÁRIO:
Questão difícil. Só para o pessoal cascudo nas questões de
combi natória. Eu demorei para achar o caminho e certamente há
outras soluções muito mais elegantes que esta que apresento.
QUESTÃO 35:
= 2I + 1
método de substituição.
• √2I + 1 I T V.
=2 ∧ I=
V.
Vf
1 1 ⁄
–√ = –√ = ∙
2 2 2 3⁄2
1 2 ⁄
2I + 1 ⁄
= ∙ ∙ ⁄
= =
2 3 3 3
2I + 1 ⁄
40 81 ⁄ 9 ⁄ 1 1
⃒ = − = ~3< − ~3 = 3 − 3
3 4 3 3 3 3
= 234 → l
COMENTÁRIO:
Mais uma questão no elenco das questões fáceis, que não podemos errar
jamais em prova.
Com certeza nós já vimos integrais muito mais difíceis que esta nos
exercícios de Cálculo 1. Erro aqui seria fatal.
QUESTÃO 41: (a mais fácil da prova; uma questão do tipo ENEM)
∙ 45 = 39,15
_
<==
ANO 2008:
∙ 44 = 40,48
d
<==
ANO 2009:
QUESTÃO 42:
600 − 3
2 + 20 + = 600 → 0 =
2
600 − 3 3
P= ∙0 →P = ∙5 7 → P = 300 − ∙
2 2
Qual é o valor que maximiza a área?
P c = 0 → 300 − 3 = 0 → = 100
COMENTÁRIO:
Essas questões são clássicas de aplicações da primeira derivada; para uma
revisão, qualquer livro de cálculo-1 ou FME-8.
QUESTÃO 43:
I = ~6 − I →I =6−I →I +I −6=0
Assim, temos:
P = •= ›~6 − J − ~Jœ J LETRA (A).
COMENTÁRIO:
Parece que foi uma pegadinha que deve ter derrubado muita gente.
QUESTÃO 44:
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 51:
u = : A A E çã N 20 ! F u: A A E çã " E
u = =u 1+N =
→ u = = u 1 + 0,25 =
→u = = u 1,25 =
Assim, teremos:
u= u=
E D5 7=2 → = 10 → u = 100 ∙ u → ‘ .
u u =
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 52:
£' 1,0,0
Base canônica do U ¢ ¤' 0,1,0
˜&' 0,0,1
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 53:
LETRA (D)
COMENTÁRIO:
Questão fácil para que viu o método de resolução antes. Sempre vale a
pena dar uma olhada em questões de matemática financeira durante a
fase de revisão. FME-11 tem boas questões. Apostilas de cursinhos
também trazem inúmeros exercícios.
QUESTÃO 61:
!=6
A F S = 2 = !º # EN!ℎ F !ã ! E F.
COMENTÁRIO:
Do total de 14008 inscritos para esta prova, duvido que 8 soubessem fazer
essa questão integralmente, sem qualquer chute.
QUESTÃO 62:
B, 2,3 = + 20, 0, + 0
B= +0
0=2 #3= + 0 ,E D =1
COMENTÁRIO:
QUESTÃO 63:
0 2 3 4
0 0 6 8
k = {1 2 3 4| # l=« ¬
0 0 0 12
0 0 0 0
1 0 0 0 0
2 2 0 0 0
kX = « ¬ # lX = « ¬
3 3 6 0 0
4 4 8 12 0
1 2 3 4 0 2 3 4
2 4 6 8 2 0 6 8
kX ∙ k = « ¬= N # l + lX = « ¬ = NN
3 6 9 12 3 6 0 12
4 8 12 16 4 8 12 0
Assim, teremos: N − NN = Açã Š .
COMENTÁRIO:
Esta é a tese principal deste trabalho: “a prova não é para quem acerta
questões difíceis; ela é para quem não erra as fáceis”.
1ª sequência:
21,44,41,62,2,26,51,23,8,22,5,42,13,35,43,63,32,31,27,53,14,6,7 que
considero fáceis. Marcaria logo no cartão resposta para ganhar tempo.
3,11,12,34,52,61,01,04,33
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
1
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
21
(A) (B)
(C) (D)
(E)
22
Com relação ao sistema de variáveis reais x e y, , no qual m e n são números reais, tem-se que
23
Seja T uma transformação linear de em tal que T(u) = (–1, 2) e T(v) = (0,3), onde u e v são vetores de . Sendo
a e b reais não nulos, tem-se que T(au + bv) é igual a
(A) (–a , 2a+3b)
(B) (–a+2b , 3b)
(C) (–b , 2b+3a)
(D) (–b+2a , 3a)
(E) (–a , 5b)
24
Uma indústria deseja fabricar um tambor fechado na forma de um cilindro circular reto. Se a área total da superfície do
tambor é fixada em 36Sdm2, o volume máximo que esse tambor pode ter é, em dm3, igual a
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
(A) 0
(B) – 1
(C) – 3
(D) – 4
(E) – 5
26
Considere a transformação linear T: tal que T(1, 0) = (–1, 1) e T(0, 1) = (3, 2). Sendo e os autovalores
(A) (B)
(C) (D)
(E)
27
Sejam f(x), g(x) e h(x) funções reais de variáveis reais, deriváveis em todo o conjunto dos números reais e tais que
h(x) = f(g(x)), para todo x real. Considere, ainda, a tabela de valores a seguir, onde e são as derivadas das
funções f(x) e g(x), respectivamente.
x 0 1 2 3 O valor de é
0 2 –1 –2 (A) –23
(B) –17
1 –4 3 –1 (C) –1
(D) 3
3 2 1 0 (E) 22
–1 –3 4 1
28
A função real F de variável real é tal que F(x) = e F(0) = e. Outra forma de apresentar a função F é
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
7
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
40 43
(E) V = 8v (E)
48
A Intensidade sonora é a qualidade, apresentada por ondas sonoras, que permite avaliar se um som é forte ou fraco. A
intensidade física média de uma onda sonora que se propaga através do espaço corresponde à razão entre a potência da
onda emitida e a área da superfície por ela atingida (perpendicularmente à direção de propagação).
A intensidade física de uma onda sonora que corresponde ao limiar da audição é de 1012 W/m2, ou seja, esse é o valor
mínimo de intensidade física de uma onda sonora para que ela seja audível.
Observa-se que um aumento da intensidade física sonora como definida não é percebida pelo ouvido humano na razão
direta. Assim, para que se possam comparar aumentos na intensidade física do som com aumentos perceptíveis pelo ou-
vido humano, define-se outra grandeza, denominada de intensidade auditiva ou nível de intensidade sonora (E), através
da expressão
na qual I e I0 são, respectivamente, as intensidades físicas da onda sonora e do limiar de audição, em W/m2.
A unidade de E no SI é denominada bel (B), porém o nível de intensidade sonora é mais comumente expresso em decibel
(dB).
Com base nesses conceitos, a razão entre as intensidades físicas de duas ondas sonoras de intensidades auditivas de
100 dB e 50 dB é
(A) 2
(B) 4
(C) 50
(D) 102
(E) 105
13
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
55
Uma parede de revestimento refratário é composta por três materiais superpostos, A, B e C, de mesma espessura. Se a
condutividade térmica desses materiais tem valores KA, KB e KC, a condutividade térmica (K) composta da parede será
(A) (B)
(C) (D)
(E)
BLOCO 3
56
Em uma empresa, todos os funcionários receberam um aumento de 10% nos salários e, posteriormente, ganharam um
abono de 100 reais. Sobre a nova média e a nova variância de salários, em relação à média e à variância iniciais, isto é,
antes dos aumentos, tem-se que a
(A) média e a variância não se alteram.
(B) média não se altera, e a variância fica aumentada em 10%.
(C) média e a variância ficam aumentadas em 10% mais 100 reais.
(D) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 10%.
(E) média fica aumentada em 10% mais 100 reais, e a variância em 21%.
57
Um jogo consiste em lançar uma moeda honesta até obter duas caras consecutivas ou duas coroas consecutivas. Na
primeira situação, ao obter duas caras consecutivas, ganha-se o jogo. Na segunda, ao obter duas coroas consecutivas,
perde-se o jogo. A probabilidade de que o jogo termine, com vitória, até o sexto lance, é
(A) 7/16
(B) 31/64
(C) 1/2
(D) 1/32
(E) 1/64
58
As cinco declarações seguintes são verdadeiras.
• Se X acontece, então Y não acontece.
• Se K acontece, então X acontece.
• K acontece ou W acontece.
• Se W não acontece, então Z não acontece.
• Y aconteceu.
Conclui-se que
(A) X também aconteceu. (B) K também aconteceu.
(C) W também aconteceu. (D) Z não aconteceu.
(E) Z também aconteceu.
59
Em uma fábrica, 70% dos funcionários ou trabalham no setor de Produção ou trabalham no setor de Desenvovimento,
ou seja, nenhum deles trabalha nos dois setores. Um terço dos funcionários que trabalham no setor de Desenvolvimento
também trabalha no setor de Produção, e 50% dos funcionários da fábrica não trabalham no setor de Produção.
A porcentagem de funcionários da fábrica que trabalha tanto no setor de Desenvolvimento como no setor de Produção é
(A) 5%
(B) 10%
(C) 20%
(D) 25%
(E) 30%
(B) cos(2x) = 66
Uma solução aquosa de hidróxido de sódio contém 20%
em massa dessa base, e a sua massa específica é de
(C) sen(2x) = 1200 kg/m3. Sendo as massas molares (kg/kmol) Na = 23;
O = 16 e H = 1, a concentração molar de hidróxido de só-
dio na solução, em mol/L, é
(D) tg(2x) = (A) 6
(B) 5
(C) 4
(E) cos(2x) = (D) 3
(E) 2
17
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
Data de aplicação: 27/02/2011
(50 Específicas – 22 de Matemática)
21)
1 2 3 2
* = Daqui saem dois sistemas:
1 1 1 4
2 3 2 2 5 6
(I) e (II) Logo, X = → LETRA (B).
1 4 4 2
COMENTÁRIO:
Produto de matrizes 2x2 está no nosso sangue desde o 2º ano do ensino médio. Mal
comparando, é como o conceito de célula para o pessoal da área biomédica.
Um detalhe apenas: bastaria resolver o sistema (I) e dar uma olhada nas opções, já que é de
múltipla escolha, para cravar a letra B.
E muita calma, amigo. Não é porque a prova começou com esse “romeu e julieta” que vamos
deixar a nossa procura de lado. A procura pelas fáceis. Veja outros presentes em 25, 43, 60 e
63.
Tenhamos sempre em mente: “a prova de eng° de petróleo não é uma prova para quem
acerta as difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
22)
Para que sejam paralelas ( e, portanto, o sistema não tenha solução), devemos ter:
= Logo, m = -1 e n -3 LETRA (B)
COMENTÁRIO:
Sempre é importante olhar sistemas 2x2 e 3x3 como 2 retas no plano e 3 planos no
espaço, respectivamente. Os livros do Prof. Antônio dos Santos Machado e do Prof. David C.
Lay (Álgebra Linear e suas Aplicações – 4ª edição 2013 – LTC / GEN) mostram como seriam as
configurações geométricas das possíveis posições dessas retas e planos.
Aliás, essa questão está igualzinha no livro do Prof. Lay, no capítulo 2, sistemas lineares.
Seria uma simples coincidência?
23)
Vamos usar um teorema retirado do livro Álgebra Linear com Aplicações – 8ª ed. –
Howard Anton e Chris Rorres- pág. 150, mas também presente no livro do Prof. Lay (citado na
questão anterior) e outros:
(a) T ( !
"# + $# ) = T (!
"#) + T ($#) e (b) T (c * $# ) = c * T ($#%
Assim, teremos : T(au + bv) = a(-1,2) + b(0,3) = (a , -2a) + (0, 3b) = (a, -2a + 3b) → (A)
COMENTÁRIO:
24)
Tambor fechado: Área Total(ST) = área lateral + área da base + área da tampa(= base)
Consideremos o tambor com raio da base R e altura H.
ST = 36 & ' → ( á =?
COMENTÁRIO:
Quem não se lembra desse tipo de questão que era resolvida nas listas de Cálculo I, logo
depois de aprender derivada e taxas relacionadas?
Talvez muita gente não tenha lembrado da tal propriedade que resolve a questão
anterior, mas pouca gente erra essa aqui. E nossa tese só se confirma: é preciso vasculhar todo
o caderno de questões em busca das fáceis. Não adianta ficar perdendo tempo em coisas
difíceis ou tentando resolver questões em que não estamos seguros da resolução.
A prova não é para quem acerta questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as
fáceis.
25) 1ª SOLUÇÃO
( 2%( 3 % ( 2%
Fatorando numerador e denominador, teremos: lim → = lim → =
( 3 %( 3 % ( 3 %
= -5
2ª SOLUÇÃO
( %
lim → = -5
( 3 %
COMENTÁRIO:
Eu começaria a prova por essa questão. Para uma revisão de limites, teorema de
L’hopital e outras ferramentas, sugiro FME, volume 8, um livro de cálculo qualquer no volume
1 ou uma lista de exercícios dessas que podemos baixar na web. Depois de resolver uns 150
limites você pega a manha da coisa de novo.
26)
1º 6 778 ∶ :; 8;<= = ' <=>? : <= ;7@8=' çã8 C
4
2º 6 778: :<:='>; = 87 7:!7 !<8$ E8=:7
1º passo:
1 1 (1% (0% 1 → 1
F GF G = F G → 4
0 1 (1% (0% 1 → 1
0 3 (0% (1% 3 → 3
F GF G = F G → 4
1 2 (0% (1% 2 → 2
1 3
Logo, T = F G
1 2
2º passo:
1 0
Os autovalores são encontrados pela expressão : det (IJ C% = 0 , onde I = F G
0 1
I 1 3 3√ √
Assim, teremos: det F G=0 → I = e I =
1 I 2
COMENTÁRIO:
Essa foi pedreira! Te confesso que não saberia fazer na hora da prova. Nem perderia tempo;
deixaria para o chute no final da prova, já com todo o cartão-resposta quase todo pronto.
Eu não praticava esse assunto há séculos e tive que procurar no livro do Anton, no capítulo 7,
Autovalores e Autovetores, página 239, na edição 8 que eu tenho em casa.
Acho que essa questão, junto com a 23, foram o massacre da prova. Se fosse discursiva, seria
um espetáculo de questões em branco. Devem ter tido um percentual de acerto baixíssimo.
E te garanto que pouca gente treina aultovalores e autovetores, até porque cai pouco em
prova, da mesma forma que sistema SAC em matemática financeira.
E elas vêm para reforçar, mais uma vez, minha tese: se você não está “afiado” em um
determinado assunto e não tem confiança para resolver a questão com certeza do que está
fazendo, então não adianta ficar perdendo tempo inventando coisas. Sabe aquela cena da
pessoa que fica olhando para o céu, com a caneta na boca, e tentando encontrar um milagre
que resolva a questão? Pois é. Só perde tempo e não resolve nada.
Em concurso, ou você sabe ou não sabe. E ponto final. Não adianta ficar com elocubrações
malucas.
Vamos em frente.
27)
h(x) = f LM(N%O → função composta e regra da cadeia.
h’(0) = f ’LM(0%O * g’(0) = (-1) * (-1) = 1 e analogamente para h’(1) , h’(2) e h’(3)
encontraremos -9 , -16 e 1 respectivamente. Somando tudo temos -25 + 2 = -23 LETRA (A).
COMENTÁRIO:
E em regra da cadeia não podemos ter dúvidas. Se você está enferrujado nisso, faça
rapidamente uma revisão em FME, volume 8, ou um outro livro de cálculo I de sua escolha e ,
como sugeri há pouco na questão 25, resolva umas 100 derivadas que a máquina volta a ficar
“azeitada”. Só isso. No mais, duvido que alguém tenha errado essa na prova, mas tenho
certeza que milhares erraram a anterior.
Portanto, a prova não é para quem acerta as difíceis; ela é para quem não erra as fáceis.
28)
3
F(x) = P : dx ∧ F(0) = e .
*R *R
Fazendo u = 3x +1 , = 3 ∧ dx = . Substituindo, teremos:
*
*R S TUVW
P :R = : R + c → F(x) = +C
S
Como F( 0 ) = e , basta substituir para achar C = .
S TUVW S S TU ∗S S S
Logo, F(x) = + = + 2* → F(x) = * (: 2% LETRA (C).
COMENTÁRIO:
Lembra daquelas listas com umas 200 integrais indefinidas que você resolvia na época da
faculdade ? Pois é. Agora você entende por que era importante conhecer uma boa parte
daqueles métodos de integração. Essa aqui, por substituição, foi uma das mais fáceis que você
já viu em sua vida. Tenho certeza disso.
Questões como a 27, 25, 24, 21 e esta 28 ninguém erra. Nós também não vamos errar.
Áreas em cm².
[W \² \\\
lim →Z Y = = W = _
= 111,1 LETRA (D)
W^
COMENTÁRIO:
Erro aqui é fatal. No FME, volume 5, capítulo de sequências, dá para fazer uma boa
revisão de P.A e P.G e esgotar quaisquer dúvidas que ainda persistam.
42)
[ [a b
Cilindro I &r².b = v e ab = 2&rb . Segue que r = e v=
` 2`
[ [²b
Cilindro II &R².2b = V e 2&R = 2a . Assim, R=` eV= `
+ [²b 2`
Logo, = * → V = 8v LETRA (E).
c ` [²b
COMENTÁRIO:
A área lateral de um cilindro ( sua planificação) já tinha sido usada lá atrás, na questão
24. Quem vasculhou o caderno de questões à procura das fáceis deve ter vindo para essa
depois de ter feito a 24. Qualquer jovem que está se preparando para o ENEM faz essa
questão. Ou deveria, como disse na apresentação deste livro.
Pirâmides , prismas e cilindros retos são assuntos que devem estar no sangue. Para uma
revisão, FME, volume 10. Umas 10 questões de cada capítulo são suficientes para relembrar
das fórmulas.
²√
2
= √3 → x = 2
1. Logo, o lado do triângulo equilátero inscrito na circunferência será 3x = 6.
COMENTÁRIO:
Veja o que eu escrevi no começo da apresentação deste livro. Não estou certo?
44)
\!
1º grupo > joão mais 3 pessoas (EXCETO MARIA) : d \, = = 120
g! !
g!
2º grupo > maria neste grupo : dg, = = 35
2! !
COMENTÁRIO:
Fácil, não?
Reta “ s “ : y = mx + p
Como as retas “r” e “s” são perpendiculares, o produto de seus coeficientes angulares é
igual a -1. Assim, teremos:
2
m * (3/4) = -1 → m = - 4/3 e temos para a reta “s” : y = x+p
COMENTÁRIO:
Uma das questões mais bonitas da prova, por envolver dois conceitos cruciais da
geometria plana e da geometria analítica. A reta que passa pelo centro da circunferência e
divide uma corda ao meio é necessariamente perpendicular à reta que contém esta corda e os
seus coeficientes angulares são tais que seu produto é igual a -1.
Para uma boa revisão de analítica, FME, volume 7. Nunca é demais estudar equação da
circunferência e posições entre retas e circunferências.
k
""# = 2!
"# - 3$# → k
""# = (2a – 3m , 2b – 3n , 2c – 3p) e
|k
""#| = j(2 3'% (2 3;%² (2 36%² ∴
|k
""#| = j4 ² 12 ' 9' 4 12 ; 9; 4 12 6 96² ∴
|k
""#| = j4( % 9(' ; 6 % 12( ' ; 6% ∴
No radical acima, falta apenas saber qual o valor de am+bn+cp, que vamos buscar na
expressão analítica do produto escalar entre dois vetores:
am+bn+cp = |!
"#| * |k
""#| * cosn (onde n é o ângulo entre os vetores !
"# e k
""# ).
Logo, |k
""#| = j4 ∗ 9 9∗1 12 ∗ ( 2% ∴ |k
""#| = √69 LETRA (E)
2ª SOLUÇÃO: GEOMÉTRICA
Dado que cosn o 0 , segue que n é um ângulo obtuso e iremos aplicar a lei dos
cossenos.
COMENTÁRIO:
Claro que a segunda solução é muito mais elegante, mas nem sempre ela aparece na
hora que a gente precisa, que é a hora da prova. Assim que peguei a questão, resolvi do 1º
modo, partindo para o algebrismo “no braço” e sem medo de ser feliz. Até que nem demorei
muito tempo porque as fatorações dentro do radical facilitaram a vida e o produto escalar
liquidou a fatura.
Mas eu confesso a você que fiquei com uma pulga atrás da orelha. Tinha que ter uma
solução mais rápida! Sabe quando você fica encucado com um troço? Pois é.
Só depois, tomando um chope, quando peguei a questão de novo para resolver é que
”enxerguei” a solução geométrica. E confesso que tomei mais alguns, de alegria.
Na hora da prova, porém, não dá para tomar chope; então, fica a dica: se o algebrismo
cresceu muito e a resposta não apareceu, dê uma parada e veja se tem algum erro no
desenvolvimento desde o começo. Verifique, passo a passo, se não há algum erro de sinal, ou
uma continha errada. Se estiver tudo ok, é porque o caminho escolhido está errado ou a
solução depende um pouco mais de inspiração.
Neste caso, amigo(a), é melhor parar, deixar a questão de “stand-by” e tentar resolver
outras, para não perder muito tempo. Como eu já disse em um comentário anterior, não
adianta ficar olhando para o céu, mordendo a caneta, com cara de maluco(a) e tentando
encontrar a solução genial porque pode ser que ela não apareça naquela hora.
56)
Resolução considerando 3 salários. A generalização não traz qualquer perda neste caso.
MÉDIAS:
VARIÂNCIAS:
COMENTÁRIO:
Confesso a você, caro leitor que acho estatística uma ciência linda e fascinante e acho
espetacular quando alguém decide se aprofundar nela. Logo, para mim, tudo que vai além de
média simples e ponderada e desvio padrão começa a ficar difícil.
Nesta questão, o candidato poderia até calcular a nova média, mas ficaria com as opções
(C), (D) e (E). Então, se não soubesse variância de nada adiantaria. Meu caso.
Se você gosta e quer estudar estatística, sugiro dois livros para ter em casa: Estatística
Fácil (Antônio Crespo – Ed.Saraiva) e um outro clássico que é Estatística Básica(Pedro Morettin
e Wilton Bussab – Ed.Saraiva). Eu os tenho para consultas eventuais, como agora neste
projeto.
57)
A probabilidade de o jogo terminar com vitória até o 6º lance é igual à soma das
probabilidades de terminar no 2º (P2), no 3º (P3), no 4º (P4), no 5º (P5) e no 6º (P6).
COMENTÁRIO:
Essa é a minha forma de resolver a questão, eu apresento uma solução. Não quer dizer,
jamais, que é a melhor solução. Pesquise, porque certamente você vai encontrar outras formas
de resolução que são muito mais bonitas e geniais, usando ou não fórmulas de combinatória.
58)
De fato, são logicamente idênticas. Vale lembrar que ,na construção de tabelas-verdade,
A→B só é falso quando A é verdadeiro e B é falso. Nos outros 3 casos, A →B é verdadeiro.
COMENTÁRIO:
Se fosse uma prova discursiva, essa questão seria a campeã das questões deixadas em
branco.
Nesta questão e na 56, temos a confirmação da minha tese: questões que são difíceis
para a grande maioria das pessoas vão apresentar um grande índice de erros . Mesmo quem é
fera em tautologias pode não lembrar daquela equivalência que resolve o problema, da
mesma forma que não dá para lembrar sempre da fórmula de variância ou desvio-padrão.
Por isso, defendo que não podemos errar questões fáceis. Essas duas, por exemplo, “todo
mundo” erra. Mas uma questão como a 60, logo a seguir, quase ninguém erra.
Não dá para ser fera em uma série de assuntos; então, nós temos de saber fazer prova.
Aliás, como sabemos desde cedo, não dá para saber tudo em Matemática. Mas é possível
saber fazer uma boa prova e essa técnica passa por identificar as questões que são fáceis, que
ninguém erra.
Eu insisto: a prova de engenheiro de petróleo não é uma prova para quem acerta
questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis.
59)
Considerando 1000 (hum mil) funcionários na fábrica, vamos construir a seguinte tabela:
PROD DES
N 700 N
700 N
3
COMENTÁRIO:
Assim, como o gabarito ficou com 20% e ninguém recorreu (eu suponho), a questão caiu
no esquecimento.
Pode ser que eu esteja completamente errado e desconheça a solução correta deste
problema (como se chega aos 20% do gabarito). Se assim for, peço antecipadamente desculpas
e prometo corrigir meu erro em uma futura edição deste livro ou citar esta questão
novamente, com o meu erro e a solução correta, em outro livro que produzir no futuro.
60)
yz{ }
log x = yz{| x (propriedades dos logaritmos - mudança de base)
|
yz{T 2 yz{T ( ³∗ % yz{T T 3 yz{T ∗yz{T 3
Assim, podemos escrever log ~ 24 = = = =
yz{T ~ yz{T ( ∗ % yz{T 3 yz{T yz{T 3
,€_
= ≅ 1,7 LETRA (B)
,~
COMENTÁRIO:
Questão ótima para começo de prova. Essa certamente seria uma das minhas primeiras
questões a fazer, senão a primeira.
O tempo que a gente ganha resolvendo uma questão fácil como essa é valiosíssimo para
o restante da prova.
61)
À vista : 500
\\ √
( 3‚%a
= 200 → 200 * (1 > % = 300 → (1 >% = → (1 >% = 1,226 → i ≅
√
≅0,226 ≅ 22 % LETRA (C)
COMENTÁRIO:
Questão fácil para quem deu uma olhada em questões de juros compostos e suas
variantes quando estudou. Mesmo assim, devemos tomar cuidado com essas questões, pois
sempre aparecem umas continhas “enjoadas” de fazer.
Eu não faria logo de início, para não correr o risco de errar conta boba por conta do
nervosismo. Mas colocaria entre as 10 primeiras.
62)
1 ano = 4 trimestres
COMENTÁRIO:
Como eu disse antes, o cuidado aqui é com as continhas que exigem atenção especial.
Neste caso, ainda bem que pensaram no candidato com os 4 zeros do capital inicial. Questão
fácil, para não errar.
63)
`
o x o & (arco do segundo quadrante, sen > 0 e cos < 0 ) e tan N =
√ \
(sec N% = 1 + (tan N% → sec N = -
√ \
Como sec N = ‰zŠ segue que cos N = \
√ \
(sin N% = → sin N = e, para finalizar, a clássica: cos(2N%= (cos N% - (sin N%
\ \
_ 2
Logo, cos(2N% = \
- \
=‹ LETRA (B)
COMENTÁRIO:
COMENTÁRIO FINAL:
Ratificando a tese que eu tenho defendido nesse trabalho, a prova de eng° jr. Não é uma
prova para quem acerta as questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis.
Questões como a 60, a 25 e essa 63 a gente não pode errar em prova. É fatal. Idem para
a 28, a 43 e as outras que nós vimos aqui.
Eu faria essa prova na seguinte sequência: 25, 43, 27, 28, 63, 60, 45, 42, 41, 24, 22, 21,
23, 46, 44, 57, 56, 59, 61, 62, 58, 26.
Gabarito – Nível Superior - Prova realizada no dia 27/02/2011
LÍNGUA PORTUGUESA
1- C 2- B 3- A 4- C 5- A 6- E 7- E 8- B 9- A 10- D
LÍNGUA INGLESA
11- C 12- A 13- B 14- D 15- E 16- C 17- D 18- E 19- C 20- B
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Terminais e Dutos
Júnior – Mecânica
Júnior – Inspeção
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Auditor(a) Júnior
Administrador(a)
Enfermeiro(a) do
Júnior – Elétrica
Trabalho Júnior
Petróleo Júnior
Meio Ambiente
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Engenheiro(a)
Contador(a)
Civil Júnior
Eletrônica
Júnior –
Júnior –
Júnior
Júnior
Júnior
Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1
21- C 21- A 21- E 21- E 21- E 21- B 21- C 21- E 21- E 21- D 21- C 21- B
22- D 22- B 22- C 22- A 22- A 22- B 22- B 22- E 22- B 22- D 22- B 22- B
23- E 23- C 23- C 23- B 23- E 23- C 23- D 23- D 23- C 23- D 23- B 23- A
24- B 24- D 24- A 24- A 24- E 24- E 24- B 24- D 24- B 24- C 24- B 24- A
25- C 25- E 25- A 25- C 25- E 25- D 25- C 25- C 25- D 25- E 25- B 25- E
26- E 26- A 26- D 26- D 26- A 26- C 26- A 26- A 26- A 26- C 26- A 26- C
27- D 27- C 27- C 27- D 27- B 27- C 27- D 27- E 27- D 27- C 27- E 27- A
28- E 28- D 28- B 28- D 28- A 28- A 28- D 28- B 28- B 28- C 28- B 28- C
29- A 29- A 29- D 29- C 29- C 29- E 29- E 29- B 29- C 29- D 29- D 29- E
30- A 30- B 30- D 30- E 30- D 30- D 30- A 30- C 30- C 30- E 30- E 30- A
31- E 31- C 31- E 31- E 31- E 31- A 31- E 31- C 31- A 31- C 31- A 31- D
32- E 32- E 32- B 32- D 32- C 32- C 32- B 32- A 32- B 32- D 32- A 32- C
33- A 33- B 33- D 33- B 33- D 33- C 33- D 33- B 33- D 33- B 33- A 33- D
34- D 34- B 34- E 34- B 34- C 34- D 34- E 34- B 34- E 34- B 34- E 34- D
35- D 35- E 35- C 35- D 35- D 35- E 35- B 35- C 35- E 35- D 35- E 35- A
36- B 36- D 36- A 36- D 36- C 36- E 36- B 36- D 36- D 36- E 36- D 36- B
37- E 37- A 37- B 37- A 37- C 37- B 37- B 37- A 37- B 37- E 37- E 37- C
38- A 38- D 38- B 38- E 38- D 38- A 38- C 38- A 38- E 38- A 38- B 38- E
39- C 39- E 39- C 39- C 39- A 39- C 39- B 39- E 39- B 39- D 39- B 39- B
40- A 40- C 40- E 40- C 40- E 40- C 40- E 40- D 40- C 40- B 40- D 40- B
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2
41- A 41- E 41- B 41- E 41- D 41- D 41- B 41- C 41- E 41- A 41- B 41- D
42- B 42- B 42- C 42- C 42- A 42- E 42- D 42- B 42- C 42- B 42- A 42- E
43- B 43- A 43- D 43- D 43- A 43- B 43- C 43- D 43- A 43- E 43- C 43- E
44- C 44- C 44- B 44- E 44- B 44- E 44- D 44- C 44- A 44- A 44- C 44- C
45- E 45- E 45- E 45- B 45- D 45- E 45- A 45- E 45- E 45- A 45- A 45- E
46- D 46- A 46- D 46- D 46- B 46- C 46- C 46- C 46- E 46- B 46- C 46- E
47- E 47- D 47- D 47- B 47- E 47- D 47- B 47- D 47- D 47- B 47- D 47- B
48- C 48- D 48- E 48- B 48- A 48- B 48- E 48- C 48- E 48- C 48- D 48- E
49- B 49- A 49- C 49- B 49- B 49- C 49- B 49- A 49- A 49- A 49- B 49- B
50- C 50- E 50- B 50- A 50- E 50- B 50- C 50- A 50- A 50- B 50- A 50- E
51- D 51- B 51- B 51- E 51- C 51- C 51- A 51- A 51- B 51- D 51- E 51- A
52- D 52- C 52- B 52- D 52- E 52- D 52- C 52- D 52- A 52- C 52- D 52- D
53- C 53- C 53- A 53- C 53- C 53- D 53- A 53- D 53- D 53- E 53- E 53- C
54- A 54- D 54- A 54- D 54- E 54- B 54- D 54- E 54- D 54- E 54- D 54- C
55- C 55- B 55- D 55- E 55- D 55- A 55- A 55- C 55- D 55- C 55- B 55- E
Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3
56- B 56- C 56- A 56- C 56- B 56- A 56- D 56- D 56- B 56- E 56- E 56- E
57- C 57- C 57- B 57- A 57- A 57- D 57- C 57- C 57- D 57- B 57- C 57- B
58- B 58- D 58- D 58- E 58- B 58- E 58- E 58- A 58- E 58- C 58- D 58- C
59- B 59- A 59- D 59- D 59- B 59- A 59- D 59- B 59- D 59- A 59- B 59- C
60- D 60- E 60- E 60- A 60- D 60- B 60- D 60- E 60- B 60- B 60- D 60- B
61- A 61- D 61- B 61- C 61- B 61- B 61- A 61- C 61- B 61- E 61- B 61- C
62- B 62- C 62- A 62- C 62- C 62- A 62- A 62- A 62- E 62- B 62- E 62- B
63- D 63- E 63- D 63- C 63- A 63- C 63- B 63- E 63- E 63- E 63- C 63- B
64- A 64- D 64- C 64- B 64- E 64- B 64- C 64- D 64- D 64- A 64- B 64- B
65- C 65- D 65- E 65- A 65- C 65- A 65- B 65- B 65- C 65- B 65- D 65- A
66- C 66- B 66- A 66- A 66- E 66- D 66- D 66- B 66- B 66- D 66- E 66- A
67- D 67- D 67- B 67- A 67- D 67- E 67- A 67- E 67- A 67- B 67- C 67- D
68- D 68- C 68- C 68- A 68- B 68- B 68- E 68- B 68- C 68- B 68- D 68- E
69- D 69- B 69- E 69- C 69- A 69- B 69- E 69- E 69- A 69- E 69- C 69- C
70- B 70- C 70- D 70- E 70- C 70- B 70- B 70- A 70- A 70- B 70- E 70- E
PSP RH - 1/2011
EDITAL No 1 -
PETROBRAS
14
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens
superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer
momento.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
(A) 18S
BLOCO 1
(B) 6S
21
No Plano Cartesiano, seja D a curva formada pelos
pontos (x,y) cujas coordenadas satisfazem a equação (C)
x2 + xy + y2 = 3. Então, são paralelas ao eixo das ordenadas
as retas tangentes à curva D nos pontos (D) 18
(A) (2, 1) e (2, 1)
(B) (1, 2) e (1, 2)
(E) 0
(A)
4
(B) y = x
5
(C) y = 2x
(D) y = 0
4
(E) y =
5
25
A viscosidade absoluta, também conhecida como viscosi-
Dada uma função diferenciável, a função dade dinâmica, é uma propriedade física característica de
um dado fluido.
, definida por , pode não ser
Analisando-se a influência da temperatura sobre a visco-
diferenciável em alguns pontos de seu domínio. Por sidade absoluta de líquidos e gases, observa-se que a(s)
exemplo, se considerarmos , (A) variação da viscosidade com a temperatura é função
da substância em si e não de seu estado físico.
cujo gráfico é parcialmente representado na figura acima,
(B) viscosidade de líquidos aumenta e a de gases decres-
então a função NÃO será diferenciável em, ce com o aumento da temperatura.
exatamente, (C) viscosidade de líquidos decresce e a de gases au-
menta com o aumento da temperatura.
(A) 1 ponto
(B) 2 pontos (D) viscosidades de líquidos e gases aumentam com o
(C) 3 pontos aumento da temperatura.
(D) 4 pontos (E) viscosidades de líquidos e gases decrescem com o
(E) 5 pontos aumento da temperatura.
Figura 1
37
Se u = (1, 2), v = (– 2, 5) e w = (x, y) são vetores de IR2,
então, para que w = 3u v, x + y deve ser igual a Figura 3
(A) 2
(B) 6
(C) 0 Todos os vetores da ilustração acima têm o mesmo módu-
(D) 12 lo. Se E1, E2 e E3 são os produtos escalares dos vetores
(E) 18
das Figuras 1, 2 e 3, respectivamente, então
38 (A) E1 = E2 = E3
Se um conjunto de vetores é base de um espaço vetorial,
então qualquer vetor desse espaço pode ser obtido atra- (B) E1 < E3 e E2 = 0
vés de combinações lineares dos vetores do conjunto. (C) E1 < E2 e E3 = 0
Qual dos conjuntos a seguir é uma base para o espaço (D) E1 < E2 < E3
vetorial IR2? (E) E3 < E2 < E1
(A) {(1,2)}
(B) {(1,1),(3,3)}
(C) {(0,0), (3,4)}
(D) {(3,1), (8,3)}
(E) {(1,2), (3,5), (1,0)}
O
(A)
H
N
U
(B)
C
S
A
R
(C)
(D)
(E)
(C) 0,8
(A) 129 e 1.818
(B) 147 e 1.818
(D) 0,0 (C) 167 e 1.330
(E) 1,7 (D) 170 e 1.000
(E) 180 e 1.000
43
Uma das operações unitárias mais utilizadas em enge- 45
nharia química é a absorção gasosa. Imagine uma coluna
de absorção, em que água escoa de forma descendente
ao longo da parede da coluna, enquanto ar rico em amô-
nia escoa de forma ascendente.
A respeito desse sistema, considere as afirmativas abaixo.
abscissa igual a:
(A) 4
(B) 5
, qual é o valor de x?
(C) 6
(D) 8
(E) 16
(A) 2
47 (B) 1
Juntando-se quatro blocos retangulares idênticos, monta-
(C) 2
-se uma peça vazada, conforme está ilustrado na figura
abaixo. (D) 3
(E) 5
50
Um professor possui um banco de dados com 8 questões
de análise combinatória, sendo 3 delas de nível difícil, 10
questões de logaritmos, sendo 4 delas de nível difícil, e
12 questões de conjuntos, sendo 8 delas de nível difícil.
De quantos modos esse professor pode montar uma pro-
va com 3 questões de análise combinatória, 3 questões
de logaritmos e 4 questões de conjuntos de modo que
haja exatamente uma questão de nível difícil de cada as-
Cada bloco tem altura 15 cm, e os lados dos quadrados sunto?
maior e menor da peça (contorno e furo) são, respectiva- OBS: Cn,p é o número de maneiras de se escolher p objetos
mente, 20 cm e 16 cm.
dentre n objetos distintos disponíveis
Qual o volume, em cm3, de um dos blocos retangulares
(A) 3 x C7,2 x 4 x C9,2 x 8 x C11,3
usados na construção da peça?
(A) 270 (B) 3 x C7,2 + 4 x C9,2 + 8 x C11,3
(B) 540
(C) 3 x C5,2 x 4 x C6,2 x 8 x C4,3
(C) 720
(D) 1080 (D) 3 x C5,2 + 4 x C6,2 + 8 x C4,3
(E) 2160
(E) C8,3 x C10,3 x C12,4
48
Um vendedor de livros estipula como meta que, até o dia 51
x de cada semana, que se inicia na segunda-feira (dia 1) Um campo magnético uniforme de intensidade B = 10 T, é
e termina no sábado (dia 6), ele deve vender um total de perpendicular a uma espira quadrada, cuja área, dada em
x2 + 3x livros. No final de cada dia, ele anota a quantidade m2, varia com o tempo de acordo com a função
de livros que vende no dia, formando uma lista de números. A(t) = 2t + 4.
Se o vendedor conseguir cumprir a meta, a lista de
A força eletromotriz induzida na espira, devido à variação
números anotados em uma semana completa será uma
do fluxo magnético através da área delimitada pela espira,
progressão
é
(A) aritmética de razão 2
(A) 10 V
(B) aritmética de razão 3
(B) 2 V
(C) com números iguais a 9
(D) 4 V
(C) zero
(D) geométrica de razão 2
(E) 20 V
(E) geométrica de razão 3
S
57
Sobrepotencial é um fenômeno inerente aos processos (A)
eletroquímicos, que são frequentemente conduzidos em (B) 1
soluções aquosas. (C) 2
(D) 3
A esse respeito, considere as afirmações abaixo.
(E) 5
I - A redução da área dos eletrodos acarreta um au-
mento dos valores do sobrepotencial. 61
II - O aumento da distância entre os eletrodos acarreta
uma redução dos valores do sobrepotencial. A função é dada por . Se
III - O aumento da densidade de corrente acarreta uma
redução dos valores do sobrepotencial. , então p é igual a
IV - A redução da condutividade do eletrólito acarreta um
aumento dos valores do sobrepotencial.
(A) –1
Estão corretas as afirmações (B) – 0,5
(A) I, apenas. (C) 0,5
(B) I e IV, apenas. (D) 1,25
(C) II e III, apenas. (E) 3
(D) III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV. 62
66 (E)
Numa perfuração de poços de petróleo, a estabilidade
mecânica do poço é proporcionada pela(o)
(A) mesa rotativa 70
(B) haste quadrada Uma transportadora promete entregar mercadorias em,
(C) chave flutuante no máximo, 24 horas, para qualquer endereço no país. Se
(D) fluido de perfuração o prazo das entregas segue distribuição de probabilidade
(E) bloco de coroamento normal, com média de 22 horas e desvio padrão de 40 mi-
nutos, o percentual de mercadorias que demoram mais do
67 que as 24 horas prometidas para chegar ao seu destino é
Considere as afirmações abaixo sobre a origem do pe-
(A) 0,135%
tróleo.
(B) 0,27%
I - O início da cadeia de processos que leva à formação (C) 0,375%
de petróleo depende da interação entre matéria or- (D) 0,73%
gânica, sedimentos e condições termoquímicas. (E) 0,95%
II - O tipo de hidrocarboneto gerado, óleo ou gás, é de-
terminado somente pela constituição da matéria or-
gânica original.
III - As rochas-reservatório são rochas sedimentares es-
sencialmente dotadas de porosidade intergranular e
que são permeáveis.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas.
(B) II, apenas.
(C) I e III, apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
21)
2x +y + x + 2y = 0
− + =3 → = ±2
Para x=2 temos y= -1, ponto (2, -1) e para x= -2 temos y= 1, ponto (-2,1) > LETRA (A)
COMENTÁRIO:
Pode ser mera coincidência mas essa questão parece muito com a que está no livro
Cálculo - Volume 1 (George B. Thomas – 11ª edição- Weir /Hass/Giordano – Pearson/Addison
+ + =7
Wesley- 2009), no capítulo 3, Derivação, pág. 209, exercício 58. A diferença é que lá temos
Elas reforçam a minha tese de que é importantíssimo folhear todo o caderno de questões
à procura daquelas que iremos identificar como fáceis, médias e assim por diante; aquelas que
ninguém erra, de resolução imediata, onde encontramos logo a resposta, ganhando tempo e
confiança para as questões mais capciosas do restante da prova. Em começo de prova, não
custa nada “perder” um tempinho olhando todo o caderno de questões.
COMENTÁRIO:
Questão fácil. É o tipo de questão que ninguém erra na prova. Erro aqui é fatal.
Para uma boa revisão desses casos em que uma função não apresenta derivada em um ponto,
FME- volume 8 ou qualquer livro de Cálculo-I, no capítulo de derivação. Acho que vale a pena
dar uma estudada e ver que há outros casos como, por exemplo, o de uma tangente vertical
no ponto analisado.
23) 1ª SOLUÇÃO
% #² *+ %
! "#² − %²&% = "#² − %² + sin +,
2 2 #
Que belezinha, heim? E então, você lembraria dessa encrenca na hora da prova ? Eu jamais.
-*. "3² − ²& = "9 − ² + sin*+ 1.2 com os limites de integração inferior e superior
. 0
respectivamente -3 e 3, para cada parcela desta soma. Substituindo esses limites, teremos:
9 *+ 9 9 7 9 37 97
sin 1 − 4 sin*+ −1 5 = ∗ − ∗ = −
2 2 2 2 2 2 2
Como o integrando tem o “sinal de menos” antes do radical, esse (-1) multiplica o valor
08
encontrado e o resultado final é . Fácil, não?
COMENTÁRIO:
Diante do” objeto” -*. "9 − ²& , nosso primeiro impulso é tentar resolver a integral
.
Então, só restaria deixar para o final (para não perder mais tempo na prova!) e continuar
resolvendo as questões fáceis que certamente ninguém erraria.
A não ser que você conseguisse enxergar a segunda solução. Neste caso, meus parabéns.
24)
→ ±∞.
Encontrar a(s) reta(s) assíntota(s) significa estudar o comportamento da função quando
E
E
Assim, temos de encontrar um meio para fugir da indeterminação que vai surgir
quando passarmos ao limite.
limE
H
IH * .H
Um recurso que sugiro aqui é dividir numerador e denominador por 4 . Fazendo isso,
teremos:
KH
limE limE
KH +
LH MH L H M H
* 1 2 *1 2
= =0
KH KH K K
Logo teremos uma assíntota horizontal que é a reta =0. LETRA (D)
COMENTÁRIO:
Quem gosta de cálculo e se empolgou com essas primeiras questões deve ter perdido
muito tempo.
Nem sempre estamos inspirados para encontrar recursos como estes usados na 23 e na 24.
Com o nervosismo que é comum em todo começo de prova, acho sempre prudente continuar
na busca por questões de resolução imediata, aquelas que ninguém vai errar(veja a 37,logo a
seguir).
Como venho defendendo desde o começo deste trabalho, “a prova de engenheiro de petróleo
não é uma prova para quem acerta questões difíceis: ela é uma prova para quem não erra as
fáceis”.
37)
COMENTÁRIO:
O que deve ter sentido o candidato que perdeu um tempo enorme nas questões 21,23 e 24,
ficou de cabeça quente e depois, já emocionalmente abalado, encontrou essa molezinha aqui?
É o que eu já disse e volto a insistir: precisamos folhear todo o caderno de questões. Não
devemos (à custa de perder um tempo preciosíssimo) pegar uma prova e tentar resolver logo
“de supetão”, na ordem em que as questões aparecem. Todo mundo fica um pouco nervoso
na hora da prova e vale muito a pena aproveitar esses minutos iniciais para identificar onde
estão questões fáceis como essa 37.
38)
1º) Para ser uma base de ℝ , o conjunto deverá ter 02 vetores. Assim, já eliminamos as
opções (A) e (E); para ℝ. deveríamos ter 03 vetores e assim sucessivamente.
2º) Para as opções (B), (C) e (D), resta verificar qual par de vetores é L.I (linearmente
independente – apenas a solução trivial para a combinação linear). Assim, teremos:
COMENTÁRIO:
Eis um exemplo de questão onde não adianta perder tempo e ficar inventando coisas: ou sabe
ou não sabe. Quem nunca viu o assunto ou viu e nunca mais tinha praticado certamente ficaria
na dúvida aqui ( no meu caso, tive de estudar novamente espaços vetoriais em uma das
minhas bíblias).Na prova, eu deixaria essa questão para o chute final e continuaria a busca por
mais questões fáceis, aquelas que ninguém erra.
Para uma boa revisão e alguma consulta eventual sobre álgebra linear e suas aplicações, vale a
pena ter em casa um dos livros abaixo:
Álgebra Linear e Geometria Analítica (Antônio dos Santos Machado – ed. Atual) : voltado para
o público de nível médio, não aborda tópicos como espaços vetoriais, bases, autovalores etc,
mas é excelente para lembrar de temas como produto escalar, produto misto, equações de
elipse, hipérbole e outros objetos.
Álgebra Linear com aplicações(Anton / Rorres – ed. Bookman – 10ª ed. 2014
39)
ST ∙ UT = |%
% ST| ∙ |UT| ∙ cos A , =<&9 A é = â< %Y= 9<Z[9 9Y9;.
Assim, teremos:
Entende agora por que eu disse no comentário anterior que vale a pena a busca pelas
questões fáceis? Pois é.
“A prova de engenheiro de petróleo júnior não é uma prova para quem acerta questões
difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
40)
0,0 , #, c 9 ,, & que , por sua vez, é a metade do determinante formado pelos pontos.
A área do quadrilátero será o dobro da área do triângulo formado pelos pontos
# c 1
d, & 1d = #& − c,
0 0 1
LETRA (A)
COMENTÁRIO:
O mesmo da questão anterior; se ainda existem dúvidas nessa parte de vetores, produtos e
áreas, passe algumas horas com o livro do Prof. Antônio Machado, citado anteriormente.
45)
mmmm .
mmmm 9 ne
efghi = 12 Z[#aéjb= [9Zâ< %Y= &9 c#;9; kl
Assim, teremos: 1 2 ∙ 3 = 12 → =4 → =1
o* p. 0*
LETRA (B)
COMENTÁRIO:
Essa solução não é obviamente a única nem a melhor para esse problema. Questões de
Geometria Plana, em particular, sempre apresentam várias soluções distintas e corretas, cada
uma mais bonita do que a outra.
Parece que esta sequência (39,40 e 45) foi escolhida para que ninguém errasse na prova,
depois das trolhas do começo. Por que não colocam logo no começo da prova?
Mais uma vez defendo a tese: o candidato que, nesta prova de Matemática, perdeu tempo
precioso tentando resolver alguma das questões iniciais como aquela integral da 23, pode ter
chegado nestas mais fáceis completamente abalado emocionalmente; portanto, vale a pena
perder alguns minutos iniciais da prova analisando todo o caderno de questões, identificando
as questões que são fáceis e estabelecendo uma sequência própria de resolução que não é
necessariamente a apresentada no caderno.
46)
,9<Z[= 5,4
q: −5 + −4 = 16 s
k#b= = 4
v 0, −6
[: −o=1 u
t w 8,0
SSSSST
ny = y − n = 5 − , 4 −
x
SSSSST = w − v = 8,6
vw
SSSSST
ny z vwSSSSST →
Como
a[=&%Z= 9;,#Y#[ b %#Y # j9[= #{%b %;#[9|=; # 9 a[9;;ã= #<#YíZb,# &= a[=&%Z= 9;,#Y#[
Assim, 8 5 − +6 4− = 0 ∴ 4 + 3 = 32 b
mmmm →
Por outro lado, se n ∈ vw − o = 1 ∴ 3 − 4 = 24 bb
t
Resta apenas resolver o sistema formado por b 9 bb para encontrar =8 LETRA (B)
COMENTÁRIO:
Questão linda (e fácil ?!) de geometria analítica (posições relativas entre retas e planos) que
pode ser resolvida usando o conceito de produto escalar (vetores perpendiculares). Um prato
cheio para quem gosta desses assuntos.
Para uma boa revisão nas tardes de Domingo, mesmo que você não goste do assunto, sugiro o
livro do Prof. Antônio Machado e FME, volume 7.
47)
16 + 2# = 20 → # = 2 ∧ € = 18 ∙ 15 ∙ 2 = 540 ,|. LETRA (B)
COMENTÁRIO:
Tipo de questão que eu chamo de “presente para o candidato”. Erro aqui é fatal.
48)
1² + 3 ∙ 1 = 4
META
2² + 3 ∙ 2 = 10
SEGUNDA (01)
3² + 3 ∙ 3 = 18
TERÇA (02)
4² + 3 ∙ 4 = 28
QUARTA (03)
QUINTA (04)
.............. ..............
Como a meta foi cumprida, foram vendidos 4 livros no 1º dia, 6 livros no 2º dia, 8 no 3º, 10 no
4º e assim por diante, formando uma P. A de razão 2. LETRA (A)
COMENTÁRIO:
Leitura e interpretação derrubam o candidato quando ele está cansado e/ou estressado e/ou
emocionalmente abalado por não ter conseguido resolver algumas questões da prova e ter
perdido tempo nelas. Quem perdeu muito tempo lá atrás pode ter errado coisa simples nesta
parte da prova.
49)
1 | < a
0 ℎ b
• •=7
& 9
0 # c ,
Vamos aplicar os cofatores tomando por base os elementos da 1ª coluna, já que ela tem
02(dois) zeros e isso vai facilitar nossa vida.
ℎ b < a | | < a
1 ∙ −1 +p+
∙ d& 9 d + 0 ∙ −1 9 ∙ d&
d + ∙ −1
+p +p.
∙d ℎ bd + 0 ∙
# c , c , # # c ,
| < a ℎ b | < a
−1 +p ∙ d ℎ bd = 7 ƒ= =, d& 9 d− ∙d ℎ bd =
& 9 # c , # c ,
7 9 #;;b| Z9[9|=; − 3 + 2 = 7 9 = 5
COMENTÁRIO:
Questão capciosa. Acho que pouca gente lembraria da ferramenta dos cofatores e da
propriedade de mudança de sinal do determinante quando são permutadas linhas ou colunas.
50)
3 &b í,9b;
Análise combinatória: 8 questões u
5 <ã= &b í,9b;
4 &b í,9b;
Logaritmos: 10 questões u
6 <ã= &b í,9b;
8 &b í,9b;
Conjuntos: 12 questões u
4 <ã= &b í,9b;
deste assunto, então as outras 02(duas) serão escolhidas das 05 não difíceis, ou seja, „I,
Raciocínio aplicado: se há 01 questão difícil de combinatória, de um total de 03 questões
Analogamente, teremos:
COMENTÁRIO:
58)
1ª compra : 10
Assim temos:
Parece trivial, mas a pressa pode levar a erro nesta questão. Todo cuidado na
leitura e organização das informações é fundamental. Cuidado com essas questões que
parecem fáceis demais, sobretudo envolvendo porcentagens.
De todo modo, esta se inclui no pacote das fáceis, as que não podemos errar. E vamos lembrar
mais uma vez: “a prova de engº de petróleo não é uma prova para quem acerta as questões
difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
59)
COMENTÁRIO:
200 → 200 ∙ 1,01 → 200 ∙ 1,01 = 204,02 . Mas esse é o valor para pagamento em uma
única vez, daqui a dois meses.
60)
= 1 − 3 cos 7 + 5
7 + 5 = 7 + 7ℎ + 5 + 2Š7 , Š ∈ ℤ.
Š=0 →ℎ=0
Š = 1 → ℎ = −2
Š = −1 → ℎ = 2
Verificando:
+ 2 = 1 − 3,=;ˆ7 + 2 + 5‰ = 1 − 3 cos 7 + 27 + 5 =
+ 2 = 1 − 3 cos 7 + 5 =
COMENTÁRIO:
Definição de período de uma função real e relações trigonométricas são a base desta
questão. Acho que muita gente deve ter considerado difícil justamente por não lembrar destes
detalhes. Para uma boa revisão de funções trigonométricas, vale a pena ter umas horas com o
FME-3.
61)
•‘’
∙ *+
a = 9 Ž a •= 1 •p+ 2 =
•*+ •*+ •“’ .•*.
•p+ •‘’
p+ .•
=
•“’
=. , U9| a = 3.
.•*.
.•
Fazendo LETRA (E).
COMENTÁRIO: Mais um exemplo de questão que não podemos errar. Errou uma dessas
caiu 100 posições na classificação. E a razão é simples: poucos erram questões de função
composta. Errou, dançou. Simples assim.
62)
OPÇÃO (C).
COMENTÁRIO: Errou dançou! Dúvida aqui é dívida. Faça uma boa revisão, se necessário, em
FME-2, propriedades operatórias dos logaritmos.
63)
• 2011 =
– ‡+‡ p– ‡‡0 p.
– ‡‡t
• 2010 =
– ‡‡0 p– ‡‡t p.
– ‡‡˜
COMENTÁRIO:
Três questões em sequência e quase no final da prova bem fáceis, para ninguém
errar. O candidato que folheou o caderno de questões antes de começar a prova encontrou
logo esses presentes, ganhou tempo e elevou o moral para o restante da prova.
“A prova de engº de petróleo não é uma prova para quem acerta as questões difíceis; ela é
uma prova para quem não erra as fáceis.”
69)
1º Y#<,9: 5⁄6
2º Y#<,9: 5⁄6
3º Y#<,9: 1⁄6
Logo, a = ∙ ∙ → a=
I I + I
o o o +o
LETRA (C).
70)
š ∶ U#[báU9Y a#&[ã=
Ÿ: 9U9<Z= a#&[ã=
š= → •
›*œ
h : |é&b# &=; 9U9<Z=;
e: &9;Ub= a#&[ã=
Fonte: Estatística Básica (Morettin & Bussab) – 5ª edição 2004 – Editora Saraiva. Capítulo 7,
item 7.4.2 – O Modelo Normal.
24 ,=[[9;a=<&9 # 24 ℎ
š= ¡ 22 ,=[[9;a=<&9 # 22ℎ →š=3
*
COMENTÁRIO: Se fosse uma prova discursiva, acho que poucos resolveriam. É o que já
dissemos várias vezes neste trabalho: em qualquer prova de Matemática, precisamos ganhar
tempo inicialmente resolvendo as questões que nos são fáceis; aquelas onde temos domínio
absoluto do tema abordado. Depois vamos para as médias e, por fim, para as difíceis. Por isso,
insisto que devemos folhear o caderno de questões em todo início de prova e identificar as
questões conforme nosso critério de dificuldade; assim, ganharemos tempo no começo da
prova e teremos nosso moral elevado para as demais questões. Simples assim.
Quem não olha inicialmente todas as questões do caderno leva um susto com as de
número 21, 22 e 23. Se tivesse calma e folheasse o caderno de questões, encontraria
verdadeiros presentes, como as 37, 40 e 45 por exemplo, reforçando o que dissemos ali em
cima, no comentário da 70. Idem para a 39.
Eu tentaria fazer a prova na seguinte sequência: 37, 62, 63, 45, 47, 22, 40, 39, 48, 49, 46,
50, 58, 69, 61, 38, 60, 59, 24, 21, 23, 70 (nesta o meu chute seria certo).
É o tipo de prova em que erros em questões fáceis são decisivos. Acredito que poucos
soubessem resolver a 38, mas com certeza, pouquíssimos erraram a 37, por exemplo.
Esta é a tese defendida neste trabalho: uma questão como a 38 a maioria esmagadora
erra. Agora, se você erra uma como a 37, que poucos erram, sua colocação na lista de
aprovados vai “para o espaço”. Insisto: “ a prova de eng° de petróleo não é uma prova para
quem acerta questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
Gabarito – Nível Superior - Prova realizada no dia 28/08/2011
LÍNGUA PORTUGUESA
1- C 2- D 3- B 4- A 5- A 6- A 7- E 8- B 9- C 10- A
LÍNGUA INGLESA
11- C 12- A 13- A 14- C 15- E 16- B 17- D 18- D 19- E 20- D
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Assistente Social
Ambiental Júnior
Ambiental Júnior
Engenheiro(a) de
Contador Júnior
Júnior – Elétrica
Sistemas Júnior
Sistemas Júnior
Sistemas Júnior
Dentista Júnior
Engenharia de
Equipamentos
Infraestrutura
Processos de
Oceanógrafia
Advogado(a)
Arquiteto(a)
Analista de
Analista de
Analista de
Software
Biologia
Negócio
Analista
Analista
Júnior
Júnior
Júnior
Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1
21- D 21- B 21- C 21- E 21- C 21- A 21- D 21- A 21- E 21- D 21- D
22- E 22- C 22- D 22- C 22- B 22- C 22- A 22- B 22- D 22- B 22- D
23- C 23- D 23- B 23- D 23- D 23- C 23- A 23- B 23- C 23- B 23- E
24- D 24- B 24- B 24- A 24- A 24- A 24- E 24- B 24- D 24- C 24- B
25- E 25- B 25- A 25- D 25- A 25- B 25- C 25- E 25- A 25- C 25- A
26- D 26- D 26- A 26- B 26- E 26- E 26- C 26- C 26- B 26- E 26- B
27- A 27- A 27- E 27- A 27- B 27- C 27- B 27- C 27- E 27- E 27- B
28- C 28- B 28- B 28- D 28- C 28- E 28- A 28- A 28- C 28- A 28- E
29- A 29- A 29- E 29- C 29- A 29- D 29- A 29- D 29- C 29- B 29- C
30- A 30- A 30- B 30- C 30- A 30- B 30- D 30- C 30- B 30- A 30- D
31- C 31- D 31- A 31- A 31- D 31- A 31- E 31- D 31- C 31- D 31- C
32- E 32- E 32- C 32- B 32- E 32- D 32- B 32- B 32- E 32- C 32- E
33- D 33- C 33- D 33- D 33- B 33- B 33- D 33- D 33- D 33- A 33- D
34- E 34- B 34- E 34- D 34- D 34- C 34- E 34- E 34- B 34- A 34- D
35- D 35- E 35- E 35- E 35- E 35- C 35- D 35- A 35- B 35- D 35- B
36- E 36- D 36- D 36- C 36- C 36- D 36- D 36- E 36- A 36- D 36- B
37- B 37- A 37- E 37- B 37- D 37- C 37- B 37- E 37- E 37- B 37- D
38- B 38- B 38- D 38- C 38- C 38- A 38- B 38- A 38- D 38- E 38- E
39- C 39- E 39- D 39- C 39- A 39- B 39- E 39- B 39- A 39- B 39- D
40- A 40- D 40- B 40- E 40- B 40- B 40- C 40- D 40- A 40- C 40- C
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2
41- A 41- A 41- E 41- D 41- B 41- C 41- E 41- A 41- E 41- D 41- C
42- B 42- C 42- A 42- A 42- D 42- C 42- D 42- B 42- D 42- B 42- C
43- E 43- C 43- D 43- E 43- A 43- C 43- B 43- E 43- C 43- C 43- E
44- D 44- A 44- D 44- C 44- E 44- B 44- E 44- C 44- C 44- A 44- A
45- B 45- D 45- E 45- C 45- E 45- E 45- D 45- B 45- B 45- E 45- D
46- C 46- C 46- C 46- A 46- D 46- B 46- B 46- A 46- A 46- A 46- D
47- A 47- E 47- C 47- B 47- A 47- E 47- B 47- D 47- A 47- B 47- A
48- A 48- B 48- E 48- C 48- D 48- C 48- E 48- E 48- E 48- D 48- B
49- A 49- C 49- D 49- B 49- C 49- B 49- D 49- D 49- B 49- B 49- C
50- E 50- E 50- A 50- E 50- B 50- E 50- E 50- A 50- E 50- C 50- A
51- A 51- D 51- B 51- B 51- B 51- D 51- B 51- E 51- D 51- D 51- D
52- B 52- D 52- E 52- C 52- D 52- E 52- B 52- C 52- C 52- B 52- B
53- C 53- B 53- C 53- E 53- B 53- A 53- C 53- E 53- D 53- E 53- B
54- B 54- C 54- B 54- A 54- A 54- E 54- B 54- B 54- B 54- A 54- A
55- A 55- C 55- A 55- C 55- D 55- C 55- E 55- A 55- A 55- E 55- D
Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3
56- D 56- A 56- E 56- C 56- C 56- A 56- D 56- A 56- A 56- A 56- C
57- C 57- D 57- E 57- E 57- D 57- C 57- A 57- B 57- B 57- E 57- C
58- B 58- B 58- B 58- C 58- C 58- E 58- C 58- E 58- A 58- B 58- A
59- E 59- D 59- C 59- D 59- A 59- C 59- D 59- C 59- E 59- E 59- E
60- E 60- D 60- D 60- A 60- C 60- D 60- C 60- B 60- A 60- E 60- D
61- E 61- C 61- E 61- D 61- B 61- B 61- D 61- E 61- B 61- A 61- D
62- E 62- E 62- A 62- E 62- C 62- C 62- E 62- C 62- D 62- B 62- C
63- D 63- B 63- D 63- A 63- D 63- C 63- E 63- D 63- B 63- A 63- E
64- B 64- A 64- B 64- A 64- B 64- C 64- C 64- A 64- D 64- C 64- D
65- C 65- B 65- C 65- B 65- D 65- C 65- B 65- B 65- C 65- C 65- E
66- B 66- C 66- C 66- C 66- C 66- B 66- B 66- E 66- D 66- D 66- D
67- D 67- E 67- A 67- A 67- A 67- E 67- D 67- D 67- E 67- C 67- B
68- C 68- A 68- C 68- E 68- D 68- C 68- A 68- D 68- C 68- C 68- E
69- B 69- E 69- A 69- A 69- C 69- B 69- A 69- C 69- C 69- A 69- E
70- D 70- C 70- C 70- B 70- A 70- E 70- C 70- C 70- C 70- A 70- A
PETROBRAS / PSP
EDITAL No 1
RH - 1/2012
20
ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer
momento.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA)
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
21
Os vetores , e são tais que , onde é
o vetor nulo.
Se denota o produto escalar entre os veto-
res x e y, e 1 e , o valor de
Qual operação, entre os vetores e , o vetor pode
+ + é igual a representar?
(D)
(E)
25
Considere uma função f definida no conjunto dos reais, e
Qual a soma das coordenadas, na base considerada, do b um elemento de seu domínio.
vetor ? A função f será contínua em b se, e somente se,
(C) (C)
(D) (D)
0.5
0
"1 "0.5 0 0.5 1 1.5 2
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
27
O vetor (1,2, 3) é perpendicular a um plano D que
contém o ponto P(3,2,1).
Os pontos do plano são da forma (x, y, z) R3, onde os
números x, y e z satisfazem a relação
(A)
(B)
(C) x 2y 3z 0
(D) 3(x 1) 2(y 2) (z 3) 0
(E) (x 3) 2(y 2) 3(z 1) 0
28
Os valores extremos locais (máximos ou mínimos) da fun-
ção f : R ĺ R dada por f(x) = sen2 (x) ocorrem quando
(A) cos2 (x) 0
(B) cos (x) 0
(C) cos(2x) 0
(D) sen(2x) 0
(E) sen2 (x) 0
55
Uma matriz de permutação de n elementos é uma matriz
quadrada, na qual, em cada fila (linha ou coluna), figura
exatamente uma vez o número 1, e todos os demais ele-
mentos da fila são iguais a zero.
BLOCO 3
56
Os dados a seguir representam os valores de glóbu-
los brancos (em mil) coletados de 10 pacientes de um
hospital pela manhã: 7, 7, 35, 8, 9, 1, 10, 9, 12, 7.
Sobre esses dados, tem-se que a mediana é
3
O volume, em cm , do poliedro assim gerado é (A) 5, e os valores 1 e 35 são os únicos outliers dos dados.
(A) 200 (B) 5, e o valor de 35 é o único outlier dos dados.
(B) 205 (C) 5, e não há outliers nos dados.
(C) 206 (D) 8,5, e o valor de 35 é o único outliers dos dados.
(D) 207 (E) 8,5, e o valores 1 e 35 são os únicos outliers dos dados.
(E) 216
(B)
(C)
(D)
(E)
60
Um empréstimo de R$ 12.000,00 será pago, sem entra-
da, pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), em
3 prestações mensais. A taxa de juros, no regime de juros
compostos, é de 2% ao mês.
O valor da última prestação é, em reais, de
(A) 4.000,00
(B) 4.080,00
(C) 4.160,00
(D) 4.240,00
(E) 4.380,00
68
Qual o menor valor de x que torna a expressão
9x 7 . 3x 10 0 verdadeira?
Dados: log 2 0,3
log 3 0,48
(A) 1,625
(B) 1,458333...
(C) 1
(D) 0,625
(E) 0,458333...
69
Em um círculo unitário de centro O, traça-se um diâmetro
AB e uma corda AC que forma com AB um ângulo de 15o.
O
H
H
N
N
U
U
C
C
S
S
A
A
R
21) 1ª Solução
, e + .
Logo, cos + √2 * cos + √2 * cos = cos 90 + √2 * cos 135 + √2 * cos 135 = 0 + √2*(- √2⁄2
+ √2 * (- √2 2 = -1 -1 = -2 OPÇÃO (B).
2ª Solução
² ² ² + ² + 2( ∗ + * + * )
² ∗ "#$ % & '('$ | |∗| |∗ 0 | |²
(
!
)% * #'$' ² ²
Logo, 0 = 1+1+2+2(< , > + < , > + < , >) e < , > + < , > + < , > = -2 OPÇÃO (B).
COMENTÁRIO:
Acho que pouca gente lembrou do detalhe de Matemática Básica da 2ª solução na hora da
prova . Quem teve essa “iluminação” ganhou tempo. Por outro lado, a questão nem é das mais
difíceis para quem fez uma breve revisão de vetores e produto escalar, o foco dessa questão.
Com a definição de produto escalar e o auxílio da construção geométrica, o problema se
resolveria rapidamente. Não é uma das mais fáceis da prova, mas eu não deixaria para o final.
Boa para fazer com as “máquinas” já aquecidas, no meio das questões a resolver.
22)
+ '+,
-% '-,
3 ∴ 6 ∴ 3 4 e 6
.
Assim, teremos:
/
= -2 . / *(2) = -4 . /
e3 10 LETRA (A).
COMENTÁRIO:
Também uma questão relativamente fácil, mesmo para quem não estudou o assunto “bases”
em Álgebra Linear com profundidade; bastaria usar a definição dada no próprio enunciado e
fazer a combinação linear entre os vetores, lembrando da representação geométrica da soma
de dois vetores, como na questão 21. Parece que a pessoa que escolheu essas questões do
“banco” não queria complicar a vida do candidato com “Algelin”.
23)
COMENTÁRIO:
Regra da mão direita (ou do parafuso) é coisa que está no sangue como representação
geométrica de produto vetorial de dois vetores. Isso “prá gente” é que nem teorema de
Pitágoras para a criançada da 8ª série do fundamental. Eis um exemplo típico de questão que
não se pode errar em prova; ninguém erra isso. “A prova de engenheiro de petróleo não é
uma prova para quem acerta as questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as
fáceis.”
24)
/
. /; . ;
lim;→< "1 = !lim;→< >1 = ? /
; ;
= LETRA (B)
COMENTÁRIO:
Questão maldosa. Capciosa, como dizíamos no nosso tempo de preparatório para o CN, nos
anos 1980. Eu tenho um amigo que diria: “esse é o tipo de questão que separa o homem do
menino”.
A nossa tendência inicial nesse tipo de questão é substituir o “zero” no limite e tentar
identificar o comportamento da função. Eu fiz isso inicialmente e encontrei:
Infelizmente, quem não lembrou do limite fundamental teve duas opções : ou chutou ou
perdeu um tempo enorme tentando sair dessa encrenca. Eu chutaria na hora da prova. Não
perdeira tempo e continuaria buscando questões mais fáceis. Me perdoe, caro leitor, a
franqueza.
25)
COMENTÁRIO:
Para uma boa revisão desse conceito, sugiro o volume 8 da coleção FME. Ou então qualquer
livro ou apostila de cálculo, volume 1. O conceito de continuidade é abordado logo em seguida
ao estudo de limites. Em 30 minutos de uma leitura bem concentrada tudo vem à memória.
26)
A = área
A = CA "5 / 5 D %5 ∴ A = CA 5 / %5 - CA 5 D %5 ∴ A = 1⁄ 3 - 1⁄ 4
. . .
COMENTÁRIO
Essa foi dada de presente para ninguém errar; é o tipo de questão que só ratifica a minha tese:
“A prova de engenheiro de petróleo não é uma prova para quem acerta questões difíceis; ela é
uma prova para quem não erra as fáceis”.
Um erro aqui separa 200 candidatos na lista de aprovados e classificados. Questão fácil não se
pode errar. Uma boa questão para o início da prova, sem pegadinhas, contas complicadas e de
resolução imediata.
27)
Se E F pl"3 → E * = 0 (produto escalar igual a zero se dois vetores são perpendiculares
ou ortogonais).
COMENTÁRIO:
O tema aqui é clássico de um curso inicial de Álgebra Linear. Parece que a questão foi tirada do
livro do Prof. Antônio dos Santos Machado (Álgebra Linear e Geometria Analítica – Editora
Atual),mais uma bíblia que sempre tenho à mão em casa para alguma consulta eventual .
É provável que muita gente não tenha resolvido essa questão. No RJ esse assunto é abordado
em cursinhos pré-vestibulares nas aulas de MAT-II ou, no máximo, no segundo ou terceiro
período da faculdade. Depois, nunca mais “a gente” resolve questões parecidas. É natural que
caia no esquecimento.
28)
COMENTÁRIO:
Erro aqui é fatal. É a diferença entre o candidato de colocação 25º e o de colocação 350º.
Tenha sempre em mente: “a prova de engenheiro de petróleo não é uma prova para quem
acerta questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”.
45)
Dada uma P.A, se '/ + 'L + 'M + .... + '// = 209 (onze 1ºs termos de ordem par) ∴
N/D = ?
É fácil provar que 'O + '. = 'L + '/ = 2*'D (tente!!!) e essa propriedade pode ser
generalizada para qualquer P.A com um número ímpar de termos.
Logo, '. + '/D = '/ + '// e N.. = * 11 = 209 ∴ '// + '/ = 38.
"PQQ R PQ
/
N/D =
PS R PQT DU∗/D
/ /
Assim, * 23 = = 19 * 23 = 437 LETRA (C)
COMENTÁRIO:
Progressão Aritmética (P.A) e Progressão Geométrica (P.G) são assuntos que nós aprendemos
lá atrás, quando estávamos no 2º ano do ensino médio (antigo 2º grau),lembra?
Depois disso, só voltamos a falar em P.G quando estudamos os limites infinitos, nas aulas de
cálculo 1 ou quando estudamos critérios de convergência das séries.
Se você quiser fazer uma revisão de progressões, sugiro algumas horas com FME, volume 4, ou
qualquer apostila de cursinho preparatório para o ENEM. Há boas questões por lá.
48)
4º) Como FG = 2 * BH → CG = 2 * FH ∧ FH = 1
COMENTÁRIO:
Mais uma questão dada de presente para o candidato. Semelhança de Triângulos é um dos
assuntos mais ricos e bonitos no estudo de geometria plana. Aqui, tudo ficou bem fácil porque
as linhas auxiliares, traçadas paralelas ao lado AD do trapézio, formam triângulos retângulos e
a vida ficou bem fácil com a proporcionalidade. Em se tratando de geometria plana, essa
questão é só um aquecimento. Quem fez prova para escolas militares sabe o que eu estou
dizendo.
O problema é que nem todo mundo gosta ou teve uma boa base de plana lá no final do ensino
fundamental. O mesmo vale para a geometria espacial, normalmente ensinada no 2º ano do
ensino médio. Assim, a questão pode até ser considerada difícil para quem se inclui nestes
casos.
De toda sorte, sugiro algumas horas se deleitando com o volume 9 da coleção FME. Ou alguma
apostila de cursinho preparatório para escolas militares. Assunto: semelhança de triângulos.
52)
Z: 5 / - G / = 0 → G / = 5 / ∧ y = ± 5
COMENTÁRIO:
Para quem não fez uma revisão, essa questão pareceu um monstro.
53)
Volume do poliedro gerado pela retirada dos dois tetraedros do cubo: ]^_`
9 = hi/ + " → DH =
D √/ / D √/
/ /
→ GH =
. eD√/f∗√D √M
D / /
Dado que G é baricentro do triângulo ABC, segue que GH = *
Assim, temos:
COMENTÁRIO:
A questão, em si, é um pouco trabalhosa mas nada que assuste a quem resolveu algumas
equações diferenciais de segunda ordem.
54)
, E)&á$) → | | 1 | | 1
!
∗ 1 "#$ % & )E& $E '('$
COMENTÁRIO:
Questão incluida na lista das que não podemos errar em prova. Como cos = -1 , os vetores só
podem ter sentidos opostos e como tem o mesmo módulo, a soma é vetor nulo. Eu faria essa
questão, depois da 28, com que começaria a prova.
0 0 1 0
1 0 0 0
P=l m
0 0 0 1
0 1 0 0
Pela definição, uma vez fixada uma posição para o número 1 na primeira linha, por exemplo,
restarão apenas 3 possibilidades para o 1 na segunda linha, 2 na terceira e 1 na quarta. Assim,
teremos 4 x 3 x 2 x 1 possibilidades , num total de 24.
COMENTÁRIO:
Aplicação direta do Princípio Multiplicativo. Para uma boa revisão, FME volume 5.
56)
Ao contrário da média, a mediana não está sujeita aos efeitos dos “outliers”. Esta, por
sua vez, é definida como “a realização que ocupa a posição central da série de observações,
quando estão ordenadas em ordem crescente. Quando o número de observações for par,
usa-se como mediana a média aritmética das duas observações centrais”. (Estatística Básica
– Pedro Morettin e Wilton Bussab – 5ª edição – 2004 – Editora Saraiva – capítulo 3 – Medidas
Resumo).
COMENTÁRIO:
Questão fácil, mesmo para quem nunca ouviu falar no termo “outlier”; como foi fácil
identificar a mediana, o bom senso mandaria marcar a letra E. No mais, o livro citado acima é
mais uma das bíblias que vale a pena ter em casa para uma consulta eventual.
57)
Vamos supor que 10000 (dez mil) peças tenham sido produzidas no total.
Total de peças defeituosas: 132. Chance de ter vindo da M3: p=2⁄132 = 1/66 LETRA (B).
'(% % % $: 12000
Sistema SAC !
'* $&)H'çã E &'E& : 12000 ÷ 3 4000
COMENTÁRIO:
Poucas vezes aparece sistema SAC em concursos da engenharia, até porque esse assunto é
mais “praia” do pessoal da economia, administração e contábeis. Particularmente, deixaria
essa questão para o final da prova. Eu acho um assunto enjoado. Sou mais uma boa integral
indefinida.
1º) Divida o valor do empréstimo pelo número de parcelas. O resultado será o valor da
amortização(que é constante);
2º) Dívida inicial – amortização = saldo devedor (SD); nesse caso não houve entrada, portanto
a dívida inicial é o valor integral tomado emprestado.
Esse sistema é muito utilizado para financiamento de imóveis, quando interessa ao comprador
que as mensalidades vão diminuindo mês a mês, até zerar na última prestação.
61)
s: '( $ % I'
Desconto = d (para t = 2 meses) !
t: '( $ '& '( "#$ E&
→ 1 + i = w.u/v → i = w.u/v - 1
. .
LETRA (E)
COMENTÁRIO:
A forma como a questão foi apresentada assustou um pouco, com as opções dando um
aspecto visual de questão complicada, mas um pouco de calma e frieza ajudariam e muito
nesse caso. Bastaria depois lembrar da P.G clássica dos juros compostos e fazer uma álgebra
básica. Nada mais.
É o que tenho dito: “a prova de eng° de petróleo não é uma prova para quem acerta as
questões difíceis; ela é uma prova para quem não erra as fáceis”. Não basta conhecer tudo de
Matemática, tem que saber fazer prova, identificar as questões fáceis que estão distribuídas
ao longo de todo o caderno de questões e acertá-las. As médias e difíceis ficam para o meio e
final da prova.
67)
COMENTÁRIO:
Erro aqui é pecado mortal; é a distância entre quem passa na colocação 25 e quem passa na
colocação 350. Parece até questão do ENEM. A esta altura do campeonato, se ainda existe
alguma dúvida nesse tema, sugiro FME, volume 1, capítulo de função quadrática e inequações
do 2º grau.
68)
Equação biquadrada.
Fazendo 3@ = G , teremos : y² - 7y + 10 = 0 → y’ = 5 ∧ y” = 2
Analogamente, 5/ = •€• D
•€• /
•
COMENTÁRIO:
Questão muito boa para começo de prova, junto com as outras fáceis 26, 28 e 54. Não
podemos nos dar ao luxo de errar questões como essas em qualquer concurso. É o tipo de
questão que todo mundo acerta, basta observar aqueles grupos de amigos que se formam na
saída da prova, para conferir as respostas. Nesse tipo de questão não há polêmica. Todo
mundo sabe e todo mundo acerta.
69)
•
∡ „Ô† 30° ∡ ˆÔ† 60° ;
Ângulo inscrito = metade do ângulo central correspondente;
•
• Segmento EC = (M (lado do hexágono regular inscrito);
• EC = 1 (raio unitário) e CD = 0,5 LETRA (B).
COMENTÁRIO:
Quem sempre gostou de geometria plana brincou nessa questão e na 48. Com certeza fez cada
uma em menos de 30 segundos. Mas nem todo mundo tem uma boa base de geometria plana
e esse tipo de questão pode complicar a vida de muita gente, sobretudo porque o ensino de
geometria plana vem sendo relegado aos cursinhos preparatórios às escolas técnicas e
militares, uma pena. Para uma boa revisão, FME, volume 9 , capítulo de polígonos regulares.
70)
Para uma boa revisão nesse assunto, FME, volume 1, relações e funções.
COMENTÁRIO FINAL
Eu começaria a prova pelas questões 48 e 69, facílimas de geometria plana (fáceis para
mim e uma boa parte dos candidatos, acredito). Em seguida, faria a 68, logo acima, e seguiria
confiante com a sequência 23, 26 e 28 para um aquecimento no algebrismo.
Para liquidar vetores, faria a sequência 54, 22, 27 e daria uma olhada com calma na 21.
Parece fácil, apesar de a solução “não vir” logo de imediato.
Como tenho defendido neste trabalho, não podemos errar uma questão como a 48. Idem
para a 28. A 53 dá um pouco de trabalho, mas também não é esse bicho papão todo.
Equipamentos Júnior –
Equipamentos Júnior –
Equipamentos Júnior –
Equipamentos Júnior –
Equipamentos Júnior –
Engenheiro(a) de Meio
Engenheiro(a) Civil
Economista Júnior
Terminais e Dutos
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Engenheiro(a) de
Ambiente Júnior
Petróleo Júnior
Eletrônica
Mecânica
Inspeção
Elétrica
Júnior
Júnior
Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1 Bloco 1
21- C 21- D 21- A 21- E 21- B 21- C 21- B 21- D 21- D 21- B
22- E 22- A 22- D 22- B 22- D 22- E 22- D 22- B 22- A 22- A
23- D 23- C 23- D 23- D 23- C 23- B 23- D 23- D 23- D 23- E
24- C 24- E 24- C 24- C 24- E 24- B 24- A 24- C 24- E 24- B
25- A 25- C 25- D 25- C 25- E 25- E 25- E 25- D 25- E 25- D
26- A 26- C 26- B 26- B 26- A 26- C 26- B 26- D 26- B 26- A
27- C 27- C 27- D 27- D 27- E 27- A 27- A 27- B 27- E 27- E
28- E 28- B 28- C 28- D 28- A 28- C 28- D 28- A 28- D 28- D
29- A 29- E 29- C 29- A 29- D 29- B 29- E 29- A 29- E 29- A
30- B 30- E 30- E 30- D 30- B 30- E 30- B 30- E 30- B 30- D
31- C 31- B 31- C 31- C 31- A 31- B 31- E 31- C 31- A 31- C
32- E 32- C 32- B 32- D 32- C 32- C 32- D 32- D 32- E 32- B
33- B 33- C 33- B 33- A 33- A 33- D 33- B 33- E 33- C 33- E
34- C 34- A 34- E 34- D 34- E 34- E 34- C 34- B 34- B 34- B
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36- B 36- B 36- D 36- A 36- C 36- C 36- A 36- D 36- B 36- C
37- E 37- D 37- E 37- E 37- D 37- A 37- E 37- E 37- C 37- C
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39- C 39- B 39- B 39- B 39- A 39- A 39- A 39- A 39- A 39- D
40- B 40- E 40- B 40- A 40- C 40- A 40- E 40- C 40- C 40- C
Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2 Bloco 2
41- A 41- C 41- C 41- E 41- C 41- D 41- D 41- D 41- E 41- B
42- E 42- D 42- E 42- C 42- B 42- D 42- D 42- C 42- A 42- E
43- A 43- C 43- D 43- B 43- B 43- E 43- E 43- C 43- B 43- B
44- D 44- E 44- C 44- B 44- A 44- A 44- A 44- A 44- E 44- C
45- C 45- A 45- B 45- C 45- E 45- D 45- C 45- E 45- C 45- C
46- A 46- D 46- D 46- A 46- C 46- B 46- A 46- C 46- A 46- C
47- A 47- B 47- C 47- B 47- D 47- A 47- E 47- D 47- B 47- A
48- A 48- B 48- B 48- A 48- D 48- E 48- A 48- E 48- C 48- E
49- C 49- C 49- D 49- E 49- E 49- A 49- C 49- C 49- D 49- D
50- D 50- B 50- C 50- C 50- E 50- C 50- B 50- E 50- D 50- C
51- D 51- B 51- B 51- D 51- C 51- D 51- B 51- B 51- D 51- E
52- C 52- C 52- A 52- E 52- B 52- C 52- E 52- B 52- E 52- C
53- B 53- B 53- E 53- A 53- C 53- B 53- E 53- B 53- C 53- D
54- E 54- C 54- A 54- C 54- A 54- E 54- E 54- E 54- E 54- C
55- C 55- E 55- D 55- A 55- B 55- A 55- D 55- D 55- D 55- D
Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3 Bloco 3
56- A 56- B 56- B 56- B 56- E 56- D 56- A 56- D 56- A 56- E
57- C 57- D 57- E 57- C 57- A 57- E 57- D 57- B 57- B 57- B
58- E 58- B 58- A 58- B 58- E 58- E 58- D 58- D 58- C 58- E
59- B 59- A 59- B 59- A 59- B 59- E 59- B 59- B 59- C 59- D
60- E 60- D 60- E 60- E 60- C 60- B 60- C 60- A 60- D 60- B
61- A 61- E 61- C 61- B 61- B 61- A 61- B 61- B 61- B 61- E
62- D 62- E 62- A 62- E 62- A 62- D 62- C 62- B 62- E 62- D
63- A 63- B 63- D 63- A 63- D 63- C 63- C 63- B 63- E 63- B
64- B 64- A 64- B 64- E 64- B 64- D 64- C 64- A 64- D 64- B
65- D 65- A 65- B 65- D 65- C 65- C 65- B 65- B 65- A 65- D
66- C 66- D 66- D 66- B 66- C 66- A 66- D 66- A 66- D 66- B
67- C 67- C 67- B 67- D 67- E 67- C 67- E 67- B 67- E 67- E
68- B 68- E 68- C 68- C 68- D 68- E 68- D 68- E 68- B 68- D
69- E 69- B 69- C 69- C 69- B 69- B 69- B 69- B 69- A 69- B
70- D 70- B 70- D 70- D 70- B 70- E 70- A 70- C 70- C 70- E