Manual 1
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1. Contexto do estudo
O presente estudo foi motivador em relação aos anteriores porque tratou da temática no
contesto nacional, especial Nampula na componente especifica, isto é, interessou-se no
tratamento de conteúdo electroquímica na 12ª Classe.
1.2. Problematização
O novo currículo entrou em vigor em 2004, afim de dar resposta a problemática de falta
de competências nos alunos que eram formados apenas para decorar formulas e
reproduzir taxativamente os conhecimentos dados pelo professor em sala de aula
durante a sua aplicação.
Esse oferece para tratamento de conteúdos do quotidiano de vida dos alunos em sala de
aulas, inserindo-os nos conteúdos pré estabelecidos com a finalidade de fazer, a
conhecer a aplicabilidade destes conteúdos para o dia-a-dia dos alunos.
1.3. Hipóteses
Como hipóteses, a pesquisa apresentou as seguintes afirmações hipotéticas:
1.4. Objectivos
1.4.1. Objectivo geral
Apresentar estratégias que visam a contextualização no ensino de química.
4.1.2. Análise individual das questões do pré e pós-teste nas duas turmas
Com relação à questão um, "Como aproveitar de forma útil a tendência que certos
elementos tem de trocar entre si electrões?" obteve-se como respostas dadas pelos
alunos, conforme mostra o gráfico a baixo. Onde: na turma de controlo: no pré-teste,
não se obteve nenhuma resposta certa, onde até outros optaram pelo não preenchimento
deste; e 100% dos alunos deram respostas erradas. No pré-teste, 40,6% dos alunos
deram respostas certas; sendo 59,4% destes os que deram respostas erradas. E na turma
experimental: no pré-teste, 28,1% dos alunos responderam certamente; destes 71,9%
deram respostas erradas, no pós-teste, 97,5% dos alunos deram respostas certas e apenas
12,5% é que continuaram a responder erroneamente.
4.2. Discussão dos resultados obtidos no questionário dirigido aos alunos da turma
experimental
Com relação à questão uns, “Em sua opinião, o que é contextualização?” as análises das
respostas dadas pelos professores, mostram as seguintes opiniões, como se pode
observar a seguir das respostas obtidas: 50% dos professores opinaram que
contextualização:
No entanto, 50% não deixou claro se realmente sabiam o que é contextualização. Como
se pode notar abaixo:
"Desenvolver uma metodologia para trabalhar a educação química de forma que o aluno
possa, a partir de seu conhecimento prévio, construir novos conhecimentos mais
fundamentados e relacionados com o seu quotidiano". (PROF B)
Foi possível notar que 100% dos professores demostraram clareza em sua resposta,
quando colocou-se a terceira questão: "Em sua opinião, o que deve ser feito para dos
conteúdos de química em sala de aula?" E afirmaram que contextualização pode ser
feita:
Contudo 50% dos professores responderam a questão relativa ao número quatro "Em
sua opinião quais as vantagens e desvantagens do tratamento em sala de aulas dos
conteúdos de química de maneira contextualizada?", destacando o seguinte:
Este tipo de contextualização vem sendo definida nos documentos oficiais, porque deve-
se formar o aluno/cidadão de modo a facilitar sua compreensão e melhorar sua
capacidade de actuação na sociedade. Esta pode promover um maior desenvolvimento
do conhecimento no que diz respeito aos cuidados de química envolvidos na
experiencia, mas também, pode promover um desenvolvimento da compreensão de
aspectos sócio – económico – cultural por parte dos alunos.
Esta concepção esta patente nos documentos oficiais na perspectiva de que poderia
facilitar a compreensão, por parte dos jovens de um fenómeno que tem estado bastante
presente nas ciências, alertando-os sobre os problemas da busca do corpo perfeito.
As hipóteses foram verificadas com base das análises feitas aos instrumentos de recolha
de dados e aos resultados obtidos no capítulo IV deste trabalho, usou-se como ponto de
partida os pré e pós-teste realizados em sala de aula pelos alunos e questionários
dirigidos aos professores e alunos, e a concepção sobre contextualização sugerida nos
documentos oficiais do SNE. No só, assim como de todos os aspectos vividos pelo
pesquisador no campo real, o quando da implementação doo projecto de pesquisa.
A segunda hipótese afirma que "O contacto dos alunos com actividade experimental de
fácil interpretação em sala de aula facilitaria na contextualização no ensino de química".
De acordo ao analisado e observado, foi possível notar que os alunos apesentavam
habilidades e capacidades de interpretação dos factos observados no decorrer das
actividades experimentais. No entanto, esta hipótese foi validada.