Trabalhos em Eletricidade

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LIVE – 07/06/21

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foto sua aqui

Paulo Augusto Chagas www.aeconsultoria.com.br


Gerente de Consultoria e Serviços Instagram: alfa.eng.consultoria
Alfa Engenharia e Consultoria LTDA (31) 99808-6911

QUE BOM TER VOCÊ AQUI! COMEÇAREMOS EM BREVE...


O que vamos ver

• Segurança em instalações
elétricas;

• Principais alterações no
POP.37.015;

• Principais alterações nos


formulários correspondentes.
Objetivo
Apresentar as alterações no
POP 37.015 e esclarecimentos
para implementação.
ALGUNS DESVIOS ENCONTRADOS NAS OBRAS

 Falhas no dimensionamento de circuitos;

 Ausência de DR´s em circuitos obrigatórios;

 Ausência de cabos de aterramentos em circuitos de tomadas;

 Robôs fora de norma para áreas desabrigadas;

 Exposição de elementos energizados em QDC´s;

 Robôs sobrecarregados;

 As-built das instalações provisórias ao invés do projeto previamente


concebido;

 Ausência de aplicação do processo de bloqueio.


DESENVOLVIMENTO

PROJETO ELÉTRICO DE ÁREAS PROVISÓRIAS

• No item 5.5.1 o procedimento descreve o mínimo


que o projeto elétrico de áreas provisórias deve
conter.

• Detalhe: QDG – Quadro Geral de Distribuição


Nesta versão ele tornou-se obrigatório.
Qual a importância: Divisão de circuitos (redes)
na obra
Ganho: Em caso de seccionamento para
intervenções não precisaremos cortar a
alimentação de toda a obra ter um bloqueio
específico.
Detalhe: Nesta versão, atenção especial deve
ser dada ao memorial descritivo do projeto
elétrico de áreas provisórias. O memorial é um
instrumento de definições técnicas e
informações importantes para a segurança do
trabalho.

ATERRAMENTO ELÉTRICO

1 - O projeto elétrico de áreas provisórias deve


apresentar o sistema de aterramento. O PLH
também poderá utilizar o memorial descritivo
para as especificações.
2 - Estruturas metálicas e contêineres poderão ter o
aterramento dispensado se a estrutura ou contêiner não
possuir instalação elétrica, não for utilizada para
ocupação humana continua ou intermitente e se não for
utilizada como abrigo contra intempéries. Esta condição
deverá ser definida e registrada pelo PLH no memorial
descritivo.

3 - O PLH poderá optar e definir em projeto pelo


aterramento de elevadores de cremalheiras, gruas e
demais equipamentos e circuitos provisórios da obra, nas
cordoalhas do re-bar das torres e blocos.
4 – Caixa de inspeção para hastes de aterramento.
DR – DISJUNTOR RESIDUAL

Exemplo de circuitos onde o DR é obrigatório:

- Circuito de chuveiros, bebedouros, marmiteiros (banho


Maria);
- QDC de obra (robôs) em áreas desabrigadas;
- Circuitos de betoneiras;
- Circuitos de Cremalheiras (de acordo com a NR-18),
etc.
GRAU DE PROTEÇÃO DE QUADROS – IP

Qual o IP mínimo para áreas abrigadas?

E para áreas desabrigadas?


QUADROS ELÉTRICOS – QDC, QDG E ROBÔS
(QUADROS DE OBRA)

Os quadros devem atender no mínimo os seguintes itens:

a) ser dimensionados com capacidade para instalar os componentes


dos circuitos elétricos que o constituem;
b) ser constituídos de materiais resistentes ao calor gerado pelos
componentes das instalações;
c) garantir que as partes vivas sejam mantidas inacessíveis e
protegidas;
d) ter acesso desobstruído;
e) ser instalados com espaço suficiente para a realização de serviços
e operação;
f) estar identificados e sinalizados quanto ao risco elétrico;
g) ter classe de proteção (ver item 5.1.5);
h) ter seus circuitos identificados.
ROBÔS (QUADROS DE OBRA)

TOMADAS COM TAMPAS IP=44 –OK!!!


QUADRO IP=55 – OK!!!
IDENTIFICAÇÃO DE TENSÃO DAS TOMADAS.
SE ÁREA EXTERNA = DR
NOTA: O DIMENSIONAMENTO DEVE SER APRESENTADO PELO PLH
NO PROJETO E SE NECESSÁRIO, DETALHES NO MEMORIAL.
IDENTIFICAÇÃO DE RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO;

O LOCAL DO QUADRO DEVE ESTAR DESOBSTRUÍDO


IDENTIFICAÇÃO DOS CIRCUITOS.
TOMADAS MAIS USUAIS
SPDA DE CANTEIRO – PARA ATENDIMENTO A NR-18

O PLH deve apresentar a


memoria de cálculo para dispensa
do SPDA de canteiro. Caso os
cálculos demonstrem a
necessidade de instalação, um
projeto deve ser elaborado e
executado.
OSE – ORDEM DE SERVIÇO ESPECÍFICA
PRINCIPAIS MUDANÇAS NO FOR.37.015.02

 OSE para trabalhos URGENTES e PROGRAMADOS – Emissão específica.


Será emitida antes do início da intervenção abrangendo a totalidade das
atividades a serem executadas;

 OSE para trabalhos ROTINEIROS – Emissão com periodicidade mensal.

A autorização do serviço deverá ser assinada pelo


trabalhador designado, capacitado (*) e autorizado para
emissão da OSE.

Nota (*): Esta capacitação especifica terá carga


horária e conteúdo definido pelo PLH e registrado em
lista de presença ou certificado.
RTI – RELATÓRIO TÉCNICO DE INSPEÇÕES

Em atendimento ao item 10.2.4 “g” da NR 10

Em atendimento a exigência da NR10, o RTI é cobrado no item 7.8 do PIE


– Prontuário de Instalações Elétricas.
ALTERAÇÕES NO FOR.37.015.02 – AUTORIZAÇÃO PARA INTERVENÇÃO EM
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Campos para lançar a NR 10 inicial de 40


horas e a reciclagem se esse for o caso.

Temos identificado nas obras:

Profissionais apresentam NR 10 – Reciclagem


com carga horária de 6, 8, ou 16 horas, porém
sem a apresentação da NR 10 inicial de 40
horas.
 Inclusão de campo para autorização do
emissor de OSE em atendimento ao item
10.11.2 da NR10.

 Campo para autorização do PLH em


atendimento ao item 10.8.4 da NR 10.

 Inclusão de campo para restrições


estabelecidas pelo PLH caso necessário.
ENERGIZAÇÃO PROVISÓRIA DO CMS (BLOCOS E
TORRES)

Energizar o barramento do CM2 a partir de um QDC


provisório, IP=44, dispondo de um disjuntor termomagnético
bipolar de 63(A) e DR 63(A)_0,3m(A). O barramento do CM2
deve permanecer bloqueado. Bloqueio primário no CM2 e
Bloqueio secundário em cada QDC. Só será possível a
reenergização após o desbloqueio primário. Esta atividade
deve ser assistida por Encarregado de Elétrica que será
responsável pela aplicação e controle dos bloqueios. Os QDC´s
nas unidades devem estar devidamente montados e com
sistema de bloqueio, seja no disjuntor ou no quadro.
BLOQUEIO DE ENERGIA ELÉTRICA – ITEM 5.11 DO POP

 O POP.37.011 deixa de existir;

 Para intervenções em circuitos desenergizados, o bloqueio é indispensável;

 Após a aplicação do bloqueio, é obrigatório que seja garantido através de instrumentos, a tensão zero,
antes da intervenção no circuito.
BLOQUEIO DE ENERGIA ELÉTRICA – ITEM 5.11 DO POP

 Caso o bloqueio for executado por mais de um profissional deve-se utilizar um porta cadeados de
bloqueio conforme imagem abaixo:

NOVO: Para o processo de bloqueio, deverá ser preenchido o Mapa de Bloqueio - FOR. 37.015.04
MAPA DE BLOQUEIO – FOR37.015.04
MAPA DE BLOQUEIO – FOR37.015.04

Para a reenergização, o Mapa de Bloqueio deverá ser assinado pelo Técnico de


Segurança da obra no respectivo campo de liberação.

No processo de bloqueio com mais de um profissional, deverá ser designado um


Eletricista Líder de Bloqueio. O Líder de bloqueio auxiliará o Técnico de Segurança no
cumprimento do processo e será o último profissional a retirar o cadeado e autorizar junto
com o Técnico de Segurança a reenergização do referido circuito.

Para o cumprimento adequado do processo de desenergização, aplicar a sequência


descrita no item 5.5.2.
GUIA DE CONSULTA RÁPIDA

 O objetivo do guia é facilitar a implementação do POP.37.015, porém é fundamental o


conhecimento integral do POP para a implementação completa e assertiva.
OBRIGADO

Mais que uma nova casa,


um novo mundo

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