Manual Instalacoes Accor 2010 R2
Manual Instalacoes Accor 2010 R2
Manual Instalacoes Accor 2010 R2
MEMORIAL DESCRITIVO
DE
INSTALAES
PREDIAIS
NDICE
1.
ELTRICA
1.1.
1.2.
1.3.
1.4.
1.5.
1.6.
GENERALIDADES
ENTRADA DE ENERGIA E MEDIO
SUBESTAO TRANSFORMADORA E GRUPO GERADOR
QUADRO GERAL DE BAIXA TENSO - Q.G.B.T.
DESCRIO DAS INSTALAES POR REA E LOCAL.
OUTRAS ESPECIFICAES
4
16
16
19
28
38
2.
38
3.
HIDRAULICA
39
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
3.5.
3.6.
3.7.
CONDIES GERAIS.
PARMETROS PARA PROJETO
SISTEMA DE GUA POTVEL FRIA.
PRODUO E ARMAZENAGEM DE GUA QUENTE.
SISTEMA DE COMBATE A INCNDIOS
GUAS PLUVIAIS
ESGOTO SANITRIO
39
40
42
50
56
61
62
4.
GS COMBUSTVEL.
64
5.
67
5.1.
5.2.
5.3.
5.4.
5.5.
5.6.
6.
INTRODUO
ESCOPO
INFRA ESTRUTURA E INTERLIGAES
SOFTWARES
ESTAO DE TRABALHO E Q-04
DESCRIO DOS PONTOS CONTROLADOS E SUPERVISIONADOS
86
91
92
7.1.
8.
SONORIZAO
8.1.
8.2.
8.3.
9.
93
95
95
96
96
MATERIAIS
DESCRIO DOS LOCAIS
EQUIPAMENTOS
TV COLETIVA
10.
85
ESPECIFICAO TCNICA
TABELA DE TIPO DE DETECTOR X LOCAL
6.1.
6.2.
7.
67
67
68
69
72
76
97
98
10.1.
CRITRIOS BASICOS DE PROJETO
98
10.2.
BASES TCNICAS
109
10.3.
REGRAS P/ ELABORAO DE PROJETOS, ESPECIFICAES E DOCUMENTOS DE INSTALAES PARA
AR CONDICIONADO AQUECIMENTO E VENTILAO (HVAC)
113
10.4.
OUTRAS DEFINIOES
138
11.
CABEAMENTO ESTRUTURADO
11.1.
11.2.
11.3.
11.4.
INTRODUO
DESCRIO DE UMA REDE LOCAL
ESTRUTURA ADOTADA PARA REDES LOCAIS (TOPOLOGIA)
ESTRUTURA MNIMA EXIGIDA PARA AS LANS
Verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 2 de 169
139
139
140
146
156
11.5.
11.6.
11.7.
11.8.
11.9.
160
161
162
163
164
12.
LAUDOS E TESTES
166
13.
167
1.
ELTRICA
1.1. GENERALIDADES
1.1.1. Normas a serem empregadas
O projeto dever ser elaborado de forma que a instalao seja
executada de acordo com as mais recentes edies das Normas
Tcnicas vigentes,Cdigos e
Regulamentaes aplicveis
conforme exigncias de cada localidade atravs das legislaes
municipais e estaduais e padres da Cia Concessionria.
A concepo do projeto deve seguir os princpios desta
Padronizao, sendo que prevalecem as exigncias normativas,
neste caso o projetista dever informar por escrito a HAB quanto
as possveis divergncias, para que sejam definidos os limites
aplicveis ao projeto.
Os materiais e equipamentos devem ser selecionados de acordo
com as normas brasileiras NBR vigentes (ABNT) ou na sua
ausncia as normas IEC. Produtos ou equipamentos que no
tenham referencia normativa sero definidos por Folha de Dados
com as referencias comerciais onde for necessrio.
Os materiais que estejam associados a padres tcnicos dos
acabamentos definidos pela arquitetura devero ser especificados
nos projetos de instalaes a partir das indicaes destas
especialidades.
1.1.2.
Sofitel
Novotel/Mercure
Ibis
Formule 1
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
NO
NO
SIM
SIM
SIM
SIM
1.1.4.
1.1.5.
Situao 01
Iluminao de Concessionria
emergencia
alimentando
tipo
bloco
autonomo
Iluminao de Concessionria
emergencia
alimentando
alimentada
por tenso de
segurana e
central
ininterrupta de
energia
Iluminao
Concessionria
Normal
alimentando
CARGAS CEI Concessionria
alimentando
Ar
Concessionria
Condicionado alimentando
Elevadores
Concessionria
alimentando
Informtica,
Concessionria
PABX, CFTV alimentando
e Automao
Demais
Concessionria
cargas
do alimentando
Hotel
Situaao 02
Gerador
alimentando
Situao 03
Baterias
Alimentando
Situao 04
Baterias
Alimentando
Gerador
alimentando
Concessionria Gerador
alimentando
alimentando
Gerador
alimentando
Gerador
alimentando
Gerador
alimentando
Gerador
alimentando
Gerador
alimentando
Carga
Desligada
Concessionria
alimentando
Carga
Desligada
Carga
Desligada
Baterias
Alimentando
Carga
Desligada
Gerador
alimentando
Carga
Desligada
Carga
Desligada
Baterias
Alimentando
Gerador
alimentando
Cargas
Desligadas
Cargas
Desligadas
1.1.6.
Aterramento
O sistema de aterramento ser constitudo por um conjunto de
eletrodos interligados a malha principal do Sistema de Proteo
Contra Descargas Atmosfricas.
Ligaes equipotenciais devem ser estabelecidas entre o eletrodo
principal e os demais sistemas como SPDA e com finalidade
especifica.
Os condutores de proteo devem ser determinados conforme
item 6.4.3.1.1 da norma, sendo que para circuitos com at
1x185mm/ fase poder ser empregado o mtodo alternativo de
acordo com a tabela 53.
Todas massas metlicas no condutoras de energia devem ser
conectadas aos condutores de aterramento.
O projeto do Sistema de Proteo contra Descargas Atmosfricas
ser projetado de acordo com a NBR 5419, considerando-se nvel
de risco II.
Terra Eletronico : Deve ser projetado um cabo de aterramento
para sistemas eletronicos interligando a malha de aterramento
geral do Hotel aos equipamentos eletronicos como DG, PABX,
Racks de Informtica e Central de TV coletiva.
1.1.7.
Distribuio geral:
A distribuio geral seguir o esquema de aterramento TN-S. A
proteo contra contatos diretos e indiretos ser feita por
dispositivo a corrente residual diferencial. Para garantir a
seletividade e dispositivos DR, quando houver a instalao em
serie destes deve ser observada a NBR-5410.
Todas Luminrias devero ser aterradas
Todas as partes metlicas na cobertura devem ser aterradas,
como escadas, suportes e outros
Todas as eletrocalhas e eletrodutos metalicos devem possuir pelo
menos um ponto de aterramento por pavimento.
Todas tubulaoes hidraulicas metalicas devem ser aterradas
Os trilhos dos elevadores devem ser aterrados
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 12 de 169
Tenso de alimentao.
A tenso da instalao ser 380/220 V - 60 Hz, aterramento TN-S,
com uso de condutores PE e N separados.
Os equipamentos devero seguir ao seguinte padro:
- Monofsicos (fase + neutro + PE) : 220 V
- Trifsicos (3 fase + PE) : 380 V.
- Trifsicos + neutro (3 fases + neutro + PE) : 380/220 V onde requerido.
Os equipamentos trifsicos tero circuito de comando alimentado
por transformador isolador alimentado em 380 V. O condutor PE
no poder ser usado como se fosse o neutro na alimentao de
comando.
Como a tenso 220 V aplicada nas tomadas nem sempre padro
na regio de Instalao do Hotel, todas as tomadas devem ser
identificadas com a inscrio 220 V. A identificao dever ser
de fundo branco ou alumnio e letras em vermelho.
1.1.9.
Quedas de tenso
O projeto dever dimensionar os circuitos de forma que a queda
mxima de tenso nos pontos terminais fique limitada a 3% para
iluminao e tomadas gerais ou 5% para equipamentos,
considerados a sua plena carga.
1.1.10.
Distribuio do cabeamento
Os circuitos devem ser instalados segundo os seguintes critrios:
- Redes externas: em eletrodutos enterrados, com caixas de
passagem localizadas de forma a permitir fcil acesso e
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 13 de 169
1.1.11.
Quadros de distribuio
1.2.
1.2.1.
Rede eltrica alimentada em tenso primria a partir da
concessionria
O projeto dever conter todo o detalhamento do conjunto de
entrada e recepo do ramal de servio da Cia Concessionria,
segundo os padres de cada rea e configurado de acordo com a
demanda prevista para cada Hotel.
Devero
ser do tipo blindado, quando instalado no pavimento trreo, ou
semi-compacto, quando instado no subsolo.Devero ser de acordo
com os padres da Concessionria local.
SADAS
Todos os circuitos sero protegidos por disjuntores dimensionados
de acordo com os parmetros do projeto, atendendo a potncia de
alimentao, fator de servio e curto circuito (Icu).
Todos os dispositivos devero ser identificados com plaquetas
fixas e indelveis.
Deste quadro derivaro os alimentadores dos seguintes quadros/
localizao:
-
1.4.1. QUADROS
Todos os quadros eltricos devem ser providos de disjuntor geral.
Todos os quadros eltricos devem ser providos de proteo contra
choques acidentais nas partes vivas
Todos os quadros eltricos devem possuir dispositivos
identificados: Disjuntores , chaves seletoras e cabos. Chaves
Seletoras atravs de crach e cabos atravs de anilhas.
Os disjuntores devem ser identificados contendo o nome do
equipamento ao qual esta protegendo, exemplo : Apartamento
541, Exaustor vestirio masculino, Banho Maria, etc...
1.4.1.1.
LOCALIZAO
rea de servios no pavimento trreo.
ENTRADA
Disjuntor geral termo-magntico tripolar, com bobina de abertura,
boto na porta para desligamento e lmpada piloto para indicar
presena de tenso.
O alimentador derivar do QGBT.
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 20 de 169
SADAS
Os seguintes quadros e circuitos sero alimentados a partir deste
quadro:
-Quadro de luz do trreo (QL-T);
-Quadro de luz da implantao (QL-IE);
-Quadro de luz e fora da cozinha (QLF-COZ);
-Quadro de luz do lobby (QL-LOBBY);
-Quadro de fora de bombas (QF-B), na c.bombas;
- Pontos de foras do ar condicionado do trreo;
-Quadro de convenes (QL-CONV),quando existir;
Para controle dos circuitos de iluminao externa (QL-IE) e
anncios luminosos, considerar o seguinte sistema:
Chave seletora 3 posioes :
Posio 01 Manual Liga
Posio 02 Desliga
Posio 03 Automtico Funciona pela Automao ( liga
no crepsculo e desliga em horrio programado) .
Este quadro dever possuir um circuito F+N+PE, a montante do
disjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior do quadro
para manuteno.
Estes conceitos so bsicos e devem ser detalhados no projeto.
1.4.1.2.
Todos os quadros descritos que derivem do QGBT ou QGLFTrreo, conforme relacionados nos itens 4.0 e 5.1 devero ser
conforme descritos abaixo.
LOCALIZAO
Todos os quadros devero ter sua localizao definida junto a
locais de fceis acesso nas reas pertinentes a cada atividade de
preferncia nas circulaes de servios.
ENTRADA
Disjuntor geral termo-magntico tripolar, lmpada piloto para
indicar presena de tenso.
1.4.1.3.
Quadro de luz do andar tipo (quartos, corredores, reas
comuns)
Todos os circuitos dos apartamentos devem ser devidamente
identificados com os numeros dos apartamentos.
Os apartamentos so alimentados a partir deste quadro.
No caso do Sofitel, este quadro alimenta os quadros dos
apartamentos que poder ficar proximo aos apartamentos em
shafts na circulaco.
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 22 de 169
ALIMENTAO
A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso (QGBT).
LOCALIZAO
Na circulao de servio ou junto rouparia ou no shaft eltrico.
ENTRADA
Disjuntor geral termo-magntico tripolar
Circuitos de iluminao dos corredores : Chave Seletora 3
posioes, Posio 01 Liga, Posio 02 Desliga e Posio 03
Comando pela Automao.
SAIDAS
Circuito de iluminao e tomadas dos quartos; ( Sofitel = Circuitos
de alimentao dos quadros dos apartamentos )
Corredor social dos andares tipo;
rea de servios (corredor, rouparia e rea junto aos shafts
centrais)
A iluminao do corredor ser dividida em 2 circuitos, o que
permitir comandar 50% de cada andar. Sofitel = Mnimo de 2
circuitos.
Estes quadros devero possuir um circuito F+N+PE, a montante
do disjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior do
quadro para manuteno
1.4.1.4.
CIRCUITOS
Este quadro deve fornecer somente o ponto de fora para o
sistema de pressurizao. Portanto deve ser provido de um
disjuntor geral termo-magntico tripolar, barramento de Neutro e
Terra.
A alimentao ser feita em 380 V/220 V.
Este quadro ir alimentar o sistema de pressurizao que devera
possuir a seguinte especificao :
1.4.2.2.
ALIMENTAO
A partir do Quadro Geral de Luz e Fora (QGLF) -Trreo
Este quadro alimentar os seguintes circuitos:
- Recalque de gua potvel, ou;
- Outros equipamentos (poos artesianos, tratamento de
gua, etc...)
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 25 de 169
LOCALIZAO
Na casa de bombas do reservatrio inferior, ser destinado
proteo e acionamento dos sistemas de bombas de recalque de
gua potvel, recalque de guas servidas e drenagem e circuitos
para quadros de poos artesianos.
ENTRADA
Disjuntor geral termo-magntico tripolar.
A alimentao de comando ser feita por transformador isolador
380 / 220 V.
SADAS
Disjuntores para alimentao de equipamentos com quadro de
comando prprio como poos artesianos.
Conjuntos para acionamento de motores com:
- Disjuntor somente magntico ou Disjuntor de proteo
para motores.
- Contator
- Rel trmico, se for o caso.
Os motores com potncia igual ou superior a 7,5 cv devem ser
analisados e sendo necessrios providos de dispositivos de
partida que limitem a corrente de partida. O projeto de Instalaes
Hidrulicas dever apontar a tenso dos motores como 380/660 V.
Se existirem bombas de pressurizao para irrigao, este
sistema ira operar de acordo com o sistema adotado:
- Irrigao automtica.
De acordo com o projeto do fabricante do sistema de
irrigao
- Irrigao manual
Bomba de acionamento automtico, ligada por pressostato e
tanque pulmo hidropneumtico tipo Yellow-Jet da Jacuzzi.
- Este quadro dever possuir um circuito F+N+PE, a montante do
disjuntor geral ligado a uma tomada universal no interior do quadro
para manuteno.
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 26 de 169
1.4.2.3.
BAQ
ALIMENTAO
A partir do Quadro Geral de Baixa Tenso ( QGBT )
Este quadro alimentar os seguintes circuitos:
- Bombas do sistema de energia solar ( quando existir)
- Bombas do sistema de gua quente
1.4.2.4.
Bombas do sistema de reaproveitamente de calor do Chiller (
quando existir) ;
LOCALIZAO
Junto a central de gua quente.
ENTRADA
Disjuntor geral termo-magntico tripolar.
A alimentao de comando ser feita por transformador isolador
380 / 220 V.
SADAS
Um Disjuntor-Motor para cada Bomba.
Contator para comando das bombas
Ateno para o fato que normalmente as bombas de retorno e
recirculao de gua quente so monofsicas. Ver projeto da
central de gua quente.
Os motores com potncia igual ou superior a 7,5 cv devem ser
analisados e sendo necessrios, providos de dispositivos de
partida que limitem a corrente de partida. O projeto de Instalaes
Hidrulicas dever apontar a tenso dos motores como 380/660 V,
quando trifsicos acima de 7,0 CV.
O quadro deve prever as entradas para os termostatos de controle
e sada de sinal para automao sendo :
Alta temperatura de gua quente de consumo
Baixa temperatura de gua quente de consumo
Defeito por bomba
1.5.3.
EXECUO
Toda a instalao para os circuitos de iluminao, fora, som, ser
executado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,
sobre o forro falso com conduletes apropriados e braadeiras para
fixao. O uso de eletroduto em PVC ser permitido desde que se
atenda as normas ABNT no que diz respeito a emisso de gases
txicos em caso de incendio, vide nota 1 desta especificao
As tomadas de piso sero embutidas no contrapiso e a tubulao
ser em PVC.
EXECUO
Toda a instalao para os circuitos de iluminao, fora, som, ser
executado com eletrodutos de ferro galvanizados eletrolticos,
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 31 de 169
EXECUO
Toda a instalao ser executada em eletrodutos galvanizados.
OBS: A durabilidade das lampadas fluorescentes acionadas por
sensor de presena fica prejudicada e portanto estas luminrias
devem ser providas de lampada incandescente.
1.5.8. Casa de mquinas do elevador e reas tcnicas.
A instalao para fora motriz ser feita conforme descrio do
QF-ELEV e Quadros de Fora
A distribuio para iluminao e tomadas da sala ser efetuada a
partir de um circuito derivado do QGBT e o pavimento tcnico do
QL-TECN..
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 33 de 169
alimentar
luminrias
3.
HIDRAULICA
3.1. CONDIES GERAIS.
O projeto dever ser elaborado de forma que a instalao seja
executada de acordo com as normas tcnicas ABNT/Inmetro,
exigncias de cada localidade atravs das legislaes municipais
e estaduais e padres da Cia Concessionria.
A concepo do projeto deve seguir os princpios desta
Padronizao, sendo que prevalecem as exigncias normativas,
neste caso o projetista dever informar por escrito a HAB quanto
as possveis divergncias, para que sejam definidos os limites
aplicveis ao projeto.
Os materiais e equipamentos devem ser selecionados de acordo
com as normas brasileiras ABNT/Inmetro ou na sua ausncia as
normas internacionalmente aceitas. Produtos ou equipamentos
que no tenham referencia normativa sero definidos por Folha de
Dados com as referencias comerciais onde for necessrio.
As referencias constantes neste trabalho visam facilitar a
especificao dos produtos e servios mas no devem significar
limitao a evoluo tecnolgica dos produtos.
Os materiais que estejam associados a padres tcnicos dos
acabamentos definidos pela arquitetura devero ser especificados
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 39 de 169
Sistema
Descrio
Alimentao
Geral
(gua
Quente + gua
Fria )
Litros
Apartamento
Litros por
Apartamento
Acrscimo para
irrigao
Por m2 de
irrigada
Litros por
apartamento
Acrscimo para
Cozinha
Acrscimo para
Lavanderia
Alimentao de
gua
quente
Domstica
( temperatura 60
C)
Acrscimo para :
Sofitel
por
rea
500
600
No
tem
lavanderia
No tem
lavanderia
10
10
10
180
160
120
3000
2000
1000
Acrscimo de 20 30%
Acrscimo de 20 30%
Reservatrio Inferior.
Reservatrio Superior
1,00
m/
1,50
m/
2,00
m/
2,50
m/
Vlvulas e registros.
Os registros de gaveta, dimetro de 2 a 4 nas reas de
equipamentos, inclusive shafts, sero em bronze ou lato,
extremidades roscadas, hastes fixas, classe 125 libras,
acabamento bruto.
Para dimetros at 2 sero usados registros de esfera, em
bronze, extremidades roscadas, classe 150 lbs, acabamento
bruto.
Vlvulas de reteno sero em bronze do tipo portinhola,
extremidades roscveis, classe l25 libras, fabricao Niagara,
Mipel ou Ciwal.
Vlvulas de borboleta, tipo Wafer podero ser utilizadas no lugar
de vlvulas de gaveta para tubulaes com dimetro acima de
2.
Nas reas com acabamento sero empregados Registros de
gaveta ou presso e demais metais sanitrios para pias,
lavatrios etc, com modelos, canoplas e acabamentos definidos
no projeto arquitetnico.
Para abastecimento do sistema de combate a incndio os
registros devem ser do tipo Gaveta Haste Ascendente conforme
norma ABNT.
Norma ABNT 10897 : Proteo contra incndio por chuveiros
automticos:
5.6 Vlvulas
5.6.1 Todas as vlvulas que controlam as ligaes entre sistemas de alimentao de
gua para combate a incndio e tubulaes de sistemas de chuveiros automticos
devem ser do tipo indicadora. Essas vlvulas devem ser construdas de tal maneira
que no possam ser fechadas, desde a posio totalmente aberta, em menos de 5
segundos, considerando a mxima velocidade possvel de operao.
Vlvula indicadora, significa que visualmente deve ser possvel
detectar se a mesma se encontra na posio Aberta ou fechada.
3.3.3.1.
Valvula de reteno
Robinete
Sifo
Registro de tipo esfera
Amortecedor de vibrao
Dinatecnica
Motor
Bomba
No caso do ar condicionado
acrescentar o filtro Y na Suco
e nos demais sistemas verificar
o uso do filtro Y no projeto
condies:
a) o ramal de alimentao de gua fria deve ser executado de modo a no permitir o
esvaziamento do aquecedor, a no ser pelo dreno;
b) quando alimentado por gravidade, o aquecedor deve ter o seu nvel superior abaixo
do nvel inferior da derivao no reservatrio de gua fria;
c) a sada da tubulao de gua quente deve ser provida de respiro;
d) quando o respiro no for de execuo prtica, deve ser substitudo por dispositivo de
idntico desempenho;
e) vedado o uso de vlvula de reteno no ramal de alimentao de gua fria do
aquecedor, quando este ramal de alimentao de gua por gravidade, do aquecedor,
no for protegido por respiro;
f) a tubulao de alimentao da gua fria deve ser feita com material resistente
temperatura mxima admissvel da gua quente;
g) estes aquecedores devem ser dotados de dreno;
h) vedado o caso de respiro coletivo.
Considerar :
Sofitel
= 45 litros por banho
Novotel/Mercure = 35 litros por banho
Ibis
= 30 litros por banho
Formule 1 = 25 litros por banho
Considerar coeficiente por hotel de :
Sofitel
=1
Novotel/Mercure = 1,1
Ibis
= 1,2
Formule 1 = 1,5
Considerar o coeficiente regional de :
norte/nordeste
sudeste
sul :
= 0,8
= 0,90
=1
3.4.4. Materiais.
Redes gerais e ramais de distribuio
Em polipropileno PP-PN 20 Acqua-System ou Amanco.
Tubos e conexes de polipropileno copolmero, conforme DIN
8077 e DIN 8078, com juntas pelo processo de termofuso, com
ferramentas apropriadas fornecidas pelo fabricante dos tubos e
conexes. A mo de obra dever ser treinada e certificada para
estes procedimentos.
Central de gua quente, Aquecedores e Boylers
Em polipropileno PP-PN 20 Acqua-System ou Amanco.
Tubos e conexes de polipropileno copolmero, conforme DIN
8077 e DIN 8078, com juntas pelo processo de termofuso, com
ferramentas apropriadas fornecidas pelo fabricante dos tubos e
conexes. A mo de obra dever ser treinada e certificada para
estes procedimentos.
Opcionalmente a central de gua quente pode ser montada em
Cobre Classe A ou Cobre Classe I.
Isolamento Trmico.
As tubulaes em Polipropileno no necessitam de isolamento
trmico. Nos locais onde o tubo fique sujeito ao tempo ( sol e
Chuva ) , o mesmo dever ser protegido com revestimento em
alumnio.
As tubulaes de cobre sero isoladas termicamente, em
dimetros condizentes com o ramal a ser isolado. O projeto dever
conter a especificao e detalhe construtivo.
Protegido por folha de alumnio conforme detalhe a ser
desenvolvido no projeto.
A espessura do isolamento trmico dever ser feita de forma que
a perda de calor nunca ultrapasse a 10 kcal/m/h.
Vlvulas.
Sero equivalentes as especificadas para a gua fria.
Sistema de Hidrantes.
Ser projetado de acordo com as exigncias do Corpo de
Bombeiros e Normas Brasileiras, considerando-se a classe de
risco B.
As mangueiras de hidrante devem seguir as normas no sendo
permitido as do tipo 1.
Complementando o projeto ser instalado registro de
recalque externo para uso do corpo de bombeiros.
3.5.1.1.
Materiais.
Sistema de sprinklers.
O projeto ser classificado e desenvolvido de acordo com a NBR
10897. A proteo dever atingir a toda a edificao isentando-se,
no entanto, a Subestao.
A rea isenta dever ser compartimentada e monitorada por
detectores de fumaa automticos.
O monitoramento do sistema de sprinklers ser combinado com o
projeto de deteo e alarme de incndio e composto por :
3.5.2.1.
Materiais
3.5.2.2.
Extintores.
por
duas
bombas,
duas
bombas,
Bombas principais.
Moto bomba centrifuga principal, das linhas KSB Meganorm-Block
bi-partida ou similar linha D Worthington, motor eltrico 380 V, 3F,
3500 rpm. Para bombas acima de 5 cv, indicar a tenso como
380/660 V. A altura manomtrica total e vazo devem ser
definidas no projeto. Observar que devem ser indicados os pontos
de operao, citados pela ABNT.
Bombas auxiliares (Jockey)
Moto bomba centrifuga auxiliar, da linha Hidrobloc - KSB, motor
eltrico 380 V, 3F, 3500 rpm. A altura manomtrica total e vazo
devem ser definidas no projeto. Observar que para o sistema de
Sprinklers a vazo deve ser inferior a de um bico.
3.6. GUAS PLUVIAIS
Sempre limitado as restries do projeto arquitetnico, o sistema
de captao e conduo de gua pluviais incidentes sobre as
coberturas ser composto por calhas, grelhas de captao com
soluo anti-vrtice e tubos de queda preferencialmente montados
nas fachadas at a rede de coleta no piso externo.
A rede de coleta superficial no piso externo ser feita por
tubulaes que devero ser dirigidas a via publica, dispersando-se
no meio fio.
Nas reas pavimentadas da rea externa dever ser priorizado o
escoamento superficial com destino a via publica.
O parmetro de intensidade pluviomtrica dever ser especfico
para cada local, porm, o parmetro de referencia mnimo ser
Chuva de 150 mm/h, em perodo de retorno de 5 anos, o qual
dever ser ajustado para cada local de construo.
O coeficiente de Run-off ser 1, para rea coberta e/ou
pavimentada.
Recomenda-se que sejam previstos extravasores nas calhas da
cobertura.
Deve ser feito e apresentado um estudo para reaproveitamento de
gua de chuva.
3.6.1.
Materiais.
Nas instalaes que compe-se externamente nas fachadas,
sero empregados tubos de ferro fundido, linha sanitria. O projeto
deve especificar os acabamentos e fixaes de acordo com o
projeto de arquitetura.
Fora destas condies sero empregados os seguintes materiais:
Condutores com Tubos de PVC rgido reforado, juntas elsticas com
anis de borracha, referncia serie "R" da Tigre ou similar da Amanco.
Materiais
Tubos de queda.
Sero empregados Tubos de PVC rgido reforado, juntas elsticas com
anis de borracha, referncia serie "R" da Tigre ou similar da Amanco.
Materiais
As redes de gs podero ser projetadas com duas opes:
Opo A - Ao carbono.
Tubos em ao carbono preto, sem costura, SCH 40, com pontas
adequadas para solda, fabricao Manesmann ou similar. As
conexes sero em ao carbono forjado, fabricao Conforja ou
similar, sendo soldadas por encaixe at 2 e de topo acima desta
bitola.
Opo B - Cobre.
As redes sero cobre, conforme NBR-13.206, sem costura, classe
A com a espessura mnima de parede exigida pelas normas de
0,8 mm para qualquer dimetro, extremidades soldveis,
fabricao Eluma ou Riotermo, com conexes de cobre, bronze
ou lato, do mesmo fabricante dos tubos. A solda dever possuir
elevado ponto de fuso, como o tipo Foscoper, sendo proibido o
uso de solda chumbo/estanho.
As vlvulas sero do tipo esfera para pontos terminais, em
bronze, internos em ao inox, extremidades roscveis, classe 150
libras, fabricao Deca ou Mipel.
Exemplo: Instalao da
Vlvula Solenide de gs com registros de manobra.
5.4. Softwares
Devero ser fornecidos todos os softwaress necessrios ao
desenvolvimento de todos os
programas lgicos das
controladoras e do software supervisrio, bem como seus manuais
completos , cabos utilizados para programao ou transferncia
de programas , hard key s , conversores de sinal , etc. , de modo
a permitir total autonomia para o Hotis, para desenvolvimento,
alterao ou modificao do mesmo.
Devero ser fornecidos todo o Software Supervisrio, bem como
seus manuais completos , cabos utilizados para programao ou
transferncia de programas , hard key s , conversores de sinal ,
etc. , de modo a permitir total autonomia para o usurio .
O Software Supervisrio dever ser fornecido em verso multi
usurio, de modo que se possa supervisionar a planta atravs de
outros micro computadores trabalhando em rede , e dever ser
previsto alm da configurao da estao de trabalho , tambm o
fornecimento , instalao e configurao de duas licenas para os
computadores da manuteno e recepo, que permitam o uso
dos mesmos em rede.
O Software Supervisrio dever possuir recursos DDE e / ou
ODBC para que se permita a transferencia de dados para outros
aplicativos / softwares .
Atualizao dos dados na Estao Central na forma grfica e
textual - em tempo real, de forma a representar graficamente as
condies correntes do processo, garantindo um diagnstico
preciso e uma atuao correta do operador.
Animao de objetos na tela com as modificaes ocorridas nas
controladoras. Estas animaes devero consistir de troca de cor,
rotao de objetos, troca de posies, gerao de texto e qualquer
combinao destas animaes.
Ao operador dever ser permitido o acesso s telas de um
esquema de penetrao grfica, seleo de menu, comandos
baseados em texto ou endereo do ponto.
As configuraes de nome de pontos, parmetros, limites de alarme,
tendncias e grficos de processo, devem ser amigveis, com o maior
nmero possvel de funes via mouse.
Gerenciamento de funes de alarmes conforme os seguintes
procedimentos :
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 69 de 169
as
Estao de Trabalho.
5.5.2.
Quadros Q-04 .
LOCAL :
DESCRIO:
Alarmes no Q-04
Sirene bitonal para alarme geral
Lmpada Amarela para indicao de alarme geral
Boto silencia alarme
Quando da ocorrncia de um alarme pelo sistema de automao, este
deve acionar a sirene e uma lmpada no Q-04. A descrio do alarme
Demais especificaes :
O quadro dever ter uma lmpada Verde indicando que o quadro Q-04
esta ativo e recebendo informaes do sistema de automao.
O quadro dever possuir boto de teste de lmpadas
O quadro dever possui porta documento com diagrama atualizado.
Todos os comandos do Q-04 devero ser enviados para as
controladoras de automao, exceto os comandos referentes ao sistema
de incndio que devem ser enviados diretamente para os quadros
eltricos respectivos.
5.5.2.3.
5.6.1.1.
Controle de demanda:
Sofitel:
Dever ser instalado um sistema de controle de demanda.
Marcas ANALO, CCK, GESTAL ou ACS. Outras marcas sob
aprovao da Accor.
O controle de demanda dever ser feito por um controlador
dedicado que deve ser integrado ao sistema de automao.
Este controlador dever fornecer 5 sadas digitais livres de
tenso para indicar ao sistema de automao os nveis de
desligamento de demanda. O controle de demanda se far
apenas nos resfriadores de lquido , exaustores e ventiladores.
O sistema de automao deve prever o fornecimento de um
driver de comunicao com as unidades de resfriamento
usando porta serial RS 485 ou outra soluo desde que
aprovada pelo fabricante. A empresa de automao ser
responsvel por toda interligao com os resfriadores,
inclusive aquisio de componentes que por ventura sejam
necessrios instalar nos resfriadores, instalaes e ajustes. Este
driver deve possibilitar mudar o set-point de gua gelada, ler
todos os valores de temperatura e presso do chiller e todos os
alarmes. O comando Liga/Desliga do chiller poder ser feito
usando este driver, alm de possibilitar o controle de demanda.
Com base nas informaes do controlador de demanda ( 05
contatos digitais ) o sistema de automao deve controlar as
cargas.
Sero definidos cinco estgio de desligamentos:
Abaixa 10% a potncia dos chillers atravs do driver de
comunicao
Abaixa 20% a potncia dos chillers atravs do driver de
comunicao
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 76 de 169
Subestao
Sofitel:
Alarme de alta temperatura dos transformadores.
Alarme de falta de energia da concessionria
Status dos disjuntores de mdia tenso
Status do disjuntor geral
Novotel/Mercure, Ibis e Formule 1:
Alarme de alta temperatura dos transformadores.
Alarme de falta de energia da concessionria
5.6.1.3.
Gerador
Sofitel:
Alarme de defeito dos geradores
Alarme de Gerador ligado fora do horrio de ponta
Alarme de Gerador com chave fora da posio Automtico
(posio manual, teste ou manuteno )
Status do Gerador
Gerador com Carga
Gerador em Teste / Manuteno
Bateria descarregada
Nvel de leo do reservatrio normal / baixo
Tenso / Corrente / Freqncia / potncia
Novotel/Mercure, Ibis e Formule 1:
Alarme de defeito dos geradores
Alarme de Gerador ligado fora do horrio de ponta
Alarme de nvel baixo no reservatrio de oleo diesel
Alarme de Gerador com chave fora da posio Automtico
(posio manual, teste ou manuteno )
5.6.1.4.
Ar Condicionado
Sofitel:
Liga / Desliga / Defeito Bombas de gua Gelada ( quando
houver)
Liga / Desliga / Defeito Exaustores ( um comando para cada,
exceto exaustores da coifa que sero comandados por
interruptor na cozinha)
Liga / Desliga / Defeito Ventiladores ( um comando para cada)
Liga / Desliga / Defeito Fancoils ( Fancoletes, Cassetes, Split e
evaporadores da Administrao sero comandos por
termostatos no local)
Status
da
chave
do
quadro
da
CAG
(manual/desligado/automatico)
verso editada de 25 de Janeiro de 2010 - Pgina 78 de 169
5.6.1.5.
5.6.1.6.
5.6.1.7.
Combate a Incndio
5.6.1.8.
Sofitel:
Alarme de baixa temperatura de gua quente consumo
Temperatura de entrada de gua dos boylers ( sinal analogico)
Temperatura de sada de gua quente de consumo ( sinal analogico)
Temperatura de sada do sistema de recuperao de calor quando
houver ( sinal analogico)
Temperatura de sada do sistema de energia solar quando houver
(sinal analogico)
O sistema supervisrio deve gerar um grfico de tendncia de todas
as temperaturas envolvidas, porm deve permitir o usurio imprimir
em vdeo ou impressora apenas uma temperatura ou quantas o
operador desejar simultneas e com cores diferenciadas.
Novotel/Mercure, Ibis e Formule 1:
Alarme de baixa temperatura de gua quente ( consumo)
O sistema de automaao no comanda as bombas e aquecedores.
5.6.1.9.
Sofitel:
Alarme de baixa presso
Presso de sada ( sinal analogico)
Novotel/Mercure, Ibis e Formule 1:
Alarme de baixa presso
5.6.1.10.
Elevadores
- pagina 84/169
- pagina 85/169
6.1.1.1.
LOCAL :
Sofitel : Central na sala de automao com repetidor prximo a
recepo.
Novotel/Mercure, Ibis e Formula 1 : Na sala de Apoio atrs da
Recepo
DESCRIO :
A Central deve ser microprocessada, com processador de 8 ,16 ou
32 bits.
- pagina 86/169
- pagina 87/169
6.1.1.2.
Acionador Manual
Detector de Fumaa
Caractersticas:
Tipo tico;
Interligao a dois fios;
Tenso de lao: 24 Vdc;
Analgico inteligente e enderevel;
Utilizao em locais com condicionamento de ar;
Imunes interferncia eletromagnticas;
Proteo contra entrada de sujeira;
6.1.1.4.
Detector de Temperatura
Caractersticas:
Deteco de variao de temperatura;
Interligao a dois fios;
Tenso de lao: 24 Vdc;
Analgico inteligente e enderevel;
Imunes interferncia eletromagnticas;
Variao da temperatura do ambiente de trabalho: 0C a
100C;
Led indicador do funcionamento;
6.1.1.5.
Detector de Gs
Caractersticas:
Deteco de gs de cozinha, geradora de gua quente, central
de gs e demais reas que porventura sejam exigencias de
norma. O fornecedor deve verificar qual o tipo de gs
combustvel utilizado no Hotel (GLP ou Natural) para
fornecimento e instalao do detector apropriado ao gs
utilizado.
Interligao ao sistema de deteco de incndio por meio de
endereamento de sua informao;
- pagina 88/169
Alarmes
Caractersticas:
Alarme audiovisual por sirene e flash luminoso;
Tenso de trabalho: 24 Vdc;
Cor vermelha.
6.1.1.7.
Mdulo de Endereo
Mdulo de Comando
Cabeamento e Infraestrutura
- pagina 89/169
- pagina 90/169
TIPO DE DETECTOR
Fumaa
Fumaa e Acionadores
Manuais
Termovelocimtricos e
Acionadores Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais
Termovelocimtricos e
Acionadores Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais
Fumaa e Acionadores
Manuais (dependendo
do tamanho da loja)
Fumaa e Acionadores
Manuais
Trmico, Acionadores
Manuais (dependendo
do tamanho) e de gs
combustvel.
Fumaa
Fumaa
- pagina 91/169
- pagina 92/169
7.1.1.1.
Cmeras
Caractersticas:
Dispositivo de imagem CCD de 1/3;
Imagens coloridas;
Sada de sinal: vdeo composto;
Resoluo horizontal: igual ou superior a 420 linhas;
Sensibilidade luminosa mnima de 0,7 lux;
Acoplamento lente/cmera do tipo CS-MOUNT;
Conector para sinal de vdeo tipo BNC;
Alimentao: 24, 110 ou 220 Vac - 60 Hz;
Fornecida com lente fixa ou varifocal, ris normal ou
automtica, dependendo do estabelecido no projeto de
instalaes;
As cmeras devem ser fornecidas com caixas especiais
para o seu local de instalao;
Nota: O projeto de instalaes pode definir o uso de microcmeras,
com CCD de 1/4. Critrio do Projetista
7.1.1.2.
Caractersticas:
Apropriadas para instalao interna ou ao tempo,
conforme o local de sua instalao;
Fabricadas em ao inoxidvel ou alumnio, exceto as
caixas para o interior dos elevadores e reas sociais que
devem ser domos da cor fum;
Fornecidas com suporte articulado;
Visor de acrlico.
7.1.1.3.
Monitor de Vdeo
- pagina 93/169
DVR multiplexador
Caractersticas:
Entrada para 8 ou 16 cmeras, conforme definido no
projeto de instalaes;
Entrada: sinal composto de vdeo;
Velocidade de processamento superior a 1 GHz;
Sistema operacional Windows da Microsoft;
Memria de massa: mnimo de 40 Gbytes;
Ajuste de qualidade de gravao para baixa (160 x 120)
e mdia (320 x 240);
Velocidade de visualizao: total de 120 fps;
Velocidade de gravao: total de 120 fps;
Visualizao das cmeras em tela cheia e multiplexada
em 4 4 cmeras ou 16 cameras;
Visualizao remota em browser comerciais (no
mnimo no Internet Explorer da Microsoft);
Deteco de movimento por cmera;
Software de compactao: JPEG, MPEG, MPEG-2,
MPEG-4 ou Wavelet;
Tenso de rede 110 ou 220 Vac 10%, 60 Hz;
Tipo de conector: BNC;
Dotado de Gravador de DVD;
Nota: no devem ser utilizados microcomputadores
adaptados e/ou com placas de captura de vdeo. Caso
sejam utilizados computadores para visualizao
remota das cmeras interligadas no dvr, somente devem
ser usados computadores especificados pela HAB,
marca Dell ou HP.
- pagina 94/169
8. SONORIZAO
8.1. Materiais
- pagina 95/169
ELEVADORES
RESTAURANTE
LOBBY
SOFITEL/NOVOTEL MERCURE
SIM
SIM
SIM
IBIS
FORMULE
1
NO
SIM
SIM
NO
SIM
SIM
NO
NO
SIM
Alto falante no
banheiro do
APARTAMENTOS
NO
apartamento conectado
ao televisor
NO
NO
NO
NO
SIM. Som
NO
central e local
NO
rea de funcionrios NO
SIM. Som central e
AUDITORIO
local
SALAS DE
SIM
EVENTOS
AREAS DE LAZER SIM
REA DA
PISCINA
SIM
SIM. Som
central
SIM. Som
central
NO
NO
NO
NO
NO
NO
NO
- pagina 96/169
9. TV COLETIVA
Rede Globo
Rede Bandeirantes
SBT
Record
Rede TV
Restaurante
Refeitrio
Cada Apartamento
Kids Club ( quando existir )
Cada sala de eventos ( quando existir )
Auditrio ( quando existir )
LCD da Recepo ( quando em projeto Accor )
- pagina 97/169
10.1.
- pagina 98/169
10.1.1.
PREMISSAS OBRIGATRIAS
Todos os apartamentos devero ser dotados de renovao de ar Ar Externo
com filtragem F5
Todos os Fancoils ou condicionadores onde no for possvel a instalao do
Filtro F5 devero possuir a renovao de ar externo com filtro F5. Demais
equipamentos devem atender a norma 16401 quanto a filtragem Qualidade do
Ar.
Condies Externas
Condies internas
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AQUECIMENTO
_HOTEL : SOFITEL_
RESFRIAMENTO
Temp. (C)
U. Rel. (%)
Temp. (C)
U. Rel. (%)
21 2
NC 19
19
NC
21 2
50 15
NC
NC
NC
50 15
23 2
NC
NC
NC
23 2
50 10
NC
NC
NC
50 10
21 2
NC
22 2
NC
NC
NC
NC
(4)
NC
21 2
21 2
50 15
NC
40 10
40 10
40 10
NC
NC
(4)
24 2
NC
23 2
NC
NC
NC
NC
NC
26
24 2
23 2
50 10
NC
50 10
50 10
50 10
NC
NC
NC
NC
50 10
50 10
(8)
21 2
NC
NC
NC
NC
NC
NC
21 2
(8)
50 10
18 a 20
20 2
(5)
(9)
(1)
35 mx
(6)
(7)
23 2
NC
50 10
NC
(9)
NC
NC
NC
NC
50 10
APARTAMENTOS
Apartamentos e Ambientes Adjacentes
Elevadores e Corredores
Hall nos Andares
Corredores de Servio e Escadas
Corredor dos Apartamentos
SERVIOS GERAIS
50 15
50 15
50 15
- pagina 100/169
AQUECIMENTO
_HOTEL : NOVOTEL_
RESFRIAMENTO
Temp. (C)
U. Rel. (%)
Temp. (C)
U. Rel. (%)
21 2
NC 19
19
NC
50 15
NC
NC
NC
23 2
NC
NC
NC
50 10
NC
NC
NC
21 2
NC
22 2
NC
NC
NC
NC
(4)
NC
21 2
21 2
50 15
NC
40 10
40 10
40 10
NC
NC
(4)
24 2
NC
23 2
NC
NC
NC
NC
NC
26
24 2
23 2
50 10
NC
50 10
50 10
50 10
NC
NC
NC
NC
50 10
50 10
(8)
21 2
NC
NC
NC
NC
NC
NC
21 2
(8)
50 10
18 a 20
20 2
(5)
(9)
(1)
35 mx
(6)
(7)
23 2
NC
50 10
NC
(9)
NC
NC
NC
NC
50 10
APARTAMENTOS
SERVIOS GERAIS
50 15
50 15
50 15
- pagina 101/169
AQUECIMENTO
HOTEL : MERCURE_
RESFRIAMENTO
Temp. (C)
U. Rel. (%)
Temp. (C)
U. Rel. (%)
21 2
NC 19
19
NC
50 15
NC
NC
NC
23 2
NC
NC
NC
50 10
NC
NC
NC
21 2
NC
22 2
NC
NC
NC
NC
(4)
NC
21 2
21 2
50 15
NC
40 10
40 10
40 10
NC
NC
(4)
24 2
NC
23 2
NC
NC
NC
NC
NC
26
24 2
23 2
50 10
NC
50 10
50 10
50 10
NC
NC
NC
NC
50 10
50 10
(8)
21 2
NC
NC
NC
NC
NC
NC
21 2
(8)
50 10
18 a 20
20 2
(5)
(9)
(1)
35 mx
(6)
(7)
23 2
NC
50 10
NC
(9)
NC
NC
NC
NC
50 10
APARTAMENTOS
Apartamentos e Ambientes Adjacentes
Elevadores e Corredores
Hall nos Andares
Corredores de Servio e Escadas
SERVIOS GERAIS
50 15
50 15
50 15
- pagina 102/169
AQUECIMENTO
_HOTEL : IBIS_
RESFRIAMENTO
Temp. (C)
U. Rel. (%)
Temp. (C)
U. Rel. (%)
21 2
NC 19
19
NC
50 15
NC
NC
NC
24 1
NC
NC
NC
50 10
NC
NC
NC
21 2
NC
22 2
24 2
NC
NC
NC
(4)
NC
50 15
NC
40 10
40 10
40 10
NC
NC
(4)
24 1
NC
24 1
24 2
NC
NC
NC
NC
NC
50 10
NC
50 10
50 10
50 10
NC
NC
NC
NC
(8)
21 2
NC
NC
NC
NC
NC
NC
(8)
50 10
18 a 20
20 2
(5)
(9)
(1)
35 mx
(6)
(7)
NC
50 10
NC
(9)
NC
NC
NC
NC
APARTAMENTOS
Apartamentos e Ambientes Adjacentes
Elevadores e Corredores
Hall nos Andares
Corredores de Servio e Escadas
SERVIOS GERAIS
- pagina 103/169
_HOTEL : FORMULE 1_
AQUECIMENTO
RESFRIAMENTO
Temp. (C)
U. Rel. (%)
Temp. (C)
U. Rel. (%)
21 2
NC 19
19
NC
50 15
NC
NC
NC
24 1
NC
NC
NC
50 10
NC
NC
NC
SERVIOS GERAIS
Ambientes de Acesso Pblico
Cozinha e Anexos / Refeitrio (1)
Escritrios
Outras reas de Servio (2)
Oficinas de Manuteno
Corredores de Servio (3)
reas de Servio nos Andares (3)
Entradas
Estoque de Alimentos
21 2
NC
22 2
24 2
NC
NC
NC
(4)
NC
50 15
NC
40 10
40 10
40 10
NC
NC
(4)
24 1
NC
24 1
24 2
NC
NC
NC
NC
NC
50 10
NC
50 10
50 10
50 10
NC
NC
NC
NC
(8)
21 2
NC
NC
NC
NC
NC
NC
(8)
50 10
18 a 20
20 2
(5)
(9)
(1)
35 mx
(6)
(7)
NC
50 10
NC
(9)
NC
NC
NC
NC
APARTAMENTOS
Apartamentos e Ambientes Adjacentes
Elevadores e Corredores
Hall nos Andares
Corredores de Servio e Escadas
- pagina 104/169
Notas :
(1) O sistema de ventilao das cozinhas deve ser projetado de forma a
reduzir o aquecimento e evitar a propagao de vapor. Deve ser includo:
. Ar condicionado para as reas de preparo-frio: aougue, padaria, doceria.
. Ventilao dos forros falsos (que podem agir como propagadores de calor)
(2) reas de servio - Escritrios de administrao, escritrios da recepo,
governana, sala de descanso de funcionrios, manuteno, oficinas, escritrio
de reservas.
(3) NC para a maioria dos hotis localizados em regies de clima temperado
que no esto climatizados a 26 C, se o edifcio tem ar condicionado.
(4) Nas regies mais frias deve ser prevista uma antecmara com portas
giratrias para evitar a entrada de ar frio.
(5)
(10) Para todas as reas no mencionadas acima, bem como para reas no
especificadas a umidade relativa deve se manter dentro de valores que no
afetem a boa conservao do prdio e seus mobilirios. A umidade relativa do
ar nunca deve exceder a 65 % (obviamente para os ambientes secos, no para
piscinas cobertas, saunas, etc.).
10.1.2.3.
- pagina 105/169
Hotel
Apartamentos
reas Pblicas
Sales Convenes
Salas de Reunies
Sofitel
Novotel
Mercure
bis
90 m /h por
apto
90 m /h por
apto
90 m /h por
apto
60 m /h por
apto
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
30 m3/h por
pessoa
Formule 1
Apto. Triplo
90 m3/h por
apto
Apto. Duplo
60 m3/h por
apto
Sofitel
2
1,5 m p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
4 pessoas
Novotel
2
1,5 m p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
4 pessoas
Mercure
2
1,5 m p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
4 pessoas
Ibis / Formule 1
2,0 m2 p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
2
1,5 m p/ pessoa
1,5 m2 p/ pessoa
5,0 m2 p/ pessoa
6,0 m2 p/ pessoa
4 pessoas
FATOR DE SIMULTANEIDADE
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Hotel
Sofitel
Tipo de Sistema
gua Gelada
VRV at 200 Aptos ou
gua Gelada
VRV at 200 Aptos ou
gua Gelada
Split at 100 Aptos;
VRV at 200 Aptos ou
gua Gelada
Split at 100 Aptos;
VRV at 200 Aptos ou
gua Gelada
Novotel
Mercure
bis
Formule 1
Fator de Simultaneidade
CAG
VRV
Qtde de Chillers
70 %
2 x 60 %
60 %
80 %
2 x 60 %
60 %
75 %
2 x 50 %
65 %
75 %
2 x 50 %
80 %
100 %
2 x 50 %
Exaustes Especiais
SOFITEL
Sanitrios:
Cozinhas / Grill :
NOVOTEL
Sanitrios:
Cozinha / Grill:
MERCURE
Sanitrios:
Cozinhas / Grill :
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10.1.3.
Nveis de Rudo
Os edifcios devem ser projetados e executados de acordo com o critrio
definido abaixo:
Apartamentos - Os nveis mximos de rudo geral para operao das instalaes tcnicas
dentro da rea privativa do apartamento so:
SOFITEL
Equipamentos coletivos do edifcio
Equipamentos individuais (sist. de ar condic. do apartam.)
Equipamentos sanitrios (dutos adjacentes, banheiros)
25 dB (A)
30 dB (A)
32 dB (A)
NOVOTEL
Equipamentos coletivos do edifcio
Equipamentos individuais (sist. de ar condic. do apartam.)
Equipamentos sanitrios (dutos adjacentes, banheiros)
25 dB (A)
30 dB (A)
32 dB (A)
MERCURE
Equipamentos coletivos do edifcio
Equipamentos individuais (sist. de ar condic. do apartam.)
Equipamentos sanitrios (dutos adjacentes, banheiros)
25 dB (A)
30 dB (A)
32 dB (A)
30 dB (A)
35 dB (A)
40 dB (A)
Servios Gerais - Os nveis mximos de rudo para operao das instalaes tcnicas em
vrias reas so:
SOFITEL
35 dB (A)
35 dB (A)
40 dB (A)
45 dB(A)
NOVOTEL
Restaurante :
Escritrios :
Hall e reas de circulao :
35 dB (A)
35 dB (A)
40 dB (A)
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MERCURE
35 dB (A)
35 dB (A)
40 dB (A)
45 dB(A)
40 dB (A)
40 dB (A)
40 dB (A)
BASES TCNICAS
10.2.1. Dutos de Ar
10.2.1.1.
Dimensionamento e Materiais
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10.2.1.2.
Isolamento Trmico
Os dutos devero ser isolados com mantas de fibra de vidro, aglomeradas com
resinas sintticas e revestidas na face externa com alumnio sobre papel kraft.
A fixao das mantas nos dutos poder ser feita por meio de cola base de
PVA e fita de material plstico.
As selagens das juntas longitudinais e de topo devero ser feitas com fitas autoadesivas de alumnio.
As mantas devero ter 38 mm de espessura (densidade 16 kg/m3) ou 2 de
espessura (densidade 20 kg/m3) dependendo da aplicao, conforme tabela
abaixo:
ESPESSURA DO ISOLAMENTO
Sofitel Novotel Mercure bis / Formule1
Dutos de insuflamento de ar sobre forro 38 mm 38 mm 38 mm
38 mm
Dutos de insuflamento de ar sob telhado 2 pol. 2 pol. 2 pol.
1.1/2 pol.
Dutos de insuflamento de ar ao tempo
2 pol. 2 pol. 2 pol.
2 pol.
Dutos de retorno de ar sobre forro
38 mm 38 mm 38 mm
38 mm
Dutos de retorno de ar sob telhado
2 pol. 2 pol. 2 pol.
1.1/2 pol.
Dutos de retorno de ar ao tempo
2 pol. 2 pol. 2 pol.
2 pol.
Duto de descarga de ar de condensao
2 pol. 2 pol. 2 pol.
dentro da sala de mquinas de HVAC
Duto de ar externo sob telhado
2 pol. 2 pol. 2 pol.
APLICAO
Observao
Telha trmica
Proteo mecnica
Telha trmica
Proteo mecnica
Redes Hidrulicas
10.2.2.1.
Dimensionamento e Materiais
10.2.2.2.
Isolamento Trmico
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- Vlvulas de Bloqueio: Tipo esfera at 2" e tipo borboleta para dimetros acima.
- Vlvulas de Balanceamento: Utilizar 1 vlvula na tubulao de alimentao de
cada prumada, 1 na tubulao de retorno de cada condicionador do lobby, ou sala de
reunies, e 1 na tubulao de retorno geral. Dever ser Tour Anderson ou similar.
- No sero aceitas vlvulas globo e gaveta.
- Filtro Y : Dever ser utilizado 1 na entrada de cada chiller.
- Filtro Y : Dever ser utilizado 1 na suco de cada bomba, 1 por prumada na
tubulao de alimentao de gua gelada, e 1 na tubulao de alimentao de
gua gelada de cada condicionador no lobby ou sala de reunies.
- Filtro Y : Para os condicionadores hi-wall hidrnico ser utilizado 1 no interior do
shaft na entrada de cada equipamento.
10.2.2.4.
Identificao e Suportao
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Qualidade do Ar Interior
Para garantir a qualidade do ar interno devem ser seguidas as recomendaes
quanto aos requisitos tcnicos dos sistemas e componentes descritos na
RENABRAVA II (abril/00) e Resoluo RE N 9 (janeiro/03).
10.3.
REGRAS P/ ELABORAO DE PROJETOS, ESPECIFICAES E
DOCUMENTOS DE INSTALAES PARA AR CONDICIONADO AQUECIMENTO
E VENTILAO (HVAC)
SOFITEL
NOVOTEL
MERCURE
IBIS
F1
Built-In
Hi-Wall
Hi-Wall
Hi-Wall
Hi-Wall
FC Dutado
Difusores Lineares
(Alto Padro)
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Cassete
Ventilao
VT/EX
Ventilao
VT/EX
FC Dutado
Difusores Lineares
(Alto Padro)
FC Dutado
Difusores Lineares
(Alto Padro)
Ar Condicionado
Dutos / Grelhas
Ventilao
Ventilao
AC/EX
VT/EX
VT/EX
FC Dutado
Cassete
Grelhas / Difusores
Sales de Convenes
Cassete
Cassete
(qdo
houver)
(Alto Padro)
Nomenclatura :- FC Fancoil / AC Ar Condicionado / VT Ventilao / EX Exausto.
verso emitida em 25 de Janeiro de 2010
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10.3.2.
Condies Bsicas
Em todos os casos, qualquer que seja a soluo tcnica adotada, as instalaes
de HVAC devem seguir as normas abaixo:
10.3.2.1.
Regras Operacionais
temperaturas externas
temperaturas dos locais;
dados de operao (ex. parada das instalaes segundo a ocupao das reas)
dados de tarifao, se necessrio (informar falhas ou desvios segundo a carga normal)
Controle automtico, controle remoto e controles centralizados para as instalaes.
Possibilidade de supresso manual do controle automtico das instalaes e passando a
operar atravs de controle manual quando desejado.
Registro dos estados das instalaes e dos consumos (sinalizando as falhas ou
divergncias em relao a um regime normal).
Simplificar as instalaes, tornando-as prtica, funcional, de manuteno preventiva
fcil e utilizao ininterrupta.
10.3.2.3.
Regras tcnicas
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AR CONDICIONADO
10.3.4.1.1. Apartamentos
Ser usado Split individual do tipo hi-wall (se possvel com 1 unidade
sobressalente) para atender as reas comuns do CPD no pavimento trreo. O
Split dever ter capacidade efetiva para manter a demanda trmica a 20 C no
interior do CPD. A interligao entre a unidade evaporadora e a condensadora
do conjunto condicionador dever ser executada com tubulao de cobre nas
bitolas recomendadas pelo fabricante do equipamento, no sendo aceita a
utilizao de Pex.
10.3.4.2.
VENTILAO
10.3.4.2.1. Apartamentos
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EXAUSTO
A exausto da cozinha se far atravs das coifas. Nos hotis Sofitel e Pulman
dever haver sistemas de exausto independentes separando coifas com
gordura das demais, considerando que fornos, fornos combinados, etc. no tm
vapor, mas dissipam muito calor .
As vazes de ar, dimensionamentos, equipamentos e componentes devem
seguir estritamente a norma NBR-14518 Sistemas de Ventilao para
Cozinhas Profissionais.
As Coifas de gordura devero ser do tipo Coifa Lavadora .
O acionamento da coifa ser na prpria cozinha atravs de interruptor prximo
coifa.
10.3.4.3.3. Sanitrios
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AR CONDICIONADO
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Devero ser utilizadas trs bombas (no caso do uso de dois resfriadores de
lquido), sendo duas efetivas e outra reserva. Sero do tipo centrfuga, do tipo
monobloco com selo mecnico. A carcaa ser de ferro fundido, com rotor em
ferro fundido nodular e selo mecnico. A base ser fabricada em ferro fundido
ou chapa de ao dobrada. A rotao mxima permitida de 1750 RPM.
Devero ser fornecidas completas, com base nica, e motor eltrico de
acionamento trifsico, de alto rendimento, 1750 RPM, isolao classe B, grau
de proteo IP 55. Caso seja feita opo por inversores de freqncia, adotar
bombas com motores de acionamento trifsico, 1750 RPM, isolao classe F,
grau de proteo IP 55.
Cada bomba dever dispor de uma placa de identificao contendo suas
caractersticas tcnicas principais, tais como modelo, dimetro do rotor, vazo,
altura manomtrica, rotao, potncia do motor e tenso eltrica.
Devero ser montadas sobre bases de inrcia de concreto, com peso mnimo de
1,5 vezes o peso do conjunto, e a base sobre amortecedores de vibrao, do
tipo mola com frequncia de 3 Hz.
10.3.5.1.3. Condicionadores de Ar tipo Fancolete
10.3.5.1.3.1.
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VENTILAO
EXAUSTO
Com exceo dos exaustores de cozinha, toda exausto dever ser feita atravs
de gabinetes de exausto (caixas de ventilao) com as mesmas caractersticas
descritas no item anterior, com filtragem, inclusive para exaustores de
banheiros dos apartamentos. Neste caso, os exaustores devero possuir as
mesmas caractersticas dos ventiladores da ventilao.
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10.3.5.4.
QUADROS ELTRICOS
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SISTEMA DE AR CONDICIONADO
SISTEMA DE EXAUSTO
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10.3.6.3.
10.3.6.4.1.
Tomada de Ar Externo
Atenuador de Rudos
Damper Motorizado
Filtros
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Bateria de Aquecimento
Umidificador
A umidificao dever ser feita mediante bacia com resistncia eltrica imersa.
Eficincia de umidificao de 80%;
Utilizao de gua descalcificada;
Desconcentrao mediante registro de controle manual;
Como alternativa pode ser feita a umidificao atravs de vapor (dependendo
das normas de sade locais).
10.3.6.4.9.
Grelhas de Insuflamento
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Grelhas de Porta
Difusores de Insuflamento
Conexes Flexveis
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Ventilador Centrfugo
Registro de Bloqueio
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10.3.7.
Resfriamento /
Ajuste ou regulagem
Aquecimento
2 TF
Fancolete 2 tubos
Sensor de temperatura ambiente.
-Controle Fixo com Controle para regulagem +/- .
Fio
Vlvulas de 2 vias.
Comutador 4 posies de velocidade do
ventilador (parada e 3 velocidades)
2 TFR Fancolete 2 tubos com Sensor de temperatura ambiente.
resistncia eltrica
Controle para regulagem +/- .
-Controle Fixo com Vlvula de 2 vias.
Fio
Comutador 4 velocidades do ventilador.
A resistncia deve estar equipada com um
termostato (e air flow switch) de segurana
para altas temperaturas com reacionamento
manual e sendo relacionado apenas quando
o ventilador estiver funcionando.
SPLIT Sistema Split
Termostato para temperatura do ambiente.
-Controle Fixo com Boto liga/ desliga.
Fio
Controle de velocidade do ventilador.
Opo
Opo de
Ventilao
(SF) Fluxo simples
(DF) Fluxo duplo
NOTAS :
Opo de fluxo duplo - (DF)
O ar externo preparado na central de tratamento de ar e lanado nos
apartamentos dentro das funes descritas anteriormente. A umidificao do ar,
quando necessria obtida por atomizadores, lavadores de ar ou vapor.
Opo de fluxo simples - (SF)
A entrada de ar externo garantida mediante uma boca auto regulvel
localizada no topo do edifcio, atrs de um elemento decorativo. Esta boca
dever estar equipada com uma tampa de isolamento acstico na fachada.
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10.3.8.
TRATAMENTO DE AR NAS REAS SOCIAIS DOS
APARTAMENTOS
10.3.8.1.
Exausto
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VENTILAO DA COZINHA
Insuflamento
A cozinha deve estar em presso ligeiramente inferior dos ambientes
contguos.
Assim, caso haja necessidade de insuflamento de ar, a vazo insuflada deve ser
sempre menor do que a exausto das coifas.
O insuflamento deve ser tal que garanta a renovao total do ar da cozinha,
mesmo considerando a exausto ocasionada pelas coifas.
A rea de preparo-frio est refrigerada mediante um climatizador tipo split.
Exausto do Ar
A exausto do ar deve considerar :
- reas das coifas,
- fornos de vapor e confeitaria,
- reas sobre as mquinas de lavar loua.
Norma
O dimensionamento, as especificaes dos equipamentos e componentes e a
instalao dos sistemas de ventilao e exausto da cozinha devem estar em
estrita conformidade com a norma NBR-14518 - Sistemas de Ventilao para
Cozinhas Profissionais.
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10.3.11.
10.3.11.1. LOBBY
Deve haver um tratamento especial para o Lobby de entrada, uma vez que
existem portas automticas ou portas giratrias com comprimento aproximado
de 3,5 metros.
10.3.11.2. SALAS POLIVALENTES E REAS DIVERSAS
Um sistema independente de ar condicionado deve assegurar o insuflamento e
exausto de ar, quando estas reas esto sendo utilizadas.
Este sistema pode ser composto de uma unidade independente, localizada no
telhado, ou qualquer outro local indicado e/ ou aprovado pelo departamento
tcnico da Accor.
Em todos os caso, este sistema dever ser controlado e acionado de forma
independente, para cada rea que est sendo utilizada.
Para os hotis Sofitel, as redes de insuflamento e exausto de ar devem garantir
para as reas de Servios Gerais uma taxa constante de renovao de 1
troca/hora.
10.3.11.3.
SANITRIOS PBLICOS
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BATERIAS DO PABX
CORREDORES DE SERVIO
GARAGENS
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10.3.11.12.
LAVANDERIA
O suprimento de ar deve ser feito por grelhas com ajuste manual localizadas
nas fachadas perto da tomada de ar.
Se a lavanderia estiver localizada num terrao coberto, a exausto das
secadoras pode ser conduzida atravs de dutos de alumnio localizado na
cobertura.
Em climas frios deve ser instalado um trocador de calor nesta exausto, a
menos que a configurao do prdio no permita.
Em climas quentes, a refrigerao desta rea pode ser efetuada atravs de um
sistema split independente da instalao.
Em todos os casos, um estudo especial dessas instalaes devem levar em
considerao os tipos de mquinas e suas caractersticas tcnicas.
10.3.11.13.
SOLARIUM E ATRIUM
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10.4.
OUTRAS DEFINIOES
Deve ser instalada bandeja de dreno sob registros e vlvulas, quando as
mesmas estiverem sobre forro de teto.
Instalar registro esfera para drenagem das linhas de gua gelada.
Quando o Chiller e/ou Bombas forem instalados sobre laje de apartamentos,
prever estudo especfico de acustica e vibrao, instalando os amortecedores de
vibrao sobre base flutuante.
Todas as bombas devero ser dotadas de Monovacuometros c/ glicerina,
robinete e sifo.
Todos os Fancoils em Casa de mquinas devero ser dotados de termometros
na entrada e sida de gua gelada.
Ao final da instalao devem ser entregues o projeto As Built, os manuais
dos equipamentos, os certificados de garantia, o Start Up dos equipamentos e
as cpias das notas fiscais.
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Introduo
11.1.1. Geral
Este Documento tem como objetivo estabelecer padres mnimos para as redes locais que
tero recursos computacionais instalados (estaes de trabalho, microcomputadores, sistema
de aquisio de dados, servidores etc...) em qualquer edificao pertencente Hotelaria
Accor Brasil S/A, Administradas ou Franquias. De acordo com o projeto executivo da Rede
Computacional da Accor, todos os prdios que tenham equipamentos computacionais
instalados ou tenham potencial para instalao destes, tero ligao Accor. Esta norma
fornece recomendaes para instalao de redes locais nos prdios, a partir do ponto de
entrada da fibra ptica ou roteador at as estaes nas reas de trabalho.
Este documento foi originalmente redigido para servir como referncia durante a implantao
das redes locais administrativas e hospede.
Temos como objetivo criar um documento que seja utilizado como referncia mnima para
projetos de rede local nas unidades pertencentes, administradas ou franquias Accor para
qualquer finalidade, seja para processamento administrativo ou rede de hospede.
11.1.2. Referncias
As especificaes para o SCA foram baseadas Normas Internacionais e Locais.
Este documento foi elaborado tendo como referncia principalmente as publicaes da
ANSI/TIA/EIA alm das normas brasileiras (conforme abaixo).
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11.2.
Uma rede local, tambm denominada LAN (Local Area Network), possui dois componentes: o
passivo e o ativo. O componente passivo representado pelo conjunto de elementos
responsveis pelo transporte dos dados atravs de um meio fsico e composto pelos cabos,
acessrios de cabeamento e tubulaes. O componente ativo, por sua vez, compreende os
dispositivos eletrnicos, suas tecnologias e a topologia envolvida na transmisso de dados
entre as estaes.
O componente passivo, neste documento, ser baseado no modelo de cabeamento
estruturado desenvolvido pela ANSI/EIA/TIA 568-A.
Arquitetura aberta
Meio de transmisso e disposio fsica padronizados
Aderncia a padres internacionais
Projeto e instalao sistematizados
Esse sistema integra diversos meios de transmisso (cabos metlicos, fibra ptica, rdio,
etc...) que suportam mltiplas aplicaes incluindo voz, vdeo, dados, sinalizao e controle.
O conjunto de especificaes garante uma implantao modular com capacidade de expanso
programada. Os produtos utilizados asseguram conectividade mxima para os dispositivos
existentes e preparam a infra-estrutura para as tecnologias emergentes. A topologia
empregada facilita os diagnsticos e manutenes.
Assim, um sistema de cabeamento estruturado (SCS - Structured Cabling Systems) uma
concepo de engenharia fundamental na integrao de aplicaes distintas tais como voz,
dados, vdeo e o sistema de gerenciamento predial (BMS Building Management Systems).
Neste documento, adotamos os conceitos de engenharia implcitos no cabeamento
estruturado para servir como meio fsico de transmisso para as redes locais a serem
instaladas nos Hotis da Accor deixando aos usurios, a recomendao de integrar os
servios de Dados, Voz (telefonia), Vdeo e outros controles.
- pagina 140/169
11.2.4. Funes:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
- pagina 141/169
NOTAS:
(1) A fibra ptica multmodo 50/125 micrmetros voltou a ser utilizada como padro para o
Gigabit Ethernet, na distncia mxima de 550 metros, entretanto, ainda no recomendada
pela TIA/EIA 568-A. Assim, na corrente verso deste documento, s seria aplicada em casos
especiais.
(2) Pela TIA/EIA 568-A a distncia mxima para esse tipo de fibra de 300 metros; na
verso Gigabit Ethernet Draft 4.2 de maro de 1998, o IEEE 802.3z modificou a distncia
suportada para essa fibra na especificao padro de 160/500 MHz.Km para 220 metros.
Dessa forma, neste documento, para fibras com caractersticas standard adotou-se o valor de
220 metros. Para especificaes das fibras em conformidade com a ISO 11801 (200/500
MHz.Km), o valor mximo adotado de 275 metros.
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Salas
Caso seja definido um local para desempenhar essas funes, esta rea deve possuir as
seguintes caractersticas:
1. Localizao central rea potencialmente atendida, respeitando a restrio de
distncia inferior a 90 metros da rea de trabalho;
2. Temperatura: 10 a 35 C e U.R. abaixo de 85% (sem instalao de equipamento
ativo) ou 18 a 24 C e U. R. entre 30 - 55 % (com instalao de equipamentos
ativos);
3. Mnimo de 3 tomadas eltricas de 127 VAC atravs de circuitos dedicados ;
4. Ambiente com porta e acesso restrito;
5. Iluminao com no mnimo 540 lux;
6. Livre de infiltrao de gua.
NOTAS:
(1) As dimenses propostas na norma TIA/EIA 569-A e BICSI, nesses casos, permitem
instalao de componentes de cabeamento (elementos passivos) e um nmero reduzido de
equipamentos (elementos ativos). Como existem restries em distncia ao funcionamento
de alguns padres de transmisso de redes locais (ethernet, por exemplo) sugerimos adotar,
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nesses casos, as outras opes do item 2.4.2.1 onde ser possvel a instalao de
equipamentos ativos.
(2) Em alguns casos, quando existir em apenas componentes passivos, poder ser utilizado
um quadro externo.
Dentro da sala, os equipamentos e acessrios de cabeamento devem ser instalados
preferencialmente em racks do tipo aberto (open racks).
Armrios Externos
Cabo UTP: cabo constitudo por fios metlicos tranado aos pares com 4 pares de fios
bitola 24 AWG e impedncia de 100 ohms, em conformidade com o padro EIA 568A
categoria 5e (enhanced).
Cabo de fibra ptica, com no mnimo 2 fibras multmodo 62,5/125 micrmetros em
conformidade com o padro EIA 492-AAAA.
Como a maior parcela dos custos de instalao de uma rede local corresponde ao sistema de
cabeamento horizontal, e o mesmo dever suportar uma larga faixa de aplicaes,
recomenda-se o emprego de materiais de excelente qualidade e de desempenho superior
(categoria 6 ou 7).
Distncias:
O comprimento mximo de um segmento horizontal, isto , a distncia entre o equipamento
eletrnico instalado no Armrio de Telecomunicaes e a estao de trabalho de 100
metros. As normas TIA/EIA 568-A e ISO 11801 definem as distncias mximas do
cabeamento horizontal independente do meio fsico considerando duas parcelas desse
subsistema:
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Componentes
Cabo de Manobra
Tambm conhecido como patch cord, consiste de um cordo de cabo UTP categoria 5e
(enhanced) composto de fios ultra-flexveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas
extremidades. Sua funo interligar dois painis de conexo ou um painel e um
equipamento facilitando as manobras de manuteno ou de alteraes de configurao. A
montagem dos pinos deve obedecer codificao de pinagem T568A. Os componentes (cabo
e plugs) devem atender especificao Power Sum Next dos procedimentos de teste da
TIA/EIA 568A. A distncia mxima prevista para um cabo de manobra de 6 metros.
Painel de Conexo
Tambm chamado de patch panel, dever ser composto pelo agrupamento de 24 tomadas
RJ45 na dimenso de 1 UA (unidade de altura) e instalao em gabinetes de 19 polegadas; a
montagem dos pinos dever obedecer codificao de pinagem T568A. As tomadas
instaladas no painel devero atender especificao Power Sum Next dos procedimentos de
teste da TIA/EIA 568A. O sistema de terminao do cabo UTP dever ser preferencialmente
do tipo IDC (Insulation Displacement Contact), sendo aceitos outros tipos de terminao que
mantenham os pares destranados no limite mximo de 13 mm.
Cabo de par-tranado com 4 pares, constitudo por fios slidos bitola de 24 AWG e
impedncia nominal de 100 ohms. A especificao mnima de desempenho para esse cabo
dever ser compatvel com a TIA/EIA 568A Categoria 5e (ou superior).
Caractersticas:
Categoria: CAT 5e (ou superior)
Cabo slido com bitola de 24 AWG (0.5 mm dimetro)
4 pares transados
Impedncia: 100 Ohms
Material de baixa fumaa, zero algeno que embainha o material.
Usado para estrutura de computadores de Sub Patch Panel para Main Patch Panel.
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Cabo de Estao
Consiste de um cordo de cabo com caractersticas eltricas idnticas ao cabo UTP categoria
5e, composto de fios ultra-flexveis (fios retorcidos) com plugs RJ45 nas extremidades,
projetado para interligar a estao at a tomada na rea de Trabalho. A montagem dos pinos
deve obedecer codificao T568-A.
Os componentes (cabo e plugs) devem atender especificao Power Sum Next. Pela norma
TIA/EIA 568A, a distncia mxima prevista para um cabo de estao de 3 metros.
11.3.
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11.3.1.
Solues
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Soluo 1 e 2 - Diagrama:
- pagina 148/169
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A localizao do Sub Patch Panel depender do Edifcio (nmero de Apartamentos por andar,
nmero de andares, tamanho do andar tcnico, ...).
Identificao
Azul
Branco
Violeta
Verde
Amarelo
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11.3.3. Equipamentos
So diferenciados pela capacidade de processamento e pela camada do protocolo em que
operam, sendo classificados como Switchs.
No arquivo RP de Equipamentos fornecido pela Accor tem as especificaes tcnicas
detalhadas do Equipamento a ser utilizado. Essas especificaes incorporam os requisitos
mnimos necessrios; a configurao final de um equipamento contendo nmeros e tipos de
interfaces, memria, etc... S ser definido no Projeto Final.
Infra-estrutura:
A infra-estrutura, neste documento, representa o conjunto de componentes necessrios ao
encaminhamento e passagem dos cabos, em todo os pontos da edificao, assim como os
produtos necessrios instalao dos componentes ativos do sistema que compem uma
rede local. Fazem parte dessa classificao os seguintes materiais: eletrocalhas, eletrodutos,
caixas de passagem, gabinetes, suportes de fixao, buchas, parafusos, etc.
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Nos clculos de projetos novos, considera-se que uma rea de Trabalho, deva ser
atendida por trs cabos, embora somente dois cabos sejam necessrios de incio.
Sempre que possvel, a trajetria dos cabos dever seguir a estrutura lgica das
edificaes. Isto significa que todos os cabos devem seguir a direo dos corredores.
Quando houver necessidade de que uma parede seja transposta, recomendado que
os cabos passem por orifcios protegidos por eletrodutos ou calhas.
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Interferncias eletromagnticas
Para evitar potenciais interferncias eletromagnticas oriundas de circuitos eltricos,
motores, transformadores, etc... objetivo primrio do projeto prev uma separao mnima
entre os cabos de telecomunicaes e os circuitos eltricos.
Para evitar interferncias eletromagnticas, as tubulaes de telecomunicaes devem cruzar
perpendicularmente as lmpadas e cabos eltricos e devem prever afastamento mnimo de:
Essas recomendaes podem no ser suficientes para a tubulao estar protegida de fontes
de interferncia. Pela ANSI/NFPA 708, artigo 800, recomenda-se o afastamento mnimo de
61 cm de qualquer cabo de energia.
Recomendamos o afastamento padro de 61 cm de cabos de energia de qualquer potncia,
mantendo obrigatrio o afastamento mnimo 30 cm.
Eletrodutos
Para os eletrodutos recomenda-se o metlico rgido. No devem ser aceitos tubos flexveis.
Devem ser utilizadas apenas curvas de 90 graus do tipo suave. No so permitidas curvas
fechadas de 90 graus.
A tabela abaixo apresenta a quantidade mxima de cabos UTP que podem ser instalados em
eletrodutos. A menor bitola a ser utilizada dever ser de 3/4" ou 2,10 cm. Estas quantidades
so vlidas para trajetrias onde existam no mximo duas curvas de 90 graus.
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(21)
1 (27)
1 (35)
1 (41)
2 (53)
2 (63)
3 (78)
3
6
10
15
20
30
40
NOTAS:
(1) Clculo baseado no dimetro externo mximo de 6,3 mm para um cabo UTP e capacidade
mxima permitida na Tabela acima. Nessa tabela, o segmento de eletroduto tem
comprimento mximo de 30 metros, duas curvas de 90 graus e taxa de ocupao de 40 %.
(2) Consideramos neste documento que os cabos de fibra ptica duplex apresentam o mesmo
dimetro externo de um cabo UTP.
Para a instalao de um sistema de eletrodutos deve-se, obrigatoriamente, utilizar as
derivaes e seus acessrios tais como curvas, buchas, arruelas, etc... Para a fixao dos
eletrodutos junto s paredes deve-se utilizar braadeiras e manter afastamento mximo de 1
metro entre as mesmas.
Eletrocalhas
Para as eletrocalhas recomenda-se preferencialmente as do tipo lisa com tampa que evitam o
acmulo de sujeira. No se deve instalar eletrocalhas acima de aquecedores, linhas de vapor
ou incineradores.
Tabela - Capacidade de eletrocalhas
Dimetro da eletrocalha
(largura x altura mm)
50 X 25
50 X 50
75 X 50
100 X 50
25
40
60
80
NOTAS:
(1) Clculo baseado no dimetro externo mximo de 6,3 mm para um cabo UTP e capacidade
mxima permitida por ensaio com taxa de ocupao de 50 %.
(2) Os cabos de fibra ptica duplex geralmente podem ser considerados com a mesma
dimenso de um cabo UTP.
Para a instalao de um sistema de eletrocalhas, deve-se, obrigatoriamente, utilizar as
derivaes (curvas, flanges, "Ts", desvios, cruzetas, redues etc.. ) nas medidas e funes
compatveis. Obrigatoriamente essas derivaes devem ser do tipo suave, no contendo
ngulos agudos que superem o mnimo raio de curvatura dos cabos, prejudicando o
desempenho do sistema.
Para a fixao das eletrocalhas existem vrias dispositivos, destacando-se os ganchos
suspensos e a mo francesa. A distncia entre os suportes no deve ser superior a 2 metros.
Se a estao de trabalho se encontra em rea onde existe circulao ao redor do
equipamento, recomenda-se a utilizao de poste ou coluna de tomadas. O ponto de
alimentao obtido das eletrocalhas instaladas no teto. O travamento mecnico da coluna
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deve ser executado no piso e no teto. Essa coluna deve ser construda em material metlico e
deve possuir canaleta prpria para eltrica e telecomunicaes.
Ganchos de Sustentao
Os cabos instalados sobre forro falso, que cruzam grandes extenses sem derivaes, podem
ser instalados atravs de ganchos espaados de no mximo 1,50 metros; nesses ganchos, os
cabos sero apoiados e travados por um processo que evite o seu esmagamento ou
compresso excessiva.
Gabinetes ou Racks
Dentro das Salas de Equipamentos ou nos Armrios de Telecomunicao, os componentes
ativos e passivos de uma rede local devem ser montados em uma estrutura adequada, de
forma a propiciar uma boa capacidade de gerenciamento da rede fsica, reduzindo
sensivelmente os custos de expanso e alteraes.
Nessa direo, os gabinetes ou racks desempenham funo primordial na criao da
estrutura bsica de organizao do espao. Eles so construdos em alumnio ou chapa de
ao com pintura eletrosttica. Todos apresentam a largura til de 19" onde os equipamentos
e acessrios de cabeamento so instalados. A dimenso vertical til desses produtos
usualmente dada por uma unidade de altura (UA) que vale 43,7mm. Geralmente, todos os
materiais instalados (componentes ativos e passivos) so baseados na escala de UA,
permitindo um melhor dimensionamento.
Existem basicamente trs tipos: fechados, abertos e brackets.
O primeiro tipo, fechado, tambm conhecido como gabinete, utilizado geralmente em locais
de acesso controlado (secretarias, laboratrios, salas de computao etc...) ou em reas
pblicas internas s edificaes e so instalados em corredores, escadas, halls, etc... Suas
dimenses variam de 12 a 44 UA.
Caractersticas principais:
O segundo tipo, aberto, ou tambm conhecido como rack deve ser utilizado exclusivamente
em salas de acesso restrito (p.ex. Salas de PABX), Salas de Equipamentos e Armrios de
Telecomunicaes. Suas caractersticas tornam a montagem bastante simplificada e
possibilitam uma excelente troca trmica com o ambiente, no necessitando de unidade
auxiliar de ventilao. Suas dimenses variam de 10 a 44 UA. Recomenda-se no instalar
racks com dimenses inferirores a 36 UA.
Esses dois primeiros tipos so instalados diretamente no piso, de acordo com a suas
dimenses (ou capacidade de pontos), mas existe opo de instalao em parede.
Nesse caso, deve-se prever uma estrutura adequada, que facilite a montagem dos painis e
equipamentos (planos basculantes, extensores com dobradias, suportes, etc...) mantendo
uma estabilidade adequada.
O terceiro tipo, bracket ou subrack instalado somente em paredes e deve ser utilizado em
reas de acesso controlado, com pequena densidade de cabos horizontais. Constitui-se de
uma chapa de ao em forma de "U" com altura de 3 a 6 UA e largura padro de 19 ". A
profundidade til deve ser de, no mnimo, 350 mm de forma a aceitar alguns tipos de
equipamentos de rede (desktop, switch, modems ou roteadores de acesso).
verso emitida em 25 de Janeiro de 2010
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Como regra de projeto, em locais onde sejam necessrios esses dispositivos, deve-se
dimensionar a ocupao mxima de pontos de telecomunicaes prevista na regio utilizando
o fator mnimo de 3 pontos por cada rea de Trabalho.
Os dois primeiros tipos podem atender a um grande nmero de pontos de telecomunicaes.
J o terceiro (bracket), deve ser utilizado em locais onde a capacidade no seja superior a 48
pontos.
No dimensionamento dos produtos deve-se levar em conta os seguintes fatores:
Com o auxlio da tabela abaixo, podemos calcular a altura til da estrutura. Para isso,
devemos quantificar cada produto que ir ser instalado e multiplicar pela UA requerida pelo
produto; o campo "regra" serve para auxiliar na escolha ou quantificao do produto. A
coluna em branco a direita, serve para quantificar o total de UA gasto por produto instalado;
caso sejam utilizados outros produtos, verificar a altura dos mesmos e converte-la em UA (1
UA= 43,7 mm). O nmero total de UA previsto dever ser a soma total de cada elemento
acrescido de uma margem de 10% ou no mnimo, 4UA.
11.4.
Regra
Capacidade 24 pontos
1 para cada 24 pontos
Verificar temp. dos eqptos
Mnimo 1 por local
Unidades externas
Junto ao roteador
(10% ou 4UA)
Total Gasto:
UA / produto
1
1
1
1
1
1
UA total
Mtodo de acesso CSMA/CD, rede local IEEE 802.3 (ethernet) e suas variaes de alta
velocidade;
Topologia da rede fsica em estrela hierrquica com um nvel;
Rede fsica com estruturao TIA/EIA 568-A em par-tranado, 4 pares 100 ohms;
Utilizao de painis de conexo, cabos, tomadas RJ45 e outros componentes de
cabeamento compatveis com TIA/EIA 568-A cat 5e Power Sum NEXT;
Codificao de pinagem em conformidade com T568-A;
Cabo de Manobra (pachcord) para todos os pontos (rea de Trabalho e Patch Panel);
Infra-Estrutura exclusiva para encaminhamento e proteo de cabos;
Utilizao de gabinetes, racks e brackets para a instalao dos componentes;
Projeto lgico e fsico levando em conta flexibilidade de crescimento e de alteraes,
utilizando-se para dimensionamento a regra bsica de 3 pontos por rea de Trabalho;
Utilizao de equipamentos empilhveis e gerenciveis;
Testes de certificao e desempenho da rede fsica obrigatrios;
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Necessidades Gerais
Formule
o
Ibis
o
o
o
o
Mercure
o
o
o
o
o
o
1
02 tomadas eltricas na mesa de trabalho.
01 ponto de voz na mesa de trabalho
01 ponto de dados na mesa de trabalho (verificar Caderno Padro)
02 tomadas eltricas na mesa de trabalho
01 ponto de dados atrs da televiso (Verificar Caderno Padro)
/ Novotel/ Sofitel
01 ponto de voz na mesa de trabalho
01 ponto de dados na mesa de trabalho
02 pontos de eltrica na mesa de trabalho
01 ponto de voz na cabeceira da cama (extenso da bancada)
01 ponto de voz no banheiro (extenso da bancada)
01 ponto de dados atrs da televiso
Obs: Todos os pontos de dados dos apartamentos e rea de hspedes devem atender
as especificaes do Documento.
reas comuns:
Devero ser fornecidos pontos de dados e eltrica para rede de internet sem fio e
pontos para acesso via cabeamento conforme solicitado pela Accor (Projeto de TI).
Deve ser fornecido ponto de dados para a comanda eletrnica dos garons no
Restaurante e piscina.
Deve ser fornecido um ponto de dados junto ao medidor da concessionria para
instalao do controle de demanda eltrica do Hotel.
Deve ser deixado um ponto para cada elevador no balco da Recepo. Estes pontos
devero ser usados para os interfones dos elevadores que devero ser instalados
sempre no balco da recepo. Verificar com a empresa de elevador a compatibilidade
do cabo UTP com o sistema usado pelo fabricante dos elevadores. Caso seja
necessrio, passar o cabo especificado pela empresa de elevadores.
Na Recepo deve ser instalado o mnimo de 04 pontos Rj45 (voz e dados) por
estao de trabalho (recepcionista). Submeter o projeto a aprovao do departamento
de TI da Accor.
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Nmero
de
Conexes
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Total
Conexes
Dados
4
4
4
4
4
3
0
Total
Conexes
Voz
2
2
2
2
2
1
0
X
3
X
1
Cada Lounges ou Meetings Roons ser servido por cabos de 04 pares Cat5e para servir todo
o ambiente. Um mnimo de 03 pontos por Sala, 02 RJ45 e 01 Voz + 02 pontos de eltrica
110V ou 220V conforme projeto eltrico. Por padro utilizamos a cada 02 m 02 Dados, 01
Voz e 02 eltrica.
reas Administrativas
O servio para a rea Administrativa (localizao dos pontos) estar sujeito a um estudo
especfico, porm em uma estimativa cada Estao de Trabalho tero 03 pontos modular
(RJ45) e 02 pontos de eltrica. Os cabos correro em canaletas ou tubulao (interna ou
externa). Podem ser instalados pontos em Paredes, pontos de piso ou pontos de coluna
conforme condies do Ambiente.
Obs: Nenhum ponto pode ser instalado direto em moveis.
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11.5.
11.5.1. Gerais:
Prdios que j possuem rede local sero estudados caso a caso, procurando-se obter a
melhor soluo do problema, visando adequao aos padres propostos neste documento.
Ainda que existam segmentos no estruturados, para as expanses, ampliaes ou novas
reas a serem atingidas recomendam-se utilizar os materiais em concordncia com este
documento. Dentre os materiais obrigatrios, destacamos:
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especificaes de teste os mesmo podem ser montados junto ao painel de conexo das novas
instalaes, caso contrario a Unidade necessariamente ter de se Padronizar conforme
Documento.
As redes que no atendam ao padro lgico, fsico ou topologia deste documento devem
obrigatoriamente se adequar as especificaes do Documento.
11.6.
Documentao da Instalao
obrigatrio documentar todos pontos de rede. Esta documentao ser necessria para a
manuteno, expanses ou reformas. A apresentao das mesmas deve ser em um caderno
no formato A4.
Nesse documento deve constar:
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11.7.
A rea de Tecnologia (Implantao) deve ser consultada para Agenda de uma Visita at a
Unidade para validao de todos os pontos, aps uma emisso de relatrio de visita de
aceitao das instalaes efetuadas pela empresa prestadora de servio. Para isso, ser
necessria a solicitao oficial da Unidade.
O procedimento de avaliao ser o seguinte (Visita em Obra):
1 - Recebimento pelo Departamento de Implantao (Tecnologia) de toda a documentao
constante do tem 6 deste documento;
2 - Anlise do projeto lgico e da rede fsica, com relao funcionalidade e compatibilidade
e interoperabilidade com os padres da Accor e demais organismos reguladores. Sero ainda
analisados os relatrios de certificao e conferida a verso de software do equipamento que
efetuou os testes.
3 - Vistoria do(s) local(s), analisando:
Materiais utilizados na elaborao da infra-estrutura e do cabeamento;
Montagem, acabamento e passagem dos cabos;
Localizao, posicionamento, instalao e acabamento dos armrios, gabinetes, racks
etc.;
Servio de conectorizao nos painis, disposio dos componentes (painis,
equipamentos, organizadores, etc...) nos armrios;
Conferncia por amostragem da veracidade do mapa de interconexes;
Instalao dos cabos de manobra, organizadores de cabos, etc..;
Identificao de cabos, tomadas, painis, etc...
Obs: - No ser feito o recebimento do prdio caso seja identificada a utilizao de qualquer
item no homologado pela Accor e Servio fora dos Padres.
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11.8.
Este anexo dever servir como referncia para a escolha e contratao de empresas
prestadoras de servios de instalao de redes locais. A empresa dever possuir as seguintes
qualificaes tcnicas:
Deve ser utilizado fornecedor e equipamento indicado e homologado pela AccorHotels,
visando garantir a continuidade de fornecimento.
1 - Possuir, no mnimo, um engenheiro com registro no CREA responsvel pelo projeto e pela
obra;
2 - Obrigatoriamente a empresa dever ser um instalador certificado em um dos seguintes
sistemas de cabeamento estruturado:
Systimax
Panduit
Furukawa
Hellerman
Fluke
Microtest
Wavetek
Scope
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11.9.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
- pagina 164/169
Rack 44U 19
Largura Externa 60 cm
Altura Externa 210 cm
Profundidade Externa 110 cm
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Quadros
Eltricas: Lado interno: laranja
Telefonia: Lado interno: cinza claro
Automao : Lado interno: Azul claro
Eletrodutos
Energia: Cinza mdio
Comando: Branco
Telefone: Cinza escuro
Instalaes especiais / Automao: Azul Claro
Eletrocalha de mdia tenso : Adesivo Perigo alta tenso
gua potvel
Potvel: verde claro
Rede publica: faixa azul de 5 em 5 metros
Recalque: faixa laranja de 5 em 5 metros
Distribuio: sem faixa
No potvel: verde escuro
Uso sanitrio: faixa amarela de 5 em 5 metros
Refrigerao: sem faixa
Combate a incndio: vermelha
Combustveis
Gs: amarelo
leo Diesel: cinza prata
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Esgoto: preto
Sanitrio: faixa amarela de 5 em 5 metros
Gorduroso: faixa cinza de 5 em 5 metros
guas servidas: faixa verde de 5 em 5 metros
Placas identificativas
Eltrica e equipamentos eletromecanicos (em todos os sistemas).
Quadros: Placa de acrlico preto, com letras brancas, com nome do
quadro, tenso, nmero de fases e neutro.
Circuitos de distribuio (junto aos aparelhos de manobra): Placa de
acrlico preto com letras brancas.
Circuitos terminais : porta etiqueta, com etiqueta indelvel.
Registros, Valvulas , Exaustores, Ventiladores, Fancoils ( Exceto
fancoletes) e bombas
Placa de acrlico preto com letras brancas ou adesivo , com a
identificao do sistema e rea que o mesmo atende.
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