Ansiedade, Depressão, e Suicidio
Ansiedade, Depressão, e Suicidio
Ansiedade, Depressão, e Suicidio
Docentes:
Lic. Dércio Victor & MSc. Piedade Mussiviha
Discentes:
Crimildo Luciano Chaibo
Custódio Basílio Chiueteca
Efigénia Da C. Eugénio
Herculano Fernandes Da Zita Viegas
Nilde Célia Massinga Manuel
Rosalina M. Luis Castro
2. SUICÍDIO ................................................................................................................. 2
3. ANSIEDADE ............................................................................................................ 3
4. DEPRESSAO ............................................................................................................ 6
5. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 8
1.1 Objectivos
Geral
Específicos
1.2 Metodologias
Para a realização do presente trabalho recorremos a manuais e monografias.
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2. SUICÍDIO
Evento que pode levar os indivíduos a um primeiro contato com um profissional que os
ajude. Na maioria das vezes, este primeiro contato não se dará com um psiquiatra, mas
com um profissional dos serviços de pronto-atendimento, um médico da atenção básica.
Revendo as diversas estratégias preventivas de suicídio, conclui-se que melhorar os
serviços de saúde e desenvolver intervenções efetivas para o grupo de pacientes com risco
de suicídio é fundamental, considerando-se que, como será visto adiante, uma tentativa
de suicídio é o principal fator de risco para outra tentativa e para o próprio suicídio.
Abordar adequadamente esse indivíduo pode garantir que sua vida esteja salva no futuro.
Fornecer informações aos médicos sobre o tema, de forma a ajudá-los a identificar
pessoas em risco e prevenir o ato suicida, é o objetivo principal desta cartilha.
Dessa forma, deve ser considerado como o desfecho de uma série de fatores que
se acumulam na história do indivíduo, não podendo ser considerado de forma
causal e simplista apenas a determinados acontecimentos pontuais da vida do
sujeito. É a consequência final de um processo (Associação Brasileira De
Psiquiatria (ABP), 2014, p.11).
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2.3 O impacto do suicídio
Em 2012, cerca de 804 mil pessoas morreram por suicídio em todo o mundo, o que
corresponde a taxas ajustadas para idade de 11,4 por 100 mil habitantes por ano – 15,0
para homens e 8,0 para mulheres. Segundo OMS (2014, cit. em (Associação Brasileira
De Psiquiatria (ABP), 2014):
A cada 40 segundos uma pessoa comete suicídio, e a cada três segundos uma
pessoa atenta contra a própria vida. As taxas de suicídio vêm aumentando
globalmente (p.14).
3. ANSIEDADE
3.1 Uma breve história da ansiedade
A palavra “ansiedade” tem origens respeitáveis. Como seus cognatos europeus angoisse
(francês), Angst (alemão), angoscia (italiano) e angustia (espanhol), ela se origina da raiz
grega antiga angh, que pode ser encontrada em palavras do grego antigo que significam
“apertar forte”, “estrangular”, “estar oprimido pelo sofrimento”, assim como “carga”,
“fardo” e “problema”. É fácil detectar os ecos dessas sensações em experiências
geralmente desagradáveis que chamamos de ansiedade.
Posteriormente, angh deu origem a termos latinos como angustus, ango e anxietas, todos
os quais têm conotações de estreitamento, constrição e desconforto. De de maneira similar
a outro termo latino que se tornou parte da terminologia médica moderna: angina. por
mais antiga que possa ser a palavra “ansiedade”, raras vezes foi empregada como um
conceito psicológico ou psiquiátrico antes do final do século XIX e só se tornou
disseminada no decorrer do século XX. Aubrey Lewis observou que três artigos
acadêmicos sobre ansiedade foram listados nos psychological Abstracts em 1927, catorze
em 1931, 37 em 1950 e 220 em 1960.
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Para DSM (2004), ansiedade é:
A antecipação apreensiva de um futuro perigo ou infortúnio acompanhado
de uma sensação de disforia ou de sintomas somáticos de tensão. O foco
de perigo antevisto pode ser interno ou externo. E esta é uma definição um
pouco menos técnica, proposta pelo psicólogo Americano David Barlow.
Por outro lado,
A ansiedade é um estado de ânimo voltado para o futuro em que se está pronto
ou preparado Para lidar com acontecimentos negativos vindouros, Se fôssemos
colocar a ansiedade em Palavras, poderíamos dizer “aquele episódio terrível pode
acontecer novamente e eu talvez não Seja capaz de lidar com ele, mas preciso
estar pronto para tentar”.
Ambas as definições sustentam que a ansiedade é uma emoção (embora o DSM use o
termo “sensação” e Barlow se refira a ela como um “estado de Ânimo”). Como todos
sabemos, a ansiedade não é nada divertida; é o que o DSM Quer dizer com “disforia” (o
termo psicológico para uma sensação Desagradável). Nosso corpo pode se comportar de
maneiras atípicas (estômago agitado, olhos arregalados, coração acelerado). Daí a
referência do DSM a sensações “somáticas”. E a origem disso tudo é a percepção de que
podemos Estar passando por um problema grave.
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A ansiedade surge como uma resposta do nosso corpo a uma situação de
estresse, sendo uma ferramenta de defesa, essencial para a sobrevivência
do ser humano, podendo ser bastante útil, já que antecipa o que está por
vir e permite que a gente possa se preparar para o pior ou para o melhor,
afinal, conquistas também geram ansiedade (UFSM, 2023, P.8).
Nos anos 1890, passou a acreditar que os sintomas apresentados por muitos de seus
pacientes eram produto não de uma doença do sistema nervoso, mas de sua incapacidade
de lidar com impulsos psicológicos invisíveis, inconscientes e primordialmente sexuais.
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Ombros e costas
Mova os cotovelos para cima sentindo as escápulas nas costas e em seguida traga-os para
baixo, focando no alongamento dessa região. Repare na contração dos ombros que esse
movimento ocasiona, assim como na região superior das costas. Em seguida, relaxe a
musculatura deixando os braços apoiados sobre o seu colo.
4. DEPRESSAO
4.1 Conceito de depressão
Segundo Silva (2001), "caracteriza a depressão como uma “mudança de estado de ânimo
que surge de um sentimento generalizado de tristeza, sendo que o grau pode variar desde
um desalento moderado até ao mais intenso desespero" (p.139).
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Redução do apetite e perda de peso;
Perda de interesse sexual;
Dores de cabeça;
Tonturas;
Problemas cardiovasculares;
Problemas respiratórios;
Dor nas costas;
Dor abdominal.
Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam
a pessoa eufórica e provocam vício.
A depressão não tem tempo para passar. Pode durar dias, semanas, meses ou anos.
A pessoa em crise, após superar o transtorno mental, também pode, a qualquer momento,
experimentar novos episódios da depressão.
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5. CONCLUSÃO
Concluímos que, o suicídio pode ser definido como um ato deliberado executado pelo
próprio indivíduo, cuja intenção seja a morte, de forma consciente e intencional, mesmo
que ambivalente, usando um meio que ele acredita ser letal. Também fazem parte do que
habitualmente chamamos de comportamento suicida: os pensamentos, os planos e a
tentativa de suicídio.
Por outro lado, observamos que em 2012, cerca de 804 mil pessoas morreram por suicídio
em todo o mundo, o que corresponde a taxas ajustadas para idade de 11,4 por 100 mil
habitantes por ano – 15,0 para homens e 8,0 para mulheres.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Silva, Marco Aurélio Dias da. (2001). Quem Ama Não Adoece. O Papel das Emoções na
Brasília, Brasil.