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I. CAPÍTULO
1. Introdução
Este presente projecto tem como tema “Planeamento e Implementação de Sistemas de
Informação na Incubadora de Empresas do ISPT”, enquadra-se nos planos temáticos da
cadeira de Sistemas de Informação onde os estudantes do 3º Ano de Engenharia Informática
organizados em grupo foram atribuidos o mesmo para projectar um sistema de informação que se
adeque a realidade duma certa empresa (caso de estudo).
II. CAPÍTULO
2. Objectivos do Trabalho
III. CAPÍTULO
3.2. Missão
É missao da Incubadora promover o desenvolvimento económico local através da incubação
sistemática de empresas ambientais e socialmente responsáveis que pautem pela inovação e
invetigaçao.
3.3. Visão
A Incubadora tem como visão estabelecer-se como um centro de excelência a nível nacional e
regional no estabelecimento de iniciativas empreendedoras voltadas para o desenvolvimento
sustentável local.
3.4. Estrutura
A Incubadora comporta os seguintes Departamento:
IV. CAPÍTULO
4.1.1. Conceitos
Sistema de Informações é uma série de elementos ou componentes inter-relacionadas que
coletam (entrada), manipulam (processamento) armazenam e disseminam (saída) os dados e
informações local ou remotamente e fornecem um mecanismo de feedback.
O planeamento dos sistemas de informação, segundo Amaral (1995), é uma actividade das
organizações que define o futuro desejado para os seus sistemas, o modo como deverão ser
suportados pelas tecnologias da informação e ainda a forma de concretizar este suporte. É uma
actividade contingencial, muito complexa, com finalidades múltiplas e de natureza holística.
4.1.3. Motivações
Como motivações para sua realização, evidenciam-se:
A busca de maior eficiência interna, criando-se uma base de informações necessárias para
o bom funcionamento operacional e seu gerenciamento;
A administração das informações do ambiente externo, como mercado, consumidores,
fornecedores, governo, política e sociedade;
O planeamento dos recursos de tecnologia da informação necessários para suportar os
sistemas de informação da empresa, envolvendo quantidade e potencialidade de
hardware, os softwares necessários e os recursos de telecomunicações; e
A utilização estratégica da informação procurando obter vantagem competitiva diante dos
concorrentes.
Elementos Internos
Elemento Externo
Um (1) Consultor
Então ISPT ao contratar o serviço de consultoria externa realizou uma cuidadosa seleção dentre
as alternativas do mercado, considerando no mínimo os seguintes aspectos:
Sendo a Incubadora uma área nova e profissionais da mesma quase não existir, atendendo a
qualidade que pretende com sistema, foi escolhido um consultor Sul Africano para elaborar um
plano de negócio e que a periodicidade do trabalho está pautado em seis (6) meses, sendo duas
semanas passadas em Moçambique para acolher os requisitos necessários para a materialização
do plano de negócios. E troca de documentos tem sido por meio de correio electrónico.
O Centro de Incubação de Empresa vem exercendo as suas actividades desde 2007, sem antes
uma estrutura física que pudesse acolher empreendores iniciantes. Em 2008 consegue um espaço
num dos anexos da Direcção da Indústria e Comécio. Apartir deste ano toda legislação foi
concebida para a materialização do Sonho da Incubadora. A incubação sendo uma área nova, os
técnicos confiados para trabalhar no projecto ainda não tinham um conhecimento sobre as
actividades a realizar e todavia foram submetidos diversas capacitações em matérias de gestão de
Incubadoras, Plano de negócios, Gestão de Empresas dentro e fora do País no sentido a dar face
ao processo de Incubação de Empresas.
Terminado o contrato com a Direcção da Indústria e Comércio numa fase em que as Instalações
oficiais do ISPT acabavam de serem construidas, a Equipe do centro de Incubação de Empresas
vai se estalar em três gabinetes do ISPT e usando um anexo que futuramente irá funcionar o
posto médico do ISPT, no dia 04 de Novembro de 2011, consegue admitir duas (2) empresas
incubadas e começa a primeira experiência de incubação.
Estas instalações numa primeira fase terão a capacidade de acomodar até 24 incubados residentes
numa área total de 216 m2. Para o cumprimento dos objectivos a médio e longo prazo há
necessidade de se providenciar os gabinetes para incubados e Direcção por forma a dar lugar as
actividades da Incubadora.
Como foi descrito antes, pode-se ver que a capacidade de alocação de recursos materiais, tanto
pessoal será maior para o desenvolvimento desta área.
Deste modo serão necessários recursos que respondam a actual demanda da Incubadora e será
feito um investimento de avultadas somas em Materiais Informáticos, Softwares, meios de
comunicação, Contratação de Recursos Humanos, Formação de Recursos Humanos e
Contratação de Consultores e outros.
Nesse contexto, a Tecnologia da Informação (TI), “é definido como o complexo tecnológico que
envolve computadores, software, redes de comunicação eletrônica pública e privada, rede digital
de serviços de telecomunicações, protocolos de transmissão de dados e outros serviços”.
Portanto a Incubadora de Empresas não se distancia deste contexto, vai conciliar os elementos
Hardware e Software para garantir a sua integração no Mundo de Negócios.
De acordo com a estruturação dos departamentos que o actual edifício que a Incubadora irá
funcionar foi selecionado um leque de Hardware e Software que irá cobrir as necessidades de
funcionamento depois da implantação do Sistema.
4. Impressoras HP Deskjet 1
5. Scanner 1
7. Telefones fixos 1
8. PBX 8
9. Fax 1
Uma vez decididos o tipo e a quantidade de equipamentos a serem adquiridos, o próximo passo é
definir o fornecedor.
É sempre bom lembrar que a Incubadora pode ter sérios problemas ao comprar produtos de
origem duvidosa, sem falar naqueles decorrentes da prática de crimes como pirataria,
descaminho, contrabando etc. Além da qualidade de tais produtos ser evidentemente
comprometida, questões como garantia e assistência técnica também são prejudicadas.
Assim, a aquisição de equipamentos tecnológicos para a Incubadora deve ser vista como
investimento na ampliação e segurança dos negócios, e não apenas como custos a serem
contabilizados.
Com relação à escolha das marcas dos produtos, os elementos do projecto ou membros da equipe
foram buscar informações técnicas completas, bem como realizou uma pesquisa de satisfação de
outras Empresas que usam equipamentos que a Incubadora pretende adquirir.
Além disso, na escolha da marca dos equipamentos, a Incubadora teve que considerar, os
seguintes factores:
Uma vez optado pela implementação do Sistema de Informação, o processo pode ser difícil e
demorado. A implementação é decisiva no que diz respeito à garantia do sucesso do Sistema de
Informação, um sistema implementado incorretamente pode fracassar quanto ao seu propósito
inicial.
Para o caso deste Sistema tudo foi acautelado para o sucesso da Incubadora porque desde 2007
até então o sistema não responde o próposito dos objectivos traçados para esta área, com o
término do edificio a integração do novo sistema será efectivada a 100%.
4.2.1.1. Aquisição
Aquisição é um conjunto de actividades organizadas com medidas determinadas para um
resultado (produto) específico para um cliente ou mercado. Para aquisição levou-se em conta o
processo de Informatização.
4.2.1.2. Montagem
A montagem ou Implementação do Sistema de Informação consistiu em distribuir os
equipamentos adquiridos nos seus respectivos departamentos. Para a sua distribuição ou a
montagem atendeu-se a componente instalação da corrente eléctrica e a instalação do servidor
para atender o serviço de Internet dentro da Incubadora.
A topologia de rede usada foi a de barramento e assim os Hardware estarão alinhados sob a
orientação das caixas que trazem os cabos de Internet.
4.2.1.3. Testes
Depois da Montagem do Equipamento serão feitos testes do Hardware e Software para certificar
se os requisitos primeiramente plasmados pelo membros da equipe foram garantidos, se caso
existirem alguns erros serem reportados aos fornecedores do equipamento para a sua possível
correção.
4.2.1.5. Manutenção do SI
A manutenção do SI, principalmente na sua fase de implementação, é necessária, pois visa
corrigir falhas e problemas que surgem durante a operação do sistema. O usuário acaba tendo a
função de correção de problemas, no qual ele tem condições de apontar as causas e soluções para
o problema. O’Brien (2001, p. 350) fala que “a manutenção de sistemas é a monitoração,
avaliação e modificação de sistemas de informação em uso para a concretização de melhorias
desejáveis ou necessárias”.
Sabe-se sempre que o Sistema a ser Implementado na Incubadora de Empresa no ínicio da sua
actividade não terá um desempeno totalmente completo, então isso só pode-se conseguir durante
a fase de manutenção depois de se constatar certos erros no sistema.
A manutenção deste sistema será garantida pelos profissionais do Centro de Recursos Técnicos e
Tecnológicos do ISPT, visto que eles já tem uma larga experiência na área de informática e
assim garante-se a continuidade do negócio na Incubadora.
Conhecendo a capacidade de profissionais que o ISPT possui essa avaliação será materializada
visto que esta instituição conta com técnicos de diversas áreas e garante-se que irão dar face a
todos aspectos de qualidades que se pretende no sistema.
4.2.1.7. Auditoria
Considera-se um processo organizado e estruturado sem preconceitos ao examinar as
informações com independência e isenção, ao avaliar prova acerca da correspondência entre
informações, situações ou procedimentos e critérios preestabelecidos, assim como comunicar ou
divulgar conclusões, através de um relatório escrito, com um determinado grau de confiança que
será posteriormente entregue aos interessados (Morais & Martins, 2007).
Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão de recursos, com o foco nos
aspectos de eficiência, eficácia, economia e efectividade.
Controlo Interno Detectivo vai detetar ou corrigir factos indesejáveis que por acaso vão
ocorrer. É um Controlo à posterior.
A administração de uma entidade, como forma de criar uma boa imagem local, dá
indicações aos dirigentes para contratarem mão-de-obra local;
Estabelecer determinados requisitos para o recrutamento de pessoal;
Controlo Interno Compensátório vai compensar eventuais fraquezas de controlo noutras áreas
da entidade.
Os totais das vendas por produto registados pela área comercial podem ser cruzados com
total dos créditos das vendas na contabilidade;
O valor das entradas registadas pelo armazém pode ser cruzado com a contabilidade
através da conciliação da conta compras.
V. CAPÍTULO
5.1. Conclusão
O projecto procurou abordar sobre todos aspectos desde o planeamento até a implementação do
Sistema de Informação que espelhasse a realidade da Incubadora de Empresas descrevendo as
etapas que este processo prosseguiu para que seja atingido o sucesso pleno da Incubadora de
Empresas.
Para que todos os Sistemas de Informação sejam relevantes nas organizações em particular o SI
em estudo, o planeamento das tecnologias de informação devem: estar de acordo com as metas
dos negócios empresariais; explorar as tecnologias de informação para vantagem competitiva;
direcionar os seus recursos para uma gestão efectiva; desenvolver arquitecturas e políticas de
tecnologia; e gerar um ambiente que favorece a geração de estratégias organizacionais.
Para terminar, esperamos ter alcançado as expectativas do leitor e ter também contribuído de
alguma maneira para a difusão do conhecimento adquirido através desta pesquisa que resultou na
elaboração deste projecto.
5.2. Bibliografia
1. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática, São
Paulo: Atlas, 2003.
2. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: Administrando a
empresa digital. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
3. O`BRIEN, J. A. Sistemas de Informação: e as decisões gerenciais na era da Internet. 9.ed.
São Paulo: Saraiva,
4. 2004, p.17-19.
5. BIO, Paulo Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. Rio de Janeiro,
Atlas, 1989.
6. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: Uma abordagem Profissional. Sexta
Edição.pg.29-30.
7. SOUSA, M. A. Levantamento e Avaliação do Controlo Interno da empresa do ramo
alimentar. Instituto Politécnico de Tomar. Pg. 10-14.
5.3. Glossário
Sumário
1. Introdução..............................................................................................................................................1
2. Objectivos do Trabalho..........................................................................................................................2
3.2. Missão.................................................................................................................................................3
3.3. Visão...................................................................................................................................................3
3.4. Estrutura..............................................................................................................................................3
4.1.1. Conceitos..........................................................................................................................................4
4.1.3. Motivações.......................................................................................................................................4
4.2.1.1. Aquisição....................................................................................................................................14
4.2.1.2. Montagem...................................................................................................................................14
4.2.1.3. Testes..........................................................................................................................................14
4.2.1.7. Auditoria.....................................................................................................................................16
5.1. Conclusão..........................................................................................................................................19
5.2. Bibliografia.......................................................................................................................................20
5.3. Glossário...........................................................................................................................................21