Aspectos Ambientais

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6.

2 Aspectos ambientais
ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Aspectos Impactos
ambientais ambientais

Identificar os
impactos
Perspectiva do significativos
ciclo de vida
Aspectos e impactos
significativos
Informação
documentada Critérios para definir
impactos
significativos
Comunicar Mudanças

Aspectos
ambientais
Impactos Condições
significativos anormais
previsíveis
Condições
Riscos de
e emergência
oportunidades
15 PROBLEMAS AMBIENTAIS MAIS IMPORTANTES:
1. Poluição
2. Aquecimento global
3. Superpopulação
4. Esgotamento de recursos naturais
5. Disposição de lixo
6. Mudanças climáticas
7. Perda da biodiversidade
8. Perda de florestas
9. Acidificação dos oceanos
10. Redução da camada de ozônio
11. Chuva ácida
12. Poluição das águas
13. Crescimento de grandes cidades
14. Saúde pública
15. Engenharia genética
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS
Pesquisa nos Estados Unidos (Science)

Problemas globais:
Destruição da camada de ozônio................ (6)

Resíduos de pesticidas em alimentos........ (18)

Efeito estufa .......................................... (19)

Destruição de florestas.................................(21)

Biotecnologia ............................................ (25)


Problemas regionais:
Locais de despejo de resíduos sólidos ........................... (1)

Locais abandonados de despejos de resíduos sólidos .(2)

Poluição da água por resíduos industriais...................... (3)

Despejo de óleo.................................................................. (5)

Ocorrência de acidentes com usinas nucleares............. (7)

Acidentes industriais com liberação de poluentes......... (8)

Radiação proveniente de resíduos nucleares ................ (9)

Poluição do ar por fábricas ............................................. (10)

Vazamento de tanques para o subsolo .......................... (11)


Problemas regionais (cont.)
Contaminação de água do mar na costa.... (12)
Poluição da água devido à agricultura........(15)
Poluição da água por estação de tratamento de esgotos.... (16)

Poluição do ar por veículos ......... (17)


Contaminação da água potável.........(20)
Chuva ácida........ (22)
Poluição da água por esgotos de cidades..(23)
Despejos de lixo não perigosos........(24)
Problemas locais:
 Exposição de trabalhadores a produtos químicos tóxicos ............ (4)

 Resíduos sólidos............................................................. (13)

 Riscos de pesticidas para trabalhadores do campo ... (14)

 Poluição do ar no interior das residências................ (26)

 Radiação por Raios X ................................................ (27)

 Radiação pelo gás Radônio........................................ (28)


Em: 2003
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Aumento da temperatura global


Carbono materiais fósseis
Monóxido Combustão Em altas concentrações: morte
de carbono incompleta de por asfixia.
materiais fósseis Em baixas: afeta o sistema
nervoso, o sistema
cardiovascular e pulmões. Dores
de cabeça. Favorece o acúmulo
de gorduras no sangue.
Óxidos de Reação do Smog. Irritam a mucosa dos
Nitrogênio nitrogênio do ar olhos, nariz e garganta.
com oxigênio sob Provocam enfisema pulmonar
a ação de altas
temperaturas.
Caldeiras,
motores
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Chuva ácida. Problemas com


enxofre materiais fósseis plantas e animais (sobretudo
contendo enxofre peixes). Problemas respiratórios.
Fosfatos Fertilizantes, Eutrofização das águas
detergentes,
criação animal
Mercúrio Mineração de Poluição das águas (bio-
ouro, industrias acumulação)
cloro-alcalinas,
fabricação de
tintas, pilhas,
papel
Chumbo Fundições Poluição de águas, com efeito
(baterias), tóxico sobre o organismo (bio-
indústria química acumulação)
ELEMENTO COMO EFEITO

Petróleo e Extração, transporte, Poluição do ar, de águas e


derivados refino, distribuição e do solo
uso
Pesticidas Uso na agricultura Poluição das águas. Efeitos
tóxicos sobre plantas e
animais
Material Aerossóis (poeiras, Particulados afetando o
particulado fumos, névoas e sistema respiratório.
e compostos neblinas), causados por COV: produtos tóxicos,
orgânicos combustão, indústrias irritantes, cancerígenos,
voláteis de cimento, varrições. destruição da camada de
COV: combustíveis, ozônio (ex: CFC)
solventes da indústria
e uso doméstico.
Emissões naturais
ELEMENTO COMO EFEITO

Radiação Rejeitos nucleares, Problemas genéticos e câncer


bombas, acidentes

Dioxinas Pesticidas, agente Carcinogênico, mutagênico,


(TCDD) laranja, herbicidas, problemas dermatológicos.
inseticidas Bioacumulativo
Ozônio Poluente secundário Irritação nos olhos, nariz e
(deriva de NOx). garganta. Aumenta a
Queimadas incidência de asma e tosse.
Morte de plantas.

Resíduos Resíduos da Contaminação do ar, de águas


indústria, e do solo
principalmente
química
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Aumento da temperatura global,


Carbono materiais fósseis, poluição do ar
queima de
florestas (1/4),
fabricação de
cimento
Monóxido Combustão Em altas concentrações: morte
de carbono incompleta de por asfixia.
materiais fósseis Em baixas: afeta o sistema
nervoso, o sistema
cardiovascular e pulmões. Dores
de cabeça. Favorece o acúmulo
de gorduras no sangue.
equivale a
Metano (em retenção
CH4 de calor)
1
molécula
de CH4
Major Greenhouse Gases
Contributing to Climate Change
Greenhouse Gas Human Source (Examples) % of Total Global
GHG Emissions
(2010)
Carbon dioxide (CO2) Fossil fuel combustion, land use 76%
changes, cement production, …
Methane (CH4) Fossil fuel mining/distribution, 16%
livestock, rice agriculture, landfills, …
Nitrous oxide (N2O) Agriculture (fertilisers) and associated 6%
land use change, …
Hydrofluorocarbons Liquid coolants, … < 2%
(e.g. HFCs)
Perfluorocarbons Refrigerant, electronics industry and < 2%
(e.g. PFCs) aluminium industry, …
Sulphur hexafluoride Insulator in electronics and magnesium < 2%
(SF6) industry, …
Nitrogen
Source: trifluoride
Reproduced (NF32007,
from IPCC ) Electronics and
UNEP 2012, and photovoltaic
FERN industries, < 2%
… 20
Section 1: Introduction to Climate Change Mitigation
and Low Carbon Development
Protocolo de Kyoto
• Aumento de CO2 na atmosfera: de 275 ppm para 380
ppm

• Conseqüências sobre o clima

• Conseqüências para o planeta

• Decisões da Rio 92

• O Protocolo de Kyoto
Reduções previstas no Protocolo:

• Período de tempo: entre 2008 e 2012

• Reduções com base nas emissões de 1990:

• Em média 5,2% para CO2, metano (CH4), e óxido


nitroso (N2O)

• Reduções para os níveis de emissões de 1995 para


hexafluoreto de enxofre (SF6) e famílias de
hidrofluorcarbonos (HFC) e perfluorcarbonos (PCF)
Instrumentos econômicos do protocolo

• Comércio de Emissões, somente entre países do


Anexo B (artigo 17 do Protocolo)

• Implementação Conjunta, somente entre países do


Anexo I (artigo 6º do Protocolo); e

• Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, entre países


do Anexo I e Não-Anexo I (Artigo 12 do Protocolo).

• O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 16.2.2005

• Brasil havia ratificado em 20.6.2002


MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO

• Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) ou Créditos


de Carbono
• Projetos no Brasil:
• construção de aterros sanitários ou sua adaptação (coleta de
metano) Ex: Projeto de Aproveitamento do Biogás de Aterro Sanitário”
-Nova Gerar, em Nova Iguaçú, Rio de Janeiro (1.895.256 tCO2e, com
duração de 7 anos)

• projetos de substituição de combustível. Ex: Petroflex, em Duque


de Caxias, RJ, com 206.774 1.895.256 tCO2e, em 7 anos

• projetos de Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs). Ex: Projeto
Brascan, que atenderá a municípios do RS, PR, MG e MT, de
2.620.519 tCO2e, em 10 anos;
MDL – estágios para aprovação do projeto
• Elaboração do projeto

• Validação do projeto, pela Entidade Operacional Designada

• Registro do projeto na Autoridade Nacional Designada (AND) Comissão


Interministerial de Mudança Global do Clima

• Implementação do Projeto

• Monitoramento pela empresa

• Emissão de Relatório

• Verificação das reduções de emissão, pela EOD

• Certificação das Reduções de Emissão no Comitê Executivo (CE) do MDL,


com apoio a EOD

• Emissão dos Certificados de Redução de Emissões (CREs) pelo Comitê


Executivo
OPORTUNIDADE: Projetos aprovados até
21.7.2006
MDL
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Aumento da temperatura global


Carbono materiais fósseis
Monóxido Combustão Em altas concentrações: morte
de carbono incompleta de por asfixia.
materiais fósseis Em baixas: afeta o sistema
(veículos, nervoso, o sistema
fábricas, cardiovascular e pulmões. Dores
siderúrgicas, de cabeça, fadiga e perda de
refinarias, consciência.
residências,
garagens, cigarro)
Óxidos de Reação do Smog. Irritam a mucosa dos
Nitrogênio nitrogênio do ar olhos, nariz e garganta.
com oxigênio sob Provocam enfisema pulmonar
a ação de altas
temperaturas.
Caldeiras,
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Aumento da temperatura global


Carbono materiais fósseis
Monóxido Combustão Em altas concentrações: morte
de carbono incompleta de por asfixia.
materiais fósseis Em baixas: afeta o sistema
nervoso, o sistema
cardiovascular e pulmões.
Óxidos de Reação do Smog. Irritam a mucosa dos
Nitrogênio nitrogênio do ar olhos, nariz e garganta.
com oxigênio sob Provocam enfisema pulmonar.
a ação de altas
temperaturas.
Caldeiras,
motores.
Combustão de
produtos com N.
São Paulo, 29.03.2007 às 9:00 horas

Smog
São Paulo,
28.03.2007
Combustível queimado com ar em altas temperaturas:
N2+ O2 → 2NO (óxido nítrico)

Hidrocarbonetos gasosos, COV,+ NO + O2 + luz solar


gera:
Mistura de O3, HNO3, compostos orgânicos
ELEMENTO COMO EFEITO

Dióxido de Combustão de Chuva ácida. Problemas com


enxofre materiais fósseis plantas e animais (sobretudo
contendo enxofre. peixes). Problemas respiratórios.
Vulcões.
Decomposição de
plantas contendo
enxofre.
Indústrias de
extração de
metais não
ferrosos (Cu e
Ni).

Fosfatos Fertilizantes, Eutrofização das águas


detergentes,
criação animal
Ca CO3 + H2 SO4+ 2H20 Ca SO4•2H20 + H2CO3
CaCO3+H2CO3 Ca(HCO3)2
ELEMENTO COMO EFEITO

Mercúrio Combustão de Poluição das águas (bio-


carvão e petróleo acumulação), poluição do solo.
(traços geram Vapores respirados (pulmão 
grandes volumes). sangue  cérebro) problemas
Incineração de neurológicos (dificuldades de
lixo. Mineração coordenação, visão, tato)
de ouro,
industrias cloro-
alcalinas,
fabricação de
tintas, pilhas,
papel.
Chumbo Fundições Poluição de águas, com efeito
(baterias), tóxico sobre organismos (bio-
indústria química acumulação)
ELEMENTO COMO EFEITO

Chumbo Fundições Poluição do ar, águas e solo.


(baterias), Acúmulo em frutos e vegetais.
indústria química, Acúmulo no sangue, cérebro e
Tubulações ossos (substitui o cálcio).
antigas de água. Acúmulo nos tecidos macios.
Louças com Dissolução de ossos. Veneno
esmalte à base de metabólico geral. Efeitos
chumbo. Pigmento neurológicos e reprodutivos.
de tintas.
Alambiques.Em
desuso: aditivos
da gasolina.
Gregos. Romanos
(vasilhas, vinho
com sais de
chumbo em vinho
azedo)
ELEMENTO COMO EFEITO

Fosfatos Fertilizantes, Eutrofização das águas


detergentes,
criação animal
ELEMENTO COMO EFEITO

Petróleo e Extração, transporte, Poluição do ar, de águas e


derivados refino, distribuição e do solo
uso
Pesticidas Uso na agricultura Poluição das águas. Efeitos
tóxicos sobre plantas e
animais
Material Aerossóis (poeiras, Particulados afetando o
particulado fumos, névoas e sistema respiratório.
e compostos neblinas), causados por COV: produtos tóxicos,
orgânicos combustão, indústrias irritantes, cancerígenos,
voláteis de cimento, varrições. destruição da camada de
COV: combustíveis, ozônio (ex: CFC)
solventes da indústria
e uso doméstico.
Emissões naturais
ELEMENTO COMO EFEITO

Petróleo e Extração, transporte, Poluição do ar, de águas e


derivados refino, distribuição e do solo
uso
Pesticidas Uso na agricultura Poluição das águas. Efeitos
tóxicos sobre plantas e
animais
Material Aerossóis (poeiras, Particulados afetando o
particulado fumos, névoas e sistema respiratório.
e compostos neblinas), causados por COV: produtos tóxicos,
orgânicos combustão, indústrias irritantes, cancerígenos,
voláteis de cimento, varrições. destruição da camada de
COV: combustíveis, ozônio (ex: CFC)
solventes da indústria
e uso doméstico.
Emissões naturais
ELEMENTO COMO EFEITO

Petróleo e Extração, transporte, Poluição do ar, de águas e


derivados refino, distribuição e do solo
uso
Pesticidas Uso na agricultura Poluição das águas. Efeitos
tóxicos sobre plantas e
animais
Material Aerossóis (poeiras, Particulados afetando o
particulado fumos, névoas e sistema respiratório.
e compostos neblinas), causados por COV: produtos tóxicos,
orgânicos combustão, indústrias irritantes, cancerígenos,
voláteis de cimento, varrições. destruição da camada de
COV: combustíveis, ozônio (ex: CFC)
solventes da indústria
e uso doméstico.
Emissões naturais
ELEMENTO COMO EFEITO

Radiação Rejeitos nucleares, Problemas genéticos e câncer


bombas, acidentes

Dioxinas Pesticidas, agente Carcinogênico, mutagênico,


(TCDD) laranja, herbicidas, problemas dermatológicos.
inseticidas Bioacumulativo
Ozônio Poluente secundário Irritação nos olhos, nariz e
(deriva de NOx). garganta. Aumenta a
Queimadas incidência de asma e tosse.
Morte de plantas.

Resíduos Resíduos da indústria, Contaminação do ar, de águas e


principalmente do solo
química
ELEMENTO COMO EFEITO

Radiação Rejeitos nucleares, Problemas genéticos e câncer


bombas, acidentes

Dioxinas Pesticidas, agente Carcinogênico, mutagênico,


(TCDD) laranja, herbicidas, problemas dermatológicos.
inseticidas. Ovos, Bioacumulativo
frangos contaminados
Ozônio Poluente secundário Irritação nos olhos, nariz e
(deriva de NOx). garganta. Aumenta a
Queimadas incidência de asma e tosse.
Morte de plantas.

Resíduos Resíduos da indústria, Contaminação do ar, de águas e


principalmente do solo Seveso, 1976
química
Envenenamento por
dioxida (TCDD) –
Viktor Yushchenko
(candidato a Presidente
da Ucrânia) – set 2004

Doença: Cloracne ou
acne do cloro
ELEMENTO COMO EFEITO

Radiação Rejeitos nucleares, Problemas genéticos e câncer


bombas, acidentes

Dioxinas Pesticidas, agente Carcinogênico, mutagênico,


(TCDD) laranja, herbicidas, problemas dermatológicos.
inseticidas Bioacumulativo
Ozônio Poluente secundário Irritação nos olhos, nariz e
(deriva de NOx). garganta. Aumenta a
Queimadas incidência de asma e tosse.
Morte de plantas.

Resíduos Resíduos da indústria, Contaminação do ar, de águas e


principalmente do solo
química
Cl- + O3→ ClO + O2

2ClO→ClOO Cl
(peróxido de dicloro)
ClOOCl + luz UV→ClOO+Cl

ClOO→ O2 + Cl-

http://www.antarctica.ac.uk/met/jds/ozone/images/zoz0607.JPG
http://www.antarctica.ac.uk/met/jds/ozone/images/zmeanoct.jpg
China
Índia
ELEMENTO COMO EFEITO

Radiação Rejeitos nucleares, Problemas genéticos e câncer


bombas, acidentes

Dioxinas Pesticidas, agente Carcinogênico, mutagênico,


(TCDD) laranja, herbicidas, problemas dermatológicos.
inseticidas Bioacumulativo
Ozônio Poluente secundário Irritação nos olhos, nariz e
(deriva de NOx). garganta. Aumenta a incidência
Queimadas de asma e tosse. Morte de
plantas.

Resíduos Resíduos da Contaminação do ar, de águas


indústria, e do solo
principalmente
química
ELEMENTO COMO EFEITO

Degradação Mineração Degradação do solo;


do solo e do Particulados na atmosfera;
ar degradação de corpos hídricos

Mina “Casa de Pedra”, MG

Acidente na barragem do Fundão –


Mina de Águas Claras, BH Mariana, 2015
Valores máximos recomendados pela Organização
Mundial da Saúde

Poluente Concentração Tempo de


Amostragem
Monóxido de 10 mg/m3 (9 ppm) 8 horas
Carbono

Dióxido de Enxofre 125 mg/m3 24 horas

Dióxido de 200 mg/m3 1 hora


Nitrogênio
Ozônio 120 mg/m3 8 horas
IMPACTOS AMBIENTAIS (vistos em EIA-RIMA)
 EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO
 VARIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
 GERAÇÃO DE REJEITOS GASOSOS
 LIBERAÇÃO DE ODORES
 GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS
 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA
 VARIAÇÃO DAS POPULAÇÕES AQUÁTICAS
 MODIFICAÇÃO NA VAZÃO DE RIOS
 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
IMPACTOS AMBIENTAIS (vistos em EIA-RIMA))

VARIAÇÃO NA QUALIDADE DO SOLO

 CONTAMINAÇÃO DA VEGETAÇÃO

 CONTAMINAÇÃO DA FAUNA

 CONTAMINAÇÃO DO HOMEM

 EMISSÃO DE RUÍDO

 EVASÃO DA FAUNA SILVESTRE

 QUEDA DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA

 VARIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA


FLUXOGRAMA DE PROCESSO - RESTAURANTE INDUSTRIAL
Recebimento de Emissões fugitivas (poeiras)
Gêneros alimentícios gêneros e
produtos de
Produtos de l impeza limpeza Ruído

Armazenagem
(despensas,
Energia elétrica câmaras Emissões fugitivas (poeiras)
frigoríficas,
depósitos)

Efluentes líquidos
Água
Preparação a frio Lixo (restos de alimentos
Energia elétrica
dos alimentos e embalagens)
Produtos de l impeza
Ruído

Água Fumaça
Energia elétrica Preparação a Efluentes líquidos
Gás quente Calor
Vapor Ruído

Sobra de alimentos (lixo orgânico)


Energia elétrica
Distribuição dos
Ruído
Vapor para aquecimento alimentos
Calor

Água Recolhimento Sobra de alimentos (lixo orgânico)


Energia elétrica pratos, copos, Efluentes líquidos
Vapor talheres, e Ruído
Produtos de l impeza (detergentes) lavagem Lixo comum

Água Efluentes líquidos


Limpeza das Resíduos sólidos (vidros, papéis)
Energia elétrica
instalações Descarte de óleo queimadoe gorduras
Produtos de l impeza Ruído
Usinas integradas a coque (Fonte: CGEE)
A mineração do ferro e a siderurgia (Fontes: Vale e CGEE, 2015)
Desmatamentos,
erosão
Energia
Mineração do Particulados
Máquinas carvão, do ferro
e do calcário Efluentes líquidos
Água
Carvão Calcário
Ferro
Energia Particulados e gases
Calor
COQUERIA SINTERIZAÇÃO CALCINAÇÃO
Água
Efluentes líquidos
Sínter
Coque e gás Cal
Particulados e gases
Ár
Calor
ALTO FORNO
Escória

Gusa

Gases
PANELA DE
VAZAMENTO Calor

Gusa

Gases
Energia
CONVERSOR
Calor

Aço
Energia Gases, Água
LINGOTAMENTO
Fluidos diversos ou LAMINAÇÃO Ruído, Calor

Lingotes ou Placas de Aço


Energia Gases, Água
LAMINADORES
Fluidos diversos Ruído, Calor

Chapas de Aço
MÁQUINAS MÉTODO
MATÉRIAS PRIMAS
Inexistência de rotinas de
Falta de ajuste do sist. de controle da
manutenção combustão
Temp. baixa
Umidade alta Falha no soprador
na fornalha Falta de rotima de aferição do sensor de CO2
Queda de energia elétrica Falta de procedim. de partidas e paradas
Excesso de Taxa de ar ou
minerais O2 baixa na
fornalha Falta de rotinas de Falta de procedimentos de testes
Falha na coleta calibração
seletiva Falta de procedimento da Garantia de Qualidade
Queda de temp. na
câmara Falta de veículos de coleta
Excesso de O2 insuficiente seletiva Falha na definição de responsabilidades
plásticos Falha na bomba Falta de containers de coleta
de combustível
Falta de combustível seletiva
EMISSÕES DE
PARTICULADOS
E CO
Falta de treinamento na operação Medidores
defeituosos
Chuva excessiva
Falta de procedim. de medidas
Falhas na atuação em
emergências Ausência de
Falta de sol registros históricos
para secagem
do lixo Sensor de temperatura não aferido
Dificuldade de
obtenção
de mão-de-obra

MÃO-DE-OBRA MEIO AMBIENTE MEDIDAS


Levar em conta: perspectiva do ciclo de vida
CICLO DE VIDA

Energia e Água
Energia e Água

Extração Transporte
matérias matérias Fabricação do
primas primas produto Embalagem

Reciclagem em
circuito fechado
Transporte

Uso do Transporte
Reciclagem em
produto
circuito aberto

Disposição
Levar em conta: aspectos que ela possa influenciar

● produtos e serviços utilizados pela organização


(influência no fornecedor)

● produtos e serviços fornecidos pela organização

● processos terceirizados

Organização é quem determina a extensão de


controle que ela é capaz de exercer, aspectos
ambientais que ela pode influenciar e extensão que
ela escolhe para exercer influência
Para determinar aspectos ambientais, considerar:

- Projeto e desenvolvimento de suas instalações, processos,


produtos e serviços;
- Aquisição de matérias-primas, incluindo extração;
- Processos operacionais ou de fabricação, incluindo
armazenamento;
- Operação e manutenção de instalações, recursos
organizacionais e infraestrutura;
- Desempenho ambiental e práticas de provedores externos;
- Transporte de produtos e prestação de serviços, incluindo a
embalagem;
- Armazenamento, uso e tratamento pós-uso dos produtos;
- Gestão de rejeitos, incluindo a reutilização, recuperação,
reciclagem e disposição.
PLANILHA DE LEVANTAM ENTO DOS ASPECTOS E IM PACTOS AM BIENTAIS
SETOR: LOCAL: DATA: FOLHA:

PROCESSO: ATIVIDADE: RESPONSÁVEL:

ID E N T IF IC A Ç Ã O CARACTERIZAÇÃO AVALIAÇÃO

FREQ/PROBABILIDADE

ENQUADRAMENTO
TEMPORALIDADE

ABRANGÊNCIA

RESULTADO
GRAVIDADE
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO

CLASSE
COMENTÁRIOS
ASPECTO IM P A C T O
Anexo I - Modelo da Planilha de Avaliação dos Impactos Ambientais
PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
DEPT º/DIVISÃO/SETOR LOCAL: DAT A: FOLHA

PROCESSO: AT IVIDADE: CRACHÁ:

CARACTE- FILTRO
ID EN TIF IC AÇ Ã O AVALIAÇÃO COMENTÁRIOS
RIZAÇÃO SIGNIFICÂNCIA

TEM PORA LIDADE

INTERESSA DAS

SIGNIFICÂNCIA
FREQ/PROBABIL.

REQUIS. LEGA IS
RESULTA DO

RESULTA DO
AVA LIAÇÃO
ABRA NGÊNCIA

PARCIA L

PARTES

GRA U
GRA VIDADE
INCIDÊNCIA
ASPEC TO IMPAC TO

SITUAÇÃO
Responsável: Nome: Assinatura:

Catastrófica: 7
Há demanda: 2
Crítica: 4 Baixa: 1
M arginal: 2 Freqüente: 5 Não há dem.: 1
M édia - 2
Desprezível: 1 Provável: 4
Alta - 3 Ocasional: 3 Atende: 1
Remota: 2
Não atende: 5
Improvável: 1
CONCEITOS DE PERIGO E DE RISCO
Perigo - característica inerente a uma substância, instalação,
atividade ou procedimento, que representa um potencial de
causar danos a pessoas ou instalações. Exemplos:
 produção, manuseio ou uso de substâncias tóxicas,
patogênicas, inflamáveis, reativas, radioativas, corrosivas,
explosivas, muito quentes ou muito frias, a pressões elevadas.
 operação de instalações industriais que usem produtos nas
características acima, etc.
 viajar de avião, praticar alpinismo, paraquedismo, etc.
 beber em excesso, tomar muito sol sem proteção solar, etc.
 descer uma escada, atravessar uma rua, etc.
RISCO
Reflete a incerteza associada a um perigo, com redução
da segurança
Função da probabilidade ou da freqüência de ocorrência
de um acidente e de um dado tipo de dano resultante do
acidente - magnitude das conseqüências
Exemplo:
Risco de morte de uma pessoa na eventualidade de uma
explosão acidental em uma indústria química depende da
magnitude da explosão, combustível ou produto envolvido,
probabilidade de ocorrência e as conseqüências para o
organismo humano – “modelos de vulnerabilidade” -
refletem a resposta média do comportamento orgânico às
agressões químicas, físicas e biológicas).
MATRIZ DE RISCO - gravidade

Definição Descrição
Catastrófica ou alta Pode causar a morte de uma ou mais pessoas, como
resultado dos produtos e processos envolvidos. Impactos
elevadíssimos para o meio ambiente. Liberação de
quantidades significativas de contaminantes para o meio
ambiente (solo, águas e atmosfera). Esgotamento de um
recurso natural. Extinção de uma espécie. Eventos que
causem prejuízos (reparos) de substituição da ordem de 25%
(ou superiores) em relação ao valor da instalação.

Crítica ou média Pode causar ferimentos ou doenças graves. Sério prejuízo ao


meio ambiente. Exposição a agentes tóxicos ou radiológicos
acima de valores estabelecidos por critérios. Contaminação
interna da planta, do solo e de águas. Contaminação do ar.
Consumo exagerado
Marginal ou baixa Pode causar ferimentos ou doenças de baixa gravidade. Não
conformidade com requisitos internos (normas). Prejuízo
moderado ao meio ambiente. Não conformidade com a
política ambiental da empresa. Possível prejuízo à reputação
da empresa. Contaminação interna à planta e mínima
contaminação do solo. Consumo moderado de recursos
naturais. Interrupções de parte da instalação para reparos por
um período inferior a 90 dias. Custos de recuperação da
ordem de 1% do valor da instalação.

Desprezível Impacto baixo ou muito baixo sobre o meio ambiente. Evento


dificilmente detectado. Não causa ferimentos ou doenças.
Recuperação de parte avariada em período inferior a 15 dias.
Custos de recuperação inferiores a 1% do valor da instalação.
PONTUAÇÃO DA GRAVIDADE

Catastrófica: 4 pontos

Crítica: : 3 pontos

Marginal: 2 pontos

Desprezível: 1 ponto
Freqüência ou probabilidade de ocorrência
Definição Descrição
Freqüente Ocorre freqüentemente (ou alta probabilidade), ou ocorre
permanentemente quando iniciada a atividade, em situação
normal de operação. Em eventos potenciais, probabilidade
maior ou igual a 1 caso por ano
Provável Irá ocorrer muitas vezes na vida do sistema ou item avaliado.
Em situações de risco (eventos potenciais), com
probabilidades menores que 1 e maiores ou iguais a 10 -2
casos por ano
Ocasional Irá ocorrer algumas vezes ao longo da vida do sistema ou do
item. Em situações de risco (eventos potenciais), com
probabilidades menores que 10-2 e iguais ou superiores a 10-4
casos por ano.
Remota Não se espera que ocorra (embora haja alguma possibilidade)
ao longo da vida do item ou sistema. Em situações de risco
(eventos potenciais), com probabilidades menores que 10 -4 e
iguais ou superiores a 10-6 casos por ano.
Baixíssima Pode-se assumir que não irá ocorrer, ao longo da vida do
sistema ou do item. Em situações de risco (eventos
potenciais), com probabilidades inferiores a 10 -6 casos por
ano.
MATRIZ DE RISCO

FREQUÊNCIA OU
PROBABILIDADE A 5 - 5 10 15 20
B 4 - 4 8 12 16
C 3 - 3 6 9 12
D 2 - 2 4 6 8
E 1 - 1 2 3 4
1 2 3 4
IV III II I
GRAVIDADE
Sugestões para enquadramento:
Efeito crítico: igual ou superior a 9 pontos
Efeito significativo: inferior a 9 pontos e igual ou
superior a 6 pontos
Efeito reduzido: inferior a 6 pontos e igual ou
superior a 4 pontos
Efeito marginal: inferior a 4 pontos
MATRIZ DE RISCO

FREQUÊNCIA OU
PROBABILIDADE A 5 - 5 10 15 20
B 4 - 4 8 12 16
C 3 - 3 6 9 12
D 2 - 2 4 6 8
E 1 - 1 2 3 4
1 2 3 4
IV III II I
GRAVIDADE
Outra proposta para Categorias de Gravidade
Descrição Categoria Definição

CATASTRÓFICA
I Coloca em perigo a vida das pessoas ao redor da
área. A própria existência da empresa representa sério
perigo. Sérios riscos ao meio ambiente.
CRÍTICA
II Ameaça à saúde das pessoas que vivem ao redor da
área. Sério prejuízo ao meio ambiente. Não
conformidade com requisitos legais
MARGINAL
III Não conformidade com requisitos internos. Prejuízo
moderado ao meio ambiente. Não conformidade com a
política ambiental da empresa. Possível prejuízo à
reputação da empresa.

DESPREZÍVEL
IV Impacto baixo ou muito baixo sobre o meio ambiente.
Evento dificilmente detectado
Outra proposta para Categorias de Gravidade – prejuízos financeiros

Categoria Conseqüências financeiras

F1 - DESPREZÍVEL Danos que requerem as reposição de


equipamentos de importância secundária.
Prejuízos inferiores a US$ 50.000
F2 - MARGINAL Danos que requerem as reposição ou reparo de
equipamentos de importância fundamental ou
pequenos danos estruturais. Prejuízos entre US$
50.000 e US$ 1.000.000

F3 - CRÍTICA Danos que requerem reparos extensivos na


instalação. Prejuízos entre US$ 1.000.000 e US$
10.000.000

F4 - CATASTRÓFICA Comprometimento total da instalação. Prejuízos


superiores a US$ 10.000.000
Outra: Impactos sobre a operação da planta

Categoria Conseqüências sobre a operação da planta

P1 - DESPREZÍVEL Falhas que não causam desvios no processo


desenvolvido. Retomada da rotina da planta em
período inferior a 7 dias.
P2 - MARGINAL Falhas que causam pequenos desvios no
processo desenvolvido, acarretando a repetição
de alguma fase. Retomada da rotina da planta em
período entre 7 e 90 dias.

P3 - CRÍTICA Comprometimento significativo do processo.


Retomada da rotina da planta em período entre 3
e 12 meses.

P4 - CATASTRÓFICA Comprometimento total do processo. Retomada


da planta em período superior a 1 ano.
Outra: Impactos sobre o meio ambiente

Categoria Conseqüências sobre a operação da planta

DESPREZÍVEL Contaminação interna à planta, facilmente


eliminada. Prejuízos inferiores a US$ 20.000

MARGINAL Contaminação interna à planta e mínima


contaminação do solo. Prejuízos entre US$ 20.000
e US$ 100.000

CRÍTICA Contaminação interna da planta, do solo e de


águas. Contaminação moderada do ar. Prejuízos
entre US$ 100.000 e US$ 500.000

CATASTRÓFICA Liberação de quantidades significativas de


contaminantes para o meio ambiente (solo, águas
e ar). Prejuízos superiores a US$ 500.000
PLANILHA DE LEVANTAM ENTO DOS ASPECTOS E IM PACTOS AM BIENTAIS
SETOR: LOCAL: DATA: FOLHA:

PROCESSO: ATIVIDADE: RESPONSÁVEL:

ID E N T IF IC A Ç Ã O CARACTERIZAÇÃO AVALIAÇÃO

FREQ/PROBABILIDADE

ENQUADRAMENTO
TEMPORALIDADE

ABRANGÊNCIA

RESULTADO
GRAVIDADE
INCIDÊNCIA
SITUAÇÃO
COMENTÁRIOS
ASPECTO IM P A C T O

Assinatura: Aprovação Chefia:


Nome do responsável pela planilha:
II) CARACTERIZAÇÃO

SITUAÇÃO

Regime Normal (N) - relativos ao regime de operação


normal (rotineiro), incluindo situações de partida, parada
e manutenção.

Eventual (E) - impactos associados a situações de risco,


ou seja impactos potenciais (acidentes, colapso
operacional, manifestações da natureza, etc.).
INCIDÊNCIA

Direta (D) - impacto associado a atividade executada

pela organização.

Indireta (I) - impacto associado à atividade de

empresas contratadas, fornecedoras de material,

prestadoras de serviços e aquelas que utilizam

eventualmente as instalações e serviços da empresa,

sobre as quais ela pode exercer influência.


TEMPORALIDADE

Passada (P) - impacto identificado no presente, porém


decorrente de atividade desenvolvida pela organização
no passado (que tenha gerado algum passivo).

Atual (A) -impacto decorrente de atividade realizada


no presente.

Futura (F) - impacto previsto decorrente de alterações


nas atividades, a serem implementadas no futuro
(projetos).
AVALIAÇÃO NUMÉRICA
GRAVIDADE DA CONSEQÜÊNCIA (nova pontuação
adotada)

Catastrófica: 7 pontos

Crítica: 4 pontos

Marginal: 2 pontos

Desprezível: 1 ponto
ABRANGÊNCIA

Baixa (B) - impacto restrito ao local da ocorrência.

Média (M) - impacto que extrapola o local da


ocorrência, mas que permanece dentro dos limites da
empresa.

Alta (A) -impacto que extrapola os limites da empresa,


atingindo áreas externas.

B - 1 ponto
M - 2 pontos
A - 3 pontos
FREQÜÊNCIA / PROBABILIDADE

Freqüente: 5 pontos

Provável: 4 pontos

Ocasional: 3 pontos

Remota: 2 pontos

Improvável:1 ponto
O resultado parcial da avaliação do aspecto/impacto

considerado deve ser obtido multiplicando-se o valor

do índice atribuído à

FREQÜÊNCIA/PROBABILIDADE, com a soma dos

índices GRAVIDADE e ABRANGÊNCIA.


FILTRO DE SIGNIFICÂNCIA
(APLICAÇÃO DE REQUISITOS ESPECIAIS)
REQUISITOS LEGAIS
Atende: 1
Não atende: 5
PARTES INTERESSADAS
Não há demanda: 1
Há demanda: 2

Resultado da avaliação: somar os pontos de


“Requisitos legais” e “Partes Interessadas”. Multiplicar
pelo “Resultado Parcial”.
GRAU DE SIGNIFICÂNCIA

Sugestões para enquadramento:

Efeito crítico (C): entre 350 e 260 pontos - prioridade 1

Efeito significativo (S) : inferior a 260 pontos e igual ou

superior a 170 pontos - prioridade 2

Efeito reduzido (R): inferior a 170 pontos e igual ou

superior a 80 pontos - prioridade 3

Efeito desprezível (D): inferior a 80 pontos - prioridade 4


Início

Identificação dos aspectos e impactos ambientais

Impactos que ocorrem em


situações anormais de
Impactos que ocorrem Impactos resultantes de
operação da planta
em situações normais de situações de risco
(partidas, paradas, modif.
operação da planta (impactos em potencial)
de regime, avarias esperadas,
etc.)

Elaboração da Matriz de
Elaboração da Matriz de Risco. Risco. Classificação
Classificação quanto à gravidade quanto à gravidade e
e freqüência de ocorrência probabilidade de
ocorrência

Sim Impactos apresentam efeitos Não


críticos ou significativos?

Elaboração de Listas de Impactos


e Efeitos (Críticos e Significativos),
Relacionamento em Lista de
para Condições Normais e Anormais
Impactos com efeitos reduzidos
de Operação da planta. Lista para as
ou marginais
condições de risco (acidentes e
incidentes em potencial)

Definição de prioridades para Definição de prioridade e


solução dos impactos, objetivos e recursos para solução ou
metas. Elaboração de Plano de monitoramento a cada
Ação para correção 6 meses

Cumprimento das ações resultantes


Revisão constante.
do Plano de Ação e seu
Fim do processo
monitoramento
Início

Identificação dos aspectos e impactos ambientais

Impactos que ocorrem em


situações anormais de
Impactos que ocorrem Impactos resultantes de
operação da planta
em situações normais de situações de risco
(partidas, paradas, modif.
operação da planta (impactos em potencial)
de regime, avarias esperadas,
etc.)

Elaboração da Matriz de
Elaboração da Matriz de Risco.
Risco. Classificação quanto
Classificação quanto à gravidade
à gravidade e probabilidade
e freqüência de ocorrência
de ocorrência

1
1

Sim Impactos apresentam efeitos Não


críticos ou significativos?

Elaboração de Listas de Impactos


e Efeitos (Críticos e Significativos),
Relacionamento em Lista de
para Condições Normais e Anormais de
Impactos com efeitos reduzidos
Operação da planta. Lista para as
ou marginais
condições de risco (acidentes e
incidentes em potencial)

Definição de prioridades para Definição de prioridade e


solução dos impactos, objetivos e recursos para solução ou
metas. Elaboração de Plano de monitoramento a cada
Ação para correção 6 meses

Cumprimento das ações resultantes Revisão constante.


do Plano de Ação e seu monitoramento Fim do processo
PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIÇÃO ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS REVISÃO:02

EMPREENDIMENTO: OBRA 243 - CAP ÁREA: DME - OFICINA MECÂNICA DATA: 31/01/2011 Responsável:GLEIDIANY MORAES

IDENTIFICAÇÃO TEMPORALIDADE CLASSIF. DO IMPACTO S/ CONTROLE

(A) Atual, (P) Passado (F) Futuro

PROBAB. e/ou FREQUEN.


ABRANGENCIA

SIGNIFICÂNCIA
SEVERIDADE
Requisito legal assoaciado ao aspecto CONTROLES

INCIDENCIA
Em que período da
atividade que a
PROCESSO ATIVIDADE ASPECTO IMPACTO situação pode se
transformar em
risco

CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS CONTRIBUI PARA A REDUÇÃO DA PSG.SGI.011 - GESTÃO AMBIENTAL / PSG.SGI.011.004 -
(ÁGUA), ENERGIA E COMBUSTÍVEIS DISPONIBILIDADE DOS RECURSOS A DIARIAMENTE D L 3 2 6 CONFORME PLANILHA LIRA - SOGI COLETA SELETIVA / POP.SGI.011.003 - GESTÃO DE
FÓSSEIS NATURAIS E/OU ENERGIA RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES

PSG.SGI.011 - GESTÃO AMBIENTAL / PSG.SGI.011.004 -


GERAÇÃO DE RESÍDUOS RECICLÁVEIS DESTINAÇÃO INADEQUADA DE
A DIARIAMENTE D L 3 2 6 CONFORME PLANILHA LIRA - SOGI COLETA SELETIVA / POP.SGI.011.003 - GESTÃO DE
(PAPEL, PLÁSTICO, VIDRO E METAL) RESÍDUOS / IMPACTO VISUAL
RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES

ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO


GERAÇÃO DE EMBALAGENS DE PSG.SGI.011 - GESTÃO AMBIENTAL / PSG.SGI.011.004 -
MANUTENÇÃO DE / ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA EXPORADICAME
PRODUTOS QUÍMICOS (PINTURA, A D L 2 3 6 CONFORME PLANILHA LIRA - SOGI COLETA SELETIVA / POP.SGI.011.003 - GESTÃO DE
DME - OFICINA MECÂNICA MÁQUINAS E ÁGUA /DESTINAÇÃO INADEQUADA NTE
ÓLEO E OUTROS) RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES
EQUIPAMENTOS DOS RESÍDUOS

GERAÇÃO DE RESÍDUOS ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO


PSG.SGI.011 - GESTÃO AMBIENTAL / PSG.SGI.011.004 -
CONTAMINADOS (RESÍDUOS / ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA EXPORADICAME
A D L 2 3 6 CONFORME PLANILHA LIRA - SOGI COLETA SELETIVA / POP.SGI.011.003 - GESTÃO DE
OLEOSOS E/OU QUÍMICO, ESTOPAS, ÁGUA /DESTINAÇÃO INADEQUADA NTE
RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES
EPI'S) DOS RESÍDUOS

PSG.SGI.011 - GESTÃO AMBIENTAL / PSG.SGI.011.004 -


GERAÇÃO DE POLUENTES
ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR/ COLETA SELETIVA / POP.SGI.011.003 - GESTÃO DE
ATMOSFÉRICOS (FUMAÇA, GASES DE A DIARIAMENTE D L 3 3 9 CONFORME PLANILHA LIRA - SOGI
POLUIÇÃO CO2 RESÍDUOS, EFLUENTES E EMISSÕES / POP.MEQ.001.004 -
COMBUSTÃO)
CONTROLE DE FUMAÇA NEGRA
Recomendações da ISO 14.001:2015
• Relação entre os aspectos ambientais e impactos ambientais é de
causa e efeito;

• Considerar a perspectiva de ciclo de vida, embora não se requerendo


uma análise detalhada;

• Considerar condições normais e anormais de operação, condições de


desligamento e inicialização, situações de emergência previsíveis;

• Possibilidade de agrupar ecategorizar atividades que tiverem


características comuns (não é necessário individualizar cada
produto, componente ou matéria-prima individualmente).
Para determinar seus aspectos ambientais, a organização pode
considerar:
• emissões para o ar;
• lançamentos em águas
• lançamentos em terra;
• uso de matérias-primas e recursos naturais;
• uso de energia;
• emissão de energia (ex: calor, radiação, vibração (ruído) e luz);
• geração de rejeito e/ou subprodutos;
• uso do espaço

• Aspectos que a organização pode controlar (produtos e serviços


fornecidos por outros).
• Influência normalmente limitada no uso e pós-uso dos produtos
e serviços
Considerar aspectos ambientais como:
• projeto e desenvolvimento de suas instalações, processos,
produtos e serviços;
• aquisição de matérias-primas, incluindo extração;
• processos operacionais ou de fabricação, incluindo o
armazenamento;
• operação e manutenção de instalações, recursos organizacionais e
infraestrutura;
• desempenho ambiental e práticas de provedores externos;
• transporte de produtos e prestação de serviços, incluindo a
embalagem;
• armazenamento, uso e tratamento pós-uso dos produtos;
• gestão de rejeitos, incluindo a reutilização, recuperação,
reciclagem e disposição.

• Importante estabelecer critérios para determinar aspectos


ambientais significativos.

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