Projeto Pedagogico Atual

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Ministério da Educação

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB


Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD
Coordenadoria de Ensino e Integração Acadêmica
Núcleo Didático-Pedagógico

Atenção: As orientações para o preenchimento dos formulários encontram-se registradas no documento:


“Orientação para criação e reestruturação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos da UFRB”

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

APRESENTAÇÃO Formulário
Nº 01

O presente documento trata da proposta de implantação do curso de Engenharia Florestal na


Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, subsidiada por avaliações realizadas junto a
professores, alunos, elementos da comunidade regional e da sociedade em geral. Foram utilizados
também vários documentos pedagógicos de diversos cursos de Florestas do país e do exterior
referentes ao ensino das Ciências Agrárias e, particularmente, da Engenharia Florestal que foram
devidamente analisados e, por conseguinte, tiveram relevante importância para concretização do
referido trabalho. A Lei 11.151 de 29 de Julho de 2005 cria a Universidade Federal do Recôncavo
da Bahia (UFRB), por desmembramento da Escola de Agronomia da Universidade Federal da
Bahia. A UFRB é constituída por quatro campi (Cruz das Almas, Santo Antônio, Cachoeira e
Amargosa) com sede e foro em Cruz das Almas, sendo uma autarquia com autonomia
administrativa, financeira, patrimonial e didático pedagógico, oferecendo 15 cursos de graduação e
três de pós-graduação.
A elaboração deste documento foi baseado na Resolução nº 03 de 02 de Fevereiro de 2006
que trata das Diretrizes Curriculares do Curso de Engenharia Florestal, tendo também como
referência a Orientação geral para a Organização das Diretrizes Curriculares estabelecida pela bem
como a definição do papel de Educação Superior consoante o inciso II, artigo 43, da LDB.
A Engenharia Florestal, como a ciência que trata da administração cientifica das florestas
para produção contínua de bem e serviços, procura sistematizar conhecimentos aplicáveis ao
manejo à utilização e à proteção dos seus recursos florestais, de modo a obter os maiores benefícios
para a criatividade como mínimo de impacto no ambiente.
O referido curso deve primar-se pela formação de um profissional competente e
responsável, que contribua efetivamente para o desenvolvimento de suas áreas de atuação, assim
como para o aperfeiçoamento da qualidade de vida da sociedade.
Para tanto, faz-se necessário e deve garantir um programa de atividade curriculares e extra-
curriculares que promova uma formação crítica e sólida, capacitando o futuro profissional de tantas
habilitações quanta as previstas pela legislação pertinente, e em total consonância com o mercado

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de trabalho.
Dessa forma, o Engenheiro Florestal deverá como premissa, conhecer profundamente o
ecossistema florestal, suas inter-relações com a biosfera e as causas e conseqüências das alterações
dos padrões normais dessa organização.
A definição de competência e habilidades, dos conteúdos curriculares, da duração e
estruturação modular, dos estágios e atividades complementares também foram observadas de
forma a adaptar-se às dinâmicas condições do perfil profissional exigido pela sociedade brasileira,
sem, no entanto, descaracterizar a identidade regional da formação.
A proposta curricular contida nesse trabalho deve se caracterizar como uma etapa inicial
dentro de um processo de educação que estimule, atenda e garanta uma permanente atualização
profissional, de modo a manter o egresso em contato com sua instituição atualizando-o
constantemente com a exigência do mercado de trabalho.

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DADOS DE IDENTIFICAÇAO DO CURSO Formulário


Nº 02

CURSO: Engenharia Florestal


TITULAÇÃO: Engenheiro Florestal
HABILITAÇÃO/ÊNFASE/MODALIDADE: Bacharelado

VAGAS OFERECIDAS: 50 vagas anuais

TURNO DE FUNCIONAMENTO: Diurno

DISTIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR COMPONENTES CURRICULARES:

Disciplinas: Obrigatórias: 3247


Optativas: 544
Estágio: 170
Atividades Complementares: 102
Trabalho de Conclusão de Curso: 51
Carga Horária total do Curso: 4114

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Tempo Mínimo: 5 anos


Tempo Máximo: 8 anos

FORMA DE INGRESSO: Vestibular

REGIME DE MATRÍCULA: Semestral

PORTARIA DE RECONHECIMENTO: (data de publicação no D.O.U.)

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JUSTIFICATIVA Formulário
Nº 03

O setor florestal é composto pelas atividades econômicas que exploram, utilizam, consomem,
transformam, industrializam ou comercializam sob qualquer forma produtos ou subprodutos de flora.
A definição e implementação da política de expansão da atividade madeireira no Estado da
Bahia, fez com que configurasse a necessidade de formar Engenheiros Florestais na região, fato que
motivou a criação do curso de Graduação em Engenharia Florestal na Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB) objetivando formar técnicos de nível superior capazes de promover o
desenvolvimento florestal ecologicamente equilibrado e socialmente justo a todas as provas,
garantindo assim, a conservação dos recursos florestais e perpetuação das riquezas advindas destes.
Para isso, a utilização dos recursos florestais deve ser um mecanismo capaz de promover o
desenvolvimento das regiões florestadas, não podendo isto ser entendido apenas como uma técnica
de aproveitamento dos recursos naturais sem a devida preocupação com sustentabilidade do
ambiente.
Atualmente, com o aprimoramento de forma punitiva de intervenção, levou os empreiteiros
florestais à busca de novas tecnologias e conseqüentemente, ao desenvolvimento de novos conceitos
nas áreas das Ciências Florestais.
A Engenharia Florestal, em conseqüência do pensar a realidade florestal regional, hoje é
ensinada como sendo uma estratégia política, administrativa e gerencial de intervenção no
ecossistema florestal, visando à disponibilização de seus bens e produtor para uso múltiplo, de forma
a garantir as pressupostas do Desenvolvimento Florestal Sustentado.
Como conseqüência desta formação, o Engenheiro Florestal tem como perfil o de
administrador de recursos naturais calcados na busca da compreensão dos ecossistemas e voltados
para o uso conservativo dos recursos naturais e de formar e proporcionar um desenvolvimento
economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado.

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Motivações para Criação de Cursos de Graduação em Engenharia Florestal

No panorama cientifico brasileiro, a Engenharia Florestal, sendo uma ciência interdisciplinar,


interage fortemente com as ciências em geral e poderá exercer papel aglutinador para o
estabelecimento de programas de pesquisa com objetivos inseridos na realidade nacional.
A Engenharia Florestal figura com destaque nos três planos básicos do desenvolvimento
científico e tecnológico, onde é considerado prioritário o seu desenvolvimento.
Vários estudos, levantamentos e avaliações efetuadas no país têm enfatizado a necessidade e
oportunidade de formação de pessoal em Engenharia Florestal no Estado da Bahia, e assim sanar as
deficiências existentes.
As motivações para criação de cursos de Graduação em Engenharia Florestal têm diversas
razões, sendo que principalmente são relevantes as de ordem: técnica; política e social.
As razões técnicas são as que originam propostas e decisões baseadas no mercado de
absorção de profissionais, havendo demanda regional suprimida e que os “imposta” ou “adapta”
outras profissões para satisfazer suas necessidades. As características ambientais também são
determinantes técnicas para tomada de decisão de se implantar curso de graduação.
As razões políticas são caracterizadas pela necessidade de se atender uma unidade tal como
unidade de federação, uma região geoeconômica ou bacia hidrográfica na instalação de curso de
graduação.
As razões sociais são lastrados no direito do cidadão de poder optar por formação
profissional sem ter que se afastar “imigrar” do seu meio familiar, social, cultural ou político.
Assim, pode-se sugerir que em muitos locais deste País de dimensões continentais, contendo
diversos centros econômicos baseados em atividades florestais, bem como praticamente em todos os
recantos, tanto urbanos como rurais e florestais, há necessidade de desenvolverem-se atividades de
centro ambientais próprias de Engenharia Florestais.
Nos últimos anos, o Brasil ganhou espaço no mercado internacional de produtos de origem
florestal. No início dos anos 90, a participação do Brasil nas exportações mundiais não ultrapassava
1,7%. Em 2005, o Brasil contribuiu com cerca de 4,6 % das exportações mundiais. O aumento das
exportações de produtos florestais e o conseqüente aumento da demanda por madeira resultou em
investimentos expressivos por parte das empresas florestais na expansão da base florestal. A área

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plantada em 2005 representa um crescimento de 18,9 % na área de plantio em relação a 2004,


quando foram plantados 465 mil hectares. A região sul e sudeste possui 70% dos plantios e a
expansão tem sido na região nordeste e norte. Neste contexto, destaca-se o estado da Bahia devido
sua extensão territorial (MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, 2007).
Considerando que o Recôncavo da Bahia é uma região rica em recursos naturais, inserida no
Bioma Mata Atlântica e com grande potencial na área de produção florestal, o curso de Engenharia
Florestal vem contribuir com o desenvolvimento econômico, social e ambiental da região.
Ressaltando que esta região vem atraindo muitas empresas do setor florestal, podendo, em médio
prazo, se destacar no cenário nacional deste setor.

Avaliação das Necessidades de Criação de Cursos de Graduação em Engenharia Florestal

O Brasil apresenta, em 2007, 47 cursos de Engenharia Florestal, oferecendo um total de 2597


vagas por ano. No nordeste estão oito cursos, oferecendo 405 vagas por ano e na Bahia são três
cursos, um particular, um estadual e um federal. Até 2005, antes da criação do curso da UFRB,
existiam apenas dois cursos no estado da Bahia, um particular na região Sul do Estado em Teixeira
de Freitas e outro estadual na região Sudoeste em Vitória da Conquista. A criação do curso na
Região do Recôncavo foi justificada pela forte aptidão da região no setor florestal, primeiramente
devido ao fato desta região abrigar remanescente de vegetação característico de Mata Atlântica, rico
em tipologias florestais como caatinga, cerrado, floresta ombrófila, floresta semi-decídua, floresta
decídua, restingas e áreas de transições entre diferentes tipos vegetacionais. Outra justificativa é o
crescente interesse de empresas florestais pela região do Recôncavo, já existem nesta região
empresas de papel e celulose, mineradoras que utilizam carvão de origem vegetal e madeireiras.

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BASE LEGAL Formulário Nº 04

Até o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Leis 9394 de dezembro de 1996, o
curso de Engenharia Florestal, juntamente com outros cursos do Setor de Ciências Agrárias, eram
regidas pela Lei 5540/68, e regulamentos do extinto Conselho Federal de Educação. Os preceitos
legais anteriores preconizavam a obrigatoriedade de currículos mínimos para todos os cursos no
país. Os conteúdos eram divididos em matérias básicas, de formação geral, de formação profissional
geral e de formação profissional específica. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação apresenta
o conceito de diretrizes curriculares em substituição aos currículos mínimos, procurando trazer
flexibilidade e autonomia para a gestão universitária dos cursos, através da Resolução número 03
de 02 de Fevereiro de 2006 que foi aprovado pelo Conselho Nacional de Educação do Ministério da
Educação, através da Câmara de Educação Superior, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) do Curso de Graduação plena em Engenharia Florestal, como bacharelado em nível superior
(Art. 1º). As Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia Florestal indicam
claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico,
o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio
curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem
como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem
prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico (Art. 2º).
Do ponto de vista do exercício profissional, os Engenheiros Florestais diplomados estão
amparados pela Lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Agrônomo. Em complementação, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CONFEA) baixa resoluções para regulamentar a aplicação dos dispositivos previstos nessa Lei.
O principal destaque da Lei 5.194/66 é caracterizar as profissões pelas realizações de
interesse social e humano (artigo 1º.), além da regulação do exercício profissional.
Os Engenheiros Florestais poderão e deverão requerer seu registro profissional junto ao
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de qualquer Unidade da
Federal, onde vão gozar das atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA), na sua Resolução 218 de 29 de junho de 1973 (Artigo 10) e
Resolução 1010 de 22 de agosto de 2005, no Anexo II – Campo da Engenharia Florestal.

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OBJETIVOS Formulário
Nº 05

Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Florestal da UFRB objetiva formar profissionais com conhecimentos,
habilidades e atitudes que lhe possibilite promover e orientar a correta administração e utilização de
fatores de produção, a fim de otimizar a produção vegetal, em harmonia com o ecossistema, em
nível de tecnologia adequado às condições sócio- econômica e culturais da comunidade. O
profissional deverá ter sólida base em ciências biológicas, exatas e humanas, econômicas e
administrativas, com forte consciência ética.
Objetivos Específicos
 Formar profissionais com o perfil adequado para atender as necessidades do mercado e os
anseios da população, aptos a trabalhar em um setor cada vez mais desenvolvido
tecnologicamente e sobremaneira preocupado com a preservação ambiental;
 Formar profissionais que enfatize atividades como a utilização planejada de floresta, visando
sua conservação e preservação, a extração e utilização racional dos produtos florestais, a
recuperação de áreas degradadas ou devastadas, bem como a conscientização da sociedade
quanto à necessidade de uma convivência harmoniosa com esses recursos;
 Proporcionar aos discentes conteúdos programáticos formadores do profissional
tecnicamente competente, devidamente instrumentalizado para aplicação desses
conhecimentos, sem prejuízo da visão ética e humanística necessária a todo cidadão;
 Formar Engenheiros Florestais eficientes que contribuam positivamente com a sociedade;
 Fornecer instrumentos que insiram o individuo na visão globalizante do mundo atual e no
mercado de trabalho do Século XXI;
 Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo meio ambiente.

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PERFIL DO EGRESSO Formulário


Nº 06

O Engenheiro Florestal da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia deverá possuir


formação científica, tecnológica, filosófica, ética, social e intelectual que o habilite a diagnosticar
problemas e propor soluções em sua área de competência, bem como ser capaz de criar, gerenciar e
executar empreendimentos relacionados aos ecossistemas florestais nativos e implantados, com
compromissos no âmbito sócio-econômico e ambiental.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Formulário


Nº 07

As competências e habilidades do profissional da Engenharia Florestal são asseguradas pelas


atribuições que confere a Lei Federal número 5.194 de 1966, bem como na Resolução 218/1973-
CONFEA (especialmente no artigo 10) e, mais ainda, na Resolução 1010/2005-CONFEA (e seus
anexos I e II) do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia Florestal distingue as seguintes
Competências e Habilidades (Art. 6º):
• Estudar a viabilidade técnica econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar,
coordenar e orientar tecnicamente;
• Realizar assistência, assessoria e consultoria;
• Dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;
• Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;
• Desempenhar cargo e função técnica;
• Promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;
• Conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência técnica e
econômica;
• Aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Identificar problemas e propor soluções;

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• Desenvolver e utilizar novas tecnologias;


• Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, ambiental e econômico;
• Conhecer e atuar em mercado do complexo agro-industrial e de agronegócio;
• Compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;
• Atuar com espírito empreendedor;
• Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais.
O currículo do curso de Engenharia Florestal, além dos preceitos requeridos no artigo 6º deve
somar ou complementar as competências e habilidades para:
• Domínios dos conhecimentos técnico-científicos e compreensão geral sobre os fatores de
produção, visando combiná-los com efetividade técnico-econômica;
• Capacidade para elaborar projetos de pesquisa na área da Engenharia Florestal;
• Capacidade para desenvolver pesquisas e difundir seus resultados;
• Capacidade para comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica;
• Capacidade para atuar em equipes multidisciplinares;
• Capacidade para avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto ambiental
e econômico e
• Capacidade para identificar problemas e propor soluções.

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Formulário


Quadro Curricular Nº 08

SEMESTRE I SEMESTRE SEMESTRE III SEMESTRE IV SEMESTRE V SEMESTRE VI SEMESTRE VII SEMESTRE VIII SEMESTRE IX SEMESTRE X
II
Biologia geral Botânica Fundamentos Experimentação Entomologia Florestal Melhoramento Extensão rural Ética, Política e Pesquisa orientada Estágio
(68) básica de química (68) (68) florestal (68) legislação florestal e (51) supervisionado
(85) analítica (68) Perícia Ambiental (170)
(68) (68)
Fundamentos Introdução à Botânica Bioquímica Fisiologia vegetal Biometria florestal Inventário florestal Manejo Florestal Economia e Trabalho de
de Solos I informática e sistemática Fundamental (85) (68) (68) (85) planejamento conclusão de
(85) a Engenharia (68) (85) florestal curso
Florestal (68) (51)
(68)
Zoologia geral Cálculo A Bioestatística Dendrologia Genética geral Patologia e pragas Silvicultura I Industrialização da Optativa V
(68) (102) (68) (51) (68) florestais (68) Madeira
(68) (68)
Fundamentos Química Topografia e Fundamentos de Georeferenciamento e Mecanização, Tecnologia da Madeira Silvicultura II Optativa VI
da filosofia orgânica cartografia Solos II Geoprocessamento Colheita e (68) (68)
(68) (51) (102) (85) (68) transporte
florestal
(68)
Desenho Física geral Meteorologia e Sociologia Rural Anatomia e química da Manejo de bacias Ecologia florestal Optativa III Optativa VII
técnico (68) climatologia (68) madeira hidrográficas (68)
(68) agrícola (68) (68)
(68)
Álgebra Ecologia geral Metodologia da Construções Microbiologia geral Optativa I Optativa II Optativa IV Optativa VIII
Linear e (68) pesquisa Rurais (68)
Geometria (68) (68)
Analítica
(68)
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade
complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar

CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: 3247


CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS OPTATIVAS: 544
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO: 170
CARGA HORÁRIA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 102
CARGA HORÁRIA DE MONOGRAFIA: 51 __________________________
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4114

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ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES Formulário


Componentes Curriculares Obrigatórios por Centro Nº 09A

Quadro de Componentes Curriculares - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas - CCAAB

Código Nome Função Módulo Semestre Carga Horária Total/ Pré-Requisitos


T P E Total semana
CCA 024 Biologia Geral Básico 50 1o 34 34 68 4
CCA 281 Fundamentos de Solos I Básico 50 1o 51 34 85 5
CCA 235 Fundamentos da Filosofia Básico 50 1o 34 34 68 4
o
CCA 029 Zoologia Geral Básico 50 1 34 34 68 4
CCA Atividades Complementares 50 1o
CCA 027 Botânica Básica Básico 50 2o 51 34 85 5 CCA 024
CCA 236 Introdução a Informática e a Engenharia Florestal Básico 50 2o 34 34 68 4
CCA 032 Ecologia Geral Básico 50 2o 34 34 68 4
CCA Atividades Complementares 50 2o
CCA 028 Botânica Sistemática Básico 50 3o 34 34 68 4 CCA 027
o
CCA 048 Metodologia da Pesquisa Científica Básico 50 3 68 68 4
CCA 035 Meteorologia e Climatologia Agrícola Básico 50 3o 34 34 68 4
CCA Atividades Complementares 50 3o
CCA 307 Fundamentos de Solos II Básico 50 4o 51 34 85 5 CCA 281
CCA 018 Sociologia Rural Básico 50 4o 68 68 4
CCA 099 Dendrologia Profissional 50 4o 34 17 51 3 CCA 028
CCA Atividades Complementares 4o

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CCA 098 Entomologia Florestal Profissional 50 5o 34 34 68 4


CCA 008 Fisiologia Vegetal Básico 50 5o 51 34 85 5 CCA 027 CET 011
CCA 025 Microbiologia Geral Básico 50 5o 34 34 68 4 CCA 024
CCA 058 Genética Geral Básico 50 5o 34 34 68 4 CCA 024
CCA 241 Anatomia e Química da Madeira Profissional 50 5o 34 34 68 4 CET 096
o
CCA Atividades Complementares 5
CCA 242 Melhoramento Florestal Profissional 50 6o 34 34 68 4 CCA 058
CCA 240 Biometria Florestal Profissional 50 6o 34 34 68 4 CET 003
CCA 243 Patologia e Pragas Florestais Profissional 50 6o 34 34 68 4 CCA 098 CCA 025
CCA 244 Mecanização, Colheita e Transporte Florestal Profissional 50 6o 34 34 68 4
CCA Atividades Complementares 6o
CCA 094 Inventário Florestal Profissional 50 7o 34 34 68 4 CCA 240
o
CCA 096 Ecologia Florestal Profissional 50 7 34 34 68 4 CCA 032
CCA 006 Extensão Rural Profissional 50 7o 34 34 68 4 CCA 006
CCA 305 Tecnologia da Madeira Profissional 50 7o 34 34 68 4 CCA 241
CCA 247 Silvicultura I Profissional 50 7o 34 34 68 4
CCA Atividades Complementares 50 7o
CCA 306 Ética, Política e Legislação Florestal e Perícia Profissional 50 8o 68 68 4
Ambiental
CCA 246 Manejo Florestal Profissional 50 8o 51 34 85 5 CCA 094
CCA 248 Industrialização da Madeira Profissional 50 8o 34 34 68 4 CCA 305
CCA 249 Silvicultura II Profissional 50 8o 34 34 68 4

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CCA Atividades Complementares 8o


CCA 390 Economia e Planejamento Florestal Profissional 50 9o 34 34 68 4
CCA 250 Pesquisa orientada Essencial 50 9o 51 51 3
CCA Atividades Complementares 9o
CCA 251 Estágio Supervisionado Profissional 50 10o 170
o
CCA 252 Trabalho de Conclusão de Curso Profissional 50 10 51 51 3

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Quadro de Componentes Curriculares - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas - CETEC

Código Nome Função Módulo Semestre Carga Horária Total/ Pré-Requisitos


T P E Total semana
CET 006 Álgebra Linear e Geometria analítica Básico 50 1o 68 68 4
CET 012 Desenho Técnico Básico 50 1o 34 34 68 4
CET 062 Cálculo A Básico 50 2o 102 102 6
CET 096 Química Orgânica Básico 50 2o 34 17 51 3 CET 066
CET 008 Física Geral Básico 50 2o 34 34 68 4
CET 010 Fundamentos de Química Analítica Básico 50 3o 34 34 68 4 CET 066
CET 003 Bioestatística Básico 50 3o 34 34 68 4
o
CET 204 Topografia e Cartografia Básico 50 3 34 68 102 6
CET 011 Bioquímica Fundamental Básico 50 4o 51 34 85 5 CET 066 e CET 096
CET 004 Experimentação Básico 50 4o 34 34 68 4 CET 003
CET 002 Construções Rurais Básico 50 4o 34 34 68 4 CET 012
CET 203 Georeferenciamento e Geoprocessamento Profissional 50 5o 34 51 68 4 CET 204
CET 136 Manejo de Bacias Hidrográficas Profissional 50 6o 34 34 68 4

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES Formulário


Componentes Curriculares Optativos por Centro Nº 09B

Quadro de Componentes Curriculares - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas - CCAAB

Código Nome Módulo Semestre Carga Horária Total/ Pré-Requisitos


T P E Total semana
CCA 007 Manejo e Conservação do Solo e Água 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 253 Sistemas Agroflorestais 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 254 Incêndios Florestais 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 255 Recuperação de Áreas Degradadas 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 256 Conservação e Diversidade de espécies Florestais 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 257 Biologia Molecular Aplicada a Ciências Florestais 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 258 Manejo de Recursos Naturais 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 259 Gerenciamento de Unidades de Conservação 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 260 Estudo de Impacto Ambiental 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 261 Bases da Fitogeografia 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 262 Ecofisiologia Vegetal 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 263 Fitossociologia 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 264 Educação Ambiental 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 013 Administração Rural 50 6,7,8,9 51 51 3
CCA 015 Apicultura 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 042 Nutrição Mineral de Plantas 50 6,7,8,9 34 34 68 4

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CCA 209 Paisagismo 50 6,7,8,9 34 34 68 4


CCA 265 Técnica de Treinamento Docente 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 266 Tecnologia de Produtos Energéticos da Madeira 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 305
CCA 267 Tecnologia de Celulose e Papel 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 305
CCA 268 Secagem e Serraria da Madeira 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 305
CCA 269 Adesivos e Painéis de Madeira 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 305
CCA 270 Deterioração e Preservação de Madeiras 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 305
CCA 271 Silvicultura Tropical 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 272 Otimização Florestal 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 011 Fertilizantes e Fertilização 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 005 Física do Solo 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 023 Química e Fertilidade do Solo 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 273 Manejo de Florestas Nativas 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 246
CCA 274 Manejo de Florestas Plantadas 50 6,7,8,9 34 34 68 4 CCA 246
CCA 104 Tópicos Especiais em Ciência Florestal I 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CCA 105 Tópicos Especiais em Ciência Florestal I I 50 6,7,8,9 34 34 68 4

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Quadro de Componentes Curriculares - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CETEC

Código Nome Módulo Semestre Carga Horária Total/ Pré-Requisitos


T P E Total semana
CET 014 Hidráulica Aplicada 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CET 016 Fundamentos de Sensoriamento Remoto 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CET 066 Química Geral 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CET 147 Cálculo Diferencial e Integral II 50 6,7,8,9 34 34 68 4
CET 016 Fundamentos de Sensoriamento Remoto 50 6,7,8,9 34 34 68 4

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
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- PROJETO PEDAGÓGICO -

ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES Formulário


Integralização por Semestres Nº 09C

DISCIPLINA CARGA Horas/ NATUREZA PRÉ-REQUISITO


HORÁRIA semana
1º SEMESTRE
Biologia Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Fundamentos de Solos I 85 5 Básico Sem pré-requisito
Álgebra Linear e Geometria Analítica 68 4 Básico Sem pré-requisito
Fundamentos de Filosofia 68 4 Básico Sem pré-requisito
Desenho Técnico 68 4 Básico Sem pré-requisito
Zoologia Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Total 425
Atividades Complementares

2º SEMESTRE
Botânica Básica 85 5 Básico CCA 024
Introdução a Informática e a Engenharia Florestal 68 4 Básico Sem pré-requisito
Cálculo A 102 6 Básico Sem pré-requisito
Química Orgânica 51 3 Básico Sem pré-requisito
Física Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Ecologia Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Total 442
Atividades Complementares

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

DISCIPLINA CARGA Horas/ NATUREZA PRÉ-REQUISITO


HORÁRIA semana
3º SEMESTRE
Fundamentos de Química Analítica 68 4 Básico Sem pré-requisito
Botânica Sistemática 68 4 Básico CCA 027
Bioestatística 68 4 Básico Sem pré-requisito
Topografia e Cartografia 102 6 Básico CET 012
Meteorologia e Climatologia Agrícola 68 4 Básico Sem pré-requisito
Metodologia da Pesquisa Científica 68 4 Básico Sem pré-requisito
Total 442
Atividades Complementares
4º SEMESTRE
Experimentação 68 4 Básico CET 003
Bioquímica Fundamental 85 5 Básico CET 096
Dendrologia 51 3 Profissional CCA 028
Fundamentos de Solos II 85 5 Básico CCA 281
Sociologia Rural 68 4 Básico Sem pré-requisito
Construções Rurais 68 4 Básico CET 012

Total 425
Atividades Complementares

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

DISCIPLINA CARGA Horas/ NATUREZA PRÉ-REQUISITO


HORÁRIA semana
5º SEMESTRE
Entomologia Florestal 68 4 Essencial CCA 029
Fisiologia Vegetal 85 5 Básico CCA 027 e CET 011
Genética Geral 68 4 Básico CCA 024
Georeferenciamento e Geoprocessamento 68 4 Profissional CET 204
Anatomia e Química da Madeira 68 4 Profissional CCA 096
Microbiologia Geral 68 4 Básico CCA 024
Total 425
Atividades Complementares

6º SEMESTRE
Melhoramento Florestal 68 4 Profissional CCA 058
Biometria Florestal 68 4 Profissional CET 003
Patologia e Pragas Florestais 68 4 Profissional CCA 025 e CCA 098
Mecanização, Colheita e Transporte Florestal 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Manejo de Bacias Hidrográficas 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Optativa I 68 4

Total 408
Atividades Complementares

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DISCIPLINA CARGA Horas/ NATUREZA PRÉ-REQUISITO


HORÁRIA semana
7º SEMESTRE
Extensão Rural 68 4 Profissional CCA 018
Inventário Florestal 68 4 Profissional CCA 240
Silvicultura I 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Tecnologia da Madeira 68 4 Profissional CCA 241
Ecologia Florestal 68 4 Profissional CCA 032
Optativa II 68 4
Total 408
Atividades Complementares

8º SEMESTRE
Ética, Política e Legislação Florestal e Perícia Ambiental 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Manejo Florestal 85 5 Profissional CCA 094
Industrialização da Madeira 68 4 Profissional CCA 305
Silvicultura II 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Optativa III 68 4
Optativa IV 68 4
Total 425
Atividades Complementares

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DISCIPLINA CARGA Horas/ NATUREZA PRÉ-REQUISITO


HORÁRIA semana
9º SEMESTRE
Pesquisa Orientada 51 3 Essencial Sem pré-requisito
Economia e Planejamento Florestal 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Optativa V 68 4
Optativa VI 68 4
Optativa VII 68 4
Optativa VIII 68 4
Total 391
Atividades Complementares 102

10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado 170 20
Trabalho de Conclusão de Curso 51 3
Total 221

CARGA HORÁRIA TOTAL: 4114 horas

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO Formulário


Nº 10

O curso de Bacharelado em Engenharia Florestal seguirá as normas e regimentos gerais para os


demais cursos de graduação da UFRB para matrícula, horários de funcionamento, conduta dos alunos
e professores, e outras questões que regem e padronizam o funcionamento dos cursos da instituição. A
estratégia pedagógica adotada consistirá fundamentalmente em ensino de teorias e práticas, sendo que
as teorias o professor terá a liberdade de adotar a melhor metodologia para ministrar suas aulas e as
práticas por meio de desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios.
Os conteúdos das disciplinas serão ainda complementados por visitas técnicas a empresas com
atividades relacionadas à Engenharia Florestal bem como aos centros de pesquisas estaduais e
federais. Trabalhos escolares extraclasse contemplarão conteúdos teóricos e práticos e podem ser
desenvolvidos tanto na biblioteca central, como nos diversos laboratórios e setores de atividades de
campo. Os alunos poderão desenvolver conhecimentos específicos segundo suas aptidões, com
estágios, nos diversos setores de ensino, pesquisa e extensão da universidade, como auxilio a
atividade do professor, monitoria voluntária ou remunerada.
Programas de bolsas de estudos de iniciação científica serão concedidos aos alunos que
desenvolverão pesquisas com orientação individual de professor e apresentam resultados em
congresso anual de iniciação científica. A concessão de bolsas aos alunos que desenvolverem pesquisa
faz parte de política da universidade e que estas bolsas não são concedidas porque o aluno desenvolve
pesquisa, porém, o mesmo, assim como os demais discentes interessados têm que passar por um
processo de seleção, com edital próprio, a fim de receberam a bolsa. Fica garantido aos discentes a
possibilidade de desenvolverem a pesquisa como voluntários, ou outra política que será garantida pelo
Colegiado de curso e garantido pela instituição a qualquer aluno.
Além dessas atividades, o aluno participará de núcleos de estudos, estágio em empresas públicas
e privadas, e auxílio ou trabalho cooperativo com estudantes de pós-graduação. Haverá consórcios
visando o desenvolvimento de pesquisas especificas por empresas estatais e privadas inclusive de
produtos e processos. As empresas públicas ou privadas em os alunos irão fazer estágio devem estar
conveniadas com a instituição.

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- PROJETO PEDAGÓGICO -

TABELA DE EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES


NOVOS (a partir de 2008-1) E ANTIGOS (até 2007-2)

Cód. Componentes curriculares novos Carga Cód. Componentes curriculares Carga


(a partir de 2008-1) Horária antigos (até 2007-2) Horária
1º SEMESTRE
CCA Biologia Geral 68 CCA Biologia Geral 68
024 024
CCA Fundamentos de Solos I 85 CCA Gênese, Morfologia e 85
281 033 Classificação de Solos
CET Álgebra Linear e Geometria 68 CET Álgebra Linear e 68
006 Analítica 006 Geometria Analítica
CCA Fundamentos da Filosofia 68 Não há equivalência 68
235
CET Desenho Técnico 68 CET Desenho Técnico 68
012 012
CCA Zoologia Geral 68 CCA0 Zoologia Geral 68
029 29
2º SEMESTRE
CCA Botânica Básica 85 CCA Botânica Básica 85
027 027
CCA Introdução a informática e a 68 CCA Iniciação a Engenharia 68
236 095 Florestal;
Engenharia Florestal CET
013
Introdução a Ciência da
Computação
CET Cálculo A 102 CET Cálculo Diferencial e 68
007 Integral
CET Química Orgânica 51 CET Química Geral e Orgânica 51
096 009
CET Física Geral 68 CET Física Geral 68
008 008
CCA Ecologia Geral 68 CCA Ecologia Geral 68
032 032

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
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- PROJETO PEDAGÓGICO -

Cód. Componentes curriculares novos Carga Cód. Componentes curriculares Carga


(à partir de 2008-1) Horária antigos (até 2007-2) Horária

3º SEMESTRE
CET Fundamentos de Química Analítica 68 CET Fundamentos de Química 68
010 010 Analítica
CCA Botânica Sistemática 68 CCA Sistemática Florestal 68
028 091
CET Bioestatística 68 CET Bioestatística 68
003 003
CET Topografia e Cartografia 102 CET Topografia 102
204 005
CCA Meteorologia e Climatologia 68 CCA Meteorologia e 68
035 Agrícola 035 Climatologia Agrícola
CCA Metodologia da Pesquisa Científica 68 CCA Epistemologia e 51
283 048 Metodologia da Pesquisa
Científica
4º SEMESTRE
CET Bioquímica Fundamental 85 CET Bioquímica Fundamental 85
011 011
CCA Dendrologia 51 CCA Dendrologia e Anatomia 68
245 099 da Madeira
CCA Sociologia Rural 68 CCA Sociologia Rural 68
018 018
CCA Fundamentos de Solos II 85 CCA Fertilizantes e Fertilização 68
307 011
CET Experimentação 68 CET Experimentação 68
004 004
CET Construções Rurais 68 CET Construções Rurais 68
002 002

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
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Cód. Componentes curriculares novos Carga Horária Cód. Componentes Carga


(à partir de 2008-1) curriculares antigos Horária
(até 2007-2)
5º SEMESTRE
CCA Entomologia Florestal 68 CCA Entomologia Florestal 68
098 098
CCA Fisiologia Vegetal 85 CCA Fisiologia Vegetal 85
008 008
CCA Genética Geral 68 CCA Genética e 68
058 058 Melhoramento
Florestal
CCA Microbiologia Geral 68 CCA Microbiologia e
025 103 Patologia Florestal
CET Geoprocessamento e 68 Não há equivalência
203 Georeferenciamento
CCA Anatomia e Química da Madeira 68 CCA Dendrologia e 68
241 099 Anatomia da Madeira
6º SEMESTRE
CCA Melhoramento Florestal 68 CCA Genética e 68
242 097 Melhoramento
Florestal
CCA Patologia e Pragas Florestais 68 CCA Microbiologia e 68
243 103 Patologia Florestal;
CCA
68
098 Entomologia Florestal
CCA Mecanização, Colheita e 68 Não há equivalência
244 Transporte Florestal
CET Manejo de Bacias Hidrográficas 68 Não há equivalência
136
CCA Biometria Florestal 68 CCA Dendrometria 68
240 093

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Cód. Componentes curriculares novos Carga Horária Cód. Componentes Carga


(à partir de 2008-1) curriculares antigos Horária
(até 2007-2)
7º SEMESTRE
CCA Inventário Florestal 68 CCA Inventário Florestal 68
094 94
CCA Extensão Rural 68 CCA Extensão Rural 68
006 006
CCA Ecologia Florestal 68 CCA Ecologia Florestal 68
096 096
CCA Silvicultura I 68 CCA Viveiros e 68
247 100 Propagação de
Espécies Florestais
CCA Tecnologia da Madeira 68 CCA Propriedades Física, 68
305 092 Mecânica e Estrutural
da Madeira
8º SEMESTRE
CCA Ética, Política e Legislação 68 CCA Política, Legislação e 68
306 Florestal e Perícia Ambiental 110 Administração
Florestal
CCA Manejo Florestal 85 Estrutura, Dinâmica e 68
246 Manejo (Agro)
Florestas
CCA Industrialização da Madeira 68 Não há equivalência
248
CCA Silvicultura II 68 Não há equivalência
249

Cód. Componentes curriculares novos Carga Horária Cód. Componentes Carga


(à partir de 2008-1) curriculares antigos Horária
(até 2007-2)
9º SEMESTRE

CCA Economia e Planejamento Florestal 68 CCA Economia Florestal 68


390 109
CCA Pesquisa Orientada 51 Não há equivalência
250
10º SEMESTRE
CCA Estágio Supervisionado 170 CCA Estágio 170
251 046 Supervisionado
CCA Trabalho de Conclusão de Curso 51 CCA Trabalho de 51
252 106 Conclusão de Curso

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EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES Formulário


Nº 11

1O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária:


CCA 024 Biologia Geral 68

Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória


Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Evolução Pré - biótica e origem da vida. Níveis de organização biológica. Caracterização dos
sistemas vivos. A Célula: Origem e evolução. Organização celular. Processos de manutenção e de
continuidade da célula.
Bibliografia
ALBERTS, B., BRAY, D., LEWIS, J. et al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre : Artes
Médicas, 1994. 1294 p.
BEATRIZ, APPEZZATO-da-GLORIA.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
2. ed. Viçosa-MG: Editora UFV, 2006, 438p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 1991. 260 p.
ZAMPERETTI, Kleber Luiz. Biologia geral. 3. ed. Porto Alegre : Sagra, 1995.

Nome e código do componente curricular: Centro: Carga horária:


CCA 235 – Fundamentos de Filosofia CCAAB 68
Modalidade Função: Natureza:
DISCIPLINA Básica OBRIGATÓRIA
Pré-requisito Módulo de alunos: 50

Ementa:
A filosofia a partir de seus problemas nos âmbitos da filosofia teórica e prática. A emergência
dos problemas filosóficos nos textos clássicos e sua forma contemporânea na literatura atual.
Realidade e aparência. O problema da conciência. O problema mente-corpo. Determinismo e
liberdade. Estado e política. Juízo de gosto e experiência estética.
Bibliografia
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
HOBBES, T. Do cidadão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
APPIAH, K. A. Introdução à filosofia conteporânea. Petrópolis: Vozes, 2006.
NAGEL, T. Breve introdução à filosofia. São Paulo: martins Fontes, 2001.

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Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária:


CCA 281 Fundamentos de Solos I 85
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa
Introdução ao estudo de geologia, mineralogia e petrologia. Intemperismo. Minerais primários e
secundários. Fatores e processos de formação dos solos. Propriedades físicas, químicas e
morfológicas dos solos.
Bibliografia
ALVAREZ, V.H.; FONTES, L.E.F. & FONTES, M.P.F. O solo nos grandes domínios
morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Viçosa, SBCS, UFV, 1996. 430p.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. USP.
Oficina de Textos. 2000.2ª reimpressão, 2003. 568p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 006 Álgebra Linear e Geometria Analítica
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória

Pré-requisito:Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa
Funções reais. Principais funções elementares. Equações da reta. Variação do sinal e equações
das retas. Tangentes e normal. Matrizes e determinantes. Sistemas lineares
Bibliografia
KOLMAN, B. - Álgebra Linear. Ed. Guanabara - 1987.
NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988.
LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill - 1971
BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R ./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. - Álgebra Linear.
Ed. Harbra 1980.
ANTON, H. - Álgebra Linear - Ed. Campus - 3a edição

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária:


CET 012 Desenho Técnico 68

Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória


Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa
Conceitos básicos e das propriedades fundamentais do desenho técnico. Desenvolvimento de
técnicas para execução e a compreensão do desenho: perspectiva, projeção ortográfica,
arquitetônico e de construção rural.
Bibliografia
A. Silva, C. T. Ribeiro, J. Dias, L. Sousa, Desenho Técnico Moderno, 5ª Edição, Editora LIDEL,
2005.
L. V. CUNHA, Desenho Técnico, 11ª Edição, Fundação Calouste Gulbenkian.
S. MORAIS, Desenho Técnico Básico, Vol. III, Porto Editora.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 029 Zoologia Geral
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Diversidade Animal. Os animais e o meio ambiente. Zoologia e as outras ciências. Regras de
nomenclatura zoológica. Identificação e caracterização geral dos grandes filos: Protozoa,
Coelentarata, Platyhelminthes, Ascheominthes, Annelida, Mollusca, Arthorpoda,
Enchinodermata, Chordata, Acrania, Pisce, Amphibia, Reptlia, Aves e Mammalia.
Importância Agronômica: Implicações e Aplicações.
Bibliografia
Papavero, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. Editora da UNESP, SP. 1994.
Storer, T.I., R.L. Usinger et al. Zoologia Geral. Nacional, São Paulo. 1991.
Villee, C.A., W.F. Walker & R.D. Barnes. Zoologia geral. Guanabara, RJ. 1988.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

2O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 85


CCA 027 Botânica Básica
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 024 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Aspectos Gerais da morfologia externa e interna dos órgãos vegetais (raiz e caule). Estudo da
anatomia e organografia da folha, flor, fruto e da semente.
Bibliografia
JOLY, A.B.2002. Botânica: Introdução a Taxonomia Vegetal.São Paulo: Ed. Nacional, 777p.
LORENZI, H. 1991. Plantas daninhas do Brasil. Nova Odessa: Inst. Plantarum, 440p.
RAVEN, EVERT & CURTIS.2001. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 906 p.
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. 1983.Botânica: Organografia. Viçosa: Ed. UFV, 118 p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 236 Introdução a informática e a Engenharia
Florestal

Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Optativa


Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa
Conceitos básicos de computação. Linguagens e sistema operacional. Utilização de programas
específicos (processador de textos, planilha de cálculos dentre outros). Introdução ao mundo da
internet. Engenharia Florestal atuação do profissional. Formação básica do Engenheiro Florestal.
Filosofia da ciência florestal. Silvicultura. Ambiência. Fitogeografia
Bibliografia
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall,
2004.
MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3ª ed.
Bookman, 2000.
NORTON, Peter, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997.
MICROSOFT INC., Manual do Microsoft Office 2000, 2000;
MINK, Carlos, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999.
O’BRIEN, J. A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Ed. Saraiva,
2001.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 102


CET 062 Cálculo A
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
O limite e a continuidade de Funções reais de uma variável. A derivada de funções reais de uma
variável real. As propriedades da derivada de tais funções. Diferenciais. Propriedades
geométricas de uma função e a sua derivada. Os Extremantes de Funções reais de uma variável
real e o polinômio de Taylor. Problemas de otimização. O cálculo de primitivas de funções reais.
Integração pelo método da substituição. Noção de integral definida e cálculo de área. Teorema
Fundamental do Cálculo.
Bibliografia
STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 4ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2001.
ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000.
THOMAS, G.: Cálculo – Vol. 2, 10a edição. Editora Addison Wesley, 2003.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 51


CET 096 Química Orgânica
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Hibridização. Isomeria. Conformações. Grupos Funcionais. Hidrocarbonetos alifáticos e
aromáticos. Funções oxigenadas: Alcóois, éteres, esteres, aldeídos, cetonas e ácidos carboxílicos.
Hidratos de carbono. Funções nitrogenadas: aminas, amidas, aminoácidos, proteínas. Polímeros e
outros compostos de interesse biológico e tecnológico.
Bibliografia
Clayden, J.; Greeves, N.; Warren, S.; Wothers, P. Organic Chemistry, Oxford University Press,
New York (2001).
McMurry, J. "Química Orgânica", 4a Ed., LTC, Rio de Janeiro, (1997).
Solomons, T. W. G., "Organic Chemistry", 8th Ed., John Wiley, New York, (2003).
Carey, F. A. “Organic Chemistry”, 5th Ed. McGraw-Hill, (2003).
Morrison, R. T. e Boyd, R. N., "Organic Chemistry", 6th Ed., Prentice Hall, (1992).

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 008 Física Geral
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Mecânica. Termodinâmica. Hidráulica. Eletricidade e Magnetismo. Introdução à Física Atômica
e Nuclear
Bibliografia
HALLIDAY, Resnick. Física III, Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 2000, v.3.
TIPLER, P., Física 2a .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.2.a Complementar
MCKELVEY, J. P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000,
v.3.
NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.3, São Paulo, Editora Edgard Blucher
Ltda,1981, v.3.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 032 Ecologia Geral
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Histórico e conceito de Ecologia. Componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas.
Fluxo de energia. Ciclos Biogeoquímicos. Estudo das comunidades bióticas. Ecologia de
populações. Sucessão ecológica. Biomas terrestres e aquáticos. Fitogeografia do Brasil.
Poluição ambiental. Avaliação de impactos ambientais. Legislação ambiental. Atividades
degradadoras do ambiente natural. Agricultura ecologicamente sustentável
Bibliografia
Begon, M.; Harper, J.L. e Townsend, C.R. 1996. Ecology: individuals, populations and
communities. 3ª edição. Blackwell Science, Oxford.
Dajoz, R. 1983. Ecologia Geral. 4ª edição. Editora Vozes, Petrópolis
Odum, E. P. 1983. Fundamentos de Ecologia, Editora Guanabara.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

3O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 010 Fundamentos de Química Analítica
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CET 066 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Princípios e introdução às analises químicas de importância agrícola e atividade laboratorial.
Bibliografia
Skoog, D. A.; West, D. M.; Holler, F. J.; Crouch, S. R. "Fundamentos de Química Analítica".
Pioneira São Paulo. 2006.
Ewing, G. W. "Métodos Instrumentais de Análise Química." Vol. I e II, Editora Edgard Blücher
Ltda
Cienfuegos, F., e Vaitsman, D., "Análise Instrumental". Interciência, 2000.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 028 Botânica Sistemática
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 027 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Sistemática. Ecologia e Importância Econômica das Plantas Angiospermas e Gimnospermas.
Caracterização das espermatófitas. Reprodução. Sistemas de classificação e nomenclatura
botânica. Identificação e caracteres gerais de algumas famílias botânicas. Herbário e técnicas de
herborização.
Bibliografia
ANDREATTA, R. H. P. & TRAVASSOS, O. P. Chaves para determinar as famílias de
Pteridophyta, Gymnospermae e Angiospermae. Edit. Univ. Santa Úrsula, 1989.
BARROSO, G. M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. V. 1, 2 e 3. Edusp. 1978.
GEMTCHUJNICOV, I. D. Manual de taxonomia vegetal. Ed. Ceres. 1976
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das
famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa,SP. Instituto
Plantarum, 2005. Platarum.

17/06/2024
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 003 Bioestatística
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 027 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Estatística descritiva. Probabilidade e distribuição de probabilidade. Inferência estatística.
Teste de hipóteses. Curva de ajustes de dados da pesquisa biológica.
Bibliografia
VIEIRA, S. Introdução a bioestatística. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002, 293p.
ARANGO, H.G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001, 235p.
PAGANO, M.; GAUVREAU, Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson. 2004. 506 p.
BUSSAB, W.O.; MORETIN, L.G. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, 526p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 102


CET 204 Topografia e Cartografia
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Planimetria. Noções de Cartografia (Definições - Elementos de uma Carta – Uso das Cartas).
Altimetria. Planimetria. Noções de Estradas. Plataforma Aérea (Aerofotogrametria e
Fotointerpretação). Plataforma Orbital (estudo e Análise de imagens Landsat 05 e 06, Spot,
Radarsat, Ikonos II e Endeavour).
Bibliografia
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
JOLY, F. A Cartografia. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990.
ROBINSON, A H.; SALE R.D.; MORRISON J.L. e MURHRCKE, P.C. Elements of
Cartography. John Wiley & Sons. 1985. 5a ed.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 035 Meteorologia e Climatologia Agrícola
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Estudo da Atmosfera. Elementos Meteorológicos. Estações meteorológicas e equipamentos.
Previsão do tempo. Estudos dos climas. Zoneamento climatológico
Bibliografia
FERNÁNDES GARCIA, Felipe. Manual de Climatologia Aplicada: clima, medio ambiente y
planificación. Madrid: Ed. Sintesis, S.A, 1996.
MEDINA, M. Iniciacion a la Meteorologia Climatologia. Barcelona,. Ediciones Omega S.A., 3ª
ed. , 1996.
TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva. São Paulo, Livraria Nobel
S.A., 1980.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


17/06/2024
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CCA 283 Metodologia da Pesquisa Científica


Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução ao estudo crítico das ciências; definição da problemática relacionada ao iniciante no
estudo das questões científicas; abordagens introdutórias no mundo do estudo e da pesquisa;
apresentação dos princípios para elaboração de um projeto de pesquisa científica; os principais
métodos e técnicas da metodologia científica; como elaborar um projeto de pesquisa; tipos de
trabalhos científicos; relatório de projetos; resenha crítica; monografia acadêmica; técnicas de
apresentação de trabalhos científicos. Normas da ABNT.
Bibliografia
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2002.
DEMO, P. Introdução a metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1995.
FIGUEIREDO, A. M.; SOUZA, S. R. G. Projetos, monografias, dissertações e teses - da
redação científica à apresentação do texto final. São Paulo: Lumen Júris, 2005.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica - A Prática de Fichamentos , Resumos , Resenhas –
São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, J. L. Texto Acadêmico - Técnicas de Redação e de Pesquisa Científica. Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.

4O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 85


CET 011 Bioquímica Fundamental
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CET 066 e Química Orgânica Módulo de alunos: 50
Ementa:
Fundamentos sobre os componentes básicos celulares dos grandes alimentos: carboidratos,
lipídeos, aminoácidos, peptídeos e proteínas, ácidos nucléicos, energética, enzimas, vitaminas.
Estudos dos grandes processos metabólicos: bioquímica da fotossíntese; respiração e outras vias
catabólicas e biossintéticas.
Bibliografia
LENNINGER, NELSON, COX.- Princípios de Bioquímica. Sarvier - 1995, 839 p.
STRYER LUBERT - Bioquímica - IV Edição - Guanabara Koogan 1996, 1000 p.
DIAS, RENATO DUTRA - Bioquímica Fundamental - Edit. UFRGS - 1983 - 498 p.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 018 Sociologia Rural
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
A sociologia como ciência. Evolução do pensamento social e corrente sociológica. Os principais
conceitos. Caracterização sociológica do meio rural. O objetivo da sociologia rural. Estado,
Sociedade e Agricultura.
Bibliografia
ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
BRYM, R. et. al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thomson Leaning,
2006.
MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Humanas. São Paulo: Atlas,
2001.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 85


CCA 307 Fundamentos de Solos II
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução a fertilidade e química do solo; leis da fertilidade; elementos essenciais; elementos
úteis e tóxicos; amostragem de solo para fins de fertilidade; os nutrientes no solo e na planta;
funções dos nutrientes; reação do solo; análise química do solo; caracterização dos corretivos e
fertilizantes químicos e orgânicos; obtenção; recomendação de calagem e adubação; distribuição
e localização; visualização agronômica, econômica e ecológica da fertilização
Bibliografia
Comissão de Fertilidade do Solo para o Estado de Minas Gerais. Recomendações para uso de
corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação. 1999.359p.
EPSTEIN, E. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas. EDUSP, Livros técnicos.
Ed., 1975. 341p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras, UFLA. 1994. 230p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CET 004 Experimentação


Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CET 003 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Planejamento, instalação, condução, análise e interpretação de experimentos agropecuários.
Delineamento e esquemas experimentais. Teste de hipótese. Projeto de pesquisa
Bibliografia
MARTINS, G. de A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
LIMA, P.C.; ABREU, A.R. de. Delineamento e análise de experimentos. Lavras, MG. UFLA,
FAEPE, 2000. 72p. (Matemática e estatística).
FERREIRA, P.V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3ª. ed. Maceió: EDUFAL,
2000. 422p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 002 Construções Rurais
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CET 012 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Resistências dos materiais. Materiais de construção. Deformações. Construção agrícola.
Softwares para construção. Instalações elétricas rurais. Projeto e orçamento de construção rural.
Bibliografia
CARNEIRO, O. Construções rurais. 7. ed. São Paulo: Cupolo, 1972. 719 p.
BERALDO, A.L.; NÃÃS, I.A.; FREIRE, W.J. Construções rurais: materiais. Rio de Janeiro,
LTC, 1991. 167p.
BORGES, A.C. Prática das pequenas construções. São Paulo, Edgard Blucher, 1968. 329p.

17/06/2024
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 51


CCA 245 Dendrologia
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 028 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução; Evolução dos grandes grupos taxonômicos (Pteridophyta; Gymnospermae;
Angiospermae) dendrologia no contexto profissional e científico; os conceitos de árvore;
principais grupos taxonômicos que incluem árvores; características e identificação de campo de
espécies representantes dos seguintes grandes grupos: Pteridophyta; Gymnospermae;
Angiospermae Dicotyledoneae e Angiospemae Monocotyledoneae.
Bibliografia
RIZZINI, C.T. - Árvores e Madeiras úteis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira.
EDUSP/Editora Edgard Blucher, 1971. 294p.
PAULA, J. E, & ALVES, J. L. Madeiras nativas, anatomia, dendrologia, dendrometria, produção
e uso. Fundação Mokiti OKADA-MOA, Brasília, D.F. 1997.
RAVEN, P. et al. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

5O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 098 Entomologia Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução aos insetos: morfologia, fisiologia e desenvolvimento. Classificação dos insetos
Técnicas de criação de insetos.
Bibliografia
BORROR, D.J.; C.A. TRIPLEHORN & N.F. JOHNSON. 1989. An Introduction to the Study of
Insects, Saunders College Publishing, 6ª edição, 875p.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.de;
BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Biblioteca de Ciências
Agrárias Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP: FEALQ, 2002, 920p.
GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. 1994. The Insects: An Outline of Entomology, Cha[man &
Hall, 1ª edição, 491p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CET 203 Georeferenciamento e processamento


Modalidade: Disciplina Função: Essencial Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Processamento digital de imagens obtidas por sensores com base na Cartografia Digital
(Planimetria; Altimetria; Planialtimetria) e GPS (Sistema de Posicionamento Global) com
utilização de softwares; Aplicação de imagens em estudos no campo com base nos fundamentos
de SIG (Sistema de Informação Geográfica).
Bibliografia
Oliveira, C. de, Curso de Cartografia Moderna, 2a. ed., Rio de Janeiro, IBGE, 1993;
Siilva, A.B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e Fundamentos.
UNICAMP,2000.
Crosta, A. P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas: IG/
UNICAMP, 1993. 170p.
Novo, E. M. L. M.Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,
1989. 308p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA025 Microbiologia Geral
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 024 Módulo de alunos: 50
Ementa:
História, evolução e objetivos da microbiologia. Caracterização e classificação dos
microrganismos. Estrutura dos organismos eucariotos e procariotos. Morfologia e ulta-estrutura
bacteriana. Cultivo de bactérias e curva de crescimento. Morfologia, classificação e reprodução
de fungos. Morfologia, classificação e replicação de vírus. Metabolismo microbiano, enzimas e
sua regulação. Meios de cultivo de microrganismos, exigências nutricionais, influência de fatores
físicos e químicos no crescimento de microrganismos. Métodos de controle de microrganismos.
Genética microbiana, biologia molecular aplicada ao estudo de microrganismos.
Bibliografia
PELCZAR, M.J.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed.
São Paulo/SP: Makron Books, 1996. v. 1 e 2.
TORTORA, Gerard J;FUNKE, Berdell R;CASE, Christine L. Microbiologia. Traduzido por
Agnes Kiesling Casali. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed,
2000.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 85


CCA 008 Fisiologia Vegetal

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória


Pré-requisito: CCA 027 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Conhecimentos sobre a célula vegetal e suas relações hídricas. Utilização da radiação solar pelas
plantas. Respiração. Nutrição e distribuição de assimilados nas plantas. Crescimento e
desenvolvimento. Fitorreguladores e sua aplicação na agricultura. Analise quantitativa de
crescimento.
Bibliografia
Fisiologia Vegetal - Exercícios Práticos. M. Maestri, P.T. Alvim, M.A. Pedron e Silva, P.R.
Mosquim. R. Puschmann, M. A. Oliva, R.S. Barros. Editora da Universidade Federal de Viçosa.
2001.
Metabolismo de Carbono na Agricultura Tropical. Carlos Pimentel. Editora Universidade Rural.
1998.
Plant Physiology. Lincoln Taiz e Eduardo Zeiger. The Benjamin-Cummings Publishing
Company, Inc. 1998.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 058 Genética Geral
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 024 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Interação gênica. Interação genótipo ambiental. Herança relacionada com o sexo. Ligação
fatorial. Mutação. Alelos múltiplos. Variações numéricas e estruturais nos cromossomos.
Introdução à genética de populações. Caracteres quantitativos. Herança extra-nuclear.
Bibliografia
BROW, T.A. (1999). Genética: Um enfoque Molecular. Guanabara Koogan, 336p.
GARDNER, E.J. & SNUSTAD, D.P. (1987). Genética. Editora Guanabara 7ª ed. 497p.
MANTELL, S.H.; MATTHEWS, J.A. & MCKEE, R.A. (1994). Princípios de Biotecnologia de
Plantas. Editora Sociedade Brasileira de Genética, Ribeirão Preto. 333p.
ZAHA, Arnaldo (1996). Biologia Molecular Básica. Porto Alegre, Ed. Mercado Aberto, 336p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 241 Anatomia e Química da Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CET XXX Química Orgânica Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução ao Estudo da Anatomia e Química da Madeira; Crescimento da árvore e formação do
tecido madeireiro. Estrutura do tronco de madeira; Seções transversal, radial e tangencial;
Estrutura macroscópica das madeiras; Estrutura microscópica das madeiras de coníferas;
Estrutura microscópica das madeiras de folhosas; Ultraestrutura da fibra; Composição química da
madeira; Polissacarídeos da Madeira; Celulose, Hemiceluloses; Lignina; Extrativos; Química da
casca.
Bibliografia
BURGER, L.M. e RICHTER, A. G. Anatomia da madeira. São Paulo, ed. Nobel, 1991, 154 p.
BROWNING, B.L. The chemistry of wood. New York, Interscience Publishers. 1963. 689p.
vols, I e II (Prática).
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. 1974. Reimpressão 1976, 293 p.
FENGEL, D.; WEGENER, G. Wood: Chemistry, ultrastructure, reactions. Berlin: W. de Gruyter,
1994. xiii, 613 p.
HILLIS, W.E. Wood Extractives. N. York. Academic Press. 1967. 349p.
MOREY, P.R. O crescimento das árvores, Ed. USP, 1980. 72 p.
SJÖSTRÖM, E. Wood chemistry-fundamentals and applications. N. York. Academic Press.
1981. 223p.

60 SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 242 Melhoramento Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Fenótipo florestal. Influência do homem sobre o genótipo. História da genética florestal. Seleção
de árvores. Ganho genético. Métodos de melhoramento florestal. Propagação Vegetativa.
Endogamia e variabilidade genética. Hibridação Sistemas reprodutivos. Correlação genética.
Introdução de espécies. Biotecnologia Florestal.
Bibliografia
ALLARD, R.W. 1971. Princípios do melhoramento genético de plantas. Edgard Blucher Ltda.,
381p. Traduzido.
STERN, K. & ROCHE, L. - Genetics of forest ecosystems. New York, Springer-Verlag, 1974.
330p.
ZOBEL, B., VAN WYK, G. & STAHL, P. Growing exotic forests. New York, John Wiley &
Sons, 1987.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 240 Biometria Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Princípios e unidades de medida. Mensuração de diâmetro e altura. Relações hipsométricas.
Noções de regressão. Mensuração de área basal. Volumetria: Cubagem rigorosa e ajustes de
modelos volumétricos. Fator e quociente de forma. Volume de madeira empilhada. Quantificação
de biomassa e ajuste de modelos para quantificação da biomassa. Classificação de sítios
florestais.
Bibliografia
SOARES, C. P.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L.Dendrometria e Inventário Florestal, Editora:
UFV, 2006, 276p.
DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. Third edition, John Wiley & Sons,
New York, 1998.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. FUPEF, Curitiba, 2006.
FINGER, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria, UFSM/CEPEF/FATEC,
1992.
WEST, P. Tree and forest measurement. Springer-Verlag Berlim Herdelberg,, New York, 2004.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária:


CCA 243 Patologia e Pragas Florestais 68

Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória


Pré-requisito: CCA 098 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Principais pragas florestais brasileiras. Potencial reprodutivo, resistência ambiental, resistência da
planta, dinâmica da população e tabela de vida. Avaliação de densidade populacional, técnicas
de amostragem, avaliação dano. Nível de dano econômico e nível de controle. Como obter
identificação de insetos no Brasil. Manejo integrado de pragas, controle silvicultural, controle
químico, controle biológico natural e artificial. Reconhecimento dos principais patógenos e
parasitas florestais, prevenção e controle de doenças florestais, monitoramento de doenças
florestais, Controle alternativo de doenças; Inoculação e testes de infectividade.
Bibliografia
FERREIRA, F. Patologia Florestal: principais doenças do Brasil. Viçosa, MG: Sociedade de
Investigações Florestais, 1988. 570p.
ZAMBOLIM, L. Manejo Integrado de Doenças de Plantas. Iº Encontro. Viçosa-MG, 1999. 147p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CET 136 Manejo de Bacias Hidrográficas
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Ciclo hidrológico. Microbacias hidrográficas experimentais. Balanço hídrico de microbacias.
Consumo de água por florestas. Controle da produção de água em microbacias hidrográficas
florestadas. Floresta e qualidade da água. Manejo integrado de microbacias hidrográficas.
Bibliografia
AZAGRA, A. M. y HEVIA, J. N. Hidrología Forestal – el ciclo hidrológico. Universidad de
Valladolid. Valladolid, Espanha. 1995. 286p
CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento
Eutrofizados. Curitiba, Sanepar, 500 p. 2005
LIMA, W.P.Princípios de Hidrologia Florestal para o Manejo de Bacias Hidrográficas. ESALQ-
USP, Depto. Ciências Florestais. 242p. 1990

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 244 Mecanização, Colheita e Transporte
Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Generalidades. Mecânica, Lubrificação e operação dos equipamentos envolvidos na exploração
florestal e transporte de roliços. Custos. Cabos utilizados para o transporte de madeira. Grupos
Geradores. Introdução ao estudo da colheita florestal. Corte Florestal. Extração Florestal.
Sistemas de Colheita Florestal. Controle de produção e custos na colheita e transporte florestal.
Planejamento e organização do trabalho de colheita e transporte florestal. Planejamento de
estradas florestais. Transporte Florestal. Ergonomia e segurança no trabalho de colheita florestal.
Controle de qualidade na colheita e transporte florestal
Bibliografia
DURATEX Sistemas de colheita e transporte na Duratex S.A. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO
SOBRE COLHEITA E TRANSPORTE FLORESTAL, 3. Vitória Anais... Vitória, SIF/UFV.
1997. p. 24-45.
MACHADO, C.C. Colheita Florestal. Viçosa, Editora UFV, 468p. 2006
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H.B. Elementos básicos do transporte florestal
rodoviário. Viçosa. Editora UFV. 167p. 2005.
Tractors for logging. Food and Agriculture Organization of the United Nations, 1970

7O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 006 Extensão Rural

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória


Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
A Realidade Rural Brasileira e Nordestina. Relações de trabalho no meio Rural. Progresso
Técnico. A extensão como instrumento de política Agrícola. Métodos e Técnicas de Extensão
Rural.
Bibliografia
BRAGA, G.M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986.
OAKLEY, Peter Et MARSDEN, David Consideracines En Torno E La Participación En El
Desarrolo Rural Ed. Oit 1985.
FRIEDRICH, Odilo Antonio. Comunicação Rural, Uma Proposição Critica De Uma Nova
Concepção. Ed. Embrater 1988.
FREIRE, Paulo. Extensão Ou Comunicação Ed. Paz E Terra 1988

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 096 Ecologia Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 032 Módulo de alunos: 50
Ementa:
Histórico. A biosfera e seu equilíbrio. Efeitos da tecnologia sobre o equilíbrio ecológico.
Poluição. Preservação e conservação dos recursos naturais. Variabilidade e diversidade das
árvores florestais. Fatores do meio ambiente florestal. Ciclagem de nutrientes. Sítio. A
comunidade e o ecossistema florestal. Competição. Sucessão florestal. Zoneamento ecológico.
Formações florestais do Brasil.
Bibliografia
DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo, EDUSP, 1973. 472p.
FERRI. M.G. Vegetação Brasileira. SÃO PAULO, EDUSP, 1980. 157P.
JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo. EDUSP, 1970, 181p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa.Ed.Plantarum,1992. 352p.
RIZZINI, O.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 1979. 2v.
RODRIGUES, R.R. et. Al (Ed) Matas Ciliares : Conservação e recuperação. São Paulão Edusp,
2000. 320p.
TOWNSEND, C. T.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em ecologia. 2. ed., Porto
Alegre: Artmed, 2006, 592p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 094 Inventário Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: CCA 093 Módulo de alunos: 50

17/06/2024
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução, estruturação, planejamento e classificação de Inventários Florestais.
Conceituação sobre crescimento e produção florestal. Estatísticas usuais em inventario florestal.
Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada. Erros usuais
em inventário florestal. Forma e tamanho de unidades de amostra. Amostragem por
conglomerados. Inventário com amostragem repetitiva. Emprego de parâmetro auxiliar em
amostragem florestal
Bibliografia
CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber
management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 1983. 333p.
SOARES, B. P. C.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. - Dendrometria e Inventário Florestal.
Viçosa-MG, UFV, 2006, 276p.
VEIGA, R.A.A. - Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu, FEPAF. 1984. 108p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 247 Silvicultura I
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Sementes, obtenção e processos fisiológicos. Métodos de colheita, beneficiamento e
armazenamento. Germinação e testes de dormência. Viveiros florestais: tipos, escolha do local,
preparo do canteiro. Semeadura. Repicagem. Tipos de mudas e embalagens. Poda de raízes e
aérea. Densidade. Adubação. Estudos dos padrões da qualidade das mudas. Planejamento
econômico do viveiro. Melhoramento de sementes: métodos. Pomares e portas-semente.
Bibliografia
MACEDO, A.C. 1993. Produção de mudas em viveiros florestas espécies nativas. São Paulo:
Fundação Florestal. 18p.
POPINIGIS, F. 1977. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN. 289p.
HIGA, A. R. ; SILVA, Luciana Duque . Pomar de Sementes de Espécies Florestais Nativas. 1.
ed. Curitiba: FUPEF, 2006. v. 1. 264 p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 305 Tecnologia da Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa:
Introdução a Tecnologia da Madeira; Propriedades organolépticas da madeira; Propriedades
físicas da madeira; Propriedades mecânicas da madeira; Principais Ensaios Mecânicos da
Madeira; Relação entre a estrutura da madeira e suas propriedades tecnológicas; Defeitos de
crescimento.
Bibliografia
PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2003. 240p.
PEREIRA, José Carlos Duarte; STURION, José Alfredo. Características da madeira de algumas
espécies de eucalipto plantadas no Brasil. Colombo: Embrapa Florestas, 2000.
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood handbook: wood as an engineering material.
Agriculture Handbook 72. Washington, D.C:U.S. Department of agriculture. 1987. rev.466p.
PANSHIN & ZEEUW,C. Textbook of wood technology. 3a. ed. New York, McGraw. Hill, 1964.
705p
ZOBEL, B.J. & BUIJTENEN VAN, J.P. Wood variation – Its causes and control, Springer-
Verlag – Berlin Heidelberg – New York – 1989 – 363 pg.

8O SEMESTRE

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CCA 306 Ética, Política e Legislação Florestal e Perícia


ambiental
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Ética profissional na Engenharia Florestal. Política florestal. As políticas subsetoriais. Legislação
florestal. As principais leis florestais e ambientais brasileiras. Legislação Agrária, Legislação
Trabalhista, Legislação Profissional. Projetos Florestais. Planos de desmatamento, Plano de
manejo. Avaliação Pericial em áreas florestais e agrícolas. Levantamento de dados em
instituições públicas e privadas. Valores de mercado de propriedades e benfeitorias rurais.
Elaboração de laudos técnicos. Código civil em relação à desapropriação. Audiência de intenção
e julgamento.
Bibliografia
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Perícia ambiental. Editora: Thex Editora. 1ªEdição. 207p. 2000.
CUNHA, Sandra Baptista da. Avaliacao e Pericia Ambiental. 4ª Edição. Editora: Bertrand Brasil.
284 P. 2005.
DAUDT, C. D. L., Curso de Avaliações e Perícias Judicias (Vistoria e Avaliação de Imóveis
Rurais), Porto Alegre, CREA/RS.
VENTURA, V. J. e Rambelli, A. M., Legislação Federal sobre o Meio Ambiente, Editora Vana,
2ª edição, Taubaté, 1996.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 85


CCA 246 Manejo Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Função de Afilamento; Classificação dos Sítios Florestais; O uso de modelos de produção como
lemento de tomada de decisão; O manejo de Florestas Plantadas; O Manejo de Florestas de
Pinus; O Manejo de Eucalyptus, Manejo de Florestas Nativas, Análise estrutural aplicada ao
Manejo Florestal; Opções para o manejo sustentado da Floresta Nativa.
Bibliografia
SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. UFLA/FAEPE, 1998, 443p.
SOARES, B. P. C.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. - Dendrometria e Inventário Florestal.
Viçosa-MG, UFV, 2006, 276p.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2 a edição, Editora Unicentro,
2006, 316p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 248 Industrialização da Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Qualidade e usos da madeira; Produtos do processamento mecânicos da madeira; Deterioração e
Preservação da madeira; Produtos Serrados e Laminados; Painéis de Madeira; Produtos Químicos
da madeira; Celulose e seus derivados; Resina e resinagem; Taninos e outras substâncias
extraíveis; Látex; Óleos essenciais; Produtos energéticos da madeira; O carvão vegetal.
Alternativas para o emprego de resíduos da indústria florestal.
Bibliografia
IWAKIRI, S. Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FEDEF, 2005. 247p.
SILVA, J.de C.; LELLES, J.G. de; CARVALHO, A.M.M.L. Considerações sobre durabilidade
natural e métodos de preservação da madeira. 70ª. Semana do Fazendeiro – Boletim de Extensão.
UFV. 1999. 8p.
D’Almeida. Celulose e papel tecnologia de fabricação da pasta celulósica. IPT, SENAI/IPT,
1988, 59p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 249 Silvicultura I I
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Implantação e Condução de Povoamentos Florestais: Fundamentos da silvicultura. Ciclo de vida
dos povoamentos florestais. Implantação de florestas. Fertilização. Manutenção. Cortes culturais
de desbastes e desramas. Regeneração e reforma de povoamentos florestais. Conceitos e
definições em Silvicultura; Princípios básicos da Silvicultura; Classificação dos povoamentos e
da árvores; Sítios florestais; Regeneração Natural, Sistemas silviculturais com uso da
regeneraçãopor plantio de mudas. Preparo da área (Talhoamento, Preparo do solo), Controle de
formigas, Espaçamento de plantio, Fertilização, Plantio e replantio, Controle de ervas daninhas;
Regeneração por semeadura direta; Regeneração por condução de brotação- Talhadia. Técnica
silvopastoril. Sistema Taungya de concessão. Implicações técnicas, econômicas e sociais da agro-
silvicultura.
Bibliografia
DANIEL, T.W.; HELMS, J.A.; BACKER, F.S. Principios de silvicultura. México: McGraw-Hill,
492p. 1982.
FLORENCE, R.G. Ecology and silviculture of eucalypt forests. Camberra: CSIRO, 413p. 1996.
GALVÃO, A.P.M. (Ed.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e
ambientais. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Colombo:
Embrapa Florestas, 351p. 2000.

9O SEMESTRE

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 390 Economia e Planejamento Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução ao estudo da economia florestal. A empresa florestal. Custos da empresa florestal.
Grupos de custos na empresa florestal. Capital e juros no setor florestal. Métodos de avaliação
econômica de projetos no setor florestal. Valor da empresa florestal. Valor produtivo de um
povoamento. Rentabilidade da empresa florestal. A Teoria do Consumidor. Teoria Elementar do
Funcionamento do mercado. Marketing. Estratégico de Produtos Florestais. Mercados Florestais.
Estruturas de Mercado. Sistema de Alocação de custos nas atividades florestais.
Bibliografia
MÜLLER, Antônio – Manual de Economia Básica. Petrópolis, Rio de Janeiro, 1998, 261 p.
SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal, Ed. UFV, 2a
edição, 2005, 178p.
SIMONSEN. Mário Henrique – Teoria Microeconômica. 11ed, Rio de janeiro, 1993, 426 p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 51


CCA 250 Pesquisa Orientada
Modalidade: Disciplina Função: Essencial Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Acompanhamento individual ou em grupo das pesquisas desenvolvidas pelos discentes, visando à
elaboração de seus respectivos trabalhos de conclusão de curso, garantindo-se a utilização de
referencial teórico-metodológico adequado, precisão conceitual e a coerência interna dos
projetos.
Bibliografia
LAKATOS, E. M. e MARCONI M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4. ed. rev.
e amp,l. São Paulo: Atlas, 2001.
SEVERINO, Joaquim Antonio. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,
2002.
DOS SANTOS. Antonio Raimundo. Metodologia científica. 5 ed. Rio de Janeiro: DPA, 2002.

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

CCA 007 - Manejo e Conservação de Solo e Água


Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
O manejo e a conservação do solo. Fundamentos básicos de hidrologia. Erosão do
solo.Degradação e recuperação da produtividade do solo. Manejo do solo. Capacidade de uso e
aptidão agrícola da terra. Planejamento conservacionista.
Bibliografia
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Piracicaba, Livroceres, 1990.
COSTA FILHO, C. & MUZILLI, O. Manejo integrado de solos em microbacias hidrográficas.
Londrina, SBCS, 1996.
FREITAS, P. L. Manejo físico do solo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO E CONSERVAÇÃO
DO SOLO NO CERRADO, Goiânia, 1990. Anais: Campinas, Cargill, 1992.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 011 Fertilizantes e Fertilização
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Estudar sustâncias que contém elementos essências à vida vegetal (fertilizantes) e o modo e a
época de aplicá-los nos diferentes solos.
Bibliografia
ALCARDE, J.C.; GUIDOLIM, J.A. & LOPES, A.S. Os adubos e a eficiência das adubações.
ANDA. São Paulo. 1991. 35 p. Boletim Técnico.
MALAVOLTA, E. & ROMERO, J.P. (Coord.). Manual de Adubação. 2ª edição. Ed. Ave Maria
Ltda. ANDA. Associação Nacional Para Adubos. São Paulo. 1975. 346 p.
SANTOS, J. Q. (2002) Produção de correctivos orgânicos a partir de resíduos sólidos urbanos:
sua importância para a agricultura nacional. Revista de Ciências Agrárias. Vol XXV, pp 28-39

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 253 Sistemas Agroflorestais
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução aos sistemas agroflorestais. Classificação dos sistemas agroflorestais. Aspectos
ecológicos dos sistemas agroflorestais. Aspectos econômicos sistemas agroflorestais Aspectos
socioculturais dos sistemas agroflorestais. Seleção de sistemas agroflorestais. Experimentação em
agrofloresta. Manejo e avaliação de sistemas agroflorestais. Sistemas agroflorestais existentes no
Nordeste brasileiro.
Bibliografia
ASHTON, M.S. The silvicultural basis for agroforestry systems. CRC Press, 1999. 296 p.
BUCK, L.E.; LASSOIE, J.P. FERNANDES, E.C.M. Agroforestry in sustainable agricultural
systems (advances in agroecology). Lewis Publishers, Inc., 1998. 400 p.
DIEGUES, A.C. Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Ed.
Hucitec/ NUPAUB. 2000. 289p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 254 Incêndios Florestais
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Combustão, Classificação de incêndios, Propagação de incêndios, Comportamento do fogo,
Estatística de incêndios florestais, Queimas controladas, Índices de perigo de incêndios,
Prevenção de incêndios florestais, Combate a incêndios florestais. Levantamento de material
combustível.
Bibliografia
BATISTA, A. C. e SOARES, R. V. Manual de prevenção e combate aos incêndios florestais.
Curitiba, FUPEF, 50p. 1997
BATISTA, A. C. Incêndios Florestais. Recife, Imprensa Universitária da UFRPE. 115p. 1990
FORD, R.T. Investigation of wildfires. Maverick, Bend, 127p. 1995.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 255 Recuperação de Áreas Degradadas e Matas
Ciliares
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa:
Legislação pertinente ao reflorestamento ciliar e à recuperação de áreas degradadas. Diagnóstico
das condições de sítio. Modelos de implantação. Seleção de espécies para mata ciliar e áreas
degradadas. Métodos de implantação; Métodos de enriquecimento e regeneração natural. Custos
de implantação de mata ciliar e de recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia
BUDOWSKI, G. Distribution of tropical american rain forest species in the light of successional
progressos, Turrialba, (15) 1965, p.40-2.
CARPANEZZI, A. A.; L.G.S. COSTA; P.Y. KAGEYAMA é C.F.A. CASTRO, Espécies
pioneiras para a recuperação de áreas degradadas: observação de laboratórios naturais ln:
CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6., Campos do Jordão, 1990. Anais.
HAHN, Claudete Marta et al. Recuperação Florestal – da muda à floresta. Fundação Florestal –
Secretaria do Meio Ambiente, 2004
MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil. Viçosa -
MG, 2001

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 256 Conservação e Diversidade de Espécies
Florestais
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Conceitos de genética florestal; Principais marcadores genéticos aplicados à conservação da
diversidade biológica; Medidas de diversidade e distância genética; Caracterização da estrutura
genética das populações; Quantificação da variabilidade genética entre e dentro de populações;
Determinação do fluxo gênico entre populações; Estimação do tamanho efetivo da população
para que seja mantida a variabilidade genética.
Bibliografia
FARIA, M. B. B. C., ALFANO, A. C. C., ALVES, L. F. e FRANCO, G. A. D. C. 2003. Chuva
de sementes em uma floresta tropical montana do planalto paulista. Anais do VI Congresso de
Ecologia do Brasil, p. 310-311. Fortaleza, CE, 09-14/11/2003.
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina. 328 p.
PRIMACK, R., ROZZI, R., FEINSINGER, P., DIRZO, R. & MASSARDO, F. 2001.
Fundamentos de conservación biológica: Perspectivas Latinoamericanas. Fondo de Cultura
Economica, México.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 257 Biologia Molecular Aplicada a Ciências
Florestais
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa:
Introdução, bases bioquímicas da biologia molecular, métodos bioquímicos para estudo do DNA
e RNA, reação de polimerase em cadeia (PCR), técnicas aplicadas no estudo de genética
molecular, técnicas utilizadas no estudo da expressão gênica, técnicas de transformação genética
em espécies florestais, acessando informações de genética molecular pela Internet e biologia
molecular contemporânea e avaliação.
Bibliografia
FERREIRA, M. E. & GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares em
Análise Genética.EMBRAPA-CENARGEN, 1998. 220p.
WHITE, T.L.; ADAMS, W.T.; NEALE, D.B.Forest Genetics. Oxford University Press, 2001.
500p.
YOUNG, A.G.; BOSHIER, D.; BOYLE, T. Forest Conservation Genetics : Principles and
Practice CABI Publishing, CAB International; 2000.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 258 Manejo de Recursos Naturais
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Aspectos conceituais da administração ambiental. O manejo da atividade e dos recursos. Uso da
Biodiversidade. Aspectos sociais, econômicos, ecológicos, culturais e políticos do manejo.
Aspectos institucionais da exploração de recursos naturais renováveis no Brasil. Princípios e
normas nacionais e internacionais para uso dos recursos naturais. A gestão da água, solo e ar. A
gestão da flora. A gestão da fauna. A gestão de áreas com espécies endêmicas ou em extinção.
Uso e manejo dos recursos naturais nos grandes Biomas brasileiros.
Bibliografia
Azambuja, D. 1997. A Amazônia, o uso sustentado e a preservação dos recursos naturais
renováveis. Rio de Janeiro, Imprensa universitária UFRJ, 106 pp.
MCT-CNPq. 1997. Manejo e conservação de vida silvestre no Brasil. Brasília, Publ. MCT-CNPq,
285 pp.
Maser, C. 1994. Sustainable Forestry: Philosophy, Science and Economics. St. Lucie Press,
Delray Beach. 373p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 259 Gerenciamento de Unidades de Conservação

Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa:
Histórico da Conservação da Natureza e Unidades de Conservação. Categorias de Unidade de
Conservação - de acordo com o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
Definição dos tipos de manejo possíveis à luz da legislação ambiental vigente. Plano de Manejo:
Definição / objetivos / diagnóstico ambiental /zoneamento /implantação/ monitoramento/ revisão
e avaliação da efetividade do Plano/riscos/envolvimento com a comunidade local. Programas de
Manejo: Proteção e Fiscalização / Educação Ambiental / Uso Público / Pesquisa / Recursos
Materiais / Recursos Humanos / Marketing. Captação de Recursos: Fontes Financiadoras /
parcerias / treinamento em captação de recursos / formas de viabilização da auto-sustentabilidade
econômica (turismo ecológico, cursos, comercialização de produtos de apelo ambiental) / relação
custo-benefício. Perfil do Gestor: Conhecimento técnico na área ambiental / conhecimento
administrativo / habilidade de articulação. Relação com o entorno da Unidade: Política de
saneamento e abastecimento / política viária / política de fiscalização do entorno.
Bibliografia
MMA/IBAMA. 1995. Unidades de conservação no Brasil: cadastramento e vegetação 1991/1994
- relatório síntese. Brasília.
Milano, M.S. 1989. Unidades de Conservação: Conceitos e Princípios de Planejamento e Gestão.
Curitiba.
IBAMA. Proposta para elaboração de Planos de Manejo em Unidades de Conservação de Uso
Indireto. 3a Versão.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 260 Estudo de Impacto Ambiental
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Política e Legislação de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) e Licenciamento Ambiental.
Procedimentos administrativas de AIA. Estrutura de Estudos de Impacto Ambiental (EIA).
Métodos de avaliação ambiental.
Bibliografia
TAUK, Sâmia Maria. Análise Ambiental: Uma visão multidisciplinar. Editora Unesp, 206 p.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro Franco. Planejamento ambiental para a cidade sustentável.
São Paulo: Anablume/Fapesp, 2001.
IAP/SEMA-PR. Manual de avaliação de impactos ambientais. 2a Ed., Curitiba,PR, 1993, 300p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 261 Bases da Fitogeografia
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
As vegetações de larga escala no mundo e suas relações com o clima e substrato. Os grandes
ecossistemas brasileiros. Fisionomia, distribuição e processos ecológicos. Métodos
fitogeográficos.
Bibliografia
AB´SABER, A.N. Províncias Geológicas e domínios morfo-climáticos no Brasil. Geomorfologia
20. São Paulo: USP – I.G., 1970.
RIZZINI, Carlos T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. São Paulo: HUCITEC – Ed. da USP,
1979.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 262 Ecofisiologia Vegetal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Caracterização dos ambientes das plantas (atmosfera, litosfera e fitosfera). A regulação do
crescimento vegetal. A fenologia das Plantas. A sazonalidade do crescimento e desenvolvimento.
O bioclima na fitosfera. Nutrição mineral relacionada ao habitat. A temperatura como fator
agronômico, a radiação como fator de crescimento. Relações hídricas e eficiência de uso da água.
Métodos empregados na análise física do ambiente das plantas.
Bibliografia
KERBAUY, G.B. 2004. Fisiologia Vegetal. Edit. Guanabara Koogan.
LARCHER, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. Rima, São Carlos, SP. 531p. ISBN 85-86553-03-8
TAIZ, L. & ZEIGER, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3 Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 719p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 263 Fitossociologia
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Estudo de estrutura de comunidades vegetais herbáceas, arbustivas e arbóreas. Principais
métodos de amostragem e análise de dados.
Bibliografia
NETTO, S. P.; BRENA D. A. Inventário Florestal. UFPR. Curitiba, 1993.
CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber
management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 1983. 333p.
SOARES, B. P. C.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. - Dendrometria e Inventário Florestal.
Viçosa-MG, UFV, 2006, 276p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 264 Educação Ambiental
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Relações sociedade-meio ambiente e sustentabilidade; educação ambiental: histórico,
fundamentos e objetivos; educação ambiental e agenda 21; prática da educação ambiental;
educação ambiental no processo de gestão ambiental; técnicas de envolvimento e participação do
público.
Bibliografia
PEDRINI, A.G. de (org.). 1998. Educação Ambiental – reflexões e práticas contemporâneas.
RJ:Vozes, 294p.
SMA (Secretaria Estadual do Meio Ambiente). 1997. Conceitos para se fazer Educação
Ambiental. São Paulo:SMA (Série Educação Ambiental), 112p.
DIAS, G. F. - Educação Ambiental - Princípios e Práticas - 4ªedicão - Editora Gaia Ltda, 1992.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 013 Administração Rural
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução: histórico, transformações (modernização), dificuldades e desafios gerenciais na
agropecuária nacional. Organizações e à teoria geral na administração rural: características da
agricultura, organizações rurais e funções de administração aplicadas à empresa agropecuária.
Áreas de administração: área de produção, área de recursos humanos, área de finanças e área de
comercialização e marketing. Gestão em agribusiness: origem, impacto, conceitos básicos e
cadeias agro-industriais. Análise de casos concretos na administração em empresas
agropecuárias.
Bibliografia
PATRICK J. MONTANA & BRUCE H. CHARNOV, Administração, Saraiva – São Paulo, 1999
LUCIANO MEDICI ANTUNES / ARNO ENGEL, Manual de Administração Rural, Editora
Agropecuária – Guaíba, RS – 1994.
ANTONIO CESAR AMARU MAXIMIANO, Administração de Projetos, Atlas – São Paulo,
2002.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 015 Apicultura
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas. Povoamento de
apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo das abelhas. Classificação das
abelhas. Produtos elaborados pelas abelhas e polinização. Higiene e profilaxia em apicultura.
Alimentos e alimentação das abelhas.
Bibliografia
WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba-RS: Ed. Agropecuária, 1995. 292p.
WIESE, H. Apicultura – Nonos Tempos. Ed. Agropecuária, Guaíba, RS, 2000. 421 p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 042 Nutrição Mineral de Plantas
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Estudar o sistema solo-planta; a composição elementar da planta; essencialidade dos nutrientes;
absorção, transporte e redistribuição iônica; exigências nutricionais; funções dos macro e
micronutrientes; elementos tóxicos e úteis; avaliação do estado nutricional e qualidade do
produtos agrícolas; metodologias para análise de elementos químicos em material vegetal;
cultivos hidropônicos: princípios, vantagens e desvantagens, preparo de soluções e aplicação
prática.
Bibliografia
ERGMANN, W. Nutricional Disorders of Plants Development, Visual and Analytical Diagnosis.
Stuttgart. 1995. 74 p.
MARSCHNER, H. Mineral Nutrition in Higher Plants. 2a. ed. San Diego: Academic Press, 1995.
889p.
MENGEL, K.; KIRBY, E.A. Principles of plant nutrition. 4a. ed. Bern: International Potash
Institute, 1987, 655p

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 052 Floricultura, Jardinocultura e Paisagismo
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Aspectos gerais da floricultura, jardinocultura e paisagismo. Tecnologia do cultivo de plantas
ornamentais de interesse econômico. Parques e Jardins.
Bibliografia
LORENZI, H. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa:
Plantarum, 2001. 1088p.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras vol. 01 e 02: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1002. 352p.
LOPES, L.C.; BARBOSA, F.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa, MG: UFV, 1999.
46p. (UFV, Cardernos Didáticos, 41).

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 266 Tecnologia de Produtos Energéticos da
Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
A Energia da Madeira no Contexto Energético Brasileiro; A madeira como opção energética;
Propriedades da Madeira para Energia; Teoria da Carbonização; Combustão Direta; Fabricação
do Carvão Vegetal; Qualidade do carvão vegetal; O carvão vegetal na siderurgia; Recuperação e
Utilização de Subprodutos da Pirólise; Impacto Ambiental do Carvoejamento; Gaseificação;
Hidrólise da Madeira; Briquetagem de Biomassa para Energia; Extratos Florestais.
Bibliografia
BRIDGWATER, A.V. & GRASSI, G. Ed. Biomass pyrolysis liquids: upgrading and utilization.
Elsevier Applied Science, London, 1991, 377 p.
BRIDGEWATER, A.V. Ed. Advances in thermochemical biomass conversion. Blackie
Academic and Professional, London, 1995, vols. 1 e 2, 1725 p.
BRIDGEWATER, A.V. & BOOCOCK, D.G.B. Eds. Developments in thermochemical biomass
conversion. Blackie Academic and Professional, London, 1997, vols. 1 e 2, 1648 p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 267 Tecnologia de Celulose e Papel
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
O setor de celulose e papel no Brasil; Pátio de madeira; Métodos de polpação de madeira;
Processos alcalinos de polpação; Processo kraft; Processos de polpação de alto rendimento;
Branqueamento de polpa celulósica; Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa
para produção de papéis; Princípios científicos da refinação e/ou moagem; Princípios
tecnológicos de máquinas formadoras de papéis; Teorias e mecanismos tecnológicos da formação
de papéis; Prensagem do papel; Secagem do papel; Calandragem; Bobinamento, rebobinamento e
cortadeiras do papel; Controle ambiental e alternativas para o aproveitamento de resíduos.
Bibliografia
Adams, T.N. et al., Kraft Recovery Boilers. First Edition. Tappi Press, Atlanta, GA. 1997. 381pp.
CASEY, J.P. Pulp and Paper Chemistry and Chemical Tecnology. Vol.I – Pulp. Wiley
Interscience Publishers, 1980, 819 p.
D’ALMEIDA, M.L.O. Celulose e Papel: Tecnologia de fabricação de pasta celulósica. 2 ed. São
Paulo: SENAI/IPT, 1988. V. 1. 559p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 268 Secagem e Serraria da Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Evolução das técnicas de processamento da madeira; Operações de desdobro da madeira;
Máquinas para serrar madeira; Planejamento de uma serraria; Classificação das toras; Secagem
de madeira serrada; Tensão de Crescimento; Controle Ambiental e alternativas para o
aproveitamento de resíduos.
Bibliografia
GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem racional de madeira. São Paulo: Nobel,
1985. 112p.
ROCHA, M. P. Desdobro primário da madeira. Piracicaba, IPEF. 2001. 61p.
SIAU, J. F. Transport process in wood. 2 ed. New York: Springer-Verlarg, 1984. 1v. 283p.
SKAAR, C. Wood-water relations. Berlin: Springer-Verlarg, 1988. 283p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 269 Adesivos e Painéis de Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Laminação; Adesão e adesivos; Painéis de madeira compensada; Painéis de madeira aglomerada;
Painéis de fibras de madeira; Painéis de madeira associado a outros produtos; Pré moldados;
Características da atividade moveleira no Brasil; Matérias-primas para a produção de móveis;
Processos de produção de móveis. Controle Ambiental e alternativas para o aproveitamento de
resíduos.
Bibliografia
IWAKIRI, S. Painéis de Madeira. FUDEP-Série Didática, Curitiba, 1998. 128 p.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). Annual Book of
Standards. Philadelphia, 1994, 477 p. (Volume 15.06 - Adhesives)
HEMINGWAY, R.W. et al. Eds. Adhesives from renewable resources. American Chemical
Society, Washington D.C., 1989.
PIZZI, A. Ed. Wood adhesives: chemistry and technology. Marcel Dekker, New York, 1983,
362p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 270 Deterioração e Preservação de Madeira
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Introdução ao estudo de deterioração e preservação de madeiras. Mecanismos de degradação da
madeira. Agentes destruidores da madeira. Histórico da preservação de madeiras no Brasil.
Preservativos de madeira. Métodos de tratamento da madeira e produtos ignífugos. Avaliação da
durabilidade da Madeira; Aspectos econômicos da preservação de madeiras. Usinas de
tratamentos. Controle de qualidade e da poluição nas usinas de tratamento da madeira. Técnicas
construtivas para prevenir ataque de organismos xilófagos nas construções rurais.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Mourões de Madeira Preservada
para Cercas. NBR 9480, ABNT, agosto, 1986. 18p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRESERVADORES DE MADEIRA. Preservação:
durabilidade e qualidade na madeira. ABPM, São Paulo, 1993. 26p.
BRAZOLIN, S. Podridão mole em madeira de Tabebuia sp (ipê), em torre de resfriamento de
água: identificação e avaliação da capacidade de degradação dos fungos e alterações na estrutura
anatômica da madeira. Piracicaba, 1997. 140p. (Dissertação Mestrado – ESALQ/USP).

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 271 Silvicultura Tropical
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Definição e objetivos da silvicultura. Considerações gerais. Povoamentos florestais. Formações
florestais nos trópicos. Dinâmica de florestas nativas. Análise silvicultural de povoamentos
florestais. Classificação dos sistemas silviculturais. Tratamentos silviculturais aplicados à
Regeneração Natural. Sistemas agroflorestais nos trópicos
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K.. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
COUTO, L.; DANIEL, O.; GARCIA, R.; BOWERS, W.; DUBÉ, F. Sistemas agroflorestais com
eucaliptos no Brasil: uma visão geral. Viçosa: SIF, 1998. 49p. (Documento SIF, 17).
GRAAF, N. R. (1986). A Silviculturas system for natural regeneration of tropical rain forests in
Suriname. Holanda, Wageningen Agriculture University. 150 p.
HARTSHORN, G. Tree falls and tropical dynamics. In: ZIMMERMANN, T., Ed. Tropical trees
as living systems. London: Cambridge Univ. Press, 1978. p.617- 638.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 272 Otimização Florestal
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa:
Conceituação e importância. Programação linear. Programação por metas. Programação inteira.
Modelos de rede.
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K.. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
DAVIS, L.S.; JOHNSON, K.N. Forest management. New York: McGraw-Hill Co., 1987. 790p.
DYSTRA, D. P. Mathematical programing for natural resource management. New York:
Mcgraw-Hill, 1984. 318p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 274 Manejo de Florestas Plantadas
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução. Espécies arbóreas para formação de povoamentos florestais. Regeneração e condução
de povoamentos florestais. Tratos silviculturais aplicados ao manejo de florestas plantadas.
Métodos de classificação de sítios em florestas plantadas. Crescimento e produção de florestas
plantadas. Técnicas de análise de tronco aplicadas em florestas plantadas. Modelagem da
distribuição diamétrica de florestas plantadas. Regulação da produção de florestas plantadas.
Modelagem do crescimento e produção de florestas plantadas. Rotação técnica e econômica da
produção de florestas plantadas. Uso múltiplo de florestas plantadas. Técnicas especiais de
manejo de florestas plantadas.
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K.. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
COUTO, L.; DANIEL, O.; GARCIA, R.; BOWERS, W.; DUBÉ, F. Sistemas agroflorestais com
eucaliptos no Brasil: uma visão geral. Viçosa: SIF, 1998. 49p. (Documento SIF, 17).
CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2006, 407p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 51


CCA 104 Tópicos Especiais em Ciência Florestal I
Modalidade: Disciplina Função: Essencial Natureza: Optativa

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa
Disciplina não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição. Conteúdo
variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas pelo curso.
Bibliografia
De acordo com o tópico especial a ser ofertado.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 68


CCA 273 Manejo de Florestas Nativas
Modalidade: Disciplina Função: Profissional Natureza: Optativa
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Introdução: História e desenvolvimento do manejo de florestas nativas. Avanços e restrições ao
manejo de florestas nativas. Análises das estruturas de florestas nativas. Planos de manejo de
florestas nativas. Critérios e indicadores de sustentabilidade do manejo de florestas nativas.
Sistemas silviculturais aplicados ao manejo de florestas nativas. Classificação de sítios
homogêneos em florestas nativas. Técnicas de colheita de produtos florestais madeireiros e não-
madeireiros aplicadas ao manejo de florestas nativas. Análise de impactos ambientais da
atividade de manejo de florestas nativas. Tratamentos silviculturais aplicados ao manejo de
florestas nativas. Dinâmica de crescimento e produção de florestas nativas. Regulação da
produção de florestas nativas. Modelagem do crescimento e produção de florestas nativas. Uso
múltiplo de florestas nativas. Análise econômica de alternativas de manejo de florestas nativas.
Valoração das florestas nativas. Certificação para o manejo de florestas nativas. Sistemas
agroflorestais aplicados ao manejo de florestas nativas.
Bibliografia
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual
para a produção de madeira na Amazônia. Belém, PA. 155p. 1998.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
GOMES, A. G.; VARRIALE, M. C. Modelagem de Ecossistemas: uma introdução, 1a ed. Santa
Maria, RS: Editora UFSM, 2004, 503p.

Nome e código do componente curricular: Centro: CCAAB Carga horária: 51


CCA 105 Tópicos Especiais em Ciência Florestal II
Modalidade: Disciplina Função: Essencial Natureza: Optativa

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa
Disciplina não regular, ministrada por professores visitantes ou da própria instituição. Conteúdo
variável, abrangendo temas importantes para a formação global do estudante, não abordados nas
disciplinas regulares oferecidas pelo curso.
Bibliografia
De acordo com o tópico especial a ser ofertado.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 147 Cálculo Diferencial e Integral II
Modalidade: Obrigatória Função: Básica Natureza: Optativa

Pré-requisito:Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa
Métodos de integração. Integral definida e aplicações. Classificação e equações diferenciais.
Equações diferenciais ordinárias e aplicações.
Bibliografia
FLEMMING, D. M. Cálculo A. Editora UFSC.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria Analítica, vol 1 e 2, Editora Harbra.
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno, 6
edição, LTC Editora,1999.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 016 Fundamentos de Sensoriamento Remoto
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Optativa

Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50


Ementa
Generalidades: conceito e objetivo. Espectro eletromagnético da radiação de onda curta e onda
larga: classificação segundo o comprimento de onda. A atmosfera terrestre: estrutura,
constituição e influência no sensoriamento remoto. Sistemas fotográficos. Sistemas imageadores
e microondas. Processamento digital de imagens. Sensoriamento e agricultura: balanço de
radiação em área vegetada, índices de vegetação, detecção de estresse hídrico em área vegetada,
agricultura de precisão e previsão de safras.
Bibliografia
CRUZ, O. Alguns Conhecimentos Básicos para Fotointerpretação. Aerofotogeografia, 25.
IGEOUSP. São Paulo, 1981.
GARCIA, G.J. Sensoriamento Remoto. Nobel. Piracicaba, 1982.
MARCHETTI, D.A.B. & GARCIA, G.J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. Nobel.
Piracicaba, 1977.
NOVO, E.M.L. de. Sensoriamento Remoto, Princípios e Aplicações. INPE/MCT. São José dos
Sampos, 1988.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária: 68


CET 014 Hidráulica Aplicada
Modalidade Disciplina Função: Básica Natureza: Optativa
Pré-requisito: Sem-pré-requisito Módulo de alunos: 50

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Ementa:
Propriedades físicas dos líquidos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Escoamento em condutos
Forçados. Captação e Elevação de água (Bombas Centrífugas e Carneiro Hidráulico).
Escoamento em Condutos Livres ( Canais) e Hidrometria (Medição de vazão).
Bibliografia:
FERNANDEZ, M. F, ARAÚJO, R. de, ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8a ed., São Paulo:
Edgard Blucher Ltda. 1998. 669p.
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 577p.
PIMENTA, C. F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. Vol I e II 1981.

Nome e código do componente curricular: Centro: CETEC Carga horária:


CET066 Química Geral 68
Modalidade: Disciplina Função: Básica Natureza: Obrigatória
Pré-requisito: Sem pré-requisito Módulo de alunos: 50
Ementa
Estrutura e propriedades dos elementos e compostos químicos: Matéria, Conceitos Gerais; Teoria
Atômica, Estrutura Atômica, Configuração Eletrônica, Orbital Atômico; Ligações Químicas:
Iônicas, Covalentes e Metálicas; Conceito de Mol; Funções Químicas; Misturas, Soluções
Concentração de Soluções; Equações Químicas, Reações Redox; Introdução ao Equilíbrio
Químico, Ácidos e Bases, pH; Calor de reação, Introdução à Termoquímica. Tópicos básicos da
físico-química
Bibliografia
ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química Geral - Práticas Fundamentais (caderno didático).
4.ed. Viçosa: UFV, 1999.
BACCAN, Etalii. Química Analítica Quantitativa Elementar. 2.ed., São Paulo: Edgard. Blücher,
2000.
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Química Orgânica (Uma Introdução às Ciências Agrárias
e Biológicas. 2.ed.Viçosa: UFV, 1998.
RUSSEL, John Balir. Química Geral. vol 2, 2.ed. São Paulo: Makron Books.
VOGEL, Arthur I. Química Analítica Qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre: 1994

RECURSOS HUMANOS Formulário


Nº12

Para o funcionamento do curso de Bacharelado de Engenharia Florestal são necessários

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

docentes de diversas áreas de conhecimento e de técnicos de laboratórios. Para um bom


funcionamento do curso são necessários 15 professores para atender a área profissional, sendo
quatro (04) na área de Tecnologia da Madeira, três (03) em Meio Ambiente, quatro (04) em Manejo
e três (03) em Silvicultura. Além de seis (06) técnicos de nível médio para atender os laboratórios e
de três (03) funcionários para atividade de campo. No entanto, até o momento temos o seguinte
quadro para docentes:

Professores do Curso de Engenharia Florestal - CCAAB


ANDREA VITA REIS MENDONÇA – Adjunto Engenheira Florestal DE Doutorado
CLAIR ROGÉRIO DA CRUZ - Adjunto Engenheiro Florestal DE Doutorado
CLÁUDIA MÁRCIA GOMES – Assistente Engenheira Florestal DE Mestrado
DEOCLIDES RICARDO DE SOUZA – Adjunto Engenheiro Florestal DE Doutorado
EDSON FERREIRA DUARTE - Adjunto Engenheiro agrônomo DE Doutorado
JOSIVAL SANTOS SOUZA – Adjunto Engenheiro Florestal DE Doutorado
RICARDO FRANCO CUNHA MOREIRA - Adjunto Engenheiro agrônomo DE Doutorado
ROZIMAR CAMPOS PEREIRA – Adjunto Engenheira Florestal DE Doutorado

Professores que atendem ao curso - CCAAB


ALEXANDRE A. ALMASSY JUNIOR Adjunto Engº. Agrônomo DE Doutorado
ANA CRISTINA FERMINO SOARES Titular Bióloga DE Doutorado
ANACLETO RANULFO DOS SANTOS Associado Engº Agrônomo DE Doutorado
AUREO SILVA DE OLIVEIRA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
CARLOS ALFREDO L. DE CARVALHO Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
CLOVIS PEREIRA PEIXOTO Associado Engº Agrônomo DE Doutorado
EDNA LOBO MACHADO Assistente Bióloga DE Mestrado
ELVIS LIMA VIEIRA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
FABIO BOTELHO Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
FRANCELI DA SILVA Adjunto Engº Agrônoma DE Doutorado
JOELITO DE OLIVEIRA REZENDE Titular Engº Agrônomo DE Doutorado

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

JORGE ANTONIO GONZAGA SANTOS Associado Engº Agrônomo DE Doutorado


JORGE TEODORO DE SOUZA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
JOSE CARLOS RIBEIRO DE CARVALHO Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
JOSE FERNADES DE MELO FILHO Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
MARCIO LACERDA LOPES MARTINS Assistente Biólogo DE Mestrado
MARIA ANGELICA P. DE C. COSTA Adjunto Engª Agrônoma DE Doutorado
MARIA DA CONCEIÇÃO DE M. SOGLIA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
OLDAIR DEL ARCO VINHAS COSTA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
OTON MEIRA MARQUES Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
PAULA ANGELA U. G. ALCOFORADO Adjunto Engª Agrônoma DE Doutorado
PAULO CESAR LEMOS DE CARVALHO Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
PAULO GABRIEL SOLEDADE NACIF Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
RODRIGO PIRES DO NASCIMENTO Adjunto Microb. e Imunol. DE Doutorado
SERGIO SCHWARZ DA ROCHA Assistente Biólogo DE Mestrado
VALFREDO DA SILVA PEREIRA Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
WASHINGTON LUIZ COTRIM DUETE Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado
WELITON A. BASTOS DE ALMEIDA Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado

Professores que atendem ao curso - CETEC


ADSON MOTA ROCHA Assistente Matemático DE Mestrado
ANTONIO AUGUSTO O. FONSECA Assistente Engº Agrônomo DE Mestrado
ANTONIO CARLOS DOS SANTOS SOUZA Assistente Informática DE Mestrado
ANTONIO SA MAGALHÃES FILHO Adjunto Engº Agrônomo DE Graduação
CELSO LUIZ BORGES DE OLIVEIRA Adjunto Engº. Agrônomo DE Doutorado
CLAUDIA BLOISI VAZ SAMPAIO Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
DENES VIDAL Assistente Engº Agrônomo DE Graduação
DENIS RINALDI PETRUCCI Adjunto Eng.º Civil DE Doutorado
DJAEL DIAS DA SILVA Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
ELILSON BANDEIRA LUZ Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
FABIO DE SOUZA DIAS Assistente Químico DE Mestrado

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

FRANCISCO DE SOUZA FADIGAS Adjunto Engº Agrônomo DE Doutorado


HEBER CHRISTIANE A. FRANÇA Assistente Engº Agrônomo DE Mestrado
JOÃO ALBANY COSTA Adjunto Engº Agrônomo DE Graduação
JORGE LUIZ RABELO Assistente Físico DE Doutorado
JOSE ALBERTO SAMPAIO SANTOS Adjunto Engº Agrônomo DE Mestrado
JOSE HUMBERTO TEIXEIRA SANTOS Assistente Eng.º Agrícola DE Mestrado
JULIO CESAR DE JESUS Adjunto Eng.º Civil DE Doutorado
LUCIANO MELO ABREU Adjunto Físico DE Doutorado
MARCIA LUCIANA CAZETTA Assistente Bióloga DE Doutorado
MARCOS ROBERTO DA SILVA Assistente Engº Agrônomo DE Mestrado
MARIA AMELIA DE PINHO BARBOSA Assistente Engº Agrônoma DE Mestrado
MILENA VENTURA DA CONCEIÇÃO Assistente Física DE Mestrado
RUTH EXALTA DA SILVA Auxiliar Eng.ª Sanitária DE Graduação
SILVANILDO DA SILVA BORGES Adjunto Químico DE Doutorado
SILVIA PATRICIA BARRETO SANTANA Assistente Estatístico DE Mestrado

Técnicos Administrativos Lotados CCAAB

Secretária: 02 secretários administrativos e 02 secretárias de atendimento geral


Técnico em informática: 02 técnicos

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

INFRA-ESTRUTURA Formulário
Nº13

Área de conteúdos básicos


Para atender o núcleo de conteúdos básicos do curso, seguindo diretrizes curriculares do
curso de Engenharia Florestal Resolução número 03 de 02 de Fevereiro de 2006 integrado por
biologia, estatística, expressão gráfica, física, informática, matemática, metodologia científica e
tecnológica e química a UFRB conta com os seguintes laboratórios:

- Laboratório Multifuncional - CCAAB


- Laboratório de Botânica – CCAAB
- Fundamentos de Química Analítica - CETEC
- Bioquímica Fundamental - CETEC
- Introdução a Ciência da Computação - CETEC
- Física Geral - CETEC

Área de conteúdos profissionalizantes essenciais

A UFRB disponibilizou uma área de 15 hectares, localizada no Campo experimental I, para


implantação das instalações necessárias para atender o núcleo de conteúdos profissionais essenciais
do curso de Engenharia Florestal. Os 15 hectares serão distribuídos da seguinte maneira: dois
hectares para o viveiro florestal, dois hectares para o estabelecimento de um arboreto e onze
hectares para instalação de povoamentos florestais para aulas práticas de dendrologia, inventário e
dendrometria e para instalação de experimentos para fins didáticos. A estrutura detalhada a seguir
está em fase de implementação.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Laboratório de sementes e viveiro florestal


O viveiro de produção de mudas e o laboratório de sementes são estruturas de grande
importância para os cursos de Agronomia, Biologia, Engenharias Florestal e Sanitária e Ambiental.
Essa estrutura será utilizada para ministrar aulas práticas em diferentes temas, tais como: produção
de mudas por propagação vegetativa e sexuada, produção de mudas de espécies nativas e exóticas
(essências florestais, ornamentais e espécies de interesse agrícola), além da avaliação da qualidade
de mudas, testes de germinação, crescimento inicial, armazenamento de sementes, manejo e
controle de pragas e doenças em viveiros, identificação de banco de sementes, estatística
experimental (trabalhos práticos em viveiro e laboratório), entre outros.
Inúmeras atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas na universidade necessitam do viveiro
como suporte. Toda pesquisa que envolva produção de mudas poderá utilizar esta estrutura, tais
como: teste de procedência, introdução de espécies florestais, avaliação do crescimento de espécies
florestais nativas em plantios puros e consorciados, avaliação de sistemas agroflorestais,
recuperação de áreas degradadas com utilização de espécies florestais, entre outras atividades.
Outras pesquisas relacionadas diretamente a produção de mudas e germinação de sementes
florestais também serão contempladas com a construção do viveiro.
Com relação à extensão o viveiro será útil em várias situações. Podendo atender demandas
em programas de educação ambiental que visem à recuperação de áreas degradadas, revegetação de
reserva legal e em projetos paisagísticos, principalmente aqueles destinados ao planejamento da
arborização urbana. Além disso, a estrutura do viveiro poderá servir para ministrar cursos de
produção de mudas para produtores rurais da região.
Contudo evidencia-se que muitas atividades práticas, relacionadas às disciplinas e atividades
complementares do curso de Engenharia Florestal, dependem do viveiro e do laboratório de
sementes, o que caracteriza a implementação desta estrutura como prioritária para garantir a
qualidade do ensino. Ressaltando que as disciplinas Experimentação e Viveiros e propagação de
espécies florestais (equivalente a Silvicultura I), ministradas no segundo semestre de 2007
demandam atividades dependentes do viveiro e laboratório de sementes para aulas e trabalhos
práticos.

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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Viveiro florestal
O viveiro florestal será utilizado para ministrar aulas práticas em diferentes temas, tais
como: produção de mudas por propagação vegetativa e sexuada, produção de mudas de espécies
nativas e exóticas (essências florestais, ornamentais e espécies de interesse agrícola), irrigação em
viveiros florestais, avaliação da qualidade de mudas e manejo e controle de pragas e doenças em
viveiros.
O viveiro será instalado em uma área com declividade em torno de 2% com boa iluminação
e condição de drenagem, localizada no Campo experimental I.
O viveiro será equipado com duas estufas, uma de crescimento e uma de enraizamento, e um
telado. Anexo a essa estrutura, haverá uma área de uso comum composta por:
- Laboratório de aula prática;
- Laboratório para preparo de amostras;
- Laboratório de sementes;
- Área de preparo de amostras;
- Banheiros e área de convivência ;
- Almoxarifado
A produção das mudas será em sistema de tubetes, tendo este setor a capacidade de produzir
14.600 mudas de espécies exóticas ou 8.200 de espécies nativas, por ciclo de produção.
A estufa de enraizamento apresentará 8 m de largura e 30 m de comprimento, sendo
equipada com sistema de controle de umidade, temperatura e irrigação por nebulização. A cobertura
da estufa será feita com filme plástico de 150 micras e sombrite 70%.
Não será necessária a construção de bancadas. As mudas serão produzidas em tubetes e estes
são acondicionados em caixas que podem ser colocadas no chão da estufa, que será revestido com
brita média a fina.
Após o período de enraizamento as mudas são transferidas para estufa de crescimento.
A estufa de crescimento apresentará quatro bancadas de alumínio de 1m de largura, 13 m de
comprimento e 0,9 m de altura. A distância entre as bancadas será de 1m, e estas serão distanciadas
2 m das laterais da estufa. Assim, a área ocupada pela estufa será de 7 m x 31 m, totalizando 217
m2.
O material de revestimento da estufa de crescimento será sombrite 50%, com laterais

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

retráteis. O chão será coberto com brita média a fina. O sistema de irrigação será por microaspersão
individualizado por bancada.
A área de aclimatação tem como objetivo expor as mudas a condições adversas como vento,
insolação, e menor umidade a fim de promover uma maior resistência das mesmas aos fatores
ambientais do local do plantio. É uma área a céu aberto próxima a estufa de crescimento, devendo
apresentar uma dimensão de 220 m2.

Laboratório de sementes
O laboratório de sementes será constituído de laboratório para aula prática, com capacidade
para 20 estudantes, galpão de preparo de amostras, laboratório de preparo de amostras, área de
armazenamento e sala de germinação, localizado, conforme já mencionado na área anexa as estufas.
O laboratório de preparo de amostras será equipado com estufa para secagem de circulação
de ar para secagem de material vegetal, estufa de esterilização, destilador e deionizador, freezer,
geladeira, balança de precisão, duas balanças pesadoras, condutivímetro, vidrarias e paquímetros.
Sendo importante ressaltar que o laboratório de preparo de amostras será utilizado para
desenvolvimento de outras atividades relacionadas à área de conhecimento de silvicultura, como por
exemplo, avaliação de qualidade de mudas, obtenção de peso seco de tecido vegetal para diferentes
finalidades, entre outras atividades.
O setor de armazenamento de sementes é composto por uma câmera fria e uma câmera seca
com controle de umidade e temperatura. A sala de germinação será equipada com três estufas tipo
B.O.D com fotoperíodo e controle de umidade e temperatura.

Laboratório de entomologia florestal


O laboratório de entomologia florestal será utilizado para aulas práticas de entomologia e
pragas florestais, com capacidade para 20 alunos, sendo equipado com uma estufa tipo B.O.D. com
fotoperíodo e controle de umidade e temperatura, estufa de esterilização, balança pesadora e balança
de precisão.

Laboratório de dendrometria, inventário e manejo florestal


O laboratório será utilizado para aulas práticas e para monitoria e treinamento dos

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

estudantes, localizado na sala oito do pavilhão de aulas práticas. O laboratório será equipado com
21 computadores e um data show, tendo capacidade para 20 alunos por turma.
Para aulas práticas de campo serão adquiridos equipamentos de medição de variáveis
dendrométricas: dinamômetros de diferentes capacidades para determinação de biomassa no campo;
paquímetros; tesouras de poda com cabo extensor para coleta de material botânico para aulas
práticas de inventário em floresta nativa; suta mecânica, suta digital, suta computadorizada; trena
eletrônica; hipsômetros e clinômetros (equipamentos para medir altura); bússola e medidor de
casca.
Laboratório de dendrologia e anatomia da madeira
O laboratório de dendrologia e anatomia será utilizado para aulas práticas de dendrologia e
anatomia da madeira, com capacidade para 20 alunos, sendo equipado com uma estufa de secagem
e esterilização com circulação de ar.
Setor de tecnologia da madeira
A grande área de industrialização de produtos florestais refere-se ao uso de tecnologias para
processamento e transformação da madeira e não-madeireiros. Portanto, como toda a área de
tecnologia, são necessárias aulas práticas na formação de um profissional de qualidade e que atenda
as expectativas do mercado florestal no Brasil, que se encontra em expansão e cada vez mais
exigente. Contará com a serraria, setor de tratamento de madeira equipado com uma micro usina,
laboratório de estrutura da madeira equipada com a máquina de teste universal e o laboratório de
papel e celulose.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO Formulário


PEDAGÓGICO Nº 14

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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo de Avaliação

Avaliação da aprendizagem

Deverá ser realizada por meio de trabalhos escolares, baseando-se em critérios quantitativos e,
quando pertinentes, qualitativos definidos pelo (s) responsável (is) pela atividade acadêmica,
considerando-se o desempenho, interesse e participação do aluno nas aulas.
Entende-se por trabalhos escolares relatórios, viagens técnicas e estágios, pesquisas
bibliográficas, elaboração de projetos, trabalhos práticos e execução de projetos, argüições escritas
e/ou orais, testes, exercícios, seminários executados durante o semestre letivo e outras atividades
estabelecidas pelos docentes e registradas nos planos de cursos.
Entende-se por plano de curso o documento que deverá ser entregue ao Colegiado de Curso,
antes do início do semestre letivo e ao aluno na 1ª aula do semestre letivo, constando o código e o
nome da disciplina, nome do professor responsável e do(s) professor(es) colaborador(es),
cronograma de atividades da disciplina a serem desenvolvidas durante o semestre letivo,
especificando datas, tipo de atividade, conteúdo programático e peso de cada avaliação. São
facultados ajustes ao plano de curso, durante o semestre letivo, desde que comunicados ao
Colegiado de Curso, e que tenham sido acordados previamente com os discentes e o(s) docente(s)
envolvido(s).
O número de trabalhos escolares por disciplina, a ser aplicado em cada semestre letivo, deverá
ser de, no mínimo, 3 (três) para disciplinas com carga horária igual ou superior a 51 horas e, no
mínimo, 2 (dois) para as demais, e o peso de cada um deles deverá ser estabelecido pelo(s)
docente(s) que ministra(m) a disciplina.
Receberá a nota 0 (zero), sem prejuízo das medidas disciplinares cabíveis, o aluno que, nos
trabalhos escolares, utilizar-se de meios não autorizados pelo docente, ou não os realizar nas datas
em que forem aplicados.
As notas dos trabalhos escolares deverão ser divulgadas no máximo 15 (quinze) dias úteis após
sua realização e 48 (quarenta e oito) horas antes da subseqüente, respeitando-se os prazos
estabelecidos no calendário escolar.
Após a divulgação das notas, e quando for o caso, os trabalhos escolares deverão ser
disponibilizados aos alunos, por período de 5 (cinco) dias úteis. O aluno que não concordar com sua

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nota deverá, em primeiro lugar, consultar o professor. Caso ainda sinta-se prejudicado, poderá
requerer revisão do trabalho escolar ao Colegiado ao qual está vinculada a disciplina objeto da
avaliação, até 7 (sete) dias úteis após o período destinado a revisão de trabalhos.
A revisão de trabalhos escolares será realizada por banca revisora, constituída por 3 (três)
docentes designados pelo Coordenador do Colegiado, excetuando-se o docente responsável pelo
trabalho escolar em questão.
O aluno que tenha faltado à realização de trabalho escolar poderá requerer, até 5 (cinco) dias
úteis após sua realização, a segunda chamada. Os requerimentos deverão ser encaminhados ao
Centro ao qual está vinculada a disciplina em questão, para análise e parecer.
A segunda chamada será realizada exclusivamente em data, horário e local estabelecidos pelo
docente responsável pela disciplina. O conteúdo e o tempo de duração da 2ª chamada deverão ser o
mesmo da avaliação anteriormente prevista no plano de curso, podendo haver adequação da forma
de sua aplicação. Não será concedida nova data para realização da segunda chamada. Aos trabalhos
escolares realizados em 2ª chamada serão aplicados os mesmos critérios previstos anteriormente.
É obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela
reprovado o aluno que não comparecer a 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas
teóricas e práticas computadas separadamente e demais trabalhos escolares programados para a
integralização da carga horária fixada para a referida disciplina.
Entretanto, torna-se necessário a normatização de alguns procedimentos como se segue a
seguir.
1- Aulas Práticas
As disciplinas que na sua carga horária semanal apresentar aula prática tanto em laboratórios
como no campo deverá fazer-la em módulos de no máximo 20 alunos. As aulas deverão obedecer às
normas de segurança requeridas para cada conteúdo programático estudado e o professor deverá
zelar para o seu desenvolvimento dentro dos princípios éticos e morais.

2- Pré-requisitos nos Componentes Curriculares


Afim de que os estudantes avancem pela matriz curricular é necessário, em algumas
disciplinas obrigatórias, o cumprimento de pré-requisitos já estabelecidos neste projeto pedagógico.
Os pré-requisitos exigidos justificam-se para o melhor entendimento do estudante, pois os

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conhecimentos oferecidos em disciplinas anteriores (pré-requisitos) é base para que o professor


possa avançar mais profundamente na sua disciplina.

3- Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


È um componente curricular obrigatório segundo as Diretrizes Curriculares para o curso de
Bacharelado em Engenharia Florestal (Resolução número 03 de 02 de Fevereiro de 2006). Todo
estudante deverá apresentar mediante a uma banca examinadora um trabalho de conclusão de curso
(TCC) centrado em determinada área teórico-prática ou de formação profissional, onde o estudante
deverá ser aprovado para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Florestal. O
desenvolvimento deste trabalho deverá se iniciar pelo menos um ano antes da sua defesa e será
orientado e acompanhado por qualquer professor da UFRB.

4- Estágio Curricular Supervisionado


De acordo com a Resolução número 03 de 02 de Fevereiro de 2006, que estabelece as
diretrizes curriculares do curso de Engenharia Florestal, são conjuntos de atividades de formação,
programados e diretamente supervisionados por membros do corpo docente da instituição formadora
e procuram assegurar a consolidação e a articulação das competências estabelecidas. Os estágios
supervisionados visam a assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais.
Consideram-se estágio supervisionado as atividades de aprendizagem social, profissionais e
culturais, proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu
meio, sendo realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou
privado, sob a responsabilidade e coordenação da instituição de ensino.
O estagio supervisionado será coordenado pelo Colegiado de Curso e orientado por
professores do curso de Engenharia Florestal. A carga horária é de, no mínimo vinte (20) horas e de
no máximo, quarenta (40) horas semanais, não devendo exceder oito (08) horas diárias. A realização
do estágio supervisionado poderá ser distribuída em diferentes semestres letivos a partir do sexto
período, de acordo com o calendário universitário.
Para que o aluno obtenha aprovação no estágio supervisionado, ele terá que cumprir a
freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das atividades programadas e apresentar o(s)

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relatório(s) e outros trabalhos escolares previstos no plano de ensino do respectivo estágio. Não
atendendo estas condições de aprovação, terá que fazer novo estágio, uma vez que não é permitida a
realização de prova final nesta atividade acadêmica.

5- Atividades Complementares
Para obter o título de Bacharel em Engenharia Florestal o estudante deverá um cumprir uma
carga horária mínima de 102 horas de atividades complementares. Estas atividades devem contribuir
na formação profissional do aluno no desenvolvimento de novas habilidades, competências e
atitudes, seja do ponto de vista técnico, ético e humanístico. A contabilização da carga horária de
atividades complementares será feita no final do nono período letivo. As atividades complementares
poderão ser cumpridas a partir do primeiro semestre letivo do curso, não havendo restrição quanto à
pré-requisito.
Serão consideradas atividades complementares:
a) Eventos científicos (Congresso, Simpósios, Seminários de pesquisa ou Extensão, Encontros
Científicos, entre outros): serão contabilizados oito (08) horas para cada dia completo de evento e
quatro (04) horas para cada meio-dia, de acordo com a programação oficial do evento e mediante
comprovação por certificado emitido pela organização do evento.

b) Atividades de pesquisa e extensão: Para cada um (01) ano de bolsa de iniciação científica ou
extensão e PET equivale a 20 horas atividade complementar. As atividades de extensão registradas
na PROEX (Pró-reitoria de Extensão), cada oito horas de atividades equivale a quatro (04) horas de
atividade complementar. Os estudantes deverão comprovar, através de declaração ou certificado
emitido pela instituição (UFRB), que são bolsistas. Casos, não contemplados neste item desde que
devidamente comprovados por órgão responsável, será avaliado pelo Colegiado do Curso.

c) Palestras: Para cada duas (02) horas de participação em palestra comprovada pela comissão
organizadora com certificado ou declaração, equivale a uma (01) hora de atividade complementar.

d) Curso extra-curricular: Para cada quatro horas (04) de curso comprovado com certificado da

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equipe organizadora, equivale a duas (02) horas de atividade complementar.

e) Estágio extra-curricular: Além da carga horária prevista para o estágio curricular supervisionado
obrigatório, o estudante poderá participar de outros estágios. Para cada oito (08) horas comprovadas
por certificados ou declaração do órgão responsável, equivale a oito (08) horas de atividade
complementar.

f) Publicação de artigos científicos: Artigos científicos publicado em periódico equivalem quarenta


(40) horas de atividade complementar.

g) Publicação de resumos em anais de congresso: Resumos simples publicados em anais de eventos


científicos equivalem cinco (05) horas atividade complementar. Resumos expandidos ou completos
equivalem 10 horas de atividade complementar.

h) Boletim técnico: Os boletins técnicos publicados equivalem vinte (20) horas de atividade
complementar.

i) Monitoria: Para cada semestre letivo de monitoria comprovada pela Pró-reitoria de graduação
(PROGRAD) equivalem 20 horas de atividade complementar.

j) Apresentação de seminário em eventos: Para cada apresentação comprovada pelo comitê


organizador, equivale a dez horas de atividade complementar.

Avaliação docente
Para avaliação do corpo docente será formada a cada semestre uma comissão, formada por
cinco membros, responsável pela elaboração de normas para avaliação do docente e pela realização
desta avaliação. Esta comissão também terá a função de promover a integração entre as disciplinas
lecionadas, ou seja, identificar problemas relacionados à falta de integração entre as disciplinas e
propor alternativas para solucionar o problema. Os membros da comissão não poderão ministrar
aulas no curso de Engenharia Florestal e um dos membros deverá ter formação na área de

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pedagogia.
a) Acompanhamento do curso

O estudante, ao ingressar no Curso de Engenharia Florestal, receberá informações sobre a


estrutura da UFRB e especialmente do Campus Cruz das Almas, onde está instalada a estrutura do
curso. Assim, serão fornecidas informações sobre a sistemática de funcionamento do curso sob a
responsabilidade da Coordenação do Curso de Engenharia Florestal e Diretório Acadêmico de
Engenharia Florestal.

O acompanhamento será fundamentado obedecendo à seqüência curricular apresentado por um


encadeamento de conhecimentos com a finalidade de garantir a integração curricular de conteúdos
afins;

No início de cada período letivo, serão realizadas reuniões com professores com vistas à
elaboração dos planos de curso, integração das disciplinas afins e cumprimento das. Cópias dos
planos de cursos elaborados serão distribuídas aos alunos na primeira semana de aula e funcionarão
como instrumentos de discussão e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem no decorrer
daquele período letivo;

No final de cada período letivo, o Colegiado de Engenharia Florestal realizará uma avaliação
do trabalho didático dos professores e auto-avaliação dos estudantes. Os dados obtidos identificarão
as dificuldades e serão utilizados para corrigir as falhas detectadas.

O acompanhamento do processo de integralização curricular de cada estudante será feito pelo


professor, através de trabalho de orientação acadêmica. Neste sistema, cada docente se
responsabilizará por um grupo de, no máximo, 15 estudantes, desde o início do curso até a sua
conclusão, orientando-os no processo de matrícula e organização curricular.

O conjunto de informações obtidas através dos mecanismos acima descritos e outros aqui não
especificados, mas que poderão ser adotados servirá como instrumentos de avaliação do Currículo
Pleno do Curso de Engenharia Florestal.

b) Critérios de Avaliação
O Currículo do curso de Engenharia Florestal será avaliado considerando-se duas dimensões:

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PROCESSOS e PRODUTOS.

PROCESSOS – durante a aplicação deste currículo, será observado se a aprendizagem


dos alunos nas diversas disciplinas em termos de resultados parciais está se processando
satisfatoriamente ou se necessitam de reformulação. Este trabalho realizar-se-á através da
comparação das atividades realizadas com as planejadas, tendo em vista promover a melhoria
curricular.

PRODUTO – após a conclusão de 02 (duas) turmas em períodos consecutivos realizar-


se-á uma avaliação, objetivando-se a visualização do conjunto de resultados previstos e realizados,
permitindo um julgamento eficaz de todas as atividades desenvolvidas.

Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se, a sua atuação é compatível com as
necessidades do mercado de trabalho e as aspirações da comunidade, bem como se os
conhecimentos adquiridos durante o curso ofereceram condições para um desempenho profissional
satisfatório.

Serão utilizados como mecanismos de avaliação os seguintes procedimentos:

 Reunir periodicamente todos os professores, agrupados por disciplinas afins,


com a finalidade de proporcionarem a integração curricular;
 Aplicar questionário de avaliação aos alunos que concluírem o trabalho de
conclusão do curso;
 Monitorar a elaboração dos planos de curso sem esquecer os elementos que
compõem este plano;
 Aplicar, a cada final de período letivo, questionário de avaliação do
desempenho do professor;
 Reunir periodicamente os professores que trabalham com o programa de
orientação acadêmica, para colher subsídios;
 Realizar pesquisas periódicas para detectar o grau de satisfação dos egressos e
mercado de trabalho com relação
à otimização do currículo.

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CURRICULARES
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CENTRO COLEGIADO

COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO

CARGA HORÁRIA NOME DO COORDENADOR / ASSINATURA ANO


T P E TOTAL

EMENTA

OBJETIVOS

METODOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA

CENTRO

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

____________________________________
Diretor do Centro

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