Projeto Pedagogico Atual
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17/06/2024
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA Processo nº Fls.
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
APRESENTAÇÃO Formulário
Nº 01
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
de trabalho.
Dessa forma, o Engenheiro Florestal deverá como premissa, conhecer profundamente o
ecossistema florestal, suas inter-relações com a biosfera e as causas e conseqüências das alterações
dos padrões normais dessa organização.
A definição de competência e habilidades, dos conteúdos curriculares, da duração e
estruturação modular, dos estágios e atividades complementares também foram observadas de
forma a adaptar-se às dinâmicas condições do perfil profissional exigido pela sociedade brasileira,
sem, no entanto, descaracterizar a identidade regional da formação.
A proposta curricular contida nesse trabalho deve se caracterizar como uma etapa inicial
dentro de um processo de educação que estimule, atenda e garanta uma permanente atualização
profissional, de modo a manter o egresso em contato com sua instituição atualizando-o
constantemente com a exigência do mercado de trabalho.
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
JUSTIFICATIVA Formulário
Nº 03
O setor florestal é composto pelas atividades econômicas que exploram, utilizam, consomem,
transformam, industrializam ou comercializam sob qualquer forma produtos ou subprodutos de flora.
A definição e implementação da política de expansão da atividade madeireira no Estado da
Bahia, fez com que configurasse a necessidade de formar Engenheiros Florestais na região, fato que
motivou a criação do curso de Graduação em Engenharia Florestal na Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia (UFRB) objetivando formar técnicos de nível superior capazes de promover o
desenvolvimento florestal ecologicamente equilibrado e socialmente justo a todas as provas,
garantindo assim, a conservação dos recursos florestais e perpetuação das riquezas advindas destes.
Para isso, a utilização dos recursos florestais deve ser um mecanismo capaz de promover o
desenvolvimento das regiões florestadas, não podendo isto ser entendido apenas como uma técnica
de aproveitamento dos recursos naturais sem a devida preocupação com sustentabilidade do
ambiente.
Atualmente, com o aprimoramento de forma punitiva de intervenção, levou os empreiteiros
florestais à busca de novas tecnologias e conseqüentemente, ao desenvolvimento de novos conceitos
nas áreas das Ciências Florestais.
A Engenharia Florestal, em conseqüência do pensar a realidade florestal regional, hoje é
ensinada como sendo uma estratégia política, administrativa e gerencial de intervenção no
ecossistema florestal, visando à disponibilização de seus bens e produtor para uso múltiplo, de forma
a garantir as pressupostas do Desenvolvimento Florestal Sustentado.
Como conseqüência desta formação, o Engenheiro Florestal tem como perfil o de
administrador de recursos naturais calcados na busca da compreensão dos ecossistemas e voltados
para o uso conservativo dos recursos naturais e de formar e proporcionar um desenvolvimento
economicamente viável, socialmente justo e ecologicamente equilibrado.
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Até o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Leis 9394 de dezembro de 1996, o
curso de Engenharia Florestal, juntamente com outros cursos do Setor de Ciências Agrárias, eram
regidas pela Lei 5540/68, e regulamentos do extinto Conselho Federal de Educação. Os preceitos
legais anteriores preconizavam a obrigatoriedade de currículos mínimos para todos os cursos no
país. Os conteúdos eram divididos em matérias básicas, de formação geral, de formação profissional
geral e de formação profissional específica. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação apresenta
o conceito de diretrizes curriculares em substituição aos currículos mínimos, procurando trazer
flexibilidade e autonomia para a gestão universitária dos cursos, através da Resolução número 03
de 02 de Fevereiro de 2006 que foi aprovado pelo Conselho Nacional de Educação do Ministério da
Educação, através da Câmara de Educação Superior, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCN) do Curso de Graduação plena em Engenharia Florestal, como bacharelado em nível superior
(Art. 1º). As Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia Florestal indicam
claramente os componentes curriculares, abrangendo a organização do curso, o projeto pedagógico,
o perfil desejado do formando, as competências e habilidades, os conteúdos curriculares, o estágio
curricular supervisionado, as atividades complementares, o acompanhamento e a avaliação bem
como o trabalho de curso como componente obrigatório ao longo do último ano do curso, sem
prejuízo de outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico (Art. 2º).
Do ponto de vista do exercício profissional, os Engenheiros Florestais diplomados estão
amparados pela Lei 5.194 de 1966 que regula o exercício de profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Agrônomo. Em complementação, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
(CONFEA) baixa resoluções para regulamentar a aplicação dos dispositivos previstos nessa Lei.
O principal destaque da Lei 5.194/66 é caracterizar as profissões pelas realizações de
interesse social e humano (artigo 1º.), além da regulação do exercício profissional.
Os Engenheiros Florestais poderão e deverão requerer seu registro profissional junto ao
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de qualquer Unidade da
Federal, onde vão gozar das atribuições regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Agronomia (CONFEA), na sua Resolução 218 de 29 de junho de 1973 (Artigo 10) e
Resolução 1010 de 22 de agosto de 2005, no Anexo II – Campo da Engenharia Florestal.
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OBJETIVOS Formulário
Nº 05
Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Florestal da UFRB objetiva formar profissionais com conhecimentos,
habilidades e atitudes que lhe possibilite promover e orientar a correta administração e utilização de
fatores de produção, a fim de otimizar a produção vegetal, em harmonia com o ecossistema, em
nível de tecnologia adequado às condições sócio- econômica e culturais da comunidade. O
profissional deverá ter sólida base em ciências biológicas, exatas e humanas, econômicas e
administrativas, com forte consciência ética.
Objetivos Específicos
Formar profissionais com o perfil adequado para atender as necessidades do mercado e os
anseios da população, aptos a trabalhar em um setor cada vez mais desenvolvido
tecnologicamente e sobremaneira preocupado com a preservação ambiental;
Formar profissionais que enfatize atividades como a utilização planejada de floresta, visando
sua conservação e preservação, a extração e utilização racional dos produtos florestais, a
recuperação de áreas degradadas ou devastadas, bem como a conscientização da sociedade
quanto à necessidade de uma convivência harmoniosa com esses recursos;
Proporcionar aos discentes conteúdos programáticos formadores do profissional
tecnicamente competente, devidamente instrumentalizado para aplicação desses
conhecimentos, sem prejuízo da visão ética e humanística necessária a todo cidadão;
Formar Engenheiros Florestais eficientes que contribuam positivamente com a sociedade;
Fornecer instrumentos que insiram o individuo na visão globalizante do mundo atual e no
mercado de trabalho do Século XXI;
Contribuir para desenvolver neste profissional um profundo respeito pelo meio ambiente.
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
SEMESTRE I SEMESTRE SEMESTRE III SEMESTRE IV SEMESTRE V SEMESTRE VI SEMESTRE VII SEMESTRE VIII SEMESTRE IX SEMESTRE X
II
Biologia geral Botânica Fundamentos Experimentação Entomologia Florestal Melhoramento Extensão rural Ética, Política e Pesquisa orientada Estágio
(68) básica de química (68) (68) florestal (68) legislação florestal e (51) supervisionado
(85) analítica (68) Perícia Ambiental (170)
(68) (68)
Fundamentos Introdução à Botânica Bioquímica Fisiologia vegetal Biometria florestal Inventário florestal Manejo Florestal Economia e Trabalho de
de Solos I informática e sistemática Fundamental (85) (68) (68) (85) planejamento conclusão de
(85) a Engenharia (68) (85) florestal curso
Florestal (68) (51)
(68)
Zoologia geral Cálculo A Bioestatística Dendrologia Genética geral Patologia e pragas Silvicultura I Industrialização da Optativa V
(68) (102) (68) (51) (68) florestais (68) Madeira
(68) (68)
Fundamentos Química Topografia e Fundamentos de Georeferenciamento e Mecanização, Tecnologia da Madeira Silvicultura II Optativa VI
da filosofia orgânica cartografia Solos II Geoprocessamento Colheita e (68) (68)
(68) (51) (102) (85) (68) transporte
florestal
(68)
Desenho Física geral Meteorologia e Sociologia Rural Anatomia e química da Manejo de bacias Ecologia florestal Optativa III Optativa VII
técnico (68) climatologia (68) madeira hidrográficas (68)
(68) agrícola (68) (68)
(68)
Álgebra Ecologia geral Metodologia da Construções Microbiologia geral Optativa I Optativa II Optativa IV Optativa VIII
Linear e (68) pesquisa Rurais (68)
Geometria (68) (68)
Analítica
(68)
Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade Atividade
complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar complementar
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2º SEMESTRE
Botânica Básica 85 5 Básico CCA 024
Introdução a Informática e a Engenharia Florestal 68 4 Básico Sem pré-requisito
Cálculo A 102 6 Básico Sem pré-requisito
Química Orgânica 51 3 Básico Sem pré-requisito
Física Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Ecologia Geral 68 4 Básico Sem pré-requisito
Total 442
Atividades Complementares
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Total 425
Atividades Complementares
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6º SEMESTRE
Melhoramento Florestal 68 4 Profissional CCA 058
Biometria Florestal 68 4 Profissional CET 003
Patologia e Pragas Florestais 68 4 Profissional CCA 025 e CCA 098
Mecanização, Colheita e Transporte Florestal 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Manejo de Bacias Hidrográficas 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Optativa I 68 4
Total 408
Atividades Complementares
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8º SEMESTRE
Ética, Política e Legislação Florestal e Perícia Ambiental 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Manejo Florestal 85 5 Profissional CCA 094
Industrialização da Madeira 68 4 Profissional CCA 305
Silvicultura II 68 4 Profissional Sem pré-requisito
Optativa III 68 4
Optativa IV 68 4
Total 425
Atividades Complementares
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10º SEMESTRE
Estágio Supervisionado 170 20
Trabalho de Conclusão de Curso 51 3
Total 221
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3º SEMESTRE
CET Fundamentos de Química Analítica 68 CET Fundamentos de Química 68
010 010 Analítica
CCA Botânica Sistemática 68 CCA Sistemática Florestal 68
028 091
CET Bioestatística 68 CET Bioestatística 68
003 003
CET Topografia e Cartografia 102 CET Topografia 102
204 005
CCA Meteorologia e Climatologia 68 CCA Meteorologia e 68
035 Agrícola 035 Climatologia Agrícola
CCA Metodologia da Pesquisa Científica 68 CCA Epistemologia e 51
283 048 Metodologia da Pesquisa
Científica
4º SEMESTRE
CET Bioquímica Fundamental 85 CET Bioquímica Fundamental 85
011 011
CCA Dendrologia 51 CCA Dendrologia e Anatomia 68
245 099 da Madeira
CCA Sociologia Rural 68 CCA Sociologia Rural 68
018 018
CCA Fundamentos de Solos II 85 CCA Fertilizantes e Fertilização 68
307 011
CET Experimentação 68 CET Experimentação 68
004 004
CET Construções Rurais 68 CET Construções Rurais 68
002 002
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1O SEMESTRE
Ementa:
A filosofia a partir de seus problemas nos âmbitos da filosofia teórica e prática. A emergência
dos problemas filosóficos nos textos clássicos e sua forma contemporânea na literatura atual.
Realidade e aparência. O problema da conciência. O problema mente-corpo. Determinismo e
liberdade. Estado e política. Juízo de gosto e experiência estética.
Bibliografia
DESCARTES, R. Meditações. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
HOBBES, T. Do cidadão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
KANT, I. Crítica da razão pura. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
APPIAH, K. A. Introdução à filosofia conteporânea. Petrópolis: Vozes, 2006.
NAGEL, T. Breve introdução à filosofia. São Paulo: martins Fontes, 2001.
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2O SEMESTRE
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3O SEMESTRE
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4O SEMESTRE
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5O SEMESTRE
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Ementa:
Introdução ao Estudo da Anatomia e Química da Madeira; Crescimento da árvore e formação do
tecido madeireiro. Estrutura do tronco de madeira; Seções transversal, radial e tangencial;
Estrutura macroscópica das madeiras; Estrutura microscópica das madeiras de coníferas;
Estrutura microscópica das madeiras de folhosas; Ultraestrutura da fibra; Composição química da
madeira; Polissacarídeos da Madeira; Celulose, Hemiceluloses; Lignina; Extrativos; Química da
casca.
Bibliografia
BURGER, L.M. e RICHTER, A. G. Anatomia da madeira. São Paulo, ed. Nobel, 1991, 154 p.
BROWNING, B.L. The chemistry of wood. New York, Interscience Publishers. 1963. 689p.
vols, I e II (Prática).
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. 1974. Reimpressão 1976, 293 p.
FENGEL, D.; WEGENER, G. Wood: Chemistry, ultrastructure, reactions. Berlin: W. de Gruyter,
1994. xiii, 613 p.
HILLIS, W.E. Wood Extractives. N. York. Academic Press. 1967. 349p.
MOREY, P.R. O crescimento das árvores, Ed. USP, 1980. 72 p.
SJÖSTRÖM, E. Wood chemistry-fundamentals and applications. N. York. Academic Press.
1981. 223p.
60 SEMESTRE
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Ementa:
Princípios e unidades de medida. Mensuração de diâmetro e altura. Relações hipsométricas.
Noções de regressão. Mensuração de área basal. Volumetria: Cubagem rigorosa e ajustes de
modelos volumétricos. Fator e quociente de forma. Volume de madeira empilhada. Quantificação
de biomassa e ajuste de modelos para quantificação da biomassa. Classificação de sítios
florestais.
Bibliografia
SOARES, C. P.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L.Dendrometria e Inventário Florestal, Editora:
UFV, 2006, 276p.
DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied Regression Analysis. Third edition, John Wiley & Sons,
New York, 1998.
MACHADO, S. A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. FUPEF, Curitiba, 2006.
FINGER, C. A. G. Fundamentos de biometria florestal. Santa Maria, UFSM/CEPEF/FATEC,
1992.
WEST, P. Tree and forest measurement. Springer-Verlag Berlim Herdelberg,, New York, 2004.
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Rubrica:
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Ementa:
Ciclo hidrológico. Microbacias hidrográficas experimentais. Balanço hídrico de microbacias.
Consumo de água por florestas. Controle da produção de água em microbacias hidrográficas
florestadas. Floresta e qualidade da água. Manejo integrado de microbacias hidrográficas.
Bibliografia
AZAGRA, A. M. y HEVIA, J. N. Hidrología Forestal – el ciclo hidrológico. Universidad de
Valladolid. Valladolid, Espanha. 1995. 286p
CLEVERSON ANDREOLI (Editor). Gestão Integrada de Mananciais de Abastecimento
Eutrofizados. Curitiba, Sanepar, 500 p. 2005
LIMA, W.P.Princípios de Hidrologia Florestal para o Manejo de Bacias Hidrográficas. ESALQ-
USP, Depto. Ciências Florestais. 242p. 1990
7O SEMESTRE
17/06/2024
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Introdução, estruturação, planejamento e classificação de Inventários Florestais.
Conceituação sobre crescimento e produção florestal. Estatísticas usuais em inventario florestal.
Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada. Erros usuais
em inventário florestal. Forma e tamanho de unidades de amostra. Amostragem por
conglomerados. Inventário com amostragem repetitiva. Emprego de parâmetro auxiliar em
amostragem florestal
Bibliografia
CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H. & BAILEY, R.L. Timber
management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 1983. 333p.
SOARES, B. P. C.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. - Dendrometria e Inventário Florestal.
Viçosa-MG, UFV, 2006, 276p.
VEIGA, R.A.A. - Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu, FEPAF. 1984. 108p.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
8O SEMESTRE
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Qualidade e usos da madeira; Produtos do processamento mecânicos da madeira; Deterioração e
Preservação da madeira; Produtos Serrados e Laminados; Painéis de Madeira; Produtos Químicos
da madeira; Celulose e seus derivados; Resina e resinagem; Taninos e outras substâncias
extraíveis; Látex; Óleos essenciais; Produtos energéticos da madeira; O carvão vegetal.
Alternativas para o emprego de resíduos da indústria florestal.
Bibliografia
IWAKIRI, S. Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FEDEF, 2005. 247p.
SILVA, J.de C.; LELLES, J.G. de; CARVALHO, A.M.M.L. Considerações sobre durabilidade
natural e métodos de preservação da madeira. 70ª. Semana do Fazendeiro – Boletim de Extensão.
UFV. 1999. 8p.
D’Almeida. Celulose e papel tecnologia de fabricação da pasta celulósica. IPT, SENAI/IPT,
1988, 59p.
9O SEMESTRE
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Introdução aos sistemas agroflorestais. Classificação dos sistemas agroflorestais. Aspectos
ecológicos dos sistemas agroflorestais. Aspectos econômicos sistemas agroflorestais Aspectos
socioculturais dos sistemas agroflorestais. Seleção de sistemas agroflorestais. Experimentação em
agrofloresta. Manejo e avaliação de sistemas agroflorestais. Sistemas agroflorestais existentes no
Nordeste brasileiro.
Bibliografia
ASHTON, M.S. The silvicultural basis for agroforestry systems. CRC Press, 1999. 296 p.
BUCK, L.E.; LASSOIE, J.P. FERNANDES, E.C.M. Agroforestry in sustainable agricultural
systems (advances in agroecology). Lewis Publishers, Inc., 1998. 400 p.
DIEGUES, A.C. Etnoconservação. Novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. Ed.
Hucitec/ NUPAUB. 2000. 289p.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
As vegetações de larga escala no mundo e suas relações com o clima e substrato. Os grandes
ecossistemas brasileiros. Fisionomia, distribuição e processos ecológicos. Métodos
fitogeográficos.
Bibliografia
AB´SABER, A.N. Províncias Geológicas e domínios morfo-climáticos no Brasil. Geomorfologia
20. São Paulo: USP – I.G., 1970.
RIZZINI, Carlos T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. São Paulo: HUCITEC – Ed. da USP,
1979.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Relações sociedade-meio ambiente e sustentabilidade; educação ambiental: histórico,
fundamentos e objetivos; educação ambiental e agenda 21; prática da educação ambiental;
educação ambiental no processo de gestão ambiental; técnicas de envolvimento e participação do
público.
Bibliografia
PEDRINI, A.G. de (org.). 1998. Educação Ambiental – reflexões e práticas contemporâneas.
RJ:Vozes, 294p.
SMA (Secretaria Estadual do Meio Ambiente). 1997. Conceitos para se fazer Educação
Ambiental. São Paulo:SMA (Série Educação Ambiental), 112p.
DIAS, G. F. - Educação Ambiental - Princípios e Práticas - 4ªedicão - Editora Gaia Ltda, 1992.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas. Povoamento de
apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo das abelhas. Classificação das
abelhas. Produtos elaborados pelas abelhas e polinização. Higiene e profilaxia em apicultura.
Alimentos e alimentação das abelhas.
Bibliografia
WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba-RS: Ed. Agropecuária, 1995. 292p.
WIESE, H. Apicultura – Nonos Tempos. Ed. Agropecuária, Guaíba, RS, 2000. 421 p.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Aspectos gerais da floricultura, jardinocultura e paisagismo. Tecnologia do cultivo de plantas
ornamentais de interesse econômico. Parques e Jardins.
Bibliografia
LORENZI, H. Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa:
Plantarum, 2001. 1088p.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras vol. 01 e 02: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1002. 352p.
LOPES, L.C.; BARBOSA, F.G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa, MG: UFV, 1999.
46p. (UFV, Cardernos Didáticos, 41).
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
O setor de celulose e papel no Brasil; Pátio de madeira; Métodos de polpação de madeira;
Processos alcalinos de polpação; Processo kraft; Processos de polpação de alto rendimento;
Branqueamento de polpa celulósica; Fundamentos tecnológicos de sistemas de preparo de massa
para produção de papéis; Princípios científicos da refinação e/ou moagem; Princípios
tecnológicos de máquinas formadoras de papéis; Teorias e mecanismos tecnológicos da formação
de papéis; Prensagem do papel; Secagem do papel; Calandragem; Bobinamento, rebobinamento e
cortadeiras do papel; Controle ambiental e alternativas para o aproveitamento de resíduos.
Bibliografia
Adams, T.N. et al., Kraft Recovery Boilers. First Edition. Tappi Press, Atlanta, GA. 1997. 381pp.
CASEY, J.P. Pulp and Paper Chemistry and Chemical Tecnology. Vol.I – Pulp. Wiley
Interscience Publishers, 1980, 819 p.
D’ALMEIDA, M.L.O. Celulose e Papel: Tecnologia de fabricação de pasta celulósica. 2 ed. São
Paulo: SENAI/IPT, 1988. V. 1. 559p.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Laminação; Adesão e adesivos; Painéis de madeira compensada; Painéis de madeira aglomerada;
Painéis de fibras de madeira; Painéis de madeira associado a outros produtos; Pré moldados;
Características da atividade moveleira no Brasil; Matérias-primas para a produção de móveis;
Processos de produção de móveis. Controle Ambiental e alternativas para o aproveitamento de
resíduos.
Bibliografia
IWAKIRI, S. Painéis de Madeira. FUDEP-Série Didática, Curitiba, 1998. 128 p.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (ASTM). Annual Book of
Standards. Philadelphia, 1994, 477 p. (Volume 15.06 - Adhesives)
HEMINGWAY, R.W. et al. Eds. Adhesives from renewable resources. American Chemical
Society, Washington D.C., 1989.
PIZZI, A. Ed. Wood adhesives: chemistry and technology. Marcel Dekker, New York, 1983,
362p.
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Definição e objetivos da silvicultura. Considerações gerais. Povoamentos florestais. Formações
florestais nos trópicos. Dinâmica de florestas nativas. Análise silvicultural de povoamentos
florestais. Classificação dos sistemas silviculturais. Tratamentos silviculturais aplicados à
Regeneração Natural. Sistemas agroflorestais nos trópicos
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K.. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
COUTO, L.; DANIEL, O.; GARCIA, R.; BOWERS, W.; DUBÉ, F. Sistemas agroflorestais com
eucaliptos no Brasil: uma visão geral. Viçosa: SIF, 1998. 49p. (Documento SIF, 17).
GRAAF, N. R. (1986). A Silviculturas system for natural regeneration of tropical rain forests in
Suriname. Holanda, Wageningen Agriculture University. 150 p.
HARTSHORN, G. Tree falls and tropical dynamics. In: ZIMMERMANN, T., Ed. Tropical trees
as living systems. London: Cambridge Univ. Press, 1978. p.617- 638.
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Introdução. Espécies arbóreas para formação de povoamentos florestais. Regeneração e condução
de povoamentos florestais. Tratos silviculturais aplicados ao manejo de florestas plantadas.
Métodos de classificação de sítios em florestas plantadas. Crescimento e produção de florestas
plantadas. Técnicas de análise de tronco aplicadas em florestas plantadas. Modelagem da
distribuição diamétrica de florestas plantadas. Regulação da produção de florestas plantadas.
Modelagem do crescimento e produção de florestas plantadas. Rotação técnica e econômica da
produção de florestas plantadas. Uso múltiplo de florestas plantadas. Técnicas especiais de
manejo de florestas plantadas.
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K.. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
COUTO, L.; DANIEL, O.; GARCIA, R.; BOWERS, W.; DUBÉ, F. Sistemas agroflorestais com
eucaliptos no Brasil: uma visão geral. Viçosa: SIF, 1998. 49p. (Documento SIF, 17).
CAMPOS, C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas, 2a ed. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2006, 407p.
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Introdução: História e desenvolvimento do manejo de florestas nativas. Avanços e restrições ao
manejo de florestas nativas. Análises das estruturas de florestas nativas. Planos de manejo de
florestas nativas. Critérios e indicadores de sustentabilidade do manejo de florestas nativas.
Sistemas silviculturais aplicados ao manejo de florestas nativas. Classificação de sítios
homogêneos em florestas nativas. Técnicas de colheita de produtos florestais madeireiros e não-
madeireiros aplicadas ao manejo de florestas nativas. Análise de impactos ambientais da
atividade de manejo de florestas nativas. Tratamentos silviculturais aplicados ao manejo de
florestas nativas. Dinâmica de crescimento e produção de florestas nativas. Regulação da
produção de florestas nativas. Modelagem do crescimento e produção de florestas nativas. Uso
múltiplo de florestas nativas. Análise econômica de alternativas de manejo de florestas nativas.
Valoração das florestas nativas. Certificação para o manejo de florestas nativas. Sistemas
agroflorestais aplicados ao manejo de florestas nativas.
Bibliografia
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual
para a produção de madeira na Amazônia. Belém, PA. 155p. 1998.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. Decision methods for forest resource management. New
York: Forest Service, 2003. 95p.
GOMES, A. G.; VARRIALE, M. C. Modelagem de Ecossistemas: uma introdução, 1a ed. Santa
Maria, RS: Editora UFSM, 2004, 503p.
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa
Métodos de integração. Integral definida e aplicações. Classificação e equações diferenciais.
Equações diferenciais ordinárias e aplicações.
Bibliografia
FLEMMING, D. M. Cálculo A. Editora UFSC.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria Analítica, vol 1 e 2, Editora Harbra.
BOYCE, W.E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno, 6
edição, LTC Editora,1999.
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Ementa:
Propriedades físicas dos líquidos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Escoamento em condutos
Forçados. Captação e Elevação de água (Bombas Centrífugas e Carneiro Hidráulico).
Escoamento em Condutos Livres ( Canais) e Hidrometria (Medição de vazão).
Bibliografia:
FERNANDEZ, M. F, ARAÚJO, R. de, ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8a ed., São Paulo:
Edgard Blucher Ltda. 1998. 669p.
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1977. 577p.
PIMENTA, C. F. Curso de hidráulica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. Vol I e II 1981.
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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- PROJETO PEDAGÓGICO -
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
INFRA-ESTRUTURA Formulário
Nº13
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Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Viveiro florestal
O viveiro florestal será utilizado para ministrar aulas práticas em diferentes temas, tais
como: produção de mudas por propagação vegetativa e sexuada, produção de mudas de espécies
nativas e exóticas (essências florestais, ornamentais e espécies de interesse agrícola), irrigação em
viveiros florestais, avaliação da qualidade de mudas e manejo e controle de pragas e doenças em
viveiros.
O viveiro será instalado em uma área com declividade em torno de 2% com boa iluminação
e condição de drenagem, localizada no Campo experimental I.
O viveiro será equipado com duas estufas, uma de crescimento e uma de enraizamento, e um
telado. Anexo a essa estrutura, haverá uma área de uso comum composta por:
- Laboratório de aula prática;
- Laboratório para preparo de amostras;
- Laboratório de sementes;
- Área de preparo de amostras;
- Banheiros e área de convivência ;
- Almoxarifado
A produção das mudas será em sistema de tubetes, tendo este setor a capacidade de produzir
14.600 mudas de espécies exóticas ou 8.200 de espécies nativas, por ciclo de produção.
A estufa de enraizamento apresentará 8 m de largura e 30 m de comprimento, sendo
equipada com sistema de controle de umidade, temperatura e irrigação por nebulização. A cobertura
da estufa será feita com filme plástico de 150 micras e sombrite 70%.
Não será necessária a construção de bancadas. As mudas serão produzidas em tubetes e estes
são acondicionados em caixas que podem ser colocadas no chão da estufa, que será revestido com
brita média a fina.
Após o período de enraizamento as mudas são transferidas para estufa de crescimento.
A estufa de crescimento apresentará quatro bancadas de alumínio de 1m de largura, 13 m de
comprimento e 0,9 m de altura. A distância entre as bancadas será de 1m, e estas serão distanciadas
2 m das laterais da estufa. Assim, a área ocupada pela estufa será de 7 m x 31 m, totalizando 217
m2.
O material de revestimento da estufa de crescimento será sombrite 50%, com laterais
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
retráteis. O chão será coberto com brita média a fina. O sistema de irrigação será por microaspersão
individualizado por bancada.
A área de aclimatação tem como objetivo expor as mudas a condições adversas como vento,
insolação, e menor umidade a fim de promover uma maior resistência das mesmas aos fatores
ambientais do local do plantio. É uma área a céu aberto próxima a estufa de crescimento, devendo
apresentar uma dimensão de 220 m2.
Laboratório de sementes
O laboratório de sementes será constituído de laboratório para aula prática, com capacidade
para 20 estudantes, galpão de preparo de amostras, laboratório de preparo de amostras, área de
armazenamento e sala de germinação, localizado, conforme já mencionado na área anexa as estufas.
O laboratório de preparo de amostras será equipado com estufa para secagem de circulação
de ar para secagem de material vegetal, estufa de esterilização, destilador e deionizador, freezer,
geladeira, balança de precisão, duas balanças pesadoras, condutivímetro, vidrarias e paquímetros.
Sendo importante ressaltar que o laboratório de preparo de amostras será utilizado para
desenvolvimento de outras atividades relacionadas à área de conhecimento de silvicultura, como por
exemplo, avaliação de qualidade de mudas, obtenção de peso seco de tecido vegetal para diferentes
finalidades, entre outras atividades.
O setor de armazenamento de sementes é composto por uma câmera fria e uma câmera seca
com controle de umidade e temperatura. A sala de germinação será equipada com três estufas tipo
B.O.D com fotoperíodo e controle de umidade e temperatura.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
estudantes, localizado na sala oito do pavilhão de aulas práticas. O laboratório será equipado com
21 computadores e um data show, tendo capacidade para 20 alunos por turma.
Para aulas práticas de campo serão adquiridos equipamentos de medição de variáveis
dendrométricas: dinamômetros de diferentes capacidades para determinação de biomassa no campo;
paquímetros; tesouras de poda com cabo extensor para coleta de material botânico para aulas
práticas de inventário em floresta nativa; suta mecânica, suta digital, suta computadorizada; trena
eletrônica; hipsômetros e clinômetros (equipamentos para medir altura); bússola e medidor de
casca.
Laboratório de dendrologia e anatomia da madeira
O laboratório de dendrologia e anatomia será utilizado para aulas práticas de dendrologia e
anatomia da madeira, com capacidade para 20 alunos, sendo equipado com uma estufa de secagem
e esterilização com circulação de ar.
Setor de tecnologia da madeira
A grande área de industrialização de produtos florestais refere-se ao uso de tecnologias para
processamento e transformação da madeira e não-madeireiros. Portanto, como toda a área de
tecnologia, são necessárias aulas práticas na formação de um profissional de qualidade e que atenda
as expectativas do mercado florestal no Brasil, que se encontra em expansão e cada vez mais
exigente. Contará com a serraria, setor de tratamento de madeira equipado com uma micro usina,
laboratório de estrutura da madeira equipada com a máquina de teste universal e o laboratório de
papel e celulose.
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NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Rubrica:
- PROJETO PEDAGÓGICO -
Processo de Avaliação
Avaliação da aprendizagem
Deverá ser realizada por meio de trabalhos escolares, baseando-se em critérios quantitativos e,
quando pertinentes, qualitativos definidos pelo (s) responsável (is) pela atividade acadêmica,
considerando-se o desempenho, interesse e participação do aluno nas aulas.
Entende-se por trabalhos escolares relatórios, viagens técnicas e estágios, pesquisas
bibliográficas, elaboração de projetos, trabalhos práticos e execução de projetos, argüições escritas
e/ou orais, testes, exercícios, seminários executados durante o semestre letivo e outras atividades
estabelecidas pelos docentes e registradas nos planos de cursos.
Entende-se por plano de curso o documento que deverá ser entregue ao Colegiado de Curso,
antes do início do semestre letivo e ao aluno na 1ª aula do semestre letivo, constando o código e o
nome da disciplina, nome do professor responsável e do(s) professor(es) colaborador(es),
cronograma de atividades da disciplina a serem desenvolvidas durante o semestre letivo,
especificando datas, tipo de atividade, conteúdo programático e peso de cada avaliação. São
facultados ajustes ao plano de curso, durante o semestre letivo, desde que comunicados ao
Colegiado de Curso, e que tenham sido acordados previamente com os discentes e o(s) docente(s)
envolvido(s).
O número de trabalhos escolares por disciplina, a ser aplicado em cada semestre letivo, deverá
ser de, no mínimo, 3 (três) para disciplinas com carga horária igual ou superior a 51 horas e, no
mínimo, 2 (dois) para as demais, e o peso de cada um deles deverá ser estabelecido pelo(s)
docente(s) que ministra(m) a disciplina.
Receberá a nota 0 (zero), sem prejuízo das medidas disciplinares cabíveis, o aluno que, nos
trabalhos escolares, utilizar-se de meios não autorizados pelo docente, ou não os realizar nas datas
em que forem aplicados.
As notas dos trabalhos escolares deverão ser divulgadas no máximo 15 (quinze) dias úteis após
sua realização e 48 (quarenta e oito) horas antes da subseqüente, respeitando-se os prazos
estabelecidos no calendário escolar.
Após a divulgação das notas, e quando for o caso, os trabalhos escolares deverão ser
disponibilizados aos alunos, por período de 5 (cinco) dias úteis. O aluno que não concordar com sua
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nota deverá, em primeiro lugar, consultar o professor. Caso ainda sinta-se prejudicado, poderá
requerer revisão do trabalho escolar ao Colegiado ao qual está vinculada a disciplina objeto da
avaliação, até 7 (sete) dias úteis após o período destinado a revisão de trabalhos.
A revisão de trabalhos escolares será realizada por banca revisora, constituída por 3 (três)
docentes designados pelo Coordenador do Colegiado, excetuando-se o docente responsável pelo
trabalho escolar em questão.
O aluno que tenha faltado à realização de trabalho escolar poderá requerer, até 5 (cinco) dias
úteis após sua realização, a segunda chamada. Os requerimentos deverão ser encaminhados ao
Centro ao qual está vinculada a disciplina em questão, para análise e parecer.
A segunda chamada será realizada exclusivamente em data, horário e local estabelecidos pelo
docente responsável pela disciplina. O conteúdo e o tempo de duração da 2ª chamada deverão ser o
mesmo da avaliação anteriormente prevista no plano de curso, podendo haver adequação da forma
de sua aplicação. Não será concedida nova data para realização da segunda chamada. Aos trabalhos
escolares realizados em 2ª chamada serão aplicados os mesmos critérios previstos anteriormente.
É obrigatória a freqüência às atividades correspondentes a cada disciplina, ficando nela
reprovado o aluno que não comparecer a 75% (setenta e cinco por cento), no mínimo, das aulas
teóricas e práticas computadas separadamente e demais trabalhos escolares programados para a
integralização da carga horária fixada para a referida disciplina.
Entretanto, torna-se necessário a normatização de alguns procedimentos como se segue a
seguir.
1- Aulas Práticas
As disciplinas que na sua carga horária semanal apresentar aula prática tanto em laboratórios
como no campo deverá fazer-la em módulos de no máximo 20 alunos. As aulas deverão obedecer às
normas de segurança requeridas para cada conteúdo programático estudado e o professor deverá
zelar para o seu desenvolvimento dentro dos princípios éticos e morais.
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relatório(s) e outros trabalhos escolares previstos no plano de ensino do respectivo estágio. Não
atendendo estas condições de aprovação, terá que fazer novo estágio, uma vez que não é permitida a
realização de prova final nesta atividade acadêmica.
5- Atividades Complementares
Para obter o título de Bacharel em Engenharia Florestal o estudante deverá um cumprir uma
carga horária mínima de 102 horas de atividades complementares. Estas atividades devem contribuir
na formação profissional do aluno no desenvolvimento de novas habilidades, competências e
atitudes, seja do ponto de vista técnico, ético e humanístico. A contabilização da carga horária de
atividades complementares será feita no final do nono período letivo. As atividades complementares
poderão ser cumpridas a partir do primeiro semestre letivo do curso, não havendo restrição quanto à
pré-requisito.
Serão consideradas atividades complementares:
a) Eventos científicos (Congresso, Simpósios, Seminários de pesquisa ou Extensão, Encontros
Científicos, entre outros): serão contabilizados oito (08) horas para cada dia completo de evento e
quatro (04) horas para cada meio-dia, de acordo com a programação oficial do evento e mediante
comprovação por certificado emitido pela organização do evento.
b) Atividades de pesquisa e extensão: Para cada um (01) ano de bolsa de iniciação científica ou
extensão e PET equivale a 20 horas atividade complementar. As atividades de extensão registradas
na PROEX (Pró-reitoria de Extensão), cada oito horas de atividades equivale a quatro (04) horas de
atividade complementar. Os estudantes deverão comprovar, através de declaração ou certificado
emitido pela instituição (UFRB), que são bolsistas. Casos, não contemplados neste item desde que
devidamente comprovados por órgão responsável, será avaliado pelo Colegiado do Curso.
c) Palestras: Para cada duas (02) horas de participação em palestra comprovada pela comissão
organizadora com certificado ou declaração, equivale a uma (01) hora de atividade complementar.
d) Curso extra-curricular: Para cada quatro horas (04) de curso comprovado com certificado da
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e) Estágio extra-curricular: Além da carga horária prevista para o estágio curricular supervisionado
obrigatório, o estudante poderá participar de outros estágios. Para cada oito (08) horas comprovadas
por certificados ou declaração do órgão responsável, equivale a oito (08) horas de atividade
complementar.
h) Boletim técnico: Os boletins técnicos publicados equivalem vinte (20) horas de atividade
complementar.
i) Monitoria: Para cada semestre letivo de monitoria comprovada pela Pró-reitoria de graduação
(PROGRAD) equivalem 20 horas de atividade complementar.
Avaliação docente
Para avaliação do corpo docente será formada a cada semestre uma comissão, formada por
cinco membros, responsável pela elaboração de normas para avaliação do docente e pela realização
desta avaliação. Esta comissão também terá a função de promover a integração entre as disciplinas
lecionadas, ou seja, identificar problemas relacionados à falta de integração entre as disciplinas e
propor alternativas para solucionar o problema. Os membros da comissão não poderão ministrar
aulas no curso de Engenharia Florestal e um dos membros deverá ter formação na área de
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pedagogia.
a) Acompanhamento do curso
No início de cada período letivo, serão realizadas reuniões com professores com vistas à
elaboração dos planos de curso, integração das disciplinas afins e cumprimento das. Cópias dos
planos de cursos elaborados serão distribuídas aos alunos na primeira semana de aula e funcionarão
como instrumentos de discussão e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem no decorrer
daquele período letivo;
No final de cada período letivo, o Colegiado de Engenharia Florestal realizará uma avaliação
do trabalho didático dos professores e auto-avaliação dos estudantes. Os dados obtidos identificarão
as dificuldades e serão utilizados para corrigir as falhas detectadas.
O conjunto de informações obtidas através dos mecanismos acima descritos e outros aqui não
especificados, mas que poderão ser adotados servirá como instrumentos de avaliação do Currículo
Pleno do Curso de Engenharia Florestal.
b) Critérios de Avaliação
O Currículo do curso de Engenharia Florestal será avaliado considerando-se duas dimensões:
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PROCESSOS e PRODUTOS.
Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se, a sua atuação é compatível com as
necessidades do mercado de trabalho e as aspirações da comunidade, bem como se os
conhecimentos adquiridos durante o curso ofereceram condições para um desempenho profissional
satisfatório.
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CURRICULARES
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CENTRO COLEGIADO
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO TÍTULO
EMENTA
OBJETIVOS
METODOLOGIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA
CENTRO
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