Aula 02 MOA - Procedimentos Tributários
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Ricardo Lima
MOA
Aula 02
PREVENIR e REPRIMIR
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CTN:
TÍTULO IV
Administração Tributária
CAPÍTULO I
Fiscalização
CTN, Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei,
regulará, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza
do tributo de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades
administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação.
Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às
pessoas naturais ou jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que
gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal.
OBS:
Prescrição só APÓS o lançamento.
Prescrição pode ser interrompida ou suspensa.
OBS: Fim da Fiscalização - TEAF – termo de encerramento (ou conclusão) de ação fiscal,
com relatório fiscal e, se for o caso, com lavratura do auto de infração.
OBS FINAL: a fiscalização pode resultar num Auto de Infração e Imposição de Multa
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CTN, Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à
autoridade administrativa todas as informações de que disponham com
relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:
I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais
instituições financeiras;
III - as empresas de administração de bens;
IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
V - os inventariantes;
VI - os síndicos, comissários e liquidatários;
VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão
de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a
prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante
esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo,
ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
http://idg.receita.fazenda.gov.br/acesso-rapido/legislacao/consulta-sobre-interpretacao-da-
legislacao-tributaria
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Decreto do PAF:
CAPÍTULO II
Do Processo da Consulta
Art. 46. O sujeito passivo poderá formular consulta sobre dispositivos
da legislação tributária aplicáveis a fato determinado.
Parágrafo único. Os órgãos da administração pública e as entidades
representativas de categorias econômicas ou profissionais também
poderão formular consulta.
CONSULTA EFICAZ
A consulta eficaz, formulada antes do prazo legal para recolhimento de tributo, impede a
aplicação de multa de mora e de juros de mora, relativamente à matéria consultada, a partir
da data de sua protocolização até o 30º (trigésimo) dia seguinte ao da ciência, pelo
consulente, da Solução de Consulta.
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IV - quando o fato já houver sido objeto de decisão anterior, ainda não
modificada, proferida em consulta ou litígio em que tenha sido parte o
consulente;
V - quando o fato estiver disciplinado em ato normativo, publicado antes
de sua apresentação;
VI - quando o fato estiver definido ou declarado em disposição literal de
lei;
VII - quando o fato for definido como crime ou contravenção penal;
VIII - quando não descrever, completa ou exatamente, a hipótese a que
se referir, ou não contiver os elementos necessários à sua solução salvo
se a inexatidão ou omissão for escusável, a critério da autoridade
julgadora.
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calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e,
sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
CTN:
c) Lançamento de Ofício
CTN:
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V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa
legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo
seguinte;
VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de
terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade
pecuniária;
VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício
daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação;
VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado
por ocasião do lançamento anterior;
IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude
ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma
autoridade, de ato ou formalidade especial.
Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada
enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública.
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