Modulo 2
Modulo 2
Modulo 2
Neste módulo, você aprenderá sobre as principais pragas, doenças e plantas daninhas
que afetam a agricultura, assim como os agrotóxicos, sua toxicologia e o uso adequado
dos equipamentos de proteção individual. Além disso, serão abordados temas como
ecotoxicologia e contaminação ambiental, tecnologia de aplicação, teoria da gota e
deriva, preparo de calda, carregamento, tríplice lavagem, descontaminação e fatores
meteorológicos que influenciam nas aplicações.
Ao final deste módulo, espera-se que você esteja apto a iden�ficar as principais pragas,
doenças e plantas daninhas que afetam a agricultura, escolher o agrotóxico mais
adequado para cada situação, u�lizar corretamente os equipamentos de proteção
individual, entender as consequências ambientais da u�lização de agrotóxicos, aplicar
corretamente os produtos com tecnologia adequada e tomar medidas de segurança e
higiene para evitar acidentes.
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Módulo 02
Tema 1. Pragas, doenças e plantas daninhas
Tema 1.
PRAGAS, DOENÇAS E PLANTAS DANINHAS
Pragas: Aqui descritos como insetos que podem causar danos às culturas-alvo.
É importante que os pilotos estejam cientes das pragas comuns que afetam as
culturas na região em que estão trabalhando. Isso pode incluir insetos como
besouros, lagartas, pulgões e outros. Os pilotos devem estar cientes dos sinais
de infestação de pragas e tomar medidas para reduzir ou eliminar a infestação.
Destacamos abaixo algumas das principais pragas nas grandes culturas
brasileiras:
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• Mosca-branca (Bemisia tabaci) - Praga que ataca diversas culturas como
tomate, feijão e algodão, sugando a seiva das plantas e transmitindo vírus
que causam doenças. Seu ciclo de vida dura em média 30 dias e a sua
forma de manejo pode ser feita através da utilização de inseticidas e
controle biológico, como a liberação de parasitoides e predadores
naturais.
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Imagem. Cigarrinha-do-milho: como fazer o monitoramento e manejo nas lavouras
Link: https://www.youtube.com/watch?v=JoR5DKalrtw
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ter até três gerações por ano. O manejo pode ser feito com o uso de
inseticidas, controle biológico e outros.
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• Lagarta-rosca (Agrotis spp.) A lagarta-rosca é uma praga que afeta
diversas culturas agrícolas, como batata, feijão e milho. As larvas se
alimentam das raízes das plantas, causando danos significativos na
produtividade da cultura. O ciclo de vida da lagarta-rosca dura cerca de
60 dias, e ela pode ter até duas gerações por ano. O manejo pode ser
feito com o uso de inseticidas, controle biológico com o uso de nematoides
e parasitoides, além do manejo integrado de pragas.
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Doenças: As doenças das plantas podem ser causadas por bactérias, fungos ou
vírus. Essas doenças podem se espalhar rapidamente e afetar grandes áreas de
cultivo. É importante que os pilotos estejam cientes das doenças comuns que
afetam as culturas na região em que estão trabalhando. Os sinais de doenças
incluem manchas nas folhas, deformações e murcha das plantas. Os pilotos
devem estar cientes das medidas preventivas que podem ser tomadas para
reduzir a disseminação de doenças.
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negra envolve a utilização de variedades resistentes, controle de plantas
daninhas e aplicação de fungicidas.
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Plantas daninhas: As plantas daninhas podem competir com as culturas-alvo por
água, nutrientes e espaço. É importante que os pilotos estejam cientes das
plantas daninhas comuns na região em que estão trabalhando e saibam como
identificá-las. As plantas daninhas podem ser controladas por meio de métodos
mecânicos ou químicos. Os pilotos devem estar cientes das opções de controle
de plantas daninhas disponíveis e dos regulamentos locais que regem o uso de
herbicidas.
• Buva: A buva (Conyza spp.) é uma planta daninha de ciclo anual, que
pode atingir até 1,5 metros de altura. Ela produz uma grande quantidade
de sementes que podem germinar durante todo o ano, especialmente no
outono e inverno. A buva compete com as culturas por nutrientes e água,
além de liberar substâncias alelopáticas que podem inibir o crescimento
das plantas vizinhas. O manejo da buva envolve a utilização de
herbicidas, controle mecânico (como roçada) e rotação de culturas.
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Imagem. COMO CONTROLAR O CAPIM AMARGOSO E O PÉ DE GALINHA NO CAFEEIRO
Link: https://www.youtube.com/watch?v=Qh29c9nBut0
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Além de estar ciente das pragas, doenças e plantas daninhas comuns, os pilotos
também devemAlém de estar ciente das pragas, doenças e plantas daninhas
comuns, os pilotos também devem estar cientes dos regulamentos
governamentais que regem o uso de pesticidas e herbicidas. Isso pode incluir
requisitos de treinamento, registros de aplicação de pesticidas e diretrizes de
segurança. estar cientes dos regulamentos governamentais que regem o uso de
pesticidas e herbicidas. Isso pode incluir requisitos de treinamento, registros de
aplicação de pesticidas e diretrizes de segurança.
Os pilotos também devem estar cientes dos efeitos que a pulverização de agente
biológicos pode ter no meio ambiente. É importante que eles sigam as boas
práticas de pulverização, como evitar a aplicação de pesticidas em áreas
sensíveis, como corpos d'água e áreas residenciais. Os pilotos devem estar
cientes dos efeitos potenciais dos pesticidas na vida selvagem e nas pessoas
que vivem nas áreas próximas.
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Módulo 02
Tema 2. Agrotóxicos, Toxicologia e uso de EPI
AGROTÓXICOS
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• Fungicidas: são utilizados para combater fungos que causam doenças
nas plantas. Eles são aplicados diretamente nas folhas ou no solo, e sua
ação pode ser preventiva (quando são aplicados antes do aparecimento
da doença) ou curativa (quando são aplicados depois que a doença já se
manifestou).
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• Rodenticidas: são produtos químicos utilizados no controle de roedores,
como ratos e camundongos, que podem causar danos à saúde pública, à
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produção agrícola e à infraestrutura. Os roedores são conhecidos por
transmitir doenças, danificar instalações e equipamentos, além de
consumir alimentos e outros recursos essenciais. Os rodenticidas podem
ser aplicados de diferentes formas, como iscas granuladas, blocos
parafinados, pó ou líquido, e atuam no controle dos roedores por meio da
ingestão do produto, que pode causar a morte por hemorragia,
desidratação ou outros mecanismos. Os rodenticidas são considerados
uma importante ferramenta de controle de roedores em diferentes
ambientes, como áreas urbanas, indústrias, armazéns, silos e outras
instalações.
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• Adjuvantes: são substâncias adicionadas aos produtos agroquímicos,
incluindo os agrotóxicos, com o objetivo de melhorar a eficácia do produto
ou facilitar a sua aplicação. Eles podem ser adicionados à formulação do
agrotóxico ou misturados na água de calda durante a preparação para a
aplicação. Existem diferentes tipos de adjuvantes, como surfactantes,
espalhantes adesivos, redutores de tensão superficial, estabilizadores,
acidificantes, entre outros. Cada tipo de adjuvante tem uma função
específica, como melhorar a penetração do agrotóxico nas plantas,
aumentar a aderência à superfície foliar, reduzir a evaporação, estabilizar
a solução, ajustar o pH, entre outras. A utilização de adjuvantes pode
trazer benefícios para o manejo de pragas e doenças, como maior eficácia
na aplicação, redução de custos e menor impacto ambiental. No entanto,
é importante seguir as recomendações do fabricante e as
regulamentações locais para garantir a segurança do aplicador, a
proteção ambiental e a qualidade dos alimentos produzidos.
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• Óleos: são adjuvantes que têm como principal função melhorar a eficácia
do produto. Eles são adicionados à formulação do agrotóxico para
aumentar a aderência e a penetração do produto na superfície da planta,
o que melhora a sua absorção e, consequentemente, a sua ação. Os
óleos podem ser de origem mineral, vegetal ou sintética, e sua escolha
vai depender das características da formulação do agrotóxico e da cultura
a ser tratada. Alguns óleos podem ser mais ou menos viscosos, ter
diferentes pontos de ebulição e oferecer maior ou menor resistência à
chuva e à lavagem. Além disso, os óleos para agrotóxicos podem ser
classificados de acordo com sua função específica, como óleos vegetais
que possuem propriedades inseticidas, acaricidas ou fungicidas, ou óleos
minerais que melhoram a aderência do produto na planta. A escolha do
óleo adequado para a formulação do agrotóxico é essencial para garantir
a eficácia do produto e a sua segurança para o meio ambiente e para a
saúde humana.
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Existem dezenas de formulações de produtos das quais apenas algumas são de
alguma importância comercial. No Basil o MAPA faz uso da ABNT 12697/2018
para classificar os tipos de formulações. Abaixo listamos algumas*:
LEGENDA
Formulações para diluições em água
Formulações para diluição em solventes orgânicos
Formulações para aplicação direta
Formulações para tratamento de sementes 124
Formulações especiais
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Antes de passarmos para toxicologia é importante que você saiba a ordem
correta de mistura dos produtos:
TOXICOLOGIA
• No trabalho
o Por meio de:
Inalação
Contato dérmico
Oral
• No ambiente
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o Por meio de:
Contato indireto com o produto
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Consumo de água ou alimentos contaminados
Contato com roupa dos trabalhadores com o agrotóxico
• Efeitos agudos
o Aqueles de aparecimento rápido, como:
Pela pele - Irritação na pele, ardência, desidratação,
alergias.
Pela respiração – Ardência do nariz e boca, tosse,
escorrimento nasal, dor no peito, dificuldade de respirar.
Através da boca – Irritação da boca e garganta, dor de
estômago, náuseas, vômitos, diarreia.
• Efeitos crônicos:
o Aqueles que aparecem depois de longa exposição a poucas doses
do produto:
Dificuldade para dormir, esquecimento, aborto, impotência,
depressão, problemas respiratórios graves, alteração do
funcionamento do fígado e dos rins, anormalidade da
produção de hormônios da tireoide, dos ovários e da
próstata, incapacidade de gerar filhos, malformação e
problemas no desenvolvimento intelectual e físico das
crianças. Estudos apontam grupos de agrotóxicos como
prováveis e possíveis carcinogênicos.
A associação entre exposição a agrotóxicos e
desenvolvimento de câncer ainda gera polêmicas,
principalmente porque os indivíduos estão expostos a
diversas substâncias, sem contar outros fatores genéticos.
Porém, é importante salientar que estudos vêm mostrando
o potencial de desenvolvimento de câncer relacionado a
diversos agrotóxicos, justificando a recomendação de
precaução para com o uso e contato.
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Quantidade de produtos por categoria
Categoria 1 – Produto Extremamente Tóxico – faixa vermelha: 43.
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico – faixa vermelha: 79.
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico – faixa amarela: 136.
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico – faixa azul: 599.
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo – faixa azul: 899.
Não classificado – Produto Não Classificado – faixa verde:168.
Não informado – 16.
Produtos cujo processo matriz não foi localizado – 2.
CLASSE DE PERIGO
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CAS Nº GRUP CLASSIFICA CLASSIFICAÇÃO DA RELAÇÃ
O ÇÃO CARCINOGENICIDADE O COM
TOXICOLÓG CÂNCE
ICA R
(ANVISA)
IARC USEPA
Fontes: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2019; International Agency for Research on
Cancer, c2018; United States Environmental Protection Agency, 2019.
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31.7 Agrotóxicos, Aditivos, Adjuvantes e Produtos Afins
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c) a manipulação de quaisquer agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e produtos afins,
nos ambientes de trabalho, em desacordo com a receita e as indicações do rótulo
e bula, previstos em legislação vigente;
d) o trabalho em áreas recém-tratadas antes do término do intervalo de reentrada
estabelecido nos rótulos dos produtos, salvo com o uso de equipamento de
proteção recomendado;
e) a entrada e a permanência de qualquer pessoa na área a ser tratada durante
a pulverização aérea;
f) a entrada e a permanência de qualquer pessoa na área a ser tratada durante
a aplicação de agrotóxicos em cultivos protegidos, exceto o aplicador;
g) o uso de roupas pessoais quando da aplicação de agrotóxicos;
h) a reutilização, para qualquer fim, das embalagens vazias de agrotóxicos,
aditivos, adjuvantes e produtos afins, incluindo as respectivas tampas, cuja
destinação final deve atender à legislação vigente.
i) a armazenagem de embalagens vazias ou cheias de agrotóxicos, aditivos,
adjuvantes e produtos afins, em desacordo com o estabelecido na bula do
fabricante;
j) o transporte de agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e produtos afins em um
mesmo compartimento que contenha alimentos, rações, forragens, utensílios de
uso pessoal e doméstico;
k) o uso de tanque utilizado no transporte de agrotóxicos, mesmo que
higienizado, para transporte de água potável ou qualquer outro produto
destinado ao consumo humano ou de animais;
l) a lavagem de veículos transportadores de agrotóxicos, aditivos, adjuvantes e
produtos afins em coleções de água; e
m) o transporte simultâneo de trabalhadores e agrotóxicos, aditivos, adjuvantes
e produtos afins em veículos que não possuam compartimentos estanques
projetados para tal fim.
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a) conhecimento das formas de exposição direta e indireta aos agrotóxicos,
aditivos, adjuvantes e produtos afins;
b) conhecimento de sinais e sintomas de intoxicação e medidas de primeiros
socorros;
c) rotulagem e sinalização de segurança;
d) medidas higiênicas durante e após o trabalho;
e) uso, limpeza e manutenção de vestimentas de trabalho e equipamentos de
proteção individual; e
f) uso correto dos equipamentos de aplicação.
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g) garantir que nenhum dispositivo de proteção ou vestimenta de trabalho seja
reutilizado antes da devida descontaminação.
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3.7.12 A limpeza dos equipamentos deve ser executada de forma a não
contaminar poços, rios, córregos e quaisquer outras coleções de água.
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b) não guardar produtos químicos incompatíveis juntos em um mesmo armário;
e
c) estar fixados em paredes ou piso de forma a evitar o risco de tombamento.
USO DE EPI
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31.20.1.2 O empregador deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPIs.
31.20.1.3 Cabe ao empregador orientar o empregado sobre o uso do EPI.
31.20.2 O empregador rural ou equiparado, de acordo com as necessidades de
cada atividade, deve fornecer aos trabalhadores os seguintes equipamentos de
proteção individual:
a) proteção da cabeça, olhos e face:
1. capacete contra impactos provenientes de queda ou projeção de objetos;
2. chapéu ou outra proteção contra o sol, chuva e salpicos
3. protetores impermeáveis e resistentes para trabalhos com produtos
químicos;
4. protetores faciais contra lesões ocasionadas por partículas, respingos,
vapores de produtos químicos e radiações luminosas intensas;
5. óculos contra lesões provenientes do impacto de partículas, ou de objetos
pontiagudos ou cortantes e de respingos.
b) óculos contra irritação e outras lesões :
1. óculos de proteção contra radiações não ionizantes;
2. óculos contra a ação da poeira e do pólen;
3. óculos contra a ação de líquidos agressivos.
c) proteção auditiva:
1. protetores auriculares para as atividades com níveis de ruído prejudiciais à
saúde.
d) proteção das vias respiratórias:
1. respiradores com filtros mecânicos para trabalhos com exposição a poeira
orgânica;
2. respiradores com filtros químicos, para trabalhos com produtos químicos;
3. respiradores com filtros combinados, químicos e mecânicos, para atividades
em que haja emanação de gases e poeiras tóxicas;
4. aparelhos de isolamento, autônomos ou de adução de ar para locais de
trabalho onde haja redução do teor de oxigênio.
e) proteção dos membros superiores;
1. luvas e mangas de proteção contra lesões ou doenças provocadas por:
1.1. materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos, cortantes ou
perfurantes;
1.2. produtos químicos tóxicos, irritantes, alergênicos, corrosivos, cáusticos ou
solventes;
1.3. materiais ou objetos aquecidos; 135
1.4. operações com equipamentos elétricos;
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1.5. tratos com animais, suas vísceras e de detritos e na possibilidade de
transmissão de doenças decorrentes de produtos infecciosos ou parasitários.
1.6. picadas de animais peçonhentos;
f) proteção dos membros inferiores;
1. botas impermeáveis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos úmidos,
lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais;
2. botas com biqueira reforçada para trabalhos em que haja perigo de queda de
materiais, objetos pesados e pisões de animais;
3. botas com solado reforçado, onde haja risco de perfuração.
4. botas com cano longo ou botina com perneira, onde exista a presença de
animais peçonhentos;
5. perneiras em atividades onde haja perigo de lesões provocadas por
materiais ou objetos cortantes, escoriantes ou perfurantes;
6. calçados impermeáveis e resistentes em trabalhos com produtos químicos;
7. calçados fechados para as demais atividades.
g) proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões
provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica
e química:
1. aventais;
2. jaquetas e capas;
3. macacões;
4. coletes ou faixas de sinalização;
5. roupas especiais para atividades específicas (apicultura e outras).
g) proteção contra quedas com diferença de nível.
1. cintos de segurança para trabalhos acima de dois metros, quando houver
risco de queda.
31.20.3 Cabe ao trabalhador usar os equipamentos de proteção individual
indicados para as finalidades a que se destinarem e zelar pela sua
conservação.
31.20.4 O Ministério do Trabalho e Emprego poderá determinar o uso de outros
equipamentos de proteção individual, quando julgar necessário.
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Módulo 02
Tema 3. Ecotoxicologia e contaminação ambiental
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Módulo 02
Tema 4. Tecnologia de aplicação
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Módulo 02
Tema 5. Teoria da Gota e Deriva
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Módulo 02
Tema 6. Preparo de calda, carregamento, tríplice lavagem, descontaminação
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Módulo 02
Tema 7. Fatores meteorológicos que influenciam nas aplicações
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aplicação, a fim de garantir a segurança, a eficácia e a precisão da pulverização.
A aplicação deve ser realizada durante condições climáticas favoráveis, evitando
períodos de alta umidade, vento forte, precipitação e o período mais quente do
dia. O conhecimento e a aplicação adequada desses princípios podem ajudar a
garantir uma pulverização eficiente e segura.
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