Holding Familiar e Os Investimentos - Parte 3

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Vamos pra terceira e última parte sobre investimentos e a Holding Familiar.

Guardadas as devidas proporções, quando eu estava aprendendo Medicina


Bioenergética, como o procedimento comporta manuseio de ambos os pés
do paciente em alguns momentos, tinha aluno que perguntava ao professor: -
E se aparecer um paciente sem uma perna? E o professor brincava – Se
continuar nessa frequência o saci-pererê vai aparecer pra você. E aí o
professor ensinava um método alternativo com a mesma eficácia, mas o
mais interessante é que aqueles alunos que faziam essa pergunta voltavam
na aula seguinte dizendo que no consultório deles apareceu um perneta.

Incrível, mas acontecia. Então, eu não me preocupo em saber qual a queixa


do paciente se ele não quiser falar – até porque é o corpo dele quem vai me
dizer o que fazer. Analogamente, eu não fico preocupado se o cliente de
Holding que vai ter ou não ativos financeiros na pessoa física. Eu
simplesmente sei que nosso Time Holding Brasil consegue encontrar a
melhor alternativa pra ele.

Continuando nosso tema, para quem ainda não sabe, a poupança é isento de
Imposto de Renda na pessoa física, mas na pessoa jurídica é tributada
trimestralmente. FII/LCI/LCA

são aplicações isentas na pessoa física e tributadas na pessoa jurídica. A


LCI paga um percentual do CDI, os certificados de depósitos interbancários,
que já vem líquido porque não paga imposto na pessoa física. Mas você pode
contratar um CDB, que é um certificado de depósito bancário, que mesmo
pagando imposto haverá um retorno maior do que uma LCI. Muitas vezes é só
mudar o tipo de investimento. Conforme Pedro Castanho, que inclusive agora
é membro do THB e é um consultor da PG Invest, é possível sim ter ganhos
tributários com aplicações na Pessoa Jurídica.

A vantagem de você contar com um assessor financeiro é que ele vai apurar
o seguinte: “OIhe, até aqui se sair da pessoa física vai ter ou não vai ter que
pagar ganho de capital. Se não, joga pra dentro da empresa.” O fato de um
bem estar dentro da empresa não vai produzir tributo. O que vai gerar tributo
dentro dela é a alienação daquele determinado bem que você tenha
adquirido ou dos rendimentos dos investimentos. Mas aí o nosso problema é
só em relação a ganho de capital porque em relação à tributação sobre o
rendimento do investimento não. Do momento A até o momento B vai tributar
a pessoa física. De um momento B ao C vai tributar a pessoa jurídica o que já
ia tributar a pessoa física e talvez menos até do que a pessoa jurídica.
Resumindo: você vai ganhar em eficiência tributária, que é uma das
vantagens da Holding Familiar. Isso sem falar na proteção ao patrimônio de
toda a família em relação aos bens que estão lá guardados.

Devo lembrar que a Sessão de Viabilidade, constitui um primeiro e


importante passo para se livrar do horror do inventário. Os passos seguintes
são igualmente simples nesta jornada em prol da sua Holding Familiar. É aquela
empresa destinada exclusivamente à guarda e proteção do acervo patrimonial da família, que
faz parte de um Sistema que garante uma sucessão eficaz nos moldes desejados pelos
patriarcas, com a consequente dispensa do inventário.
Clique no link da descrição desse vídeo e saiba como evitar o inventário com
eficiência tributária e proteção patrimonial, próprios da Holding. Isto sim, é
que é um excelente investimento!

E aí? Vai procrastinar? Ou vai resolver?

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