Atividade 01 - Sociologia Da Arte

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 8

Atividade 01 - Sociologia da Arte

Notícia 01 - Caso George Floyd

O dia 25 de maio de 2020 ficou marcado por um dos casos mais cruéis
referente ao racismo sistêmico bem como estrutural vigente nos Estados Unidos.
Desde os primórdios, essa problemática se faz presente no país, moldando as
políticas e principalmente as relações sociais. Embora seja evidente progressos
positivos em relação a essa pauta, no ano de 2020, George Floyd foi morto de
forma injusta e desumana por um policial em Minnesota, após ser acusado de usar
uma nota falsa de US$ 20 em uma loja.
A priori, deve-se considerar o fato de que o racismo nos Estados Unidos está
enraizado estruturalmente e percorre por todos os âmbitos do país, visto que se faz
presente na justiça criminal, escolas, meios de trabalho, e em diversos outros. Tal
discriminação reflete nas disparidades sociais bem como econômicas entre os
grupos raciais, visto que pessoas negras constituem a população com maior taxa de
desemprego, falta de saúde, educação e qualidade de vida precária, sendo o oposto
do modo de vida da maioria dos brancos. Isso faz com que a marginalização da
pessoa negra se consolide pela sociedade e resulte em diversos casos refutáveis,
assim como o de George Floyd.
O pensamento racista surge logo quando o policial Derek Chauvin não dá
nenhum direito de defesa e explicação à vítima, muito menos acreditaria se a
mesma dissesse ao policial que não sabia que a nota era falsa, ou algo do gênero.
A cor de pele de Floyd fez com que o policial (nitidamente com pré-julgamentos
oriundos do racismo estrutural/enraizado) o julgasse como um criminoso. Outrossim,
sabe-se que se fosse um homem de pele branca, o tratamento seria completamente
diferente, pois a diferença da cor de sua pele resultaria no poder da dúvida, algo
que Floyd, assim como outras pessoas de pele negra não possuíram e até hoje não
possuem. O desejo de supremacia policial fez com que ele enforcasse George
Floyd por 9 minutos, mesmo a vítima ressaltando que não conseguia respirar, o
policial não hesitou em parar, resultando em mais um homicídio resultante do
racismo.
Há diversos obstáculos para que essa pauta seja solucionada, uma vez que
se faz presente historicamente no país. Contudo, visto o progresso (por menor que
seja) que os métodos de solução estão alcançando, deve-se continuar para que um
dia alcance um objetivo final. Dessa forma, o Âmbito Governamental
simultaneamente ao Sistema Legislativo deve além de continuar promovendo leis
acerca dessa problemática, deve assegurar que estas estão sendo cumpridas de
forma eficaz, melhorando o sistema de justiça criminal, que inúmeras vezes se
demonstrou extremamente falho. As manifestações que ocorreram na semana do
dia 25 de Abril de 2020 devem percorrer durante todas as épocas do ano, uma vez
que dezenas de pessoas negras são mortas de forma injusta no mundo. Assim, os
meios midiáticos devem ajudar a promover manifestações virtuais, assim como o
"Black Lives Matter", alcançando um número maior de público. Outrossim, o
Ministério da Educação deve promover ações educativas bem como oficinas de
debates acerca das causas e consequências de tal problemática, com o intuito de
conscientizar a nova geração da importância que a solução desse racismo refletirá
na melhor convivência e relação social, tanto do país quanto do mundo, estimulando
assim, o progresso e a solução dessa pauta.

Fig. 01
Disponível em: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/05/27/caso-george-floyd-morte-de-homem-negro-filmado-com-policial-branco-com-joelhos-em-seu-pescoco-causa-indignacao-nos-eua.ghtml>.

Notícia 02 - Mulher leva facada após vizinho acusá-la de ouvir "música de macumba"

Dia 23 de Abril de 2022, Vivian Bruna Braes perdeu um olho após ataque de
facão por um homem que carregava em si ideais intolerantes no que se diz respeito
à religião afro-brasileira. Vivian estava pedindo proteção ao São Jorge e Exu,
quando sofreu tal golpe no portão de sua casa, em Macaé, município do Rio de
Janeiro.
Ao longo do período colonial no Brasil, os africanos trazidos como escravos
praticavam suas próprias religiões, dessa forma os ritos com origens distintas
acabaram sendo mesclados, dando origem às religiões afro-brasileiras. Entretanto,
a sociedade dominante (colonizadores portugueses) firmava como religião o
catolicismo, proibindo tais práticas africanas, as pré-julgando como atos de
paganismo e/ou bruxaria. Nesse contexto, a discriminação para com essas religiões
se faz presente na sociedade desde os primórdios, se tornando uma problemática
historicamente enraizada. A intolerância religiosa manifesta-se na sociedade
basicamente quando um indivíduo não respeita crenças e práticas religiosas do
outrem. Essa problemática afeta diretamente a coesão social, pois esse tipo de
atitude influencia e "encoraja" outros cidadãos a reproduzirem tal ato, gerando
segregações e polarizações na sociedade. Essa fragmentação social faz com que o
bem-comum seja escasso, expandindo ideais que afetam a liberdade de expressão
religiosa de cada indivíduo e torna a solidariedade no meio social.
Vale ressaltar que esse caso reflete também no racismo, tendo em vista que
se trata de uma religião afro-brasileira e o acusado de cometer tal crime disse que
não queria ouvir "música de macumba". Esse termo é utilizado frequentemente de
forma pejorativa, dirigida a qualquer prática considerada negativa, desvalorizando
as tradições religiosas desse grupo as estigmatizando sempre como algo inferior. A
utilização de expressões depreciativas partindo de uma pessoa branca que não
segue tais princípios faz com que outras centenas (ou até mesmo milhares) de
indivíduos (comumente sem embasamento algum) sejam influenciados, visto que
ainda hoje estes são vistos como uma classe dominante perante os negros, gerando
assim, ainda mais conflitos de intolerância e afetando diretamente a sociabilidade.
A socialização primária auxilia os indivíduos a compreender valores e normas
desde quando nascem, sendo fundamental para que uma nova geração não cometa
os mesmos erros das gerações atuais. Tendo em vista que esses aprendizados são
oriundos do âmbito familiar, de nada adianta se estes familiares carregam em si
intolerância e preconceito, porquanto afim de conscientizar essa classe educadora e
formadora de uma nova massa populacional, passa a ser necessário campanhas de
conscientização voltadas para esse público, como workshops e palestras
organizadas tanto por meios privados, como públicos, sendo necessário a
participação dos órgãos governamentais. Além disso, o governo deve ser mais
rígido quanto à vigência de leis, assegurando que estas serão cumpridas de forma
eficaz. Outrossim, o Ministério da Educação deve promover ações educativas bem
como oficinas de debates acerca das causas e consequências de tal problemática,
com o intuito de conscientizar a nova geração da importância do respeito às
diversidades vigentes na sociedade, estimulando assim, o progresso bem como a
solução dessa pauta, gerando também uma boa sociabilidade.

Fig. 02
Disponível em:
<https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2022/06/15/perdi-um-olho-por-intolerancia-religiosa-crime-atinge-mais-as-mulheres.htm>
Notícia 03 - Brasileira é espancada e alvo de xenofobia nos Estados Unidos

Uma norte-americana agrediu verbalmente e fisicamente uma brasileira em


uma rua de Framingham, Massachusetts, Estados Unidos. A agressora encontrava-
se dentro de um carro quando gritava para a vítima (brasileira) voltar para seu país.
Após os insultos verbais, iniciaram as agressões físicas em todas as partes do
corpo da brasileira, que precisou ser dirigida a um hospital pois perdeu um dente e
teve seu braço deslocado.
Os Estados Unidos é visto como destino para milhares de pessoas que
querem melhoria na qualidade de vida. O país é conhecido pelas oportunidades de
emprego, forte economia e pelo seu sistema educacional. Partindo desse princípio,
torna-se evidente imigrantes em diversos âmbitos no país. Conquanto, a maior
problemática é justamente a forma que esses imigrantes são vistos com
inferioridade, tendo como exemplo esse próprio caso, onde a agressora dizia que
nada aconteceria com ela pelo fato de ser americana. Essa hierarquização fez com
que uma pessoa agredisse a outra simplesmente por achar sua nacionalidade
superior a de outrem. Ademais, o país recebe milhares de turistas, ou pessoas que
estão de passagem por conta de algum compromisso estudantil, do trabalho, etc.
Dessa forma, esses atos preconceituosos fazem com que as pessoas fiquem com
medo de entrar no país ou evite socializar com sua população nativa,
enfraquecendo a sociabilidade e a diversidade de interação entre a população de
países distintos.
Para que esse problema seja resolvido, passa a ser necessário punições
mais severas com esses criminosos. Nesse caso em específico, a agressora passou
somente uma noite na delegacia e foi solta após pagar uma fiança de R$ 12,6 mil.
Esse tipo de condenação não se mostra eficaz, visto que basta ter dinheiro, que a
pessoa sai praticamente impune de seus atos. Os órgãos governamentais devem,
portanto, melhorar sua rigidez quanto a legislação referente aos ataques
xenofóbicos, fazendo com que esse ato seja cada vez mais reduzido na sociedade.

Fig. 03
Disponível em:
<https://www.terra.com.br/nos/brasileira-e-espancada-e-alvo-de-xenofobia-nos-estados-unidos,4039237c192cce72817eff0942f88f6djpchth5f.html

Notícia 04 - A nova ofensiva militar contra os curdos

Os curdos compõem uma etnia de milhares de indivíduos descendentes do


reino mesopotâmico ou medopersa. Até a Segunda Guerra Mundial, os curdos
estavam habitados nos territórios dos Impérios Turco-Otomano e Persa, porém
hodiernamente eles encontram-se nos países sucessores ou herdeiros desses
impérios, como Iraque, Irã, Síria e Turquia. Durante o Governo de Saddam Hussein,
houve uma das maiores ondas de violência contra esse grupo, reprimindo qualquer
ativismo relacionado à ele. Conquanto, nos dias atuais, a situação na Turquia é uma
das mais agravantes, onde essa repressão se faz presente nas proibições de datas
nacionais e ensino do indoirani nas escolas. Em geral, esse grupo luta pela criação
de um Estado nomeado de Curistão, visto que eles englobam um povo que forma a
maior nação sem um Estado Territoral.
A opressão voltada aos curdos fez com que eles formassem grupos armados
ligados ao PPK (Partido dos Trabalhadores Curdos). Os atos terroristas desses
grupos são voltados principalmente à Turquia e Síria, envolvendo carros-bomba e
ataques aéreos. A maior problemática dessas pautas é o estímulo de discórdia e
ignorância no que tange às diferenças de crenças, costumes, línguas, religiões e
todos os outros aspectos que formam uma sociedade ou um grupo. Os conflitos
fazem com que milhares de inocentes sejam atingidos diretamente, resultando no
sofrimento generalizado da população civil que não possui relação com tal pauta.
Além disso, isso traz consequências humanitárias devastadoras, causando mortes e
perseguições, colocando em risco os direitos humanos nessas regiões.
A luta dos curdos reflete a de muitos outros grupos étnicos que buscam
reconhecimento e principalmente igualdade, conquanto a forma agressiva e violenta
de lidar com essas problemáticas (de ambas as partes) fazem com que, muitas
vezes, nenhum problema seja solucionado, apenas agrava aquele que já está
existente. Assim, para solucionar esse conflito, passa ser necessário um
reconhecimento e empatia quanto à identidade e autonomia, visando uma igualdade
e respeito entre as divergentes formas de se viver, reduzindo a hierarquização de
etnias e a centralização de poder em uma parte só. Entretanto, por ser algo tão
enraizado, as soluções são bem mais complexas e difíceis de serem concluídas
com algum sucesso considerável.

Fig. 04
Disponível em:
<https://diplomatique.org.br/a-guerra-que-ninguem-ve/>
Notícia 05 - Vini Jr. sofre novo ataque racista em jogo do Real contra Sevilla

A Espanha foi um dos principais impérios coloniais do mundo, cumprindo um


papel de controle sobre vastas áreas da América Latina, Ásia e África. Tal
conjuntura histórica, fez com que o país carregasse junto com seu desenvolvimento
ideais racistas e xenofóbicos. Como resultado da imigração, há uma evidente
diversidade étnica e cultural no país. Entretanto, ao invés desse fato resultar em
maior empatia e respeito com outros povos, gerou o oposto. Dessa forma, o país
infelizmente passou a ser reconhecido por seus princípios e ações preconceituosas
em vários aspectos cotidianos, incluindo meios de trabalho, na educação e
principalmente nas interações sociais (estas que muitas vezes não existem de forma
passiva).
É notório que o futebol espanhol é um dos mais reconhecidos mundialmente,
fazendo parte de sua cultura e identidade nacional. Dessa forma, os times de futebol
no país, muitas vezes, são compostos por jogadores de diferentes nacionalidades,
incluindo brasileiros. A princípio o esporte deveria desempenhar um papel de senso
de comunidade entre a população, onde todos estão lá pelo mesmo propósito e
principalmente para se divertir. Entretanto, pelo fato dessas atividades comumente
refletirem as convicções da vida cotidiana, a relação entre a população com etnias
divergentes durante as partidas infelizmente tornou-se uma problemática constante.
O jogador brasileiro Vini Jr. é um dos maiores exemplos desses atos de
repressão. Diversas vezes, o atleta sofreu ataques oriundos de torcedores
adversários nas arquibancadas, ruas e na internet. Em um dos casos, Vini Jr. ouviu
insultos racistas e gritos de macaco advindos desses torcedores nas arquibancadas.
Quando tentou se defender, o jogo ficou parado e ele ainda foi expulso da partida.
Tanto o fato de sua expulsão, quanto o de três denúncias feitas pelo jogador serem
arquivadas, mostra o quanto esse preconceito é sistemático. Quando poderes
superiores (juiz do jogo e órgãos governamentais) se mostram, de certa forma, a
favor dessa discriminação, sua população tende a levar essa ideologia como algo
correto, agravando ainda mais a situação. Em outro caso, um torcedor
preconceituoso do Sevilla foi expulso do estádio, fazendo com que Vini Jr.
agradecesse por tal atitude e impôs seu desejo de que a legislação espanhola tenha
ajustes significativos no que tange o combate ao racismo e xenofobia no país.
O esporte é uma grande oportunidade para que as pessoas criem vínculos
sociais, fortalecendo as relações interpessoais. Ademais, é um meio com forte
potencial de fomentar inclusões e vínculos entre populações com origens e culturas
distintas, sendo um portal para que ocorra a socialização de grupos distintos.
Contudo, os empecilhos supracitados fazem com que o lado benéfico/intuito do
esporte seja diretamente afetado, desmotivando tanto os torcedores que vão contra
esses preconceitos, assim como os jogadores que sofrem com tais ataques. Com
isso, embora muitas organizações esportivas tenham adotado medidas de
conscientização e punições consideravelmente mais severas, o combate à essa
pauta é bem mais complexo, uma vez que está enraizado até mesmo de forma
sistemática no país. Porquanto, ativistas espanhóis ou não devem promover
manifestações virtuais bem como presenciais, exteriorizando a importância do
respeito diante as diversidades e lutando a favor de maiores punições
governamentais para com os criminosos. Nesse contexto, as políticas
governamentais e legislações anti discriminatórias devem ser vastamente
melhoradas em todos os setores da sociedade, pois como já foi dito, o esperto
somente reflete aquilo que ocorre diariamente na sociedade. Outro ponto é que Vini
Jr. comentou que um dos ataques racistas que recebeu foi de uma criança,
porquanto, passa a ser necessário que os meios educativos primitivos
desempenhem de forma benéfica na formação de uma geração que não tenha os
mesmos princípios das atuais, através de debates, palestras e todas as formas de
conscientização voltada à solução dessa adversidade.

Fig. 05
Disponível em:
<https://veja.abril.com.br/esporte/vini-jr-sofre-novo-ataque-racista-em-jogo-do-real-contra-sevilla>
Referências Bibliográficas

AMARAL, Raphael. A longa história do racismo na Espanha. Guia do Estudante, 2023. Disponível em:
<https://guiadoestudante.abril.com.br/coluna/blog-tim/a-longa-historia-do-racismo-na-espanha>. Acesso em: 22 de abril de
2024.

Canal Preto. A VIOLÊNCIA contra religiões AFRO - Canal Preto. Youtube, 2018. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=oP4IJ_gDQgM>. Acesso em: 18 de abril de 2024.

CNN Brasil. Assassinato de George Floyd completa dois anos | CNN PRIME TIME. Youtube, 2022. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=8z8AcKPbqRw>. Acesso em: 17 de abril de 2024.

COLERATO, Marina. A guerra que ninguém vê. Le Monde doplomatique Brasil, 2022. Disponível em
https://diplomatique.org.br/a-guerra-que-ninguem-ve/. Acesso em: 21 de abril de 2024.

PENA, Rodolfo F. Alves. Questão curda, Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/questao-
curda.htm>. Acesso em 21 de abril de 2024.

RODRIGUES, Sérgio. Por que se associa a palavra macumba com maldade? Veja, 2020. Disponível em:
<https://veja.abril.com.br/coluna/sobre-palavras/por-que-se-associa-a-palavra-macumba-com-maldade>. Acesso em: 18 de
abril de 2024.

S/A. Caso George Floyd: morte de homem negro filmado com policial branco com joelhos em seu pescoço causa
indignação nos EUA. G1, 2020. Disponível em: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/05/27/caso-george-floyd-morte-de-
homem-negro-filmado-com-policial-branco-com-joelhos-em-seu-pescoco-causa-indignacao-nos-eua.ghtml>. Acesso em: 17 de
abril de 2024.

S/A. Mulher é espancada e alvo de xenofobia nos Estados Unidos. terra, 2023. Disponível em:
<https://www.terra.com.br/nos/brasileira-e-espancada-e-alvo-de-xenofobia-nos-estados-
unidos,4039237c192cce72817eff0942f88f6djpchth5f.html>. Acesso em: 18 de abril de 2024

S/A. Vini Jr. sofre novo ataque racista em jogo do Real contra o Sevilla. Veja, 2023. Disponível em:
<https://veja.abril.com.br/esporte/vini-jr-sofre-novo-ataque-racista-em-jogo-do-real-contra-sevilla>. Acesso em: 22 de abril de
2024.

SOUTO, Luiza. Violência contra a mulher. Universa uol, 2022. Disponível em:
<https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2022/06/15/perdi-um-olho-por-intolerancia-religiosa-crime-atinge-mais-as-
mulheres.htm>. Acesso em: 18 de abril de 2024.

Você também pode gostar