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RIO DE JANEIRO
2014
NATHALIA BASTOS PEIXOTO
Rio de Janeiro
2014
NATHALIA BASTOS PEIXOTO
Professor
_________________________
Assinatura do Orientador
NOTA FINAL:____________
Aos meus pais, minha irmã, meus familiares e meu namorado que foram essenciais para
a conclusão deste Curso.
AGRADECIMENTOS
Due to numerous maritime accidents recorded in the past, it was noted that
measures should be taken to increase the safety of human life at sea.
It will be also seen some systems created to aid navigation, safety equipment
and rescue at sea.
INTRODUÇÃO.............................................................................................................11
1 SOLAS .........................................................................................................................12
2 COLISÃO ....................................................................................................................13
2.4.3 SONAR...............................................................................................................18
3.3.3 FPSO...................................................................................................................23
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A CONVENÇÃO SOLAS
Um exemplo das ratificações feitas foi a convenção de 1929, que foi assinada
por 18 Partes, entrando em vigor em 1933. Esta tratou sobre construção de navios,
equipamentos de salvamento, prevenção e combate a incêndios, equipamento de
telegrafia sem fio, auxílio à navegação e regras para evitar colisões. .
Uma das obrigatoriedades que a Solas determina está contida no Capítulo III,
que impõe, dentre vários assuntos, o Código Internacional de Dispositivos Salva-Vidas
(LSA) adotado pelo Comitê de Segurança Marítima da Organização pela Resolução
(MSC), exigindo uma série de regras relacionadas com os coletes salva-vidas.
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CAPÍTULO II
COLISÃO
A vida humana no mar está sempre propensa a acidentes e entre eles estão a
colisão e o abalroamento. Porém antes de falar sobre as causas e os equipamentos
utilizados a fim de evita-los, é necessário saber a diferença entre os dois.
Fig.1:Colisão
Fonte:poptrash.pop.com.br
Fig.2:Abalroamento
Fonte: www.vivamar.org.br
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2.2 Causas
A vida humana é o bem mais precioso transportado em uma embarcação, por
isso, com o passar dos anos, equipamentos cada vez mais modernos e precisos tem sido
projetados para auxiliar a navegação, minimizando assim acidentes como colisão e
abalroamento. Porém, deve-se sempre lembrar que os aparelhos eletrônicos também
estão sujeitos a falhas e defeitos, por isso é de extrema importância manter-se sempre
atento às condições dos equipamentos e do mar, como também aos fatores externos ao
navio.
A atenção é essencial a bordo, visto que uma das causas comuns de colisão e
abalroamento é a falta desta durante a navegação. Entre outras causas, há a deficiente
comunicação entre passadiço, praça de máquinas e outras embarcações e condições
adversas do mar.
Uma das suas principais inovações foi o reconhecimento dado aos esquemas de
separação de tráfego (TSS), onde há orientação para velocidade segura, risco de
abalroamento, e condução do navio operando em, ou próximo de, esquemas de
separação de tráfego.
Fonte: www.ancruzeiros.pt
Fonte: www.veleiro.net
embarcação que avista a outra por boreste deverá se manter fora do caminho
desta, evitando cruzar sua proa, caso as circunstâncias o permita.
.
Fonte: www.ancruzeiros.pt
2.4.1 Radar
Em 1917, o cientista sérvio Nikola Tesla descobriu qual frequência deveria ser
usada para detectar tanto a presença de objetos como o seu movimento, visto que o
radar funciona em função da propagação das ondas eletromagnéticas. Com isso, ficaram
assim estabelecidos os princípios básicos de frequência e potência que permitiriam o
subsequente desenvolvimento do radar por outros cientistas.
Com o passar do tempo, o radar que até então era usado exclusivamente pelos
militares, passou a ser fabricado comercialmente, sendo assim empregado em outras
atividades, como, por exemplo, o Radar de navegação.
Fonte: origemdascoisas.com
2.4.2 ARPA
entrada, e por condições, tais como: Condições de tempo, ecos falsos, arcos cegos, gelo,
neve e chuva. Por isso, para o seu bom funcionamento, é essencial mantê-lo em
condições seguras e manuseá-lo corretamente.
Fig 7: ARPA
Fonte: www.gelbalder.org
2.4.3 SONAR
Fonte: www.naval.com.br
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Os fatores que causam atenuação nos pulsos do sonar podem mudar de acordo
com as estações do ano, posições geográficas e condições atmosféricas. A velocidade do
som na água é diretamente proporcional à variação da temperatura da mesma, ou seja, à
medida que aumenta a temperatura, junto com ela aumenta a velocidade do som.
Em contra partida ao que foi falado acima, a Refração Positiva ocorre quando a
temperatura da água aumenta de acordo com a profundidade, durante o inverno, por
exemplo, fazendo com que as ondas sonoras se curvem para a superfície do mar. Caso
um submarino esteja junto à superfície do mar, o sonar do navio pode detectá-lo. A
refração positiva torna o alcance do sonar maior.
Fonte: www.naval.com.br
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CAPÍTULO III
PIRATARIA A BORDO
A pirataria representa grande ameaça para embarcações, podendo ser usada para
contrabandear armas, roubar cargas e realizar ataques, deixando reféns gravemente
feridos ou até mesmo mortos.
-Em 1999, o navio japonês Alondra Rainbow foi sequestrado por piratas e seus
tripulantes foram deixados em bote salva-vidas, sendo estes recolhidos onze dias após o
sequestro. O navio foi interceptado pela marinha indiana 30 dias depois com o nome
trocado para Mega Rama e totalmente pintado.
-Em 2000, houve o ataque ao Destroyer Norte-Americano USS COLE por bote
com explosivos, deixando 17 militares americanos mortos, 36 feridos e 12
desaparecidos.
No Brasil passou-se a dar maior atenção aos crimes nas áreas de fundeio dos
portos, onde o alvo de ataques era maior, a partir da criação dos CESPORTOS –
Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis.
Este Órgão Estadual é composto por representantes do Departamento de Polícia Federal,
Capitania dos Portos, Secretaria da Receita Federal, Administrações Portuárias e do
Governo do Estado.
Para garantir que a medidas de proteções determinadas pelo ISPS CODE estão
sendo exercidas, sejam elas obrigatórias ou recomendatórias, Companhias e Portos
designaram Coordenadores, funcionários e oficiais com diversas funções.
3.3.1 CSO
Proteção do Navio foi realizada e que um Plano de Proteção do navio está desenvolvido,
submetido à aprovação, e depois executado e mantido.
3.3.2 SSO
3.3.3 FPSO
3.3.4 NEPOM
O Órgão tem como objetivo combater os crimes da pirataria e tem como função:
–Buscar a integração dos órgãos que compõem a CESPORTOS, para uma ação
mais coordenada na prevenção e repressão aos atos ilícitos.
Fonte: www.pco.org.br
Com o passar do tempo, medidas de proteção vêm sendo cada vez mais adotadas
nos navios para tentar diminuir os ataques marítimos, cartas náuticas estão sendo
impressas apresentando áreas perigosas e rotas sugeridas para evitar o ataque. Porém,
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ainda que haja Órgãos que ajudem na segurança da navegação, é muito importante que a
tripulação saiba os procedimentos corretos a serem seguidos a fim de evitar ameaças
piratas como, evitar conversar sobre a rota do navio ou da carga enquanto estiver no
porto, manter a vigilância constante em áreas propensas a pirataria, vasculhar o navio
antes de partir do porto para conferir se não existem pessoas sem autorização a bordo.
Fonte: trevismar.blogspot.com.br/
É essencial saber quando usar cada equipamento para se alcançar êxito nas
situações em que eles devem ser aplicados. Ter uma escolta armada, um planejamento
de fuga, comunicação constante entre navios, câmeras, binóculos e radar para
observação são indispensáveis, além de cerca de arame energizados com 440V
conjugado com borrifos que formam uma nuvem energizada, podendo ser este o maior
inibidor.
A melhor defesa contra os ataques dos piratas é a evasão, visto que é mais fácil
evitar que os piratas subam no navio do que força-los a sair. Se os piratas se
aproximarem do navio, a tripulação deve pedir ajuda e alertar os outros navios na área,
tomar medidas evasivas e tentar fugir dos ataques, soar o alarme, usar as luzes do navio
para iluminá-lo, além disso, a tripulação também pode usar as mangueiras de incêndio
para deter os piratas ou tentar empurrá-los para fora do navio.
CAPÍTULO IV
Fonte: www.bootsschule-compass.de
Fonte:yankeebravo.com.br
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Fonte: www.nautilus-yachten.at
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CAPÍTULO V
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM
-Ser capaz de corrigir uma pessoa com a face para baixo, reposicionando-a em
até cinco segundos;
Devido aos borrifos causados por ventos fortes em mau tempo que podem causar
sufocamentos, o capuz, denominado de spray hood, foi incrementado nos coletes salva-
vidas mais novos a fim de possibilitar que as pessoas respirassem sem problemas.
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Os modelos rígidos são mais usados que os infláveis automáticos, pois estes
podem ser acionados não intencionalmente durante a realização do serviço,
consequentemente atrapalhando a pessoa durante o trabalho.
Para cada tipo de colete há uma maneira correta de vesti-lo. Por esse motivo,
deve-se ler as instruções do colete salva-vidas imediatamente após a chegada a bordo.
Algumas regras básicas são comuns a todos os modelos de colete, como, por
exemplo, usá-lo preso firmemente ao corpo e manter todos os tirantes, fechos e engates
presos, bem apertados e seguros, para evitar que se soltem.
A bordo deve haver várias boias salva-vidas, sendo todas em tons de laranja,
com fitas reto-refletivas, marcadas com letras romanas maiúsculas e com tinta à prova
d’água o nome da embarcação e o porto de inscrição ao qual pertence a embarcação.
Além de um cabo de segurança fixado ao redor da boia a fim de tornar mais fácil para a
pessoa em perigo segurá-la.
Este tipo de roupa tem flutuabilidade embutida e isolamento, sendo usadas mais
frequentemente na bacia offshore norueguesa.
-Permitam que ela possa ser retirada do seu invólucro e vestida sem ajuda em
menos de dois minutos, levando em conta qualquer outra vestimenta relacionada a ela e
um colete salva-vidas, caso a roupa de imersão deva ser usada juntamente com um
colete salva-vidas.
Pode ser usado de dia ou de noite, para atrair a atenção em grandes distâncias.
Ao ativá-lo, este dispositivo, ao atingir 300 m de altura, ejeta um pára-quedas com uma
luz vermelha intensa de 30.000 candelas por 40 segundos. o mesmo pode atingir uma
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altura a cerca de 300 metros. Nesta altura, o dispositivo ejeta um para-quedas com uma
luz vermelha intensa de 30.000 candelas por 40 segundos.
É importante saber que nunca se deve olhar na direção do facho, pois a luz pode
prejudicar os olhos. Ao serem queimados, esses fachos providenciam seu próprio
oxigênio, ou seja, ondas borrifando não o apagarão. Por isso eles podem continuar
queimando mesmo debaixo d’água. Esses fachos manuais queimam por cerca de 1
minuto.
É importante saber que, depois de ativado, o fumígeno deve ser lançado à água
imediatamente, visto que o recipiente fica muito quente. Ao ser lançado, é necessário
certificar-se que o vento afastará a fumaça para longe, devido aos produtos químicos
contidos nele, aos quais podem causar sufocamento.
5.5.1 Abertas
Baleeiras abertas podem ser consideradas antiquadas. Uma nova regra SOLAS
determina que as embarcações das quais a quilha foi batida após 186 devem ter
baleeiras totalmente fechadas.
O sistema de propulsão dessas embarcações podem ser à motor, remo e/ou vela
ou pedalinho, que consiste em alavancas colocadas nos bancos dos passageiros e ligadas
ao eixo propulsor.
Uma grande vantagem deste tipo de embarcação é que ela possui apenas um
cabo de sustentação, o que facilita muito as manobras de lançamento e de recuperação
da embarcação.
Este tipo de embarcação é destinada a ser lançada por queda livre. Por isso, deve
ser segura contra acelerações perigosas resultante de um lançamento e um queda de
altura máximo prevista de estivagem com um compasso de 10º e uma banda de 20º para
qualquer bordo.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA