Geracao Por Eletrolise

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Geração e combustão de hidrogênio via


eletrólise através de soluções químicas

João Fernando Santos Ribeiro Cochiran Pereira dos Santos


Centro Universitário Estácio de Sergipe UFS

João Victor Dionizio Oliveira Santos Gabriela Oliveira Valença


Centro Universitário Estácio de Sergipe UFS

Silvio Leonardo Valença


UFS

10.37885/220107143
RESUMO

A engenharia sempre busca novos métodos de criar tecnologias com intuito de aprimorar
as já existentes, tornando-as sustentáveis e não poluentes. Nesse contexto, cabe salien-
tar que um dos maiores responsáveis pela poluição são os gases tóxicos provenientes
da queima de combustíveis fósseis. Em decorrência disso, as fontes renováveis têm se
tornado tema de várias pesquisas que buscam evidenciar formas de diminuir a poluição
do meio ambiente. Nesse cenário, o presente trabalho tem o intuito de demonstrar uma
das formas de geração de que o gás Hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis
renováveis do futuro. Esse por sua vez, poderá se tornar à longo prazo um tipo de fonte
de energia com baixo custo financeiro, tornando-se viável economicamente sem poluir a
atmosfera. O foco desse trabalho é demonstrar que é possível gerar Hidrogênio eletrolítico
de forma fácil. No entanto, para que isso ocorra faz-se necessário o desenvolvimento de
estudos detalhados que busquem formas de aprimorar e aumentar a eficiência energé-
tica do processo por completo. Desse modo, a presente pesquisa tem como finalidade
demonstrar uma das formas de geração e combustão do gás Hidrogênio através da uti-
lização de um dispositivo (bico) com válvula instalado na extremidade de uma manguei-
ra. No entanto, cabe salientar também que se faz necessário a verificação da viabilidade
técnica e econômica do projeto frente às tecnologias existentes atualmente no mercado.
Contudo, a geração do gás hidrogênio via eletrólise se tornou mais eficiente utilizando
a solução química com o reagente NaOH, pois ela produziu mais quantidade de gás em
menor tempo de processo.

Palavras-chave: Hidrogênio, Fonte de Energia Renovável, Geração.

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INTRODUÇÃO

Atualmente avanços tecnológicos ao longo dos anos possibilitaram a utilização do pe-


tróleo como fonte energética em várias atividades, o que resultou em uma verdadeira corrida
ao “ouro negro”. Ele se tornou o principal recurso energético do mundo. Entretanto, o grande
grupo de combustíveis são denominados como uma fonte energética não renovável. Nos dias
de hoje, esses recursos se tornam um papel fundamental na sociedade mesmo sendo uma
fonte de energia que provoca bastante poluição durante a sua combustão (MASARO, 2016).
A constante utilização de fontes de energia não renováveis em todo o mundo tem se
tornado uma das grandes preocupações mundiais, haja vista que esse consumo contínuo
contribui com o aquecimento global. Em decorrência disso, a procura por fontes energéti-
cas mais limpas e renováveis vem se tornando atualmente assunto de grande relevância
(SILVA; CARMO, 2017).
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética do Ministério de Minas e Energias (2019)
informa que após pesquisas feita no Brasil em 2019 os derivados do petróleo representavam
34,3% da oferta interna de energia, sendo o dobro da segunda maior fonte que é a biomassa
de cana-de-açúcar que corresponde a 18%, conforme a Figura 1.

Figura 1. Matriz Energética Brasileira (2019).

Fonte: EPE (2019) apud BEM (2020).

Por sua vez, o Hidrogênio é um elemento que vem sendo apontado como uma fonte
energética para o futuro, por ser considerado mais viável e sustentável, terá um papel de
destaque como fonte de energia limpa para suprir as necessidades da humanidade. Neste
sentido, a síntese de materiais para eletrolisadores e fotoeletrolisadores é um dos aspectos
essenciais para o sucesso da utilização do Hidrogênio, e as pesquisas em desenvolvimento

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no mundo buscam soluções tecnológicas eficientes, econômicas e seguras para o seu ma-
nuseio. (PEREIRA; MASCARO, 2021).
Segundo a norma da ABNT ISSO/TR15916 de 04/2010 o Hidrogênio gasoso é infla-
mável, não tóxico e não corrosivo. É incolor, inodoro, insípido e é asfixiante. É um elemento
bastante leve, sendo o mais leve de todos os elementos. O Hidrogênio quando combinado
com o oxigênio possui uma alta energia de combustão e limpa, fornecendo duas ou três
vezes mais energia do que a maioria dos demais combustíveis comuns.
Segundo o Instituto de Tecnologia de Israel (2019) a produção limpa de Hidrogênio
envolve uma série de desafios tecnológicos. Embora seja inflamável o Hidrogênio vem se
destacando por ser uma fonte de energia renovável, possuindo grandes quantidades de
energias por unidade de massa. Hoje a eficiência energética dos processos de eletrólise é
de apenas 75%, o que significa alto consumo de eletricidade.
Nesse contexto, este trabalho visa apresentar uma análise através de pesquisa biblio-
gráfica e realização de testes experimentais sobre a geração e combustão do gás Hidrogênio
aliada à presença do gerador de Hidrogênio acoplado a uma mangueira flexível com um bico
regulável de vazão na extremidade. Sendo assim, nesse processo será possível observar
a ocorrência da combustão do gás, possibilitando ainda a verificação da possível inovação
de aplicação do gás Hidrogênio.
O gerador de Hidrogênio, baseia-se na quebra da molécula de água com adicional
químico, tornando uma solução eletrolítica, que vai produzir o gás Hidrogênio através do
processo chamado eletrólise. Logo em seguida, ele é encaminhado através das mangueiras
de fluxo até o bico da extremidade para a abertura da chama e combustão.
Sobre o tipo de material utilizado nos eletrodos sabe-se que:

Estudos realizados utilizaram aços inoxidáveis como eletrodos na geração de


Hidrogênio. Para a produção de Hidrogênio via eletrólise da água são utilizados
eletrodos de platina, porém o custo é extremamente elevado por se tratar de
um metal nobre, desta maneira estudos com ligas de ferro como eletrodos
estão ganhando espaço entre as pesquisas relacionadas com a produção de
Hidrogênio, pois apresentam menor custo quando comparados com a platina
além de serem produzidos em grande escala (GALLINA,2016, p. 880-897).

Um dos processos em que se obtêm a separação do Hidrogênio de outros elementos


ou substâncias químicas é o processo de eletrólise. Esse assunto será abordado, tendo em
vista e necessidade de entendimento acerca de como esse processo pode ser importante
na produção do Hidrogênio para o uso da combustão que se utiliza o gerador de Hidrogênio.
Para o manuseamento seguro do gás Hidrogênio é preciso do conhecimento das ca-
racterísticas físicas e químicas dele. O Hidrogênio manuseado com conhecimento técnico
específico torna-se um combustível seguro. Frise-se também que, os riscos de explosão do
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gás Hidrogênio são reduzidos em função da difusão que ocorre rapidamente ao ar livre, já que
ele é menos denso do que o ar (SILVA; CARVALHO; TÔRRES, 2009 apud PEREIRA, 2017).

MÉTODOS

Conforme proposto, foram realizados testes através do gerador de Hidrogênio, utili-


zando-se da quantidade de solução eletrolítica que irá produzir o gás Hidrogênio em uma
determinada corrente elétrica em um período estipulado.
O gás gerado é transportado por mangueiras para que ocorra a combustão em um
bico de vazão regulável. Em uma das mangueiras do fluxo do gás se tem uma válvula de
vazão para que seja feita a medição de quanto este gás está sendo gerado por um in-
tervalo de tempo.
Na realização dos testes foram utilizados equipamentos essenciais visando a precisão
dos resultados obtidos. Nesse experimento for utilizado uma bateria de 12 V que fornece em
torno de 45 amperes em conjunto com sistema de acionamento por botão de liga/desliga.
Outro equipamento utilizado nos testes foi o gerador de Hidrogênio, sendo o princi-
pal instrumento para a realização dos testes. As mangueiras do tipo Poliamida de 8 mm
representam acessórios de importância significativa, tendo como função o transporte dos
gases que circulam durante o experimento. Por fim, foi utilizada uma válvula medidora de
vazão AFR2000 com pressão máxima de 10 Bar para identificar o quanto estava sendo
produzido de gás em determinado intervalo de tempo anterior a realização da combustão
no bico de queima.
Depois de feitos diversos estudos das células geradoras de gás Hidrogênio já existentes
e de toda teoria que envolve o processo realizado pela célula ao processo de combustão,
deu-se início à construção de um protótipo que reproduzem o descrito na teoria.
Com o uso do software de computador Fusion 360 foi projetado em 3D o modelo da
célula eletrolítica deste protótipo. O projeto foi desenvolvido com 10 chapas de aço inox
AISI 304, sendo 11 juntas de borracha do tipo anel o-ring com diâmetro de 100 mm para a
separação das chapas. Contendo também 2 chapas de acrílico do tipo cristal transparente
com espessura de 10 mm para fechar ou (isolar) o conjunto de chapas, sendo necessário
a utilização de parafusos e porcas. A célula eletrolítica é abastecida por uma determinada
solução eletrolítica que fica armazenada em um reservatório. As chapas estão ligadas nas
conexões elétricas sendo cinco chapas ligadas na rede positiva e cinco chapas na rede ne-
gativa. A corrente elétrica contínua proveniente da bateria é conduzida das chapas positivas
para as negativas, isto porque a mistura da solução eletrolítica possui elétrons livres, sendo
assim condutora de energia.

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O presente projeto foi construído no software da Autodesk (Fusion 360), onde foi pos-
sível desenvolver da parte mais simples até a mais complexa, conforme apresentado na
Figura 2. Logo, após o esboço realizado no software o protótipo foi construído manualmente
pelos autores, com intuito de obter os resultados desejados.

Figura 2. Vista lateral.

Fonte: João Victor Dionízio Oliveira Santos, 2021.

Nesta imagem, pode-se observar um conjunto de interligações, tanto em conexões elé-


tricas e conexões de mangueiras. Na conexão elétrica os cabos são conectados na bateria
de 12 v com saída para um fusível de 10 amperes e logo em seguida são conectados a um
relé que faz conexão com botão de ligar e desligar do gerador do gás hidrogênio.

Figura 3. Vista Isométrica.

Fonte: João Victor Dionízio Oliveira Santos, 2021.

Conforme apresentado na Figura 3, foi possível identificar as conexões das mangueiras


junto ao reservatório da solução eletrolítica e o gerador do hidrogênio, sendo uma saindo
do reservatório da solução até o gerador e logo em seguida outra mangueira sai do gerador
até o reservatório da solução, nessas duas conexões a primeira passa o líquido que é a
solução e a segunda é a passagem do gás. O gás gerado vai percorrer até o reservatório da
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solução onde possui uma capacidade de 80% de solução eletrolítica e 20% restante onde
servirá para o armazenamento do gás.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O gerador mencionado na Figura 4 foi projetado para usar o máximo poder dos elétrons
e consequentemente produzir mais gás por quantidade de carga. Tanto o Ânodo como o
Cátodo, são produzidos em formato retangular com o aço inox AISI 304, garantindo maior
passagem de corrente entre os íons do eletrólito, provocando rápida separação das moléculas
de H2O, resultando em 2H e 1O, que, devido às ligações covalentes e a alta instabilidade do
Mono-Hidrogênio e do Mono-Oxigênio, os átomos resultantes são recombinados instantanea-
mente em H2 e O2, produzindo Gás Hidrogênio e Gás Oxigênio de alta qualidade e pureza.

Figura 4. Célula Eletrolítica RD.

Fonte: João Fernando Santos Ribeiro, 2021.

Levando em consideração os cálculos realizados para a obtenção da vazão dos rea-


gentes e da potência da fonte de energia, foi observado que o NaOH é mais eficiente do
que o Na2SO4, pois ele produz mais quantidade de gás em menor período.
Conforme os cálculos realizados, foi criado um gráfico comparativo (Gráfico 1 e Gráfico
2) para melhor entendimento do processo.

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Gráfico 1. Comparativo dos reagentes (Vazão).

Fonte: João Victor Dionízio Oliveira Santos, 2021.

Gráfico 2. Comparativo dos reagentes (Tempo).

Fonte: João Victor Dionízio Oliveira Santos, 2021.

O gráfico1 e 2 esboça a comparação dos reagentes com relação a vazão e ao tempo,


onde o NaOH apresenta maior vazão em menos tempo se comparado ao Na2SO4, tornan-
do-se, portanto, mais eficiente em relação a produção de Hidrogênio.

CONCLUSÕES

Concluímos que o seguinte trabalho foi elaborado com o objetivo de apresentar uma
das formas de geração e combustão do gás Hidrogênio através da eletrólise de uma ou
mais soluções químicas, demonstrando uma alternativa de fonte renovável, com o intuito
de reduzir a poluição causada no meio ambiente.
Através dos testes realizados, verificou-se que a solução NaOH produziu uma quan-
tidade de gás estimado em 1,32 x m³/s em torno de 8 segundos, tornando, portanto, esta 152
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solução mais eficiente que a solução Na2SO4, que produziu uma quantidade de gás de 3,31
x m³/s em torno de 32 segundos. Por tanto, os resultados obtidos garantiram a eficiência do
projeto, possibilitando a um mecanismo tecnológico seguro durante sua operacionalidade.
Com relação a viabilidade do projeto, pode-se afirmar que trata de um processo que não
há um alto consumo de energia a longo prazo e liberação de gases poluentes em excesso ao
meio ambiente, se comparado com outros métodos convencionais para combustão, sendo
uma técnica sustentável para produção de energia, tornando-se economicamente viável.
Por fim, o seguinte trabalho apresentou que é possível gerar Hidrogênio através de
soluções químicas, permitindo buscar alternativas que possam produzir energias renováveis
promovendo a conservação do meio ambiente.

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