Mat 12 A 2023 Fase 2 - Max

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 18

1.


n
 2
(A) lim  1 −  = e −2
 n
 n2 + 1   −n2 
(B) lim  −  = lim   = lim ( −n ) = −
 n   n 
4n + 3 4n 4 4
(C) lim = lim = lim =
3n + 4 3n 3 3

( −1)n 1
(D) lim = lim =0
n +

D

Nota:

Esta questão pode ser resolvida com a máquina de calcular gráfica.


2.
Para cada triângulo da sequência, à exceção do primeiro, o comprimento dos lados é metade do

comprimento dos lados do termo anterior sa sequência. Assim, também o perímetro de cada

triângulo, ( Pn ) é metade do perímetro do triângulo anterior da sequência, ou seja, a sucessão ( Pn )

1
é uma progressão geométrica de razão e o primeiro termo é 3  AB = 3  1 = 3.
2
Logo, a soma dos perímetros dos n triângulos da sequência é
n
1
1−    n  n n n
 2   1   1   1   1 
3 = 3  2   1 −    = 6 − 6    e n  ,    0  6 − 6     6
1  2  2 2 2
1−
2
Portanto, podemos concluir que a soma dos perímetros dos n triângulos da sequência é menor que

6 unidades, qualquer que seja o valor de n, c.q.m.


3. 
Número de números com seis algarismo, com exatamente dois cincos =

= C26  8 4 = 61440

 B
4. 

P(( AB )B)


P(( AB )| B) =
P(B)

P(( AB )B) = P(( AB)(B B)) = P(( AB)) = P( AB)

P ( B ) = P ( A ) = 1 − P ( A ) = 1 − 0, 6 = 0, 4

P ( A  B ) = P ( A ) + P ( B ) − P ( A  B )  0, 7 = 0, 4 + 0, 6 − P ( A  B )  P ( A  B ) = 0,3

P ( A  B ) = P ( A ) − P ( A  B ) = 0, 4 − 0,3 = 0,1

0,1 1
P(( AB )| B) = =
0, 4 4
5. 
Sabe-se que, selecionado ao acaso, dois dos pontos, a probabilidade de estes serem vértices do

5
mesmo hexágono é igual a .
49

Assim, aplicando a lei de Laplace, tem-se:

C26  n 5
= 
C26n +1 49

15 n 5
 =
18n2 + 3n 49

15 5
 =
18 n + 3 49

 735 = 90 n + 15

n=8
6.
Se o gráfico de f contém os pontos de coordeandas ( 1 , 5 ) e ( 2 , 7 ) então,

f ( 1) = 5  a + e b = 5  a = 5 − e b

f (2) = 7 

 a + e 2b = 7

 5 − e b + e 2b = 7

 e 2b − e b − 2 = 0  y = e b

 y2 − y − 2 = 0

 y = −1  y = 2

 e b = −1  e b = 2

 b    b = ln2

 b = ln2 a =5−2 =3
7. 

sin ( 2 x ) sin ( y ) sin ( y )


lim = lim = 2  lim = 2 1 = 2
x →0 x y →0 y y →0 y
2

 D

Nota:

Esta questão pode ser resolvida com a calculadora gráfica.


8. 1. 
O centro da superfície esférica é o ponto médio de  AG  , logo as suas coordenadas são:

 13 
 4 + 12 0 + 2 0 + 2   13 
 , , =8 , , 1.
 2 2 2   4 

O comprimento do diâmetro é igual a

2
( 12 − 4 ) +  13 − 0  + ( 2 − 0 )2 = 21
2
 2  2

21
O comprimento do raio é igual a
4

Assim, a superfície esférica é definida por

2
( x − 8 ) +  y − 13  + ( z − 1)2 = 441
2
 4  16

 A
8.2. 
Nas condições do problema, tem-se:

a reta EL é perpendicular ao plano ABC ;

o ponto A é um ponto do plano ABC , definido por 3  ( x − 4 ) + 4  ( y − 0 ) + 0 = 0  3 x + 4 y − 12 = 0.

as retas EL e FG são paralelas, logo uma equação da reta é

13
( x , y , z ) =  12 , 2

, 2  + k (3 , 4 , 0 ) , k 
 

 13 
O ponto F , de coordenadas  12 + 3k , +4k , 2  é o ponto de interseção da reta FG com o plano ABF
 2 

Assim, tem-se:

 13 
3 ( 12 + 3k ) + 4  + 4k  − 12 = 0  k = −2
 2 

 3 
Portanto, as coordenadas do ponto F são  6 , − , 2  .
 2 
9. 
Considerandos as coordenadas do pontos A , C , D e E , respetivamente,

(a , 0)  a a   2a a 
; 0 ,  ;  , 0 e  , 
 4 3   3 4

tem-se:

 a a a a
DC =  − ,  e DE =  , 
 3 4 3 4

a2 a2 7 2
DC DE = −7  − + = −7  − a = −7  a 2 = 144  a  12
9 16 144

 OA = 12 u.c.
10. 
Da função g sabe-se que é uma função diferenciável, de domínio \  −1 , 1 , g ( x )  0, x   − , − 1 

e g ( 0 )  0. Logo, lim g ( x ) = g ( 0 )  0 . Observando o referencial I, tem-se que


x →0−

lim g ( x )  0 .
x →0−

Portanto, no referencial I não pode estar representada parte do fráfico da função g.

Dado que g ( x )  0 , , x   − , − 1  , então podemos concluir que a função g é decrescente no

intervalo , x   − , − 1  .

No referencial II, a função representada é crescente no intervalo ,  − , − 1 .

Portanto, no referencial II não pode estar representada parte do fráfico da função g.

Dado que a função g é par e lim g ( x ) = + , tem-se que lim g ( x ) = + , o que não se observa

x →1 x →−1+

na representação gráfica do referencial III.

Portanto, no referencial III não pode estar representada parte do fráfico da função g.
11. 
Nas condições do problena, tem-se:

   2  7
i i +  i
z1 =  e 2 ; z2 =  e 2 3  =e 6

2 13 
i i i
Assim, z12 2
 z2 =  e 2  e 6 = e3 6

 A
12.
3
11 42 +3 3 i
i =i = i = −i = e 2

w = −1 − 3 i =  e i 

2 2
 = ( −1) + ( − 3 ) = 2

( −1 , −  4
3 )  3º Q  =  + tan −1 ( 3 ) =  + =
3 3
4
i
w =2e 3

3
i  
2e 2 ei  i  + 
z= = e 6 
4
i
2 e 3

Se Re ( z ) = − Im ( z ) e o afixo de z pertence ao 4º quadrante então

  19
+  = 2 − + k2 , k  = + k2 , k 
6 4 12

19
No intervalo  0 , 2   = .
12
13. 
Nas condições do problena, a taxa de juro inicial é a solução da equação p ( 2 j ) = p ( j ) + 120.

A solução da equação será determinada recorrendo à calculadora gráfica, usando a função de

cálculo Analizar Gráfico-Interseção. y

Em primeiro lugar definimos f1 ( x ) = p ( 2 x ) e I


• f2 xmin = 0
f2 ( x ) = p ( x ) + 120. Depois, definimos os valores da
xmax = 7
f1
janela de visualização de gráficos e obtemos os y min = 0

gráficos como representado na figura. y max = 1200

Portanto, a taxa de juro inical é de aproximadamente 3,281%.


0 3,281 x
14.1. 
A função f é contínua em  0 , +   , logo o gráfico de f terá uma única assintota vertical definida por

x = 0 se lim f ( x ) = .
x →0 +

ln x + 2 x − + 0
lim = = −.
x →0 + x 0+

Portanto, o gráfico de f tem uma única assintota vertical definida por x = 0.

A função f é contínua em  0 , +   , logo o gráfico de f terá uma única assintota horizontal se

lim f ( x ) = k , k  .
x →+

ln x + 2 x   
lim = 
x →+ x 

ln x + 2 x  ln x 2 x   ln x 
lim = lim  +  = lim   + lim 2 = 0 + 2.
x →+ x x →+  x x  x →+  x  x →+

Portanto, o gráfico de f tem uma única assintota horizontal definida por y = 2.


14.2.
Df =  0 , +  

ln x + 2 x
f(x)=
x

1 
 + 2  x − ( ln x + 2 x )  1
1 + 2 x − ln x − 2 x 1 − ln x
f ( x ) =  x  = =
2 2
x x x2

Df  =  0 , +  

1 − ln x
= 0  1 − ln x = 0  ln x = 1  x = e
2
x x 0

x 0 e +
A função é estritamente crescente no intervalo  0 , e  e é
sinal de f  n.d . + 0 −

monotonia de f n.d . máx. estritamente decrescente no intervalo  e , +   .

ln e + 2e 1 + 2e 1 + 2e
f (e) = = A função tem um máximo igual a .
e e e
15. 
1
Nas condições do probleram, a área do triângulo é dada pela expressão  AC  OB.
2

O triângulo  ABC  é isósceles e o eixo das ordeandas é eixo de simetria, logo AC = 2  OA.

O lado  AB  é tangente à semicircunferência em T, logo, o triângulo OAT  é retÂngulo em T.

OT 2 4
Assim, tem-se cos  =  OA =  AC = e
OA cos  cos 

  OB   2 cos  2 2
tan  −   =  OB = tan  −     OB =   OB = .
2  OA 2  cos  sin  cos  sin 

1 4 2 8
Portanto, a área do triângulo  ABC  é dada pela expressão   = c.q.m.
2 cos  sin  sin ( 2 )
16. 
1
Nas condições do problema, a área do triângulo PQR  é dada pela expressão  PQ  altura.
2

k k
Se a é a abicssa dos pontos P e Q então as ordenadas desses pontos são, respetivamente, e − .
a a

k
Uma equação de uma reta tangente ao gráfico de f é y − = f (a)  ( x − a) ;
a

k k k ( k k k k 2k
f ( x ) = − y− =−  x − a)  y = − x+ +  y=− x+ .
x2 a a 2
a 2 a a a 2 a

k
Uma equação de uma reta tangente ao gráfico de g é y − = g ( a )  ( x − a ) ;
a

k k k ( k k k k 2k
g ( x ) = y+ =  x − a)  y = x− −  y= x− .
x2 a a2 a2 a a a2 a

A abcissa do ponto R é a solução da equação

k 2k k 2k x x 2
− x+ = x−  − + 2 = − 2  − x = −4  x = 2a
a2 a a2 a a a a Portanto, a área do triângulo é igual a

k 2k 2k 2k 1 k  k 1 2k
A ordenada do ponto R é  2a − = − =0  −  −   a − 2a =   a = k c.q.m.
a2 a a a 2 a  a 2 a

Você também pode gostar