Ita2012 Matematica Resolvida1
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\
| t
+
t
= =
(
(
|
|
.
|
\
|
+ =
t
4
n
isen
4
n
cos 2 e 2
2
2
i
2
2
2 x
2 / n
4
in
2
n
n
Mas x e R t =
t
=
t
k
4
n
0
4
n
sen k 4 n =
n =4
Assim:
|
.
|
\
| t
+
t
= = = = =
t t
|
|
.
|
\
| t
t
t
t
6
isen
6
cos 4 e 4 ne ne
e
e
n
W
Z
6
i
6
i
k 4
i
4
i
12
( ) i 3 2
2
1
i
2
3
4
w
z
+ =
|
|
.
|
\
|
+ =
ALTERNATIVA B
04. Se arg
4
z
t
= , ento um valor para arg(-2iz)
a)
2
t
b)
4
t
c)
2
t
d)
4
3t
e)
4
7t
Soluo:
arg(-2iz) =arg(-2i) +argz =arg(-i) +argz =
4
7
4 2
3 t
=
t
+
t
arg(-2iz) =
4
7t
ALTERNATIVA E
05. Sejam r1, r2 e r3 nmeros reais tais que r1 r2 e r1 +r2 +r3 so
racionais. Das afirmaes:
I. Se r1 racional ou r2 racional, ento r3 racional;
II. Se r3 racional, ento r1 +r2 racional;
III. Se r3 racional, ento r1 e r2 so racionais,
(so) sempre verdadeira(s)
a) apenas I b) apenas II c) apenas III
d) apenas I e II e) I, II e III
Soluo:
r1, r2, r3 reais
r1 r2 racional
r1 +r2 +r3 racional
I. Verdadeira
Como r1 r2 racional, se r1 racional temos r2 racional e portanto, r3
racional. Se r2 racional temos r1 racional e portanto, r3 racional.
II. Verdadeira
Como r1 +r2 +r3 racional, se r3 racional, ento r1 +r2 racional.
III. Verdadeira
Note que
(r1 r2) +(r1 +r2 +r3) =2r1 +r3 racional.
Assim, se r3 racional segue que r1 racional e como r1 r2
racional segue que r2 racional.
ALTERNATIVA E
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06. As razes x1, x2 e x3 do polinmio p(x) =16 +ax (4 + 2 ) x2 +
x3 esto relacionadas pelas equaes:
0 x 2 x 2 x e 2
2
x
x 2 x
3 2 1
3
2 1
= = + +
Ento, o coeficiente a igual a
a) ) 2 1 ( 2 b) ) 2 2 ( 2 + c) ) 1 2 ( 4
d) 2 4+ e) ) 4 2 ( 4
Soluo:
Seja 16 ax x ) 2 4 ( x ) x ( p
2 3
+ + + =
Pelas relaes de Girard; temos
2 4 x x x
3 2 1
+ = + +
Portanto, temos um sistema linear dado por:
=
= + +
+ = + +
0 x 2 x 2 x
2
2
x
x 2 x
2 4 x x x
3 2 1
3
2 1
3 2 1
Escalonando o sistema, a matriz completa dada por:
|
|
|
|
|
.
|
\
|
+
0 2 2 1
2
2
1
2 1
2 4 1 1 1
~
|
|
|
|
|
.
|
\
|
+
2 4 1 2 3 0
2 2
2
1
1 0
2 4 1 1 1
~
|
|
|
|
|
|
.
|
\
|
+
2 4 10 2
2
5
0 0
2 2
2
1
1 0
2 4 1 1 1
Logo 2 4 10 x 2
2
5
3
+ =
|
|
.
|
\
|
+
) 2 4 10 ( 2 x ) 2 2 5 (
3
+ = +
) 2 2 5 ( 2 2 x ) 2 2 5 (
3
+ = +
Logo x3 =4
Como p(x3) =0 p(4) =0
Assim 4
3
+4a +16 - (4+ 2 ) 4
2
=0
4
3
+4a +16 - 4
3
- 4
2
2 =0
4a +16 (1 - 2 ) =0
a +4 (1 - 2 ) =0
a =4 ( 2 -1)
ALTERNATIVA C
07. Sabe-se que (x +2y, 3x 5y, 8x 2y, 11x 7y +2z) uma
progresso aritmtica com o ltimo termo igual a 127. Ento, o
produto xyz igual a
a) 60 b) 30 c) 0
d) 30 e) 60
Soluo:
(x +2y, 3x 5y, 8x 2y, 11x 7y +2z) uma P.A.
11x 7y +2z =- 127 (I)
2(3x 5y) =x +2y +8x 2y
6x 10y =9x
3x =- 10y (II)
2(8x 2y) =3x 5y +11x 7y +2z
16x 4y =14x 12y +2z
2x +8y 2z =0
X +4y z =0 (III)
De (I) e (III) segue que:
= +
= +
127 z 2 y 7 x 11
0 z y 4 x
13x +y =- 127 (IV)
De (II) e (IV), temos
=
= +
1270 y 10 x 130
0 y 10 x 3
- 127x =1270
x =- 10
y =3
z =2
Logo: xyz =- 60
ALTERNATIVA A
08. Considere um polinmio p(x), de grau 5, com coeficientes reais.
Sabe-se que 3 - i e i 2 so duas de suas razes. Sabe-se, ainda,
que dividindo-se p(x) pelo polinmio q(x) =x 5 obtm-se resto zero
e que p(1) =20(5 +2 3 ). Ento, p(- 1) igual a
a) ( ) 3 2 5 5
b) ( ) 3 2 5 15
c) ( ) 3 2 5 30
d) ( ) 3 2 5 45
e) ( ) 3 2 5 50
Soluo:
Seja p(x) e R[x]; grau de p(x) =5
Como Z1 =- 2i e 3 i Z
2
= so razes de p(x)
Temos que Z3 =2i e i 3 Z
4
= so razes de p(x), pelo teorema
das razes conjugadas.
Mas p(x) possui grau mpar e coeficiente reais, logo p(x) possui pelo
menos uma raiz real.
Como p(x) divisvel por q(x) =x 5 temos que x =5 a raiz real de
p(x). Usando o teorema de decomposio temos que p(x) pode ser
escrito da seguinte maneira.
p(x) =(x 2i)(x +2i)(x + 3 - i )(x + 3 +i)(x 5)
Como ( ) 3 2 5 20 ) 1 ( p + = e
) 5 1 )( i 3 1 )( i 3 1 )( i 2 1 )( i 2 1 ( ) 1 ( p + + + + =
( )( ) + = 4 3 2 5 5 ) 1 ( p ( ) + = 3 2 5 20 ) 1 ( p
Assim ( ) ( ) 3 2 5 20 3 2 5 20 + = +
=- 1
Portanto
( )( )( )( )( ) 5 x i 3 x i 3 x i 2 x i 2 x ) x ( p + + + + =
Assim
( )( )( )( )( ) 5 1 i 3 1 i 3 1 i 2 1 i 2 1 ) 1 ( p + + + + =
( ) | |( ) ( ) 3 2 5 30 6 3 2 5 5 ) 1 ( p = =
( ) 3 2 5 30 ) 1 ( p =
ALTERNATIVA C
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09. Um tringulo ABC tem lados com medidas a =
2
3
cm, b =1 cm
e c =
2
1
cm. Uma circunferncia tangente ao lado a e tambm aos
prolongamentos dos outros dois lados do tringulo, ou seja, a
circunferncia ex-inscrita ao tringulo. Ento, o raio da
circunferncia, em cm, igual a:
a)
4
1 3 +
b)
4
3
c)
3
1 3 +
d)
2
3
e)
4
2 3 +
Soluo:
2
3
2
1
8
3
2
2
1
2
3
S
1
4
3
4
1
1
2
3
2
1
abc
2
2
=
=
= +
=
|
|
.
|
\
|
+
|
|
.
|
\
|
) a c b (
2
R
S
2
R a
2
R c
2
R b
S
S S S S
abc
abc
BCI ABI ACI abc
a a a
+ =
=
+ =
( )
( )
( )
( )
( )
4
3 1
3 3
3 3
3 3 2
3
3 3 2
3
3 3
2
4
3
2
3
2
1
1
8
3
2
a c b
S 2
R
abc
+
=
+
+
=
+
=
ALTERNATIVA A
10. Sejam A = (0,0), B = (0,6) e C = (4, 3) vrtices de um
tringulo. A distncia do baricentro deste tringulo ao vrtice A, em
unidades de distncia, igual a
a)
3
5
b)
3
97
c)
3
109
d)
3
5
e)
3
10
Soluo:
A =(0, 0), B =(0, 6), C =(4, 3)
Determinando o baricentro, temos:
|
|
.
|
\
|
=
|
|
.
|
\
| + + + +
= 3 ,
3
4
3
3 6 0
,
3
4 0 0
G
Clculo da distncia entre G e A:
3
97
9
9
16
d
) 0 3 ( 0
3
4
d
GA
2
2
GA
= + =
+
|
|
.
|
\
|
=
ALTERNATIVA B
11. A rea do quadriltero definido pelos eixos coordenados e as
retas r: x 3y +3 =0 e s:3x +y 21 =0, em unidades de rea,
igual a
a)
2
19
b) 10 c)
2
25
d)
2
27
e)
2
29
Soluo:
(r): x 3y +3 =0
(s): 3x +y 21 =0
3 y e 6 x
0 21 y x 3
0 3 y 3 x
= =
= +
= +
Vrtices do quadriltero:
(0,0); (0,1); (1,0); (6,3)
Clculo da rea do tringulo de vrtices
(0,1); (6,3); (7,0)
20
1 0 7
1 3 6
1 1 0
=
10
2
20
2
20
rea = =
=
Clculo da rea do tringulo de vrtices (0,0); (0,1); (7,0)
2
7
2
1 7
rea =
=
rea do quadriltero =
2
27
2
7
10 = +
ALTERNATIVA D
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12. Dados os pontos A (0,0), B =(2,0) e C =(1,1), o lugar
geomtrico dos pontos que se encontram a uma distncia
d =2 da bissetriz interna, por A, do tringulo ABC um par de retas
definidas por
a) 0 2 4 2 x y 2 : r
2 , 1
= +
b) 0 2 10 2 x y
2
2
: r
2 , 1
= +
c) 0 2 10 2 x y 2 : r
2 , 1
= +
d) ( ) 0 2 4 2 x y 1 2 : r
2 , 1
= + +
e) ( ) 0 2 2 4 2 x y 1 2 : r
2 , 1
= + +
Soluo:
1 Resoluo
( ) 1 , 1 C
( ) 0 , 2 B ( ) 0 , 0 A
1
A equao da reta suporte a bissetriz do ngulo interno do
tringulo ABC dada por.
( )x 1 2 y =
Pois ABC A retngulo issceles com C
=90 e 1 2
8
tg = |
.
|
\
| t
Portanto o lugar geomtrico da questo dado pela seguinte
equao modular
( )
( )
2
1 1 2
y x 1 2
2
2
=
+
( ) 1 1 2 2 2 2 y x 1 2 + + =
( ) 2 2 4 2 y x 1 2 =
( ) 2 2 4 2 y x 1 2 =
( )
1 2
2 2 4
2
1 2
y
1 2
1 2 x
( )
( ) ( ) ( ) ( ) 1 2 1 2
1 2
2 2 4 2
1 2 1 2
1 2 y
x
+
+
=
+
+
( ) ( ) 2 2 4 1 2 2 1 2 y x + = +
( ) ) 2 2 4 ( ) 1 2 ( 2 1 2 y x
2
+ = +
( ) ( )( ) 2 2 4 1 2 2 2 2 1 2 y x + + = +
( ) ( ) 2 2 4 2 1 2 y x + = +
( ) ( ) 0 2 2 4 2 x y 1 2 : r
2 , 1
= + +
2 Resoluo
( ) 0 , 0
( ) 1 , 1
( ) 0 , 2
y x =
0 y =
1
y
1 1
x y
=
+
y 2 x y =
( ) ( ) pares quadrantes 0 x y 2 1 =
( ) ( ) impares quadrantes 0 x y 2 1 = +
( )
( ) ( )
2
1 2 1
x y 2 1
2
2
=
+ +
+
( ) 1 2 2 2 1 2 x y 2 1 + + + = +
ALTERNATIVA E
13. Sejam A, B e C subconjuntos de um conjunto universo U. Das
afirmaes:
I. (A \ B
C
) \ C
C
=A (B C);
II. (A \ B
C
) \ C =A (B C
C
)
C
;
III. B
C
C
C
=(B C)
C
,
(so) sempre verdadeira(s) apenas
a) I b) II c) III
d) I e III e) II e III
Soluo:
I. (A \ B
C
) \ C
C
=(A B) \ C
C
=A B C = A (B C). FALSA
II. (A \ B
C
) \ C =(A B) C
C
= A (B C
C
)
C
FALSA
III. B
C
C
C
=(B C)
C
(Identidade) VERDADEIRA
Apenas III verdadeira
ALTERNATIVA C
14. Sejam A e B dois conjuntos disjuntos, ambos finitos e no-
vazios, tais que n(P(A) P(B)) +1 =n(P(A B)). Ento, a diferena
n(A) n(B) pode assumir
a) um nico valor
b) apenas dois valores distintos
c) apenas trs valores distintos
d) apenas quatro valores distintos
e) mais do que quatro valores distintos
Soluo:
n(P(A) P(B)) = 1 2 2
B A
n n
+ (conta-se o conjunto C duas vezes)
n(P(A B)) =
B A
n n
2
+
como n(P(A) (P(B)) +1 =n(P(AB))
B A B
n
A
n n n
2 1 1 2 2
+
= + +
B A B A
n n n n
2 2 2 + =
+
Para o caso de nA > nB: ( nB)
1 2 2
A B A
n n n
=
) soluo tem no (
mpar 1 2
par 2
n n : 1 caso
A
B A
n
n n
B A
= >
( ) 0 2 2 4 2 x y 2 1 = + +
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caso 2: nA =nB
Seja nA =nB =n 2
O
=2
n
1 n =1
nA =nB =1
Assim: n(A) n(B) =0 (nico valor)
ALTERNATIVA A
15. Considere um nmero real a = 1 positivo, fixado, e a equao em
x a
2x
+2|a
x
- | =0, | e R
Das afirmaes:
I. Se | <0, ento existem duas solues reais distintas;
II. Se | =- 1, ento existe apenas uma soluo real;
III. Se | =0, ento no existem solues reais;
IV. Se | >0, ento existem duas solues reais distintas;
(so) sempre verdadeira(s) apenas
a) I
b) I e III
c) II e III
d) II e IV
e) I, III e IV
Soluo:
a
2x
+2|a
x
- | =0
| e R
a = 1, REAL, FIXO, POSITIVO
Fazendo a
x
=y (*), temos:
y
2
+2|y - | =0
A =(2|)
2
4 1 (-|) =4|
2
+4| =4|(| +1)
Sinal de A:
I. Falsa
Note que se 1 <| <0, temos A <0 logo a equao no tem
soluo real.
II. Verdadeira
Se | =- 1, temos
y
2
2y +1 =0
(y 1)
2
=0
y =1
Substituindo em (*) temos
a
x
=1 x =0
III. Verdadeira
Se | =0, ento
y
2
=0 y =0
substituindo em (*) temos
a
x
=0 (no h soluo, pois 0 <a = 1)
IV. Falsa
Se | >0, ento A >0. Segue que y
2
+2|y - | =0 admite duas razes
reais e distintas, cujos sinais so:
y' y =- | <0
y >0 e y <0 (sem perda de generalidade)
Segue que a equao admite uma nica soluo real.
ALTERNATIVA C
16. Seja
t
=
|
|
.
|
\
|
+
|
|
.
|
\
|
e =
2 2
e e
arccos
2
e e
sen arc R x S
x x x -y
.
a) S =C b) S ={0} c) S =R
+
\{0}
d) S =R
+
e) S =R
Soluo:
t
=
|
|
.
|
\
|
+
|
|
.
|
\
|
e =
2 2
e e
arccos
2
e e
sen arc R x S
x x x -x
Sejam
|
|
.
|
\
|
= o
2
e e
sen arc
x -x
e
|
|
.
|
\
|
= |
2
e e
cos arc
x x
Assim
(
t t
e o
2
,
2
e ] , 0 [ t e |
Logo
2
e e
sen
x x
= o
e
2
e e
cos
x x
= | e
Por outro lado, temos
2
t
= | + o
t
= | + o
2
,
2
|
t
= o logo
|
|
.
|
\
|
|
t
= o
2
sen sen | = o cos sen
Deste modo
2
e e
2
e e
x x x x
x x x x
e e e 2 e 2 = =
. Portanto x =0
ALTERNATIVA B
17. Seja x e [0,2t] tal que sen(x)cos(x)
5
2
= . Ento, o produto e a
soma de todos os possveis valores de tg(x) so, respectivamente
a) 1 e 0 b)
2
5
e 1 c) 1 e 0
d) 1 e 5 e)
2
5
e 1
Soluo:
Seja x e [0,2t]
=
5
2
) x cos( ) x ( sen =
5
2
2
) x 2 ( sen
5
4
) x 2 ( sen =
Deste modo =
25
16
1 ) x 2 ( cos
2
=
25
9
) x 2 ( cos
2
5
3
) x 2 cos(
5
3
) x 2 cos( = = ou
5
3
) x 2 cos( =
1) Caso:
5
3
cos(2x) e
5
4
) x 2 ( sen = =
Assim
3
4
) x 2 ( tg =
Mas
x tg 1
tgx 2
) x 2 ( tg
2
=
Deste modo
=
3
4
x tg 1
tgx 2
2
4tg
2
x +6tgx 4 =0
A =36 +64 =100
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8
10 6
tgx
=
2
8
16
tgx = =
2
1
8
4
tgx = =
tgx =- 2 no convm pois senx e cosx possuem o mesmo sinal.
2 Caso:
5
3
- cos(2x) e
5
4
) x 2 ( sen = =
Assim
3
4
x tg 1
tgx 2
3
4
) x 2 ( tg
2
=
=
6tgx =- 4 +4tg
2
x
4tg
2
x 6tgx 4 =0
A =36 +64 =100
8
10 6
tgx
=
2
8
16
tgx = =
2
1
8
4
tgx = =
2
1
tgx =
No convm pois senx e cosx possuem o mesmo sinal.
Soma dos valores de tg(x)
S =2 +1/2 =5/2
Produto dos valores da tgx.
1
2
1
2 P = =
P =1 e S =5/2
ALTERNATIVA B
18. A soma
=
t + o
n
0 k
) k cos( , para todo e [0, 2t], vale
a) cos() quando n par.
b) sen() quando n par.
c) cos() quando n mpar.
d) sen() quando n mpar.
e) zero quando n mpar.
Soluo:
] 2 [0, todo para , ) k cos( S Seja
n
0 k
t e o t + o =
=
Se k for mpar ; ento cos( +kt) =-cos
Se k for par ; ento cos( +kt) = cos
] 2 [0, t e o
Podemos escrever
=
t + o =
n
0 k
) k cos( S Seja da seguinte maneira:
< <
=
t + o + t + o = t + o =
mpar k par k
n
0 k
) k cos( ) k cos( ) k cos( S Seja
Se n =2q for par, q e N, n e N, ento, a seguncia (0,...n) possui (2q
+1) termos, isto , quantidade mpar.
Assim:
par for n se cos S cos q 2 cos ) 1 q 2 ( ) k cos( S
n
0 k
o = o o + = t + o =
=
Se n =2q for mpar, q e N, n e N, ento, a seguncia (0,...n) possui
(2q +2) termos, isto , quantidade par.
Logo:
0 cos ) 2 q 2 ( cos ) 2 q 2 ( ) k cos( S Seja
n
0 k
= o + o + = t + o =
=
Portanto:
S =0 para n mpar.
ALTERNATIVA E
19. Um cone circular reto de altura 1 cm e geratriz cm
3
3 2
interceptado por um plano paralelo sua base, sendo determinado,
assim, um novo cone. Para que este novo cone tenha o mesmo
volume de um cubo de aresta , cm
243
3
1
|
|
.
|
\
| t
necessrio que a
distncia do plano base do cone original seja, em cm, igual a
a)
4
1
b)
3
1
c)
2
1
d)
3
2
e)
4
3
R
r
3
3
2
cm 1
81
1
h r
253
h r
3
1
243
V
2 2
=
t
= t
t
=
1
3
1
R 1
9
3 4
R
2
=
=
3
r
h
=
2
1 2
3
1
h
27
1
h
81
1
3
h h
3
2
= = =
3
2
3
1
1 d Logo = =
ALTERNATIVA D
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20. A superfcie lateral de um cone circular reto um setor circular
de 120 e rea igual a 3t cm
2
. A rea total e o volume deste cone
medem, em cm
2
e cm
3
, respectivamente
a)
3
2 2
e 4
t
t
b)
3
2
e 4
t
t
c) 2 e 4 t t
d)
3
2 2
e 3
t
t
e) 2 2 e t t
Soluo:
r 2t
r 3 g r 2
3
g 2
= t =
t
cm 1 r cm 3 g 3
3
g
2
= = t =
t
2 2
T
cm 4 r 3 A t = t + t =
3
h r
v
2
t
=
Mas r 2 2 r g h
2 2
= =
3
2 2
v
t
=
ALTERNATIVA A
21. Dez cartes esto numerados de 1 a 10. Depois de
embaralhados, so formados dois conjuntos de 5 cartes cada.
Determine a probabilidade de que os nmeros 9 e 10 apaream num
mesmo conjunto.
Soluo:
totais casos
favorveis casos
P =
Casos totais: C10,5 =
! 5 ! 5
! 10
Casos favorveis:
10 9
3 , 8
C
Casos favorveis =2 . C8,3 (duas caixas)
Logo =
=
=
! 10 ! 3 ! 5
! 5 ! 5 ! 8 2
C
C 2
P
5 , 10
3 , 8
9
4
22. Determine os valores reais de x de modo que sen(2x) - 3
cos(2x) seja mximo.
Soluo:
Definimos a seguinte funo
) x 2 cos( 3 ) x 2 ( sen ) x ( f =
Queremos encontrar os valores x e R tais que maximizem a funo
f(x).
Temos que:
) x 2 cos(
2
3
) x 2 ( sen
2
1
2
) x ( f
=
Logo
) x 2 cos(
3
sen
3
cos ) x 2 ( sen
2
) x ( f t
t
=
|
|
.
|
\
| t
=
|
|
.
|
\
| t
=
3
x 2 sen 2 ) x ( f
3
x 2 sen
2
) x ( f
Portanto f(x) atinge o valor mximo quando
z k ; k 2
2 3
- 2x o log , 1
3
x 2 sen e t +
t
=
t
=
|
|
.
|
\
| t
t +
t
= t +
t
+
t
= k 2
6
5
x 2 k 2
3 2
x 2
. k
12
5
x t +
t
=
Portanto o conjunto soluo.
)
`
e t +
t
= e = z k , k
12
5
x R x S
So os valores de x e R que maximizam f(x).
23. Considere a matriz quadrada A em que os termos da diagonal
principal so 1, 1 +x1, 1 +x2, ... 1 +xn e todos os outros termos so
iguais a 1. Sabe-se que (x1, x2,...,xn) uma progresso geomtrica
cujo primeiro termo 1/2 e a razo 4. Determine a ordem da matriz
A para que o seu determinante seja igual a 256.
Soluo:
(
(
(
(
(
(
+
+
+
=
n
2
1
x 1 ... 1 1 1
... ... ... ... ...
1 ... x 1 1 1
1 ... 1 x 1 1
1 ... 1 1 1
A
Note que A do tipo (n +1) x (n +1) para o clculo da determinante,
utilizando a regra de Chi, obtemos:
(
(
(
(
(
(
+
+
+
=
n
2
1
x 1 ... 1 1 1
... ... ... ... ...
1 ... x 1 1 1
1 ... 1 x 1 1
1 ... 1 1 1
) A det(
(
(
(
(
(
(
=
n
3
2
1
x ... 0 0 0
... ... ... ... ...
0 ... x 0 0
0 ... 0 x 0
0 ... 0 0 x
) A det(
det(A) =x1 x2 x3 ... xn =256
como (x1 x2 x3 ... xn) uma P.G
com x1 =1/2 e q =4 temos:
1
n
16
n
2
n
8
2
n
n
8
2
n
2
n
n
2
n
n
2
n
n 1 n 3 2 1
2 x
2 x
2 2 x
) x
2
1
( 256
) x x ( x ... x x x
+
+
=
=
=
=
=
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Por outro lado:
3 n 2
n
1 n
n
1 n
1 n
2 x
4
2
1
x
q x x
=
=
=
De 1 e 2 segue que:
0 8 n 2 n
0 16 n 4 n 2 n 16 n 3 n 2
1
n
16
3 n 2 2 2
2
2 2
1
n
16
3 n 2
=
= + =
+ = =
+
n =-2 (no convm)
n =4
Como a ordem de A (n +1), temos 5 como ordem de A.
4+1=5
24. Seja n um nmero natural. Sabendo que o determinante da
matriz
(
(
(
(
(
(
25 log
125
1
log 5
243 log 3 log 5 n
2
1
log 2 log n
5 5
3
n
3
2 2
P igual a 9, determine n e tambm a soma dos elementos da
primeira coluna inversa A
-1
.
Soluo:
(
(
(
+
2 3 5
5 n 5 n
1 1 n
) 5 n ( 2 n 15 n 5 ) 5 n ( 3 25 n 2 ) A det(
2
+ + + + + =
30 n 19 n 2 ) A det(
2
+ =
9 30 n 19 n 2
2
= +
9 30 n 19 n 2
2
= +
0 39 n 19 n 2
2
=
) convm No (
2
13
' n =
3 ' ' n =
Se ento , 3 n=
(
(
(
=
2 3 5
5 3 8
1 1 3
A
(
(
(
i f c
h e b
g d a
A
1
(
(
(
=
(
(
(
(
(
(
1 0 0
0 1 0
0 0 1
i f c
h e b
g d a
2 3 5
5 3 8
1 1 3
=
= + +
= + +
0 c 2 b 3 a 5
0 c 5 b 3 a 8
1 c b a 3
Da soma da 2 com a 3, temos
3a +3c =0
Da soma do dobro da 1 com a 3, temos:
a b =2
b=a 2
Substituindo na 1 temos
3a +a 2 a =1
3a =3
a =1
b = 1
c = 1
Logo
a +b +c = 1
25. Em um plano esto situados uma circunferncia e de raio 2 cm e
um ponto P que dista cm 2 2 do centro de e. Considere os
segmentos PA e PB tangentes a e nos pontos A e B,
respectivamente. Ao girar a regio fechada delimitada pelos
segmentos PA e PB e pelo arco menor AB em torno de um eixo
passando pelo centro de e e perpendicular ao segmento PA , obtm-
se um slido de revoluo. Determine:
Soluo:
2 2
rea da Base:
2
r t
rea lateral do cilindro: rh 2t
rea lateral da metade da esfera:
2
r 2t
a)
2 2
T
r r 2 rh 2 A t + t + t =
= t + t + t = 4 8 8 A
T
t 20
b) V =Vcilindro -
3 2
esfera
r
3
4
2
1
h r V
2
1
t t =
=
=
t
t
3
16
8
3
8t
26. As intersees das retas r: x 3y +3 =0, s: x +2y 7 =0 e
t: x +7y 7 =0, duas a duas, respectivamente, definem os vrtices
de um tringulo que a base de um prisma reto de altura igual a 2
unidades de comprimento. Determine:
a) A rea total da superfcie do prisma.
b) O volume do prisma.
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Soluo:
A
3
B
s
2
C
D
3
1
t
7
r
2
7
Interseo entre r e s (ponto A)
2 y
3 x
7 y 2 x
3 y 3 x
A
A
A A
A A
=
=
= +
=
Assim A:(3,2), B:( 7,0), C:(0,1).
rea:
5 A 5 10 A A A
ABC BCD ABD ABC
= = =
Permetro:
10 2 5 5 2 AC BC AB P
ABC
+ + = + + =
( ) 10 2 5 5 2 2 5 2 H P A 2 A ) a
PRISMA ABC ABC T
+ + + = + =
10 2 2 10 5 4 10 A
T
+ + + =
2 5 H A V ) b
PRISMA ABC PRISMA
= =
10 V
PRISMA
=
27. Dos n alunos de um colgio, cada um estuda pelo menos uma
das trs matrias: Matemtica, Fsica e Qumica. Sabe-se que 48%
dos alunos estudam Matemtica, 32% estudam Qumica e 36%
estudam Fsica. Sabe-se, ainda, que 8% dos alunos estudam apenas
Fsica e Matemtica, enquanto 4% estudam todas as trs matrias.
Os alunos que estudam apenas Qumica e Fsica mais aqueles que
estudam apenas Matemtica e Qumica totalizam 63 estudantes.
Determine n.
Soluo:
e +d +a +b =0,48n
a +b +c +g =0,32n
d +a +f +c =0,36n
d =0,08n
a =0,04n
c +b =63
a +b +c +d +e +f +g =n
e +f +g =n (a +b +c +d)
e +f +g =n (0,04n +63 +0,08n)
3a +2 (b +c +d) +e +f +g =1,16n
0,12n +2(63 +0,08n) +e +f +g =1,16n
0,12n +126 +0,16n +e +f +g =1,16n
e +f +g =n 0,12n 126
e +f +g =0,88n 126
e +f +g =n (a +b +c +d)
e +f +g =n (0,04n +63 +0,08n)
e +f +g =0,88n 63
0,88n 63 =0,88n 126
63 =126
Logo n satisfazendo tais condies!
28. Analise se f : R R,
s
> +
=
0 x , x 3
0 x , x 3
) x ( f
2
2
bijetora e, em
caso afirmativo, encontre f
-1
: R R.
Soluo:
3
y
x
2
x 3+
2
x 3
Do grfico:
= - e
= =
) a sobrejetor f ( a f(x) que tal x , R a ) ii
) injetora f ( x x ) f(x ) f(x Se ) i
2 1 2 1
Logo: f bijetora.
* Clculo da inversa.
Sabemos que:
< <
> >
3 ) x ( f 0 x
3 ) x ( f 0 x
< <
> >
3 y , 0 ) y ( f
3 y , 0 ) y ( f
1
1
Assim:
<
> +
=
3 y , )) y ( f ( 3
3 y , )) y ( f ( 3
y
2 1
2 1
<
>
=
3 y , )) y ( f (
3 y , )) y ( f (
3 y
2 1
2 1
<
>
=
3 y , y 3
3 y , 3 y
)) y ( f (
2 1
<
>
=
3 y , y 3
3 y , 3 y
) y ( f
1
29. Determine os valores de u e [0, 2t] tais que logtg(u) e
sen(u)
> 0.
Soluo:
0
tg n
sen
tg n
e n
log
sen
e
tg
sen
>
u
u
=
u
=
u
u
u
- Caso 1:
> u > u
> u
1 tg 0 tg n
0 sen
( t t
e u
2
,
4
- Caso 2:
( t
t e u
4
5
,
( t
t
( t t
e u
4
5
,
2
,
4
GGE RESPONDE ITA 2012 MATEMTICA 10
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30. As retas r1 e r2 so concorrentes no ponto P, exterior a um
crculo e. A reta r1 tangencia e no ponto A e a reta r2 intercepta e nos
pontos B e C diametralmente opostos. A medida do arco AC 60 e
PA mede cm 2 . Determine a rea do setor menor de e definido
pelo arco AB.
Soluo:
B
A
60
120
R
60
cm 2
1
r
2
r
30
C
e
P O
R
2
60 tg =
R
2
3 =
3
6
R =
2
2
cm
9
2
27
6
3
6
3
1
rea
t
=
t
=
|
|
.
|
\
|
t =
ERRATA FSICA 14/12/11
23. A figura mostra uma chapa fina de massa M com o formato de
um tringulo equiltero, tendo um lado na posio vertical, de
comprimento a, e um vrtice articulado numa barra horizontal contida
no plano da figura. Em cada um dos outros vrtices encontra-se
fixada uma carga eltrica q e, na barra horizontal, a uma distncia
2 / 3 a do ponto de articulao, encontra-se fixada uma carga Q.
Sendo as trs cargas de mesmo sinal e massa desprezvel,
determine a magnitude da carga Q para que o sistema permanea
em equilbrio.
Soluo:
Calculando os torques em torno de ponto O:
0 P 2 1 = t + t + t
u
7
2
a
2
3 a
a
O
u
31 F
0
6
3
Mg
2
3 a
F cos a F
32 31
= + u
6
3
Mg
2
3
d 4
qQ
cos
d 4
qQ
2
32 o
2
31 o
=
tc
+ u
tc
4
a
d ,
4
a 7
d ,
7
21
cos
2
2
32
2
2
31
= = = u
o =permissividade eltrica do vcuo.
6
3 Mg
a
4
2
3
a 7
4
7
21
4
qQ
2 2
o
=
(
(
+
tc
6
Mg
2
1
49
7
a 4
qQ 4
2
o
=
(
(
+
tc
( )
q
a 4
49 7 2 12
Mg 49
Q
2
o
tc
+
=
24. A figura mostra um sistema formado por dois blocos, A e B, cada
um com massa m. O bloco A pode deslocar-se sobre a superfcie
plana e horizontal onde se encontra. O bloco B est conectado a um
fio inextensvel fixado parede, e que passa por uma polia ideal com
eixo preso ao bloco A. Um suporte vertical sem atrito mantm o bloco
B descendo sempre paralelo a ele, conforme mostra a figura. Sendo
o coeficiente de atrito cintico entre o bloco A, e a superfcie, g a
acelerao da gravidade, e u =30 mantido constante, determine a
trao no fio aps o sistema ser abandonado do repouso.
Soluo:
y A
x A
u
y A
Bloco A
u
T
AB F
A P
at
f
A N
T
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Bloco B
B P
T
AB F
x B B
a a cos a
x cos y
x y
= = u
A = u A
y
x
B
B AB
ma T mg
ma F
B Bloco
=
=
T mg N Tsen
ma f F Tcos
A Bloco
A
Ax aT BA
+ = + u
= u
x Bx Ax
a a a = =
De 3...
x
A x A
x A x
x Bx BA x A BA
ma 2 ) Tsen T mg ( cos T
Tsen T mg N , ma 2 N cos T
ma N ma cos T
ma ma F , ma N F cos T
= u + u
u + = = u
= u
= = = u
De 1 e 2...
u
|
|
.
|
\
|
= u = cos
m
T
g cos a a
y
B x
( ) ( ) ( )
( ) ( )
( )
u + u
+ u
=
+ u = u + u
+ u = u + u
+ u = u + u + u
u
|
|
.
|
\
|
= u + u
sen cos 3
cos 2 mg
T
cos 2 mg sen cos 3 T
cos 2 mg 1 sen T cos 3 T
mg cos mg 2 cos T 2 T Tsen cos T
cos
m
T
g m 2 ) Tsen T mg ( cos T
: Da
2
1
sen ,
2
3
cos = u = u
( ) ( )
+
=
+
+
=
3 3
3 mg 2
2 2
3
3
3 mg
T