O Guia Completo Das 9 Personalidades

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Introdução
A Realidade Nua e Crua 04
Decifre a Sua Equipe 07
O Eneagrama 13
Decifrando as 9 personalidades 17
C1 - Código da Perfeição 20
C2 - Código da Doação 23
C3 - Código do Resultado 25
C4 - Código da Originalidade
C5 - Código da Sabedoria
C6 - Código da Segurança
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C7 - Código do Entusiasmo
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C8 - Código do Poder
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C9 - Código da Paz
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Conclusão
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introdução - espaço e tempo.

Em 2016, após um período de buscas por desenvolvi-
mento, encontrei um material que mudaria a minha vida
para sempre.
Era uma série de estudos sobre a ferramenta mais po-

derosa que eu já vi até hoje. E olha que já estudei diversas
delas.
Na época, lembro-me de não acreditar no que estava

vendo. Mesmo fazendo total sentido, insistia em negar que
pudesse existir algo tão poderoso.
Tudo tão novo para o meu entendimento, mas era

como se aquilo já fizesse parte de mim há muito tempo.
Era como se eu estivesse escutando um chamado…

afinal, depois de tanto tempo nesta busca, eu sabia que
algo poderoso iria acontecer, só não sabia quando e nem
como.
Era uma certeza inabalável, que quando aconteceu,

nem precisei de esforço para entender. Eu tinha a certeza
que havia encontrado o que a minha alma sempre buscou.
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Senti que precisava e merecia me conhecer em minha

essência, e acredite: mergulhei fundo nisso.
Em seguida, comecei a enxergar que as pessoas tam-

bém merecem se conhecer na essência, sem as máscaras
da personalidade que criaram.
Senti que as pessoas também precisavam daquilo que

eu havia descoberto.
O que você vai ver nas próximas página pode te cau-

sar desconforto como primeira reação, principalmente
quando conectar diretamente com as experiências que
você viveu até aqui.
Mas…
Eu te garanto que sua vida nunca mais será a mesma

depois deste livro.
A maioria das pessoas que têm contato com o que

você está prestes a descobrir nega de primeira.
E tudo bem. Isso aconteceu comigo.
Em contrapartida, essas mesmas pessoas, quando se

permitem descobrir a potência que há em suas personali-
dades predominantes, mudam suas vidas para melhor, de
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uma vez por todas.
Imagine conhecer a si mesmo e ao outro, entendendo

a causa primária de seus comportamentos. Todos, os que
lhe agradam e os que você detesta.
Imagine contar com a ferramenta que existe há mais

de 4.000 anos e já foi usada por milhares de pessoas ao
redor do mundo e no Brasil, sendo usado aqui no Brasil em
programas de MBA, FGV e USP e em organizações como:
3M, IBM, Sony, Motorola, Disney, Embraer, VIVO, Bradesco e
MetLife.
Para que pudessem ajustar a maneira com que se re-

lacionam consigo mesmo e com as demais pessoas, en-
tendendo a fundo como cada uma funciona.
É isso que vamos experimentar aqui, em cada capítu-

lo, em cada página, em cada linha.
Chegou a hora de te apresentar:
O GUIA COMPLETO DAS 9 PERSONALIDADES.
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introdução
parte 1
O que é o Eneagrama?
A palavra eneagrama se origina da aglutinação dos
termos gregos ennea, que significa nove, e grammos, que
significa pontos.
É importante relatar que se trata de uma ferramenta

e um conhecimento milenar e, desta maneira, o mais ade-
quado de se afirmar é que ele foi encontrado e não criado,
pois não há registros em lugar algum na história sobre a
sua criação.
Conta-se em alguns registros que se remetem a data

de até 3 mil anos a.C.
Em algumas situações, indicava-se a cidade de Ale-

xandria, referia-se a situações no Egito, colocava-se cir-
cunstâncias tais como “os padres no deserto” e diversas
outras figuras, inclusive Pitágoras, que, em algum momen-
to, teve contato com essa ferramenta.
O fato mesmo é que um grande armênico chamado

George Ivanovich Gurdjieff, estudioso de diversas culturas,
juntamente com o seu grupo denominado “os que buscam
a verdade” teve contato com esta ferramenta lá no Orien-
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te, possivelmente na Turquia ou Afeganistão. E o curioso

é que essa ferramenta, na época, não era utilizada como
matriz de personalidades, mas sim para estudos das leis
universais, cosmologia, espiritualidade e psicologia.
Não havia nada escrito sobre o Eneagrama das per-

sonalidades durante a existência de Gurdjieff, e as escolas
que deram prosseguimento a seus ensinamentos tendiam
a ver as preocupações da personalidade como algo a ser
posto de lado, usando o Eneagrama no movimento rumo a
uma conscientização superior, e não como uma fonte va-
liosa de informações sobre como atingir perante esses es-
tados mentais.
Acatando a idéia de que nossa personalidade única

representa um aspecto relativamente pouco evoluído de
todo o espectro da potencialidade humana, essas escolas
se concentraram em exercícios não verbais de movimento
e em práticas de atenção desenvolvidas por Gurdjieff (de-
nominadas de observação de si mesmo a lembrança de si
mesmo), considerando-os uma abordagem correta da vida
interior.
A utilização da mesma com acesso aos tipos psicoló-

gicos só foi ser difundida mais a frente.
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Por volta de 1950, Oscar Ichazo pesquisou e sintetizou

vários elementos do eneagrama, até que descobriu liga-
ção entre o símbolo e os tipos de personalidades. Icha-
zo associou as personalidades aos nove atributos divinos,
oriundos dos pecados essenciais, sendo que todos temos
um em específico que se sobressai.
Vale frisar que compreende-se pecado como errar o

alvo, falhar. Então, por exemplo para a Igreja católica ao
errarmos o alvo (pecar), nos afastamos do Divino. Através
da associação de Ichazo, definiu-se que cada personalida-
de possui o seu Pecado Essencial, os quais são:
C1 – Ira
C2 – Orgulho
C3 – Vaidade
C4 – Inveja
C5 – Avareza
C6 – Medo
C7 – Gula
C8 – Luxúria
C9 – Preguiça
Em 1970, o psiquiatra Claudio Naranjo, que estudava

a terapia Gestalt, no Esalen California, teve contato com o
eneagrama e rapidamente intensificou os respectivos es-
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tudos. Com isso, as respectivas contribuições foram incrí-

veis!
Ele começou a aplicá-la em grupos em Berkeley, na

Califórnia; e os resultados eram plateias incrivelmente im-
pactadas pela ferramenta. Não demorou muito, e isso se
espalhou pelo mundo.
Hoje, ele é usado por diversos profissionais tais como

psicólogos, psiquiatras e terapeutas, além de outros em
diversas empresas que pensam na integração do ser.
Claudio Naranjo e Oscar Ichazo foram, então, os res-

ponsáveis por colocar o conceito do Eneagrama das Per-
sonalidades, atribuindo, a cada tipo, um número referente
a uma posição.
Em cada eneatipo, assim usando a nomenclatura do

eneagrama, existe um número; e cada número recebe um
nome específico, como, por exemplo, o número 1 que, nele,
é chamado de tipo 1, em que ficaria o perfeccionista. Tra-
duzindo carinhosamente para a linguagem em relação a
metodologia, colocamos “o nosso tempero” nessa incrível
ferramenta, sem tirar, mexer ou criar absolutamente nada
de diferente. Assim, adaptamos algumas nomenclaturas,
a fim de facilitar essa nossa tribo à lingugem necessária.
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Então, o que é chamado de tipo 1, nomeamos C1 ou Código

da Perfeição.
Dessa forma, vamos do Código Interno 1 até o código

interno 9.
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toda personalidade tem uma

atenção específica e um único foco
Uma vez formada a personalidade, a atenção fica
imersa nas preocupações e foco que caracterizam nosso
código. Perdemos a capacidade essencial, própria da crian-
ça, de reagir ao mundo tal como ele é, e começamos a nos
defender do mundo com esta máscara da personalidade.
Vemos o que precisamos ver, a fim de sobreviver e nos es-
quecemos do resto.
A palavra personalidade deriva-se da palavra persona,

que em grego significa máscara. Agora vamos a um exem-
plo prático para ilustrar.
Por exemplo, se você e eu entrássemos numa sala

cheia de estranhos, meu hábito talvez fosse o de buscar
aprovação; ao passo que, se o seu fosse o de buscar segu-
rança, você até mesmo procuraria razões para ir embora. O
que é importante para você sentir segurança teria de ser
apontado para mim, porque eu estaria preocupada com
outra coisa. Mas o fato é que nenhum de nós dois estaria
em sua essência.
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Estaríamos tomados pelos pensamentos e pelas emo-

ções características de nossos códigos, e não estaríamos
naquela posição fora de nós mesmos, ou seja, no lugar que
atingimos durante as experiências culminantes de nossa
vida. Nem estaríamos vendo objetivamente o desenrolar
dos eventos naquela sala, porque nossa atenção teria se es-
treitado para colher a informação específica ao nosso pon-
to de vista.
Para estender o exemplo, se vamos juntos a uma fes-

ta, eu em busca de atenção e aprovação, e você, tendo de
superar seu medo, poderíamos estar indo a festas em pla-
netas diferentes. No final da noite, teríamos escolhido dife-
rentes estranhos com quem conversar, teríamos tido con-
versas radicalmente distintas, teríamos nos apresentado
diferentemente e guardado no bolso diferentes números
de telefone antes de deixar o recinto. Se mais tarde resol-
vêssemos comparar anotações, descobriríamos ter extraí-
do conclusões distintas, a partir da mesma conversa, e ter
acreditado ver intenções distintas no rosto do mesmo es-
tranho.
Para ampliar nossa comparação entre os códigos,

aquele que busca afeição e aprovação (código dois – orgu-
lho) e aquele que busca segurança (código seis – medo),
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poderíamos perguntar aos C2 (código 2) o que lhes ocorre

quando querem a aprovação de alguém e aos C6 (código
6) o que lhes ocorre quando buscam se sentir seguros. É
provável que respondam algo como: “sinto-me atraído por
quem conversar” ou “fico trêmulo querendo fugir”. Se os
dois e os seis não são capazes de observar os desvios in-
ternos da própria atenção, então não perceberão como co-
lhem indícios no ar, nem conseguirão descrever quaisquer
ajustes sutis que façam dentro de si mesmos.
Para entender o Eneagrama precisamos entender o

seu símbolo.
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Esse símbolo de nove pontes mapeia a relação entre

leis fundamentais: a lei do um (lei do início); a lei do três
(trindade), e a lei do sete (oitavas).
A primeira lei chama-se Lei do Início.
A Lei do 1 é representada pelo círculo, símbolo da uni-

dade, uma mandala universal. Bom, esse círculo é o grande
zero, símbolo que está presente em quase todas as cultu-
ras.
Ele representa unidade, integridade e identidade, re-

presentando a unidade de um Deus UNO, compartilhada
pelas três maiores religiões ocidentais, quais são o Cristia-
nismo, o Hinduísmo e o Islamismo.
A primeira lei, chama-se Lei do Início, em que tudo

acontece. É quando nós tiramos algo do campo invisível e
trazemos para aquilo o que é visível.
Então, lá no começo, não existia nada, o espírito de

Deus pairava sobre as águas. Daqui a pouco, ele cria o mun-
do, e onde existia nada, passa a existir algo, é a Lei do Início
traduzida para os negócios.
Seria aquele momento em que você quer abrir uma

empresa e passa pela internet ou para o seu contador. E
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este cria o seu CNPJ e a sua empresa passa a ser visível

para o mundo.
Alguma grande ideia que você tem, quando você não

a aplica, é só uma ideia, e nós sabemos que os investidores
são praticamente unânimes em afirmar que o valor de uma
ideia é próximo a 0.
Agora, uma ideia aplicada tem lá o seu valor. Assim,

aplicar as coisas, dar início a elas, é algo necessário para
que, nesse mundo, se mova, de fato, do campo das ideias e
se venha, de fato, para o campo material. Dessa forma, no
eneagrama, não é diferente. Essa é a lei número 1.
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A segunda lei é a do três, representada pelo triângu-

lo interno do eneagrama. O triângulo transmite a ideia da
necessidade de três forças para a criação, em vez das duas
visíveis: causa e efeito. Esse conceito está preservado na
trindade cristã do Pai, do Filho e do Espírito Santo e nas
três forças divinas da criação, no Hinduísmo, chamadas de
Brahma, Vishnu e Shiva.
Essas três forças também poderiam ser chamadas de

criativa, preservadora e destrutiva, ou ainda ativa, receptiva
e reconciliadora. Gurdjieff, uma fonte básica do sistema do
eneagrama, as chamava simplesmente de força um, força
dois e força três, e foi a respectiva observação de que a hu-
manidade era cega para essa terceira força.
Pai, mãe e filho, e a narrativa trina, ela é bem comum

aqui para nós seres humanos, tendo em vista que nós mo-
ramos e vivemos num planeta trino que tem três dimen-
sões, altura, largura e profundidade, sendo a quarta dimen-
são, então, praticamente invisível aos olhos. Nesse sentido,
quando paro para olhar a narrativa trina, vemos que exis-
tem diversas coincidências com o número três. Dessa for-
ma, a linguagem trina, para nós, soa muito familiar, veja-
mos alguns exemplos.
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Nós temos, então, três partes do cérebro, segundo Ma-

cLean. Temos três partes do corpo, três partes dos olhos,
três níveis cerebrais, 33 vértebras, sendo que a trigésima
terceira é a mais sensível de todas. Além disso, são três os
estados físicos da matéria: sólido, líquido e gasoso; e dentre
todas essas coincidências, há algo bem curioso a respeito
de um Grande Líder que passou pela Terra: Ele teve três
anos de vida pública, em que um de seus discípulos, Pedro,
o negou por três vezes. Além disso, Ele acabou sendo cruci-
ficado entre três cruzes, e no 3º dia ressuscitou.
Quando analisamos essas “coincidências” do número

três, não entro nesse mérito, mas, basicamente, é para se
entender que absolutamente nada, nada na natureza, tem
essa coincidência de forma aleatória. Foi tudo muito bem
orquestrado.
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Lei do sete, conhecida como lei das oitavas ou lei do

desenvolvimento.
Uma vez iniciado um evento, a lei do sete, ou lei das

oitavas, entra em ação. A lei das oitavas está preservada na
escala musical das sete notas, com um dó que se repete e
governa a sucessão de estágios em que um evento se de-
senvolve no mundo material. A relação do sete para com a
unidade pode ser expressa por intermédio da divisão de 1
por 7, que produz a dízima periódica 0,142857142857..., que
não contém nenhum múltiplo de três. O eneagrama com-
pleto é um círculo dividido em nove partes iguais, o qual
representa a fusão da lei do três e a lei do sete, as quais inte-
ragem de maneiras específicas ao longo das linhas internas
do diagrama.
Uma compreensão mais completa do símbolo do

eneagrama indica se tratar de um modelo de movimento
perpétuo. O símbolo indica certos aspectos não óbvios de
processos tais como o momento em que é necessário um
novo influxo de energia, a fim de perpetuar a vida do even-
to.
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Vamos para a prática?
Dentro do eneagrama, existem três grandes leis, e

essas leis regem toda a formação desse símbolo.
Agora, existe aqui um círculo, uma hexade e um triân-

gulo: três formas. E essas formas não foram criadas à toa.
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Se você dividir a Lei do um pela Lei do sete (1/7), dê

uma olhada aqui no número que se resulta:
1 ÷ 7 = 0,1428571…
E daí começa a se repetir tudo de novo, quer dizer o
que? Que em cima desse processo de repetição, nós vamos
continuar avançando…
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Veja a sequência acontecendo: 0,1428571...
Está vendo aqui como você, agora, já está entendendo

essa primeira parte que é fundamental?! Afinal de contas,
quando nós vamos fazer um edifício, uma construção, nós
começamos pelo fundamento, e quanto mais fundamenta-
do você estiver aqui, mais fácil vai ficar de você aplicar essa
ferramenta à sua vida e dominar os seus instintos e medos.
Com base em tudo isso, a primeira grande forma é o

círculo, a outra é a hexade. Agora, você está se perguntan-
do, “Rafa, mas não fechou?” Porque não tem aqui o três, o
seis e o nove, eles estão fora... daí, você vai pegar e dividir a
lei do um por três, e um dividido por três é igual a dízima
periódica de:
1 ÷ 3 = 0,333333...
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Tem algo curioso aqui que eu adoro falar sobre Nikola

Tesla, o qual foi um grande inventor. Inclusive, ele inventou
o motor de corrente alternada, e deixou uma frase magní-
fica para o mundo em que ele dizia assim: “quando o ho-
mem descobrir a magnificência dos números três, seis e
nove, descobrirá então as chaves do universo”; e olha só
que curioso, quando você liga o três, o seis e o nove, você vê
essa combinação do triângulo; e o triângulo é a forma geo-
métrica mais forte que existe, a qual suporta e traz para nós
uma conexão em formato de triângulo desses três grandes
números aqui – três, seis e nove. Outro fato curioso é que
três, seis e nove nunca saem de si. Se você pegar a tabuada
e multiplicá-los por qualquer um deles, sempre vão voltar
entre os três, tipo, 3x9 = 27; daí, você pega o 2 do 27 e + 7, ele
volta a ser 9 e assim vai.
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Logo, a integração das leis e dos símbolos forma o sím-

bolo que nos dá uma incrível possibilidade de viajar para
dentro da nossa personalidade.
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“Rafa, isso é coincidência?” Não, não é absolutamente

nada de coincidência, mas, para essa nossa etapa aqui, eu
tenho a certeza de que você já entendeu tudo aquilo que
eu queria te passar, pois se agora te perguntarem o que é
o eneagrama?
Você já vai saber que um eneagrama é sim um sím-

bolo com nove pontos, e que esses pontos têm uma unifi-
cação por intermédio de três leis: a primeira é a lei número
um, a chamada Lei do Início; a segunda é a chamada lei do
três, que é a Lei do Movimento e da Criação; e a terceira lei
é a lei do sete, que é a lei das oitavas, a Lei do Desenvolvi-
mento. Fazendo essa divisão, nós chegamos a esses núme-
ros e por meio desse conceito, desse embasamento, você
vai começar a entender o porquê você é do jeito que você é.
Agora, vamos lá! Com base em tudo isso, Rafa, como

que isso surge, então, no indivíduo? Essas personalidades.
Essa é uma pergunta muito boa de se fazer. Existem

diversos estudiosos que afirmam que se trata de herança
genética. Existem outras tantas teorias sobre a formação
da personalidade no indivíduo que vão dizer que, até os
sete anos, estamos em formação, ou que até os 25 anos…
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Com base em tantas teorias e estudos que eu já fiz, é

legal entender que independente de quando isso se forma,
de fato, nós nos formamos.
Então, vamos lá, herdamos DNA dos nossos pais, mas

tem algo aqui no mundo externo que, de alguma forma, vai
nos machucar, ferir a nossa essência. Então, nasce a per-
sona, ou personalidade, para nos defender deste mundo.
Como se fosse uma máscara de proteção, que vamos uti-
lizando para não sentir dor. Nesse sentido, nossos meca-
nismos de defesa, como um movimento mecanizado, farão
você ser quem você é, a partir da forma como você reage
aos acontecimentos.
E a partir daí, deixando agora de ser refém dos aconte-

cimentos ou da interpretação que o teu cérebro deu, você
vai começar a ter capacidade de se defender do mundo,
de uma maneira muito mais estratégica; de enxergar os
medos de uma forma muito mais inteligente; e começar
agora a vencer os próprios medos, não pela força, mas pela
inteligência, sabendo exatamente em quais armadilhas da
sua personalidade você não pode cair, sabendo exatamen-
te quais são os momentos em que você está ali no sinal de
alerta e, claro, entendendo como esse código interno fun-
ciona. E, olha, posso te falar?
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VÍCIOS EMOCIONAIS
O nosso vício emocional está diretamente ligado ao
nosso afastamento do coração de Deus.
São nossos vacilos de alma, nossas perdas de cone-

xão de amor pelo inconsciente.
São amplamente inconscientes, e assim caímos nessa

armadilha sem perceber.
Quanto mais consciente você estiver deles, maior seu

domínio. Lembre-se: a luta é eterna, mas é uma luta válida.
C1 – Ira
C2 – Orgulho / Soberba
C3 – Vaidade
C4 – Inveja
C5 – Avareza
C6 – Medo
C7 – Gula
C8 – Luxúria
C9 – Preguiça
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BUSCA NATURAL
Todo o indivíduo nasce com uma busca natural nesta
Terra.
É como se fosse uma direção a qual a atenção é vol-

tada, e, quando encontra o que busca, acaba por se sentir,
de alguma forma, bem em ter encontrado.
Assim, fica muito mais fácil identificarem-se os códi-

gos internos, com base em observação da busca natural,
a qual é tão inconsciente para ele que nem percebe que o
faz.
C1 – Perfeição
C2 – Servir
C3 – Resultado
C4 – Originalidade
C5 – Sabedoria
C6 – Segurança
C7 – Prazer
C8 – Poder
C9 – Paz
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Agora vamos entender as características de cada um dos

nove códigos internos (personalidades), bem como a forma
como eles atuam dentro do seu negócio, seja para alavancar ou
para destruir o seu negócio de dentro para fora.
Como um bônus, eu também listei as formas como cada

uma dessas personalidades sabotam, manipulam e mentem,
além de trazer orientações sobre como aplicar o feedback com
cada um desses códigos internos.
Eu recomendo que, enquanto você lê este material, escre-

va uma lista das pessoas que você já está identificando, porque
isso vai ajudar você a comandar o seu time com um nível de
influência totalmente diferente do atual.
É importante que você entenda que cada uma dessas per-

sonalidades precisa de um salário emocional, (já vimos este con-
ceito acima). Vale ressaltar que este conceito quando muito bem
aplicado, mantém seus talentos próximos de você, e muia. 39
EXPLICANDO O C1
Código seguidor de princípios: são pessoas éticas que
têm um senso muito claro do que é certo ou errado. São
professores. Sempre lutam para melhorar as coisas e te-
mem errar, pois são organizadas, ordeiras e meticulosas.
Tentam viver conforme altos padrões. São críticas e

perfeccionistas, além de acostumarem-se a ter problemas
com a impaciência e a raiva reprimidas.
Em seu aspecto mais positivo, são criteriosas, ponde-

radas, realistas e nobres. Aficionadas por regras, podem
ser críticas ao extremo, tanto com si próprias, quanto com
membros da equipe. Disciplinadas e organizadas, de fato,
acreditam que, se querem algo bem feito, elas mesmas de-
vem fazer.
O ponto cego é serem extremamente críticas e intran-

sigentes, sempre buscando erros em tudo.
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ONDE O C1 SE ENCAIXA MELHOR

As pessoas do código interno um são programadas
naturalmente para serem disciplinadas e organizadas. São
íntegras e responsáveis. Por isso, estão sempre focadas nos
processos e na excelência. Com essas características, têm
a tendência a atingir grandes resultados em algumas áreas
específicas de trabalho, tais como:
– Auditoria.
– Engenharia.
– Qualidade.
– Direito.
– Consultoria.
– Professores.
– Escritores.
O código interno um tem grande facilidade com ati-

vidades que sigam normas, procedimentos e processos
definidos. Saber aproveitar essas qualidades aumentam as
chances de ele se destacar na empresa.
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COMO C1 SE SABOTA
Por medo de ser visto como alguém desleal ou com
falta de integridade, o C1 tem um forte senso de certo e er-
rado, quando é corrigido, ou quando não atende as expec-
tativas, tende a culpar demasiadamente as outras pessoas,
com detalhes, com críticas e com uma maneira mais dura,
tudo para se livrar do local que odeia estar que é o de “er-
rado”.
Com uma conduta muitas vezes incongruente, ele

nem sempre faz o que prega, nem sempre corrige a si mes-
mo como os demais. Tende a ficar ainda mais crítico e duro
com os demais.
MANIPULAÇÃO DO C1
O C1 manipula com críticas. Ele vai corrigir e criticar
duramente você. Em algumas situações extremas até te
humilhar. Via de regra ele vai ficar insistindo veemente-
mente para que todos adotem seus padrões. Eles minam a
sua confiança ao extremo.
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MENTIRAS QUE O C1
CONTA PRA SI MESMO
“Ainda não é o momento perfeito,
preciso melhorar isto”
De uma maneira altamente dura consigo mesmo, ten-

de a repetir esta mentira em várias decisões importantes,
tanto da empresa, como na vida pessoal, o que o torna mais
travado, nervoso e tenso. No dia a dia, a busca idealizada
por perfeição acaba sendo um grande limitador quando
não tratado da maneira adequada.
Imaginando que TUDO, absolutamente TUDO deve

estar em perfeita ordem, tende a ficar procrastinando, ou
barrando etapas de processos que dependem dele, o que
para uma empresa, ou plano de ação tende a ser desastro-
so.
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EXPLICANDO O C2
Código voltado para o lado interpessoal: são pessoas ami-
gáveis, generosas, empáticas, sinceras e afetuosas. Podem ser
sentimentalistas e aduladoras, esforçando-se para agradar os
outros a qualquer preço, sendo que a maior motivação é chegar
perto dos demais, fazendo-se necessárias.
Costumam ter dificuldade de cuidar de si mesmas. Têm

dificuldades de reconhecer as próprias necessidades. No aspec-
to mais positivo, são pessoas altruístas e desprendidas, as quais
amam a si mesmas e aos demais incondicionalmente.
Disparado o mais prestativo dos códigos internos, antecipa

as necessidades dos outros e gera muito valor primeiro. O gran-
de ponto cego é o orgulho exagerado, pois necessita de muito
reconhecimento das pessoas ao seu redor e tem grande dificul-
dade em aceitar os próprios erros.
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O código interno 2 tem grande prazer em servir os ou-
tros, são envolventes e atentas às necessidades das outras
pessoas, por isso têm uma grande habilidade nas relações
interpessoais. São naturalmente capacitadas para atuar em
áreas como:
– Serviço social.
– Gestão de pessoas.
– Culinária.
– Enfermagem.
– RH.
– Psicanálise.
– Terapias.
São pontos fortes a empatia, o carisma e a generosida-

de, os quais fazem desse código interno um dos mais indis-
pensáveis para se ter junto a uma equipe. Não é surpresa
uma pessoa do código interno 2 se destacar ao trabalhar
junto de outras pessoas.
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COMO C2 SE SABOTA
Problemática e altamente dependente, A personalida-
de C2 gera uma sabotagem desleal. No desejo de ser ama-
do, aceito, passa a ter relações puramente interesseiras.
Sem um trabalho de desenvolvimento pessoal, tende

a ser cego, não se vê assim, e pior é inseguro, manipulador
e muitas vezes desempenha o papel de vítima. Em vez de
dar, investe, tentando ganhar amor ao satisfazer as neces-
sidades dos outros, mas sempre esperando um retorno em
troca. Faz pelo outro e não faz para si!
MANIPULAÇÃO DO C2
Manipula com chantagem emocional. Eles descobrem
as suas maiores necessidades, seus desejos, e assim, aju-
dam você a alcançá-los... Agindo assim logo você cria uma
dependência emocional dele. Porém, no primeiro momen-
to em que você não retribuir, prepare-se para conhecê-lo
de verdade.
Desconfie. Pois ou você abre o olho no início, e dosa a

“ajuda” ou passa a sentir-se mal por não atender as mani-
pulações dele depois.
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MENTIRAS QUE O C2
CONTA PRA SI MESMO
“As coisas não andam sem mim”
Com um medo profundo de ser rejeitado, passa a ser-

vir as pessoas e crer do fundo da sua alma, que o outro tem
uma dependência dela, só que não. Na prática pessoas a
enxergam, como alguém comum, “ok” e não alguém in-
substituível.
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EXPLICANDO O C3
Código movido pelo sucesso: são pessoas seguras
de si, atraentes e encantadoras, muitas vezes ambiciosas,
competentes e sempre prontas a agir.
Para ele, definitivamente, o importante não é competir

e sim vencer. Muito apegadas à imagem, são focadas em
fazer as coisas darem certo e, muitas vezes, não percebem
o ponto cego de buscar o que se quer a qualquer custo, in-
clusive manipulando pessoas.
Podem se deixar orientar pelo status e pela ideia de

progredir na vida. Preocupam-se com a própria imagem e
com o que os outros pensam a respeito delas. Têm proble-
mas geralmente relacionados à paixão excessiva pelo tra-
balho e à competitividade.
Como aspecto mais positivo, são pessoas autênticas,

que se aceitam como são e de fato representam tudo aqui-
lo que parecem ser: modelos que a todos inspiram.
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Pessoas do código interno três são ambiciosas, deter-
minadas e eficientes para produzirem grandes resultados.
Além da elevada autoconfiança, também são muito hábeis
em negociação, e, por isso, têm facilidade em se sobres-
saírem nas profissões que envolvam esse tipo de aptidão.
Dentre as carreiras que podem dar o sucesso ao C3, pode-
mos citar:
– Gerência.
– Vendas.
– Relações Públicas.
– Advocacia.
– Cargos Executivos.
– Treinamento Esportivo.
– Interpretação teatral.
Os profissionais C3 têm naturalmente as habilidades

para se tornarem líderes focados e inspiradores por inter-
médio de resultados. Gostam de profissões que sejam de-
safiadoras e lhe confiram algum mérito e prestígio. Podem
se tornar peças-chaves para se alavancarem resultados de
uma empresa.
51
COMO O C3 SE SABOTA
Como alguém que considera o fracasso inaceitável se
sabota?
Pois bem, lhes apresento o C3, onde a sabotagem

aparece claramente quando se torna incapaz de ser o cen-
tro das atenções ou simplesmente de admitir seus erros, e
precisa urgente adotar um personagem que o tira da rea-
lidade.
Agora, com ar superior aos demais, passa a ser um de-

sesperado por atenção, vai do auto engano ao pecado do
engano de forma intencional, contando histórias forçadas
sobre si mesmo e sobre suas realizações a fim de manter a
própria imagem.
A sabotagem é tanta, que o C3 pode ser mesquinho,

maldoso e vingativo
52
MANIPULAÇÃO DO C3
É um dos mestres na arte da manipulação, ele mani-
pula criando personagens. Sabe chegar, e vai logo cativan-
do os outros, adotando o personagem que for necessário
para criar uma imagem de sucesso.
É capaz de criar um personagem para cada grupo.

Calculista e frio, sabe bem medir o seu poder. No mundo
dos negócios existem muitos C3, tive que aprender a lidar
com eles, ou seria engolido. Hoje no 1° personagem deles
eu já desmascaro.
MENTIRAS QUE O C3
CONTA PRA SI MESMO
“Eu sou melhor que qualquer um”
Mesmo parecendo uma frase de muita confiança, esconde

Mesmo parecendo uma frase de muita confiança, esconde uma
personalidade cheia de dúvidas sobre quem é de verdade.
Aí nasce o desejo de reforçar quem é pelo que faz ou pelo

que tem. Nele habita um forte senso de não ter valor, o que o faz
ver a vida como uma competição que só será enxergado o ven-
cedor. E Ele odeia não ser percebido...daí precisa ser o melhor.
53
54
EXPLICANDO O C4
Código 4 é o mais intenso dos nove, sendo guiado pela
emoção. Acredita mesmo que a vida é movida por um signifi-
cado. Como um bom romântico, às vezes, se torna deprimido e
alienado.
Podem se mostrar desdenhosas e agir como se não esti-

vessem sujeitas às mesmas leis que as demais. Esquivam-se das
pessoas por se sentirem vulneráveis e cheias de defeitos. Os pro-
blemas mais comuns são o comodismo e a auto comiseração
(compaixão por si mesma).
No aspecto mais positivo, são pessoas muito criativas e ins-

piradas, capazes de se renovar e transformar as próprias experi-
ências.
55

É importante lembrar que pessoas com a personalida-
de C4 utilizam as próprias emoções no dia a dia muito mais
do que os outros códigos internos. Essa é a forma com que
elas vivem e interpretam o mundo, utilizando as emoções
como ferramenta de aprendizagem sobre si mesmos e so-
bre os outros ao seu redor.
Assim, as C4 são emotivas, idealistas e intensas. E, com
características como essas, elas cabem muito bem em pro-
fissões relacionadas a:
– Criatividade.
– Artes Plásticas.
– Marketing.
– Teatro e Cinema.
– Design.
– Escrita e Poesia.
– Música.
– Dança.
São grandes profissionais, quando o assunto é relacio-

nado à criatividade. Para se obter o máximo desses profis-
sionais, permita com que eles possam se expressar livre-
mente. Naturalmente, são aqueles que trazem um toque
de originalidade na empresa.
56
COMO O C4 SE SABOTA
Apego ao vitimismo, oscilação drástica de humor, ape-
gos exagerados a histórias do passado é focado no que fal-
ta.
Aquilo que tem nunca é o que ele realmente deseja,

e o que deseja sempre está “numa galáxia bem distante”,
muito além de seu alcance. Isto o torna pouco prático.
O C4 não tem sentimentos; ele é todo sentimentos.

Pra você ter ideia, existe uma identificação real com a dor,
como se a dor fizesse parte dele. É a famosa felicidade ao
estar triste, ao qual damos o nome de melancolia.
MANIPULAÇÃO DO C4
O C4 tem uma maneira curiosa de manipular, ele ma-
nipula sendo temperamental. Ele usa um jogo pesado. No
fundo, sabe que os outros temem de alguma maneira os
seus “pitis”. Sendo temperamental, ele faz com que todos a
sua volta “pisem em ovos” e desta forma obtém aquilo que
deseja.
Estilo “de lua” foca em se vitimizar, contar o lado mais

triste da sua história, foca sempre no individualismo para
ter o que quer. Se você não decifra a personalidade e sepa-
ra as coisas, você chora junto com toda a certeza.
57
MENTIRAS QUE O C4
CONTA PRA SI MESMO
“Eu não sou vitimista, você que não sabe o que vivi na
infância.”
Fato, muitos C4 enfrentaram uma infância de dor, e

devemos respeitar. Problema desta “mentira” é que o certo
apego com a dor a faz colocar detalhes e repetir incansá-
veis vezes esta história a fim de ser compreendido, ou em
alguns casos, para ter a atenção e holofote das pessoas.
Ficar preso ao passado ou a aquilo que falta, o paralisa,

tornando pouco prática na maioria das vezes. Uma mentira
que rouba seu foco do que poderia ser construído.
58
59
EXPLICANDO O C5
São bastante reservados e observadores. Gosta muito
de manter o próprio espaço e privacidade, pois acreditam
que as pessoas ao redor são muito invasivas e demandam
muito delas. Preferem trabalhar sozinhas e normalmente
são tidas como apáticas e até antissociais.
No aspecto mais positivo, são pessoas muito criativas

e inspiradas, capazes de se renovar e transformar as pró-
prias experiências. Independentes e inovadoras, quando
excessivamente dedicadas aos respectivos pensamentos
e construções imaginárias, podem se mostrar distantes e
irritadiças.
No aspecto mais positivo, são como pioneiras e visio-

nárias que vivem adiante de seu tempo e veem o mundo
de uma forma inteiramente nova.
60

O C5 é o código interno que mais busca profundidade
de conhecimento. Por isso, os pontos fortes dele são a aná-
lise lógica e o uso da razão, principalmente para a tomada
de decisão.
São criteriosas, objetivas e normalmente conseguem
manter a calma em situações adversas com essas caracte-
rísticas. O C5 poderia facilmente se destacar em:
– Planejamento estratégico.
– Engenharia.
– Processos.
– Pesquisas.
– Estudos científicos.
– Educação.
– Estratégias.
– Ciências.
Lembre-se de que esse profissional trabalha melhor

sozinho. Dê o respectivo tempo e respeite o espaço dele.
Assim, com certeza, ele poderá trazer informações e análi-
ses valiosas para a empresa.
61
COMO O C5 SE SABOTA
Com medo de não ter habilidade ou de não ser sufi-
ciente, desliga-se e se retrai lá para dentro da sua mente,
região na qual se sente mais à vontade e confiante.
Tende a se esquivar de ações que exigem mais cora-

gem do que necessariamente técnica, ou seja, precisa ter
muita teoria antes da prática. Isto o trava.
Na vida pessoal. economiza em amor e afeto e reluta

em entregar isto às pessoas, mesmo as que mais desejam
apoiá-lo e cuidar dele.
MANIPULAÇÃO DO C5
Ele vai usar a arma do distanciamento emocional. Vai
se afastar dos demais dando aquele famoso gelo. Passa as-
sim a ignorar as pessoas com maestria. Causa desconforto
e confusão no outro, que não entende com clareza o que
“fez de errado”.
62
MENTIRAS QUE O C5
CONTA PRA SI MESMO
“Vivo muito bem sozinho, não preciso de ninguém”
Focado em manter a privacidade a qualquer custo,

reforça esta mentira sempre que pode. Se afasta, se isola,
mas quer sempre os “seus” por perto. É uma mentira que
cola no primeiro momento, mas como qualquer ser huma-
no, não sempre. Somos um ser gregário e até para o mais
autosuficiente de todos, é necessário de quando em quan-
do ter alguém por perto. Problema, de tanto implorar pra
ficar sozinho, que acaba ficando mesmo, e quando se dá
conta, nem os mais próximos estão por ali para estender a
mão.
63
64
EXPLICANDO O C6
Este código traz ao indivíduo um modelo desconfiado.
Como excelente planejador, tem muita facilidade de olhar
para o futuro, avaliar todos os riscos e, claro, focar no que
pode dar errado. Dedicado, valoriza a segurança. São pes-
soas esforçadas, responsáveis e dignas de confiança.
Podem ser defensivas, evasivas (cheia de desculpas)

e muito ansiosas. Estressando-se só de reclamar do stress,
ainda costumam ser indecisas e cautelosas.
Podem se mostrar reativas, desafiadoras e rebeldes,

cujos problemas mais comuns são a insegurança e a des-
confiança. Ainda em seu aspecto mais positivo, são dota-
das de muita estabilidade e autoconfiança, defendendo co-
rajosamente os mais necessitados.
65

O código interno 6 é focado no controle de riscos. Por
isso, naturalmente se dão muito bem em áreas em que
possam prever cenários futuros e se preparar para eles. Va-
lorizam muito a segurança; e, devido a isso, algumas op-
ções de carreira são:
– Finanças.
– Auditoria.
– Investimentos.
– Controle de riscos.
– Segurança do Trabalho.
– Planejamento.
– Orçamentistas.
As pessoas C6 podem desenvolver todo o respectivo

potencial quando se sentem seguras para realizarem o pró-
prio trabalho. São responsáveis, precavidas e organizadas.
Além disso, são pessoas gregárias e leais.
66
COMO O C6 SE SABOTA
Com a sensação constante de que o pior está para
acontecer, ele paralisa diante das situações.
Não confiando que está pronto para avançar, busca

mais e mais recursos para se convencer de que realmente
pode executar este passo.
Na sua luta interna, muitas vezes não consegue decidir

sozinho e busca em figuras de autoridade, um líder, alguém
que o apoie e o entregue segurança para então agir.
MANIPULAÇÃO DO C6
Ele manipula colocando os outros em xeque. Na in-
segurança dele, ele começa a surtar, confundindo o outro.
Queixando-se e pondo à prova os compromissos que os
outros assumiram com ele. Para não ser atacado, ele ataca.
Essa personalidade exige uma certa dose de paciên-

cia. A desconfiança de tudo e todos acabam cansando e
muitas vezes nem dá tempo do relacionamento evoluir.
Cansa.
67
MENTIRAS QUE O C6
CONTA PRA SI MESMO
“Eu não faço porque não quero, mas medo eu não
tenho”
Essa é uma mentira típica do C6, tendo em vista que

ele não enxerga essa paralisação como medo.
O problema é que com a mente presa no que pode

dar errado, a paralisação ou medo aparecem. Nisto arruma
justificativas para dizer o porque não faz o que deveria fazer.
Ele sabe exatamente o que deve ser feito, mas paralisa

e não faz (quando em nível médio para baixo de consciên-
cia) prefere justificar, ao agir. Fato, poderia estar muito mais
avançado na carreira.
68
69
EXPLICANDO O C7
Normalmente divertidas, tem habilidade de fazer do
limão uma limonada. O foco é sempre em obter prazer e
evitar a dor. Isso as tornam bastante flexíveis e divertidas. O
grande problema ocorre quando se tornam otimistas crô-
nicas e adultas infantilizadas, acometidas pela conhecida
síndrome de Peter Pan.
Produtivas, sempre ocupadas, são pessoas versáteis,

espontâneas e otimistas. Práticas, brincalhonas e joviais.
Podem se mostrar dispersivas e pouco disciplinadas, ten-
dendo a assumir mais responsabilidades do que podem
dar conta. Com eterna busca de novas emoções, podem
ser levadas a não terminar o que começam, exaustas pelo
excesso de atividades.
Os maiores problemas são geralmente a superficiali-

dade e a impulsividade. Como aspecto mais positivo, mos-
tram-se capazes de se concentrar em metas louváveis, rea-
lizando-se e tornando-se cheias de alegria e gratidão.
70

Os representantes do código interno 7 são conhecidos
pelo seu bom humor, criatividade e entusiasmo. Gostam de
viver novas experiências e, por isso, jamais devem ser pri-
vados de liberdade. Devido a tais características, algumas
áreas em que eles naturalmente podem atuar são:
– Marketing.
– Eventos.
– Esportes.
– Fotografia.
– Música.
– Empreendedorismo de startups.
– Áreas de inovação em geral.
Divertidas, alegres e otimistas, tendem a caminhar em

direção a profissões que lhes permitam vivenciar experiên-
cias novas com frequência. Podem trazer grandes inova-
ções às empresas devido à sua grande capacidade de co-
nectar ideias.
71
COMO O C7 SE SABOTA
Literalmente sabotado pelo medo de ser privado, e fi-
car sem escolhas.
Este medo o faz agir de maneira desorientada, bus-

cando mais, mais e mais experiências, lhe dando a sensa-
ção de estar avançando, quando na verdade está perdido.
Pode querer fazer parte do grupo das 5h da manhã,

comprar 5 livros de desenvolvimento humano, mas aban-
donar as lives em 3 semanas e ler somente o primeiro capí-
tulo de cada livro.
Sem desenvolvimento, tem uma sede de querer fazer

muita coisa e não fazer nada. Escolhe mal, e pior, vive tudo
pela metade, de forma superficial e perigosamente irres-
ponsável.
MANIPULAÇÃO DO C7
O C7 tem uma maneira “criativa” de manipular, ele faz
isso entretendo os demais. Ele simplesmente passa a en-
treter as pessoas e começa a insistir que as pessoas aten-
dam às suas exigências… Pode brincar, contar histórias,
tudo para que no fundo tenha as necessidades atendidas.
72
MENTIRAS QUE O C7
CONTA PRA SI MESMO
“Não sou irresponsável não, vocês que são chatos de-
mais”
Aqui mora uma mentira difícil de contestar, principal-

mente quando C7 nunca fez trabalho de autodesenvolvi-
mento, com a mente presa no lado bom da vida, até o pior
das m... que ele fez na carreira, ele joga como sendo “bom”,
“positivo”...
E aqui nasce o problema, ele convence a si mesmo,

mas não os demais, com um otimismo acima da média,
com frequência passa essa imagem e nem percebe. Pior
ainda é que a maioria das pessoas que acha isso dele, não
fala pra ele.
73
74
EXPLICANDO O C8
Prático, gosta de ter o controle das situações. Acredita
que apenas os mais fortes sobreviverão e, certamente, ele
será sobrevivente. Tem dificuldade em perceber sentimen-
tos e pode assim magoar facilmente outras pessoas. Fortes
e dominadoras, são pessoas seguras de si, firmes e asserti-
vas.
Protetoras, talentosas e decididas, ainda podem ser

também orgulhosas e dominadoras. Por achar que preci-
sam controlar o meio que vivem, mostram-se contenciosas
(contestam / discutem) e intimidadoras. O maior problema
é a dificuldade de compartilhar a intimidade.
No aspecto mais positivo, são mestras do autodomínio

– usam a respectiva força para melhorar a vida dos outros,
mostrando-se heróicas, magnânimas e, às vezes, deixando
marcas na História.
75

As pessoas do código interno 8 se orientam pela busca
de poder. Assim, é importante para elas ocuparem cargos
em que tenham autonomia para exercer naturalmente a li-
derança. O C8 é decidido naquilo que quer e supera todos
os desafios que aparecem no meio do caminho. Devido a
isso, as profissões que naturalmente podem trazer a reali-
zação ao C8 são:
– Advogado.
– Militar.
– Vendedor.
– Diretor.
– Ativista.
– Lutador.
– Cargo de Liderança em Geral.
O C8 poderá ter dificuldades quando subordinado a

líderes centralizadores ou quando trabalha em funções em
que não possa expressar sua opinião livremente. Natural-
mente, ele é uma grande força dentro de uma empresa e
pode trabalhar incansavelmente para conquistar seus ob-
jetivos.
76
COMO O C8 SE SABOTA
Pelo medo de ser / parecer fraco, Gasta muita energia
para manter uma aparência de forte, durão e pra isso tem
que topar vários projetos ao mesmo tempo, de diversas
áreas e com cargos que o desgastam.
Pouco estratégico e muito de execução, se atrapalha

no meio do caminho quando o assunto é planejar, pode
acordar às 6h da manhã e se perceber às 12h sem ter rea-
lizado nada realmente eficaz (este ciclo pode durar anos).
Ele pode negar que está com problemas ou dificulda-

des para não parecer fraco. Porém todo o ecossistema per-
cebe esta fraqueza.
MANIPULAÇÃO DO C8
O C8 faz a manipulação pautada na força pelo poder,
ele manipula dominando. De maneira covarde, ele parte di-
retamente para a intimidação, com atitudes grosseiras. Ele
começa dominando as pessoas, e passa a exigir que façam
o que ele manda. Sob duras consequências emocionais a
quem não atender ao que ele quer.
Essa personalidade caminha na linha tênue entre a fal-

ta de respeito e força. Ou você sabe demonstrar poder, ou
ela monta em você.
77
MENTIRAS QUE O C8
CONTA PRA SI MESMO
“Não sou grosseiro, sou prático”
É meus amigos, essa é aquela mentira que dói…
Dói pra quem sofre com o comportamento grosseiro e

intimidador que o C8 imprime. Tudo para reforçar a crença
de que é “forte” tenta intimidar e passa do ponto com os
demais e nem “percebe”. Vive medindo forças pra ele a vida
é assim, um ringue e só sobrevivem os fortes. Portanto, per-
de negócios, oportunidades, e pessoas próximas por isto. E
se questionado for? Nega!
78
79
EXPLICANDO O C9
Preza pelo bem comum e evita conflitos. Acredita que,
para estar bem, o ambiente ao redor precisa estar em PAZ
e harmonia. É como se a “bagunça externa” causasse o sen-
timento de “bagunça interna”. Tem dificuldades em se im-
por e facilmente se deixa levar pelas vontades alheias.
Descomplicadas, são de fácil convivência, constantes,

crédulas e receptivas. Bom coração, são fáceis de se con-
tentar. Vão longe demais na disposição de ceder para man-
ter a paz e exageram na complacência na ânsia de evitar
conflitos. Os maiores problemas são a passividade e a tei-
mosia.
O aspecto mais positivo é que são incansáveis em sua

dedicação de se aproximar dos demais e resolver mal-en-
tendidos.
80

Os representantes do código interno 9 têm uma gran-
de capacidade diplomática para gerenciar conflitos e resol-
ver mal-entendidos. Têm como pontos fortes a flexibilida-
de, a calma e a compreensão. São naturalmente cordiais e
muito pacientes. Graças a essas características, o C9 pode-
rá desempenhar profissões como:
- Gestor de RH;
- Terapeuta;
- Professor de Yoga e Meditação;
- Psicanalista;
- Assistente Social;
- Cuidador;
- Ouvidoria;
- Suporte e Atendimento.
Por serem ótimas mediadoras, as pessoas do C9 têm

facilidade em lidar com pessoas e sanar conflitos, uma vez
que o respectivo objetivo é criar um ambiente de harmonia
entre todos. Na liderança, costumam ser inclusivas e aces-
síveis à equipe.
81
COMO O C9 SE SABOTA
Se deixando de lado e se esquecendo de si. É como se
não percebesse que tem merecimento ou capacidade para
avançar.
Desta forma se sabota e prefere ser alguém invisível,

ou se fundir a alguém para viver a vida dela a fim de sentir-
-se vivo.
Comum se perceber desorientado sobre decisões

“simples” pois sem desenvolvimento pode estar recheado
de crenças de não capacidades.
Com sinal de mudança ou pressão se defende, dimi-

nui o ritmo e passa a se arrastar pela vida.
MANIPULAÇÃO DO C9
O C9 manipula sendo passivo, ele passa a viver no
“mundo da lua” e passa a exercer um papel de “tanto faz”,
não responde, desdenha tudo e passa a oferecer uma re-
sistência passivo agressiva… Pode até se fazer de vítima e
iniciar projeções negativas caso não tenha o que que
82
MENTIRAS QUE O C9
CONTA PRA SI MESMO
“Problema, eu não tenho nenhum, tô de boa!”
Se tem uma mentira que ferra alguém sorrateiramen-

te é esta! Com sua maneira passiva de lidar com a vida, pre-
ferindo ignorar o problema ao resolver o problema, o C9
é recordista em “empurrar com a barriga” e nisto, claro... o
problema sempre fica maior que ele, normalmente sem so-
lução.
Pior que até coisas simples, que poderiam ser resol-

vidas, ele adia e se perde. Lógico que trava sua vida pela
indolência do ser.
83
POR FIM...
Primeiro, parabéns por ter conseguido chegar até aqui. Se
você sem empenhou página por página, já deve ter começado
a colher seus frutos e avança para conseguir identificar as per-
sonalidades cada vez mais a fundo, entendendo seus compor-
tamentos.
A Metodologia Influência Máxima que deu origem a este

e-book, já ajudou milhares de pessoas, desde aqueles que bus-
cam uma elevação espiritual, até aqueles que querem usar nos
seus relacionamentos e pra si mesmo, são psicólogos, terapeu-
tas, advogados e o publico em geral que é apaixonado pelo tema
desenvolvimento humano...
Todos eles conseguiram aumentar e muito seu entendi-

mento próprio e do outro, com um aumento exponencial na
compreensão dos comportamentos das outras pessoas a sua
volta, é realmente mágico ver o que ocorre quando você sim-
plesmente começa a entender o porquê a outra pessoa faz o
que faz, diria que é libertador para qualquer tipo de relação sa-
dia.
Essas pessoas NÃO precisaram de horas de terapias, nem

mesmo de diversos cursos cansativos, empilhar cursos e mais
cursos de autoconhecimento, Ler livros de espiritualidade ou pa-
lestras motivacionais na sua vida.
84
Elas simplesmente acreditaram e seguiram passo a passo

de cada fase da Influência Máxima.
Centenas de alunos conquistaram esta evolução, de con-

seguir de uma vez por todas entender a fundo todos os seus
próprios comportamentos e das pessoas a sua volta. Isto da uma
espécie de superpoder.
Todos os dias eu recebo mensagens como essas:
85
Meu propósito é fazer com que as pessoas consigam enxer-

gar seu verdadeiro EU, por trás das máscaras da personalidade,
por trás de movimentos que a aprisionam, seja nos relaciona-
mentos, na estagnação ou mesmo na vida profissional, acredito
que elas merecem MAIS, ir além, pois só assim vão conseguir
explorar ao máximo sua missão aqui nesta terra, por isso fico
realmente feliz por receber todas essas mensagens.
De alguma forma eu sabia que poderia ir além e contri-

buindo para que mais pessoas tivessem acesso a essa metodo-
logia, eu fui crescendo junto com elas. Hoje a Influência Máxima
se tornou no conceito central da minha empresa, e eu quero que
você siga esse mesmo caminho que eu e centenas de alunos se-
guimos e passamos para o próximo nível de consciência, acima
do julgamento, pois agora dominamos este conceito e aplica-
mos isto dia após dia em nossa vida.
Agora, se você que chegou até aqui quer seguir o caminho

daquelas pessoas rasas, que mal aplicam a ferramenta em si,
e saem por ai rotulando os outros, Esquece!! Basta fechar esse
material e ignorar tudo que leu até aqui... e continuar a vida co-
mum com baixo nível de consciência, pois não foi para isto que
este material foi criado.
Mas... Se você busca de fato crescer com esta ferramenta,

e se aprofundar de fato neste universo, falo aqui de um cresci-
mento real, integrado e profundo, já que no fundo sabemos que
esta jornada de crescimento pessoal é um caminho sem volta, e
86
sente-se realmente comprometido com a sua história.
Acesse esse link agora e receba os seguintes bônus ao en-

trar para nossa comunidade Clube do Eneagrama
Acesso à comunidade fechada no Facebook
Você poderá interagir e receber orientações dentro de um

ambiente seguro, monitorado por mim e por membros da mi-
nha equipe, 24h por dia, 7 dias por semana, todos os meses, du-
rante um ano.
**Acesso exclusivo às aulas mensais
Como membro do Clube do Eneagrama, você terá acesso

às aulas ao vivo que irão acontecer uma vez por mês e ainda po-
derá sugerir temas de aulas futuras em um processo de votação
que será liberado uma vez por mês dentro da comunidade.
**Acesso às gravações de todas as aulas
Você não precisará se preocupar de perder conteúdos e

ainda terá o direito de assistir às gravações das aulas quantas ve-
zes quiser. Membros do Clube do Eneagrama terão acesso livre a
área de membros com todas as aulas mensais gravadas.
**Interação com o mentor
Eu, Rafa Medeiros, pessoalmente irei fazer intervenções na

comunidade, respondendo perguntas pontuais e dando orien-
87
tações específicas para casos individuais.
**Programa de descontos e premiações
Todo membro do Clube do Eneagrama terá acesso a con-

dições especiais em todos os programas oferecidos pelo Institu-
to Rafa Medeiros. Isso fará com que a nossa comunidade tenha
preferência e descontos em cursos, mentorias em grupo e even-
tos presenciais.
**Nesta plataforma, voce terá acesso ao maior acervo de

eneagrama do país, tudo num só lugar e com mais de 100 au-
las profundas, conectadas e direto ao ponto, com material de
apoio em PDF e Planilhas. Acesso ao suporte direto do nosso
time.
Eu quero te ver em breve ao vivo comigo em nossas aulas

do zoom, interagindo, tirando as suas dúvidas e se permitindo a
esta transformação.
Se você quer dominar a si mesmo, compreendendo a fun-

do como voce funciona e como as pessoas a sua volta funcio-
nam, parar de ter relacionamentos conflitantes, desgastantes ou
deseja acabar com o sentimento de que ainda não se encontrou
verdadeiramente, se comprometa a partir de agora a dar o seu
melhor e seguir todos os passos da metodologia.
88
Espero que você tenha conseguido aproveitar o máximo

deste conteúdo. Acredito que em algum momento eu tenha
ajudado você de alguma forma. Parece clichê, mas nossos resul-
tados só dependem dos nossos esforços em acreditar, aprender
e seguir os passos de quem já chegou onde você quer um dia
chegar.
Pense em como você quer estar daqui a 6 meses...e mais

do que pensar, comece a agir! Existem inúmeras pessoas que-
rendo te ajudar a chegar lá, é só você querer!
A escolha é sua, se sentiu o chamado, nossa comunidade

te espera do outro lado!
Forte Abraço,
Rafa Medeiros
89

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1

Licenciado para - Leonardo Quintela - 07657618159 - Protegido por Eduzz.com

introdução - espaço e tempo.

Era uma série de estudos sobre a ferramenta mais po-

Na época, lembro-me de não acreditar no que estava

Tudo tão novo para o meu entendimento, mas era

Era como se eu estivesse escutando um chamado…

Era uma certeza inabalável, que quando aconteceu,

Senti que precisava e merecia me conhecer em minha

Em seguida, comecei a enxergar que as pessoas tam-

Senti que as pessoas também precisavam daquilo que

O que você vai ver nas próximas página pode te cau-

Eu te garanto que sua vida nunca mais será a mesma

A maioria das pessoas que têm contato com o que

E tudo bem. Isso aconteceu comigo.

Em contrapartida, essas mesmas pessoas, quando se

uma vez por todas.

Imagine conhecer a si mesmo e ao outro, entendendo

Imagine contar com a ferramenta que existe há mais

Para que pudessem ajustar a maneira com que se re-

É isso que vamos experimentar aqui, em cada capítu-

Chegou a hora de te apresentar:

O GUIA COMPLETO DAS 9 PERSONALIDADES.

É importante relatar que se trata de uma ferramenta

Conta-se em alguns registros que se remetem a data

Em algumas situações, indicava-se a cidade de Ale-

O fato mesmo é que um grande armênico chamado

te, possivelmente na Turquia ou Afeganistão. E o curioso

Não havia nada escrito sobre o Eneagrama das per-

Acatando a idéia de que nossa personalidade única

A utilização da mesma com acesso aos tipos psicoló-

Por volta de 1950, Oscar Ichazo pesquisou e sintetizou

Vale frisar que compreende-se pecado como errar o

Em 1970, o psiquiatra Claudio Naranjo, que estudava

tudos. Com isso, as respectivas contribuições foram incrí-

Ele começou a aplicá-la em grupos em Berkeley, na

Hoje, ele é usado por diversos profissionais tais como

Claudio Naranjo e Oscar Ichazo foram, então, os res-

Em cada eneatipo, assim usando a nomenclatura do

Então, o que é chamado de tipo 1, nomeamos C1 ou Código

Dessa forma, vamos do Código Interno 1 até o código

toda personalidade tem uma

A palavra personalidade deriva-se da palavra persona,

Por exemplo, se você e eu entrássemos numa sala

Estaríamos tomados pelos pensamentos e pelas emo-

Para estender o exemplo, se vamos juntos a uma fes-

Para ampliar nossa comparação entre os códigos,

poderíamos perguntar aos C2 (código 2) o que lhes ocorre

Para entender o Eneagrama precisamos entender o

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