Pesadelo Na Cozinha

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Preparing food is not just a daily chore; it is an art form that connects us to our

culture, traditions, and well-being. Our food habits play a crucial role in shaping our
health and environment. By being mindful of what we consume and how we
prepare it, we can not only nourish our bodies but also reduce food waste
significantly. Avoiding food waste is not only economical but also ethical, as it helps
us appreciate the resources that go into producing the food we enjoy. Embracing
sustainable practices in the kitchen can lead to a more fulfilling and responsible
culinary experience that benefits both ourselves and the planet.

Nightmare in the kitchen: what are some of the lessons that reality show
teaches us?

The Brazilian version of Kitchen Nightmares, starring French chef Erick Jacquin, left
valuable lessons for restaurant owners. The reality show highlights universal
problems such as poor hygiene in the kitchen, food waste, as well as low-quality
dishes.

1. Mise en place

The French term mise en place is widely used in gastronomy and means “putting in
order” or “putting a certain thing in its place”.

Cleaning and marking spaces, utensils and products is part of the mise en place
process and helps to make the preparation and finishing of dishes more practical.
Choosing the ingredients and inputs needed for each dish and following a
preparation logic is essential to guarantee quality throughout the process.

The use of boxes with dividers for mise en place was suggested by Jacquin in order
to organize the benches.Thinking about the preparation process, from cutting the
ingredients to presentation, is another valuable recommendation.

2. Organization and hygiene

Lack of hygiene is a serious problem, which puts the operation of a restaurant at


risk. Dirty refrigerators and products without labels are glaring errors in the eyes of
inspectors. To prevent a establishment from being closed by health surveillance,
owners should keep products stored with the expiration date on the labels and
clearly identified.

This way, they also avoid waste generated by excessive purchases or loss of
forgotten food in the freezer.

3. Quantity of food

Quantity is not synonymous with quality — and going to a restaurant and being
forced to leave food on a plate or take it home is not the ideal experience, especially
when the customer doesn't go home straight away. So, if a establishment offers
more than what customers want, it should be adjusted. After all, leftover food on the
plate is a sign of waste and poor business management. This means increased
operating costs, not counting takeout packaging.

Another recommendation is to taste what is being prepared. The minimum that is


required is a dish produced with fresh food and with passion.

The program shows the most common mistakes made by entrepreneurs in the food
sector and it is always better to learn from the mistakes of others than to make the
same mistakes. The lessons taught by chef Jacquin are a good choice for anyone
who doesn't want to waste time or money on a business doomed to failure.

Pesadelo na cozinha: quais são as 8 lições


que o reality nos ensina?
por redação SCR13 de abril de 2020

Versão brasileira de Kitchen Nightmares, o programa Pesadelo na Cozinha, estrelado pelo chef
francês Erick Jacquin, deixou ensinamentos valiosos para os proprietários de restaurantes.
Falta de higiene na cozinha, liderança e hierarquia, além de pratos sem padrão de qualidade,
são alguns dos problemas universais apontados pelo reality show, que salva os
estabelecimentos da falência.

O programa, que já está na segunda temporada e foi transmitido pela Band, pode nos dar
exemplos tanto positivos quanto negativos. Selecionamos os mais recorrentes neste post.
Confira!

1. Mise en place

o termo francês mise en place é bastante utilizado na gastronomia e significa “pôr em ordem”
ou “colocar determinada coisa no lugar”.

A limpeza e a sinalização dos espaços, utensílios e produtos é parte do processo de mise en


place e contribui para tornar o preparo e a finalização dos pratos mais práticos. Escolher os
ingredientes e insumos necessários para cada prato e seguir uma lógica de preparo é essencial
para garantir a qualidade em todo o processo.
O uso de caixas com divisórias próprias para mise en place foi apontado por Jacquin para
contribuir na organização das bancadas. Pensar no processo de preparo desde o corte dos
ingredientes até a apresentação é outra recomendação valiosa.

2. Organização e higiene

A falta de higiene é um problema grave, que coloca em risco o funcionamento do seu


restaurante. Geladeira suja e produtos sem etiqueta são erros gritantes aos olhos da
fiscalização. Para evitar que seu estabelecimento seja interditado pela vigilância sanitária,
mantenha os produtos armazenados com a data de validade nas etiquetas e bem identificados.

Com isso, você também evita desperdícios gerados por compras excessivas ou perda de
alimentos esquecidos no freezer.

3. Hierarquia na cozinha

Designar um profissional para cuidar e distribuir as tarefas dentro da cozinha é essencial para o
sucesso do seu empreendimento. Portanto, tenha um líder que comande as operações e
distribua as atividades de cada membro da equipe no espaço. Isso otimiza o tempo e a
qualidade dos pratos servidos, além de garantir o bom relacionamento entre a equipe e tornar
a gestão mais fácil.

4. Valorização da equipe

Conversar com todos os funcionários, levando em conta sua opinião e lembrando-se da função
que cada um exerce e qual a sua importância para o funcionamento do negócio é um ponto
crucial na gestão de restaurantes.

Também é importante investir em treinamento e bom diálogo. Ser transparente e se certificar


de que cada membro conhece o cardápio e entende o funcionamento geral do
estabelecimento garantirá uma equipe bem preparada para trabalhar em prol do sucesso do
negócio.

5. Críticas construtivas

Saber aproveitar as críticas construtivas e sugestões de clientes, colaboradores e sócios é uma


boa oportunidade para enxergar pontos que talvez não fossem percebidos.

Outra sugestão é se colocar no lugar do cliente, observando suas reações desde o momento
em que coloca os pés em seu restaurante. Isso permite entender de que forma ele é
impactado pelo seu serviço, sua comida, o ambiente etc.
Para isso, faça um teste: passe na frente de seu restaurante, sente-se em uma mesa, olhe o
cardápio e reflita sobre essa experiência.

6. Boa liderança

Fazer uma autoanálise e reconhecer que erros aconteceram permite mudar sua forma de agir.
Aprender com os próprios erros é o primeiro passo para se tornar um bom líder, sendo assim,
reflita sobre sua postura diante das experiências ruins e trace um plano para os próximos
passos da sua vida profissional.

Evite ser agressivo, pois a liderança tóxica só causa desconforto para a equipe, resultando em
séria dificuldade de reter talentos na empresa. Esse tipo de gestor gera medo, mas, apesar de
diminuir o número de falhas e conquistar resultados positivos, essa não é a melhor forma de
atingir metas.

Nenhum indivíduo gosta de trabalhar sob pressão, por isso não é possível extrair o melhor de
cada funcionário dessa forma. Para ser um bom líder, não basta ser excelente tecnicamente —
tem quer ter bom relacionamento interpessoal.

Quando alguém fizer algo errado, faça uma reunião particular e nunca chame a atenção de
uma pessoa na frente de outros colaboradores ou clientes. Além de conversar com o
profissional, é preciso entender a situação e buscar a solução adequada.

Ao elogiar, por sua vez, faça diante do grupo, assim proporcionando satisfação e incentivando
todos a fazer um bom trabalho.

7. Economia sem sentido

O proprietário do restaurante Pé de Fava deixava o freezer desligado durante a noite para


“economizar”. Ele desligava o equipamento para diminuir a conta de energia elétrica; no
entanto, os alimentos estragavam, além de sempre correr o risco de seu restaurante ser
interditado.

Será que essa “economia” faz sentido? Sempre analise as consequências reais de
determinadas práticas antes de adotá-las.
Outra situação bastante corriqueira no mundo dos negócios: será que você está correndo o
risco de perder um bom funcionário por não ter investido em capacitação ou por não ter
empatia? Qual é o custo de desligar esse colaborador e colocar outro no lugar?

A alta rotatividade de funcionários impacta negativamente nos resultados da empresa, já que


leva tempo e dinheiro para treinar novos funcionários até que consigam executar suas tarefas
com o máximo de eficiência e precisão.

8. Quantidade de comida

Quantidade não é sinônimo de qualidade — e ir a um restaurante e ser forçado a deixar


comida no prato ou levar para casa não é a experiência ideal, principalmente quando o cliente
não vai para sua residência logo em seguida. Por isso, se seu estabelecimento oferece mais do
que os clientes querem, ajuste. Afinal, comida sobrando no prato é sinal de desperdício e má
gestão do negócio. Isso significa aumento dos custos operacionais, sem contar as embalagens
para viagem.

Outra recomendação é provar o que está sendo preparado. O mínimo que se exige é um prato
produzido com alimentos frescos e com paixão.

O programa mostra os erros mais corriqueiros dos empresários no setor alimentício e é


sempre melhor aprender com os erros dos outros do que cometer as mesmas falhas. As lições
propagadas pelo chef Jacquin são uma boa pedida para quem não quer desperdiçar tempo
nem dinheiro em um negócio fadado ao fracasso.

Absorver seus ensinamentos vai ajudá-lo a agradar aos paladares dos clientes, funcionários e
parceiros do negócio. Pesadelo na Cozinha é uma boa escola para quem não quer passar
perrengue e quer aproveitar seus recursos com uma boa gestão. O chef Jacquin revelou a
receita, agora é só colocar a mão na massa para colher apenas os elogios.

https://servircomrequinte.francobachot.com.br/pesadelo-na-cozinha/

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