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T.G. AMARAL REEC – Revista Eletrônica de Engenharia Civil Vol XX- nº X ( 2021)
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. MÉTODO
Ainda, dentre todos os participantes da pesquisa, foi especificado sua área de formação e
especialização, atuação no mercado e tempo de atuação no mercado (Figura 1).
Com o intuito de se obter panorama da cidade de Goiânia em relação ao uso das tecnologias
estudadas na primeira fase da pesquisa, em um primeiro momento optou-se pela análise exclusiva das
respostas referentes às obras goianas, que das 28 respostas recebidas é representada por 23 destas.
Ressalta-se que a contribuição dos demais Estados foi relevante e enriqueceu a coleta de dados realizada
neste trabalho e que poderão ser exploradas posteriormente em novas pesquisas. Vale ainda dizer que das
23 respostas referentes ao Estado de Goiás, todas se concentram em empreendimentos da cidade de
Goiânia/GO, por esse motivo, todas as respostas referentes ao estudo se converte para o estudo da
aplicação da tecnologia pelo setor goianiense.
A seguir são apresentadas todas as tecnologias investigadas, no ambiente goianiense, como
exibido na Figura 2, e posteriormente as motivações dos entrevistados para a utilização de tais tecnologias
ou a justificativa para a não utilização nos empreendimentos, no Quadro 3.
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Acompanhamento - Garantia de uma maior autonomia de - Não acreditarem que esta seja necessária;
Instantâneo de planejamento e controle das obras; - O custo benefício não justifica a sua aplicação;
Imagens - Rastreabilidade das informações. - A viabilidade não foi avaliada.
As únicas tecnologias que são usadas na maioria das empresas (mais de 50%) relacionadas na
pesquisa são: FVS digital e BIM. As tecnologias menos utilizadas (menos que 20%) nos canteiros são:
inteligência artificial; sensores de varredura 3D; identificação por radiofrequência; aprendizado de
máquinas; realidade virtual e acompanhamento instantâneo de imagens. Tendo ainda 5 tecnologias que
são desconhecidas por mais de 20% dos entrevistados.
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O que se extrai desses resultados é uma possível falha de comunicação e integração entre o setor
AECO dentro do Estado de Goiás e até em outros estados, visto que alguns conhecem certas tecnologias
mas outros empreendimentos não.
As empresas goianas não se arriscam muito na utilização das tecnologias disponíveis no mercado,
ou parecem não ter interesse em investir nessa área. Um comportamento que não surpreende, dado o fato
do baixo número de respostas obtidas nos formulários, antes mesmo da análise completa dos dados. O que
transparece uma baixa maturidade digital dessas empresas que não fazem uso de várias dessas tecnologias
e, consequentemente, do setor observável pela pesquisa realizada. Contudo, apesar de muitas não estarem
utilizando determinadas tecnologias, algumas afirmaram que estão em processo de estudo para a aplicação
de algumas ou que pretendem aplicar alguma delas em um futuro próximo, mostrando que aos poucos o
setor está evoluindo digitalmente e se modernizando. Destaca-se como um ponto positivo o fato de todas
as tecnologias serem aplicadas em pelo menos um dos empreendimentos goianos, o que dá a perspectiva
de que essas tecnologias irão se expandir mais para outras obras e outras empresas do setor.
É ainda desse estudo que foi escolhida uma tecnologia de todas as estudadas para se ter um foco
de investigação e entender melhor sobre as vantagens, desvantagens e mudanças nos processos envolvidos
com a aplicação dessa. Por meio da Figura 2, é possível observar que a FVS Digital é a tecnologia mais
utilizada dentro do setor, com 73,91%, que representa 17 entrevistados dos 23 totais dentro dessa
investigação, sendo a tecnologia mais disponível para aprofundamento dentro do ambiente goiano. Os
resultados das pesquisas e entrevistas acerca desta tecnologia estão descritas no próximo tópico.
As perguntas feitas na primeira entrevista se relacionavam com as funções do SGQ, como eram
executados os serviços de verificação antes da aplicação de uma plataforma digital, os custos e os desafios
da implantação, as expectativas e os reais benefícios e os critérios que levaram à essa mudança. As
respostas dos entrevistados foram transcritas no Quadro 4, em que são evidenciadas as vantagens e
desvantagens do método tradicional e do método digital, sendo o primeiro relacionado ao uso de fichas de
papel, e os segundo por meio de fichas digitais.
Já nas visitas realizadas aos canteiros das obras, os pontos levantados com os entrevistados se
centraram em investigar como ocorreu a implementação e a utilização da tecnologia na rotina do canteiro.
Buscou-se identificar as melhorias advindas do uso da mesma, as dificuldades enfrentadas no processo,
quem são os trabalhadores que manuseiam a tecnologia e as lacunas no processo de gerenciamento da
obra não sanadas por ela. O compilado das respostas obtidas para esses pontos também foi transcrito e
apresentadono Quadro 5.
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Não necessita investimento financeiro Necessita de investimento financeiro Necessita de investimento financeiro Necessita de investimento financeiro
direto para implementação e manutenção para implementação e manutenção para implementação e manutenção
Investimento
Necessita conhecimento básico à Necessita conhecimento básico à Necessita conhecimento básico à
Não necessita maiores capacitações
respeito da plataforma ou de respeito da plataforma ou de respeito da plataforma ou de
específicas
informática básica informática básica informática básica
Processo conhecido e consolidado na Processo pouco conhecido pela Processo pouco conhecido pela Processo pouco conhecido pela
indústria e na empresa empresa empresa empresa
Método tradicional, intuitivo e de fácil Método inovador e pouco difundido na Método inovador e pouco difundido na Método inovador e pouco difundido na
uso indústria. indústria. indústria.
O preenchimento é imediatamente O preenchimento é imediatamente O preenchimento do documento é
Necessário transcrever as informações digital e armazenada em um sistema digital e armazenada em um sistema realizado e armazenado diretamente
do papel para uma planilha eletrônica eletrônico eletrônico em um sistema
Não há risco de danificar e necessidade Não há risco de danificar e necessidade Não há risco de danos físicos e
Necessário recuperar FVS danificadas
de recuperar FVS por danos ao papel de recuperar FVS por danos ao papel necessidade de recuperar a FVS
Processos durante as inspeções
Necessita de uma grande quantidade de Não necessita grande quantidade de Necessário pouco mão de obra para o
mão de obra por conta do lento mão de obra pois não há mais tanto - preenchimento e controle dos
processo retrabalho documentos e informações coletadas
De acordo com Böes et al. (2016), há uma concordância ao fato dos métodos tradicionais de
coleta de informação das FVS estão ultrapassados e que não têm mais confiança e segurança em relação às
suas informações. O que se dá pelo fato das fichas físicas serem preenchidas por várias pessoas, e estas
possuírem diferentes métodos para o preenchimento, o que causa uma divergência e falta de padronização,
que acaba por se tornar outro problema relacionado ao controle das informações geradas.
As entrevistas mostraram que a aplicação da FVS digital seria inevitável, o que vai ao encontro da
afirmação do Gestor do SGQ da empresa 1: “Com o volume de serviços e inspeções aumentando, acabaria
ficando insustentável continuar com o controle de forma manuscrita”.
Assim, além de ser uma forma de digitalização e otimização do canteiro de obras, a FVS digital se
tornou uma necessidade que acompanha o crescimento da própria empresa. E que respondeu às
expectativas da empresa, na agilidade das atividades de verificação, e depois, para compilar, organizar e
interpretar esses documentos, como relatado pelo Gestor da empresa 1 ao descrever o processo de
fechamento do mês nos canteiros de obra: “Era realizada durante uma semana, no fechamento do mês,
todos os 48 serviços do empreendimento ocupando muita mão de obra para realizar esse processo,
coletando as fichas em cada umdos pavimentos, que era onde elas ficavam”.
Com a implementação da FVS digital, esses processos se tornaram mais automatizados e digitais,
melhorando a gestão da obra. Logo, implementado inicialmente como teste em um dos canteiros de obra
da empresa, após a constatação de sua eficácia e utilidade, a ferramenta foi aplicada em todos os demais
canteiros de obra da mesma.
O que não foi percebido de forma tão evidente, pela empresa 2, relatado por meio da afirmação:
“O controle existente era satisfatório. A migração para o digital foi feita visando reduzir documentos físicos
durante a obra e no arquivo da empresa, pós obra.” Logo, as dificuldades e problemas de gerenciamento da
empresa 1 não se aplicam da mesma maneira.Além da geração de papel, o Gestor do SGQ da empresa 2
afirma que a gestão e o levantamento de dados do acompanhamento do preenchimento das fichas de
acordo com a execução in loco foi outra questão levada em conta na decisão de migrar para um sistema
digital. A digitalização da empresa já existia em nível de controle de gestão e dados, e que apenas foi
expandida às FVS após o uso de Tablets e Smartphones.
Porém, ainda há dificuldades encontradas em relação ao preenchimento correto dos
documentos, desencadeando investimentos em treinamentos dos colaboradores e acompanhamentos
quanto a abertura e preenchimento das fichas, permitindo observar onde ainda existem falhas no processo.
Assim, similar à empresa 1, a empresa 2 aplica FVS digital na grande maioria dos seus empreendimentos
em construção atualmente.
Os critérios decisivos que levaram à aplicação da tecnologia na terceira empresa foram a
necessidade de maior praticidade e facilidade em relação ao preenchimento da FVS para a equipe de
produção, em contraponto à utilização de documentos físicos, que exigiam mais atenção, controle e
representavam um volume grande para se levar para o campo, como relatado pelo gerente do SGQ da
empresa 3: “Para quem preenche o documento é mais simples também, [...] Com o sistema, tudo está na
palma da mão”.
No entanto, apesar do aplicativo ter atendido a todos os critérios propostos inicialmente, algumas
dificuldades ainda são encontradas, sendo a maior delas relacionada com a padronização da verificação dos
serviços. De acordo com a sistemática da empresa, não é possível cadastrar vários itens em uma única FVS,
assim, caso seja necessário verificar 10 pilares em um único andar é preciso também abrir 10 FVS
diferentes.
No fim, ainda é possível notar que o ambiente goianiense e o brasileiro ainda sub utilizam as
tecnologias disponíveis no setor da construção, não pelo baixo número de respostas obtidas, mas por ser
baixo o número de empresas que afirmaram usar algumas tecnologias, mesmo as mais essenciais e básicas
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5. CONCLUSÕES
Este trabalho contou com o objetivo do estudo do uso e aplicação das FVS´s digitais em canteiros
de obras goianos. Como resultado foi possível extrair informações diferentes em relação a como cada
empresa aplica a tecnologia e faz uso da mesma. Porém as motivações se assemelham para todas na busca
por um maior controle no gerenciamento das fichas, maior facilidade, agilidade e automatização no
preenchimento e diminuir o volume de papel gerado nos canteiros e armazenados nas empresas. Apesar da
grande mudança que é passar de um sistema físico para um sistema digital, as dificuldades não foram muito
grandes, concentrando-se apenas no treinamento dos colaboradores que menos se adaptaram com a nova
metodologia. Entretanto, os que se adaptaram rapidamente mostraram grande entusiasmo em usar a nova
ferramenta.
Com a aplicação da FVS digital muitos dos processos que antes demoravam semanas de
monitoramento, agora são realizado de forma digital à medida que o documento é preenchido no cotidiano
da obra, ocupando pouca retrabalho e tempo dos gestores, além da diminuição considerável de papel
gerado, já que o sistema é digital e não há necessidade da impressão de fichas.
É necessário dizer que devido ao contexto atual de pandemia, o tempo para a realização da
pesquisa foi reduzido, além do fator de isolamento social que impossibilitou uma maior amostragem de
visitas na segunda fase da pesquisa, sendo fator limitante para a realização mais ampla do estudo. Destaca-
se que as conclusões deste trabalho retratam o contexto da amostragem.
Também é válido ressaltar que a pesquisa relacionada ao tema de FVSs digitais é um campo novo
nas pesquisas tanto em ambiente goianiense quanto no Brasil, em relação ao estudo bibliográfico.
É recomendado para pesquisas futuras que busquem por mais bibliografias na área para realizar
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estudos semelhantes. Tornar as perguntas dos formulários mais objetivas no caso do não uso delas pode
trazer resultados mais assertivos, formar uma amostragem, realizar mais visitas em campo e com um
tempo de monitoramento maior pode fornecer um contexto mais condizente com a realidade do seu
ambiente de estudo. Também é recomendado o estudo da aplicação de uma tecnologias em fases
diferentes de implantação, a busca da necessidade do uso e a busca de outros contextos de utilização,
como deixar de usar certa tecnologia, por exemplo.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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