Manual UFC8

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MANUAL - UFC8

(INTERFACE ENTRE AUTOCAD E SWMM)

Marco Aurelio Holanda de Castro ([email protected])


SUMÁRIO

DICAS PRELIMINARES IMPORTANTES ................................................................................ 7

1 UTILIZANDO O SISTEMA UFC ........................................................................................ 11

1.1 PERMISSÃO DE USO DO SISTEMA UFC ............................................................. 11

1.2 CONFIGURAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DAS UNIDADES ............................. 12

2 ARQUIVOS NECESSÁRIOS PARA TRABALHAR COM O SISTEMA UFC ................. 13

2.1 TOPOGRAFIA ........................................................................................................... 13

2.2 PLANO DE FUNDO (ARRUAMENTO) .................................................................. 14

3 TRABALHANDO COM O PLANO DE FUNDO ............................................................... 15

Objetivo 1: Inserir plano de fundo .............................................................................. 15

4 EQUAÇÕES DE CHUVA .................................................................................................... 18

5 DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA ................................................................ 19

6 INSERINDO ELEMENTOS DE DRENAGEM ................................................................... 22

6.1 INSERINDO SARJETAS .......................................................................................... 22

Objetivo 1: Configurar o tipo de Sarjeta..................................................................... 22

Objetivo 2: Inserir a Sarjeta ........................................................................................ 23

Objetivo 3: Visualizar a planilha de Sarjetas .............................................................. 24

Objetivo 4: Editar o perfil da seção transversal da sarjeta .......................................... 26

6.2 INSERINDO BOCAS DE LOBO .............................................................................. 26

Objetivo 1: Configurar o tipo de Boca-de-Lobo......................................................... 26

Objetivo 2: Inserir a Boca de Lobo............................................................................. 27

Objetivo 3: Rotacionar as Bocas de Lobo .................................................................. 28

Objetivo 4: Editar as Bocas de Lobo .......................................................................... 29

Objetivo 5: Direcionar contribuição da bacia para a Boca de Lobo ........................... 30


6.3 DIVIDINDO BACIA DE CONTRIBUIÇÃO ............................................................ 31

7 INSERINDO GALERIAS DA REDE DE DRENAGEM ..................................................... 32

8 INSERINDO OS PV’S DA REDE DE DRENAGEM .......................................................... 33

Objetivo 1: Inserir PV automático .............................................................................. 33

Objetivo 2: Inserir PV de forma manual..................................................................... 33

9 INSERINDO OS TUBOS DE LIGAÇÃO ............................................................................ 34

10 PLANILHA DE CÁLCULO DA REDE DE GALERIAS .................................................... 36

Objetivo 1: Verificar a Planilha de Dimensionamento da rede .................................. 36

11 INSERINDO E ALTERANDO LEGENDAS ....................................................................... 39

12 TRAÇANDO O PERFIL DA REDE DE DRENAGEM ....................................................... 40

13 RESERVATÓRIO PARA AMORTECIMENTO DE CHEIAS ........................................... 41

14 INSERINDO RIOS E CANAIS ............................................................................................ 44

15 GERANDO ARQUIVO DE TEXTO COM AS INFORMAÇÕES DO PROJETO ............. 47

16 GERANDO O QUANTITATIVO DA REDE DE DRENAGEM ........................................ 48

17 GERANDO NOTAS DE SERVIÇO ..................................................................................... 50

18 TRANSFERÊNCIA DE DADOS PARA O SWMM ............................................................ 54

Objetivo 1: Exportar dados para SWMM ................................................................... 54

Objetivo 2: Habilitar funções do SWMM e plotar gráficos ....................................... 55

Objetivo 3: Visualizar onda de cheia .......................................................................... 57


LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Visualização do AutoCAD com os sub-ícones do Módulo UFC8 ............................... 11
Figura 2 - Caixa de diálogo para registrar seu programa e inserir senha ...................................... 11
Figura 3 - Caixa de diálogo para ver número de usuário............................................................... 12
Figura 4 - Abertura do arquivo de curvas de nível de projeto. ...................................................... 13
Figura 5 - Verificação de arquivo pelo comando "LIST".............................................................. 14
Figura 6 - Coordenadas da linha mostradas pelo comando "LIST" .............................................. 14
Figura 7 - Sequência para inserir o "plano de fundo".................................................................... 15
Figura 8 - Janela aberta do comando "INSERT" ........................................................................... 16
Figura 9 - Janela de busca do arquivo no comando "INSERT" .................................................... 16
Figura 10 - Exemplo de arquivos certos e errados quanto a estarem inseridos totalmente nas curvas
de nível .......................................................................................................................................... 17
Figura 11 - Ícone "Calcular chuvas" na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e sua respectiva
janela.............................................................................................................................................. 18
Figura 12 - Ícone "Inserir bacia de contribuição" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e etapas
de inserção ..................................................................................................................................... 19
Figura 13 - Janela de equação de chuva após finalizado o polígono que define a 1ª bacia de
contribuição inserida...................................................................................................................... 20
Figura 14 - Janela com as informações da bacia para serem editadas ........................................... 20
Figura 15 - Ícone "Editar" da barra de ferramentas do UFC8 ....................................................... 21
Figura 16 - Ícone "Default" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e sequência de edição das
opções default para sarjetas ........................................................................................................... 22
Figura 17 - Ícone "Inserir sarjeta" da barra de ferramentas do UFC8 ........................................... 23
Figura 18 - Início da inserção de sarjeta ........................................................................................ 23
Figura 19 - Janela de informações na inserção de trecho de sarjeta .............................................. 24
Figura 20 - Planilha com informações das sarjetas ....................................................................... 25
Figura 21 - Símbolo indicando o ponto do trecho da sarjeta em que sua capacidade foi ultrapassada.
....................................................................................................................................................... 25
Figura 22 - Opções default para bocas de lobo no menu "Default" .............................................. 27
Figura 23 - Ícone "Boca coletora ou Boca de lobo" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e
sua respectiva janela ...................................................................................................................... 28
Figura 24 - Ícone "Girar boca coletora" na barra de ferramenta do UFC8.................................... 28
Figura 25 - Seleção, ponto de origem e rotação de boca coletora ................................................. 29
Figura 26 - Rotação de boca coletora ............................................................................................ 29
Figura 27 - Janela de edição de boca coletora ............................................................................... 30
Figura 28 - Ícone "Editar" da barra de ferramentas do UFC8 ....................................................... 30
Figura 29 - Seleção do receptor de vazão na janela de edição da bacia de contribuição .............. 31
Figura 30 - Ícone "Dividir bacia de contribuição" na barra de ferramenta do UFC8 .................... 31
Figura 31 - Exemplo de divisão de bacia de contribuição............................................................. 31
Figura 32 - Ícone “Tubo da rede” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 .............................. 32
Figura 33 - Identificação dos trechos de coletor............................................................................ 32
Figura 34 - Ícone “inserir PV’s automaticamente” da barra de ferramentas do módulo UFC8. ... 33
Figura 35 - Ícones “Poço de visita”, “Caixa visita” e “Caixa de ligação” da barra de ferramentas
do módulo UFC8 ........................................................................................................................... 33
Figura 36 - Ícone "Tubo de ligação" na barra de ferramentas do Módulo UFC8 ......................... 34
Figura 37 - Inserção do Tubo de ligação ....................................................................................... 34
Figura 38 - Interligação do tubo de ligação ao PV ........................................................................ 35
Figura 39 - Janela de informações do Tubo de ligação ................................................................. 35
Figura 40 - Ícone da "Planilha de Cálculos" na barra de ferramentas do Módulo UFC8.............. 36
Figura 41 - Visualização da Planilha de cálculos .......................................................................... 37
Figura 42 - Visualização de trechos de tubos ................................................................................ 37
Figura 43 - Ícone para refazer rede calculada................................................................................ 37
Figura 44 - Ícone “Alterar Legendas” da barra de ferramentas do UFC8 ..................................... 39
Figura 45 - Janela para seleção de legendas .................................................................................. 39
Figura 46 - Ícone “Calcular perfil” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 ............................ 40
Figura 47 - Apresentação do perfil calculado ................................................................................ 40
Figura 48 - Janela para especificações default do reservatório, no menu “Default” ..................... 41
Figura 49 - Ícone "Reservatório de águas pluviais" na barra de ferramentas do Módulo UFC8 .. 41
Figura 50 - Janela de inserção de reservatório para amortecimento de cheias .............................. 42
Figura 51 - Ponto base para rotação do reservatório de águas pluviais ......................................... 43
Figura 52 - Janela para edição inicial de rios e canais................................................................... 45
Figura 53 - Edição de seções irregulares (rios) ............................................................................. 46
Figura 54 - Janela para caracterização do perfil da seção transversal ........................................... 46
Figura 55 - Ícone “Gerar arquivo de texto” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 ............... 47
Figura 56 - Janela do bloco de notas com arquivo de texto contendo informações da rede ......... 47
Figura 57 - Ícone “Gerar quantitativos” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 .................... 48
Figura 58 - Resultado dos quantitativos da rede de drenagem ...................................................... 48
Figura 59 - Janela para modificação dos parâmetros utilizados no cálculo do quantitativo da rede
....................................................................................................................................................... 49
Figura 60 - Ícone “Nota de serviço” na barra de ferramentas do Módulo UFC8. ......................... 50
Figura 61 - Aba "Gabarito" na janela aberta das Notas de serviço ............................................... 50
Figura 62 - Aba "Quantitativos" na janela aberta das Notas de serviço ........................................ 51
Figura 63 - Aba "Seção Transversal" na janela aberta das Notas de serviço ................................ 51
Figura 64 - Aba "Perfil" na janela aberta das Notas de serviço..................................................... 51
Figura 65 - Inserindo fotos do projeto ........................................................................................... 52
Figura 66 - Gerando arquivo pdf com detalhamento dos trechos.................................................. 52
Figura 67 – Gerando arquivo “As built” ........................................................................................ 53
Figura 68 - Ícone “Exportar para o SWMM” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 ............ 54
Figura 69 - Abertura de arquivo no SWMM ................................................................................. 54
Figura 70 - Busca de arquivo no SWMM...................................................................................... 55
Figura 71 - Visualização de arquivo no SWMM ........................................................................... 55
Figura 72 - Função “Run” no SWMM .......................................................................................... 56
Figura 73 - Janela de Status de carregamento no SWMM ............................................................ 56
Figura 74 - Ícone para gerar gráficos no SWMM ......................................................................... 56
Figura 75 - Seleção dos parâmetros para formulação de gráficos no SWMM .............................. 57
Figura 76 - Exemplo de gráfico gerado pelo SWMM (escoamento superficial direto) ................ 57
Figura 77 - Ícone “Profile Plot” na barra de ferramentas do SWMM ........................................... 58
Figura 78 - Seleção do primeiro PV para simular onda de cheia .................................................. 58
Figura 79 - Seleção do último PV para simular onda de cheia...................................................... 59
Figura 80 - Botão “Find Path” para indicar o caminho entre os PV’s........................................... 59
Figura 81 - Controle da simulação da onda de cheia ..................................................................... 60
Figura 82 - Visualização da onda de cheia .................................................................................... 60
7

DICAS PRELIMINARES IMPORTANTES

O Sistema UFC baseia-se inicialmente em dois arquivos AutoCAD (versão 2021


ou superior e em inglês):
1. Este arquivo deve conter somente curvas de nível. Elas podem estar nos
formatos: Spline, LWPolyline ou Polyline2D. Não use Curvas no Formato
Polyline3D. O Importante é que o valor da cota da curva de nível seja o valor da
coordenada z da linha que representa a curva.

RECOMENDO TER MUITO CUIDADO COM A PRESENÇA DE


“SUJEIRAS” NESTE ARQUIVO. QUALQUER OBJETO (BLOCO,
DESENHO, ETC.) QUE NÃO FOR CURVA DE NÍVEL É IDENTIFICADO
PELO SISTEMA COMO “SUJEIRA” E CAUSARÁ ERRO NO CÁLCULO
DA COTA. VISANDO DETECTAR E ELIMINAR POSSÍVEIS “SUJEIRAS”,
SUGIRO:

a. MANTER UM NÚMERO MÍNIMO DE LAYERS NESTE ARQUIVO E


GARANTIR QUE NESTAS LAYERS HAJA SOMENTE CURVAS DE
NÍVEL. PREFERENCIALMENTE SOMENTE DUAS LAYERS.

b. VERIFICAR SE REALMENTE TODAS A LINHAS QUE REPRESENTAM


AS CURVAS TEM COMO COORDENADA Z A COTA DA CURVA DE
NÍVEL REPRESENTADA E QUE ESTA COTA É REALMENTE
VERDADEIRA.

c. NÃO HAVER NENHUMA LAYER “OFF”, “FREEZED” OU “LOCKED”.


TODAS AS LAYERS QUE NÃO SEJAM DE CURVAS DE NÍVEL DEVEM
SER DELETADAS.

d. EXECUTAR O COMANDO “ZOOM EXTENT” PARA DETECTAR


BLOCOS E/OU DESENHOS QUE NÃO PERTENÇAM AO ARQUIVO DE
CURVAS DE NÍVEL E QUE ESTEJAM FORA DO CAMPO VISUAL DA
ÁREA DO PROJETO. ESTES BLOCOS DEVEM SER DELETADOS.
DEPOIS EXECUTAR O COMANDO “PURGE”
8

e. EXECUTAR O COMANDO “OVERKILL” PARA ELIMINAR CURVAS DE


NÍVEL IGUAIS DUPLICADAS E SOBREPOSTAS.

2. O segundo arquivo deve conter tudo o que não é curva de nível: ruas, praças,
lagos, etc. Este arquivo deve ser inserido no arquivo que contém as curvas de
nível (já aberto) através dos comandos:

3. Uma bacia hidrográfica a ser traçada no UFC8 deve começar e terminar num mesmo
ponto e este ponto deve ser o ponto mais baixo situado no divisor da bacia (para garantir
isso, use necessariamente o OSNAP ENDPOINT para fechar a bacia).

4. Na escolha do nome dos blocos do Sistema UFC (Bacias, Reservatórios de


Amortecimento, Sarjetas, etc.) não se podem usar:

a. Espaços

b. Caracteres gregos, romanos ou matemáticos

c. Expoentes ou subscritos

d. Negritos ou itálicos

e. Qualquer tipo de acentuação nem ç.

5. Uma sarjeta deve ser necessariamente traçada coincidindo com o divisor da bacia
que contribui para ela (utilizar o OSNAP ENDPOINT para isso). Entretanto podem existir
trechos de sarjeta que não tem contribuição de bacias.

Se duas bacias tiverem uma sarjeta em comum, o divisor entre essas bacias tem de
ser exatamente o mesmo (utilizar o OSNAP ENDPOINT para isso)

6. O final de uma galeria deve ser necessariamente um trecho desta galeria e não um
PV.
9

7. A montante de um tubo de ligação deve ser necessariamente o INSERTION POINT


de uma boca coletora (boca de lobo) e a montante de um trecho de galeria deve ser
necessariamente o INSERTION POINT de um PV. A jusante de um trecho de galeria não
pode haver uma boca coletora (boca de lobo) e sim um PV ou uma extremidade livre.

8. O número do primeiro trecho de uma galeria deve ser necessariamente 1 (um) e a


numeração dos trechos seguintes deve ser necessariamente dada por números inteiros,
sequenciais e consecutivos, sempre em ordem crescente de montante para jusante, não
sendo permitida uma diferença entre o número do trecho de jusante e o número do trecho
de montante diferente de 1 (um), ou seja: ex: (1-1), (1-2), (1-3) ... etc.

9. Ao longo de uma galeria, a numeração dos PVs não precisa ser sequencial.

10. No momento de levar os trechos de galeria traçados para a planilha de

dimensionamento (ao clicar no ) TODAS as Bocas de Lobo (Bocas Coletoras) devem


estar conectadas a PVs através de Tubos de Ligação.

11. Uma Bacia Hidrográfica, uma sarjeta, um tubo de ligação ou um trecho de galeria,
além de desenhos no AutoCAD contém blocos ocultos que armazenam informações
essenciais a esses objetos. Tendo isso em vista, no processo de deleção destes objetos
não se deve usar simplesmente o comando DEL do AutoCAD, pois nesse caso os blocos
ocultos não são apagados, gerando assim, uma duplicidade de objeto na criação do arquivo
SWMM e consequentemente erro na geração da planilha de dimensionamento das
galerias.

PARA APAGAR ESTES OBJETOS DEVE-SE CLICAR ANTES NO ÍCONE

“APAGADOR”: DO UFC8.

12. Somente deve-se passar a dimensionar uma nova galeria quando a rede com a
galeria anterior estiver:

a. Traçada

b. Dimensionada pela planilha:

c. Refeita através do comando


10

d. Verificado e aceito o perfil longitudinal da galeria anterior no que se refere ao

recobrimento mínimo?

e. Arquivo ter sido salvo

NÃO É ACONSELHÁVEL TRAÇAR TODA A REDE DE GALERIAS PARA


SOMENTE ENTÃO DIMENSIONÁ-LA.
TODA A REDE DE GALERIAS PARA SOMENTE ENTÃO DIMENSIONÁ-LA.
11

1 UTILIZANDO O SISTEMA UFC

Antes de demonstrar as ferramentas específicas dos diversos módulos do sistema UFC é


necessário instalá-lo. Para tanto siga os procedimentos apresentados no arquivo word

fornecido.
É importante observar que seu computador deve haver somente uma versão do AutoCAD,
2021 ou superior e em inglês, inclusive o AutoCAD Civil3D nestas versões
Não deve haver mais de uma versão do AutoCAD instalada no seu computador.
Observe também que seu computador deve ser de 64 bits.

Figura 1 - Visualização do AutoCAD com os sub-ícones do Módulo UFC8

1.1 PERMISSÃO DE USO DO SISTEMA UFC

O Sistema UFC possui um sistema para autorização de uso. Ao utilizar pela primeira vez
um programa UFC em seu computador é necessário inserir uma senha para utilização do programa,
logo, aparecerá à seguinte caixa de diálogo:

Figura 2 - Caixa de diálogo para registrar seu programa e inserir senha

Se o sistema nunca tiver sido utilizado, o usuário ainda não possui a senha para poder usá-
lo, então, deve-se clicar no botão “Clique para conseguir sua senha”, aparecendo à seguinte caixa
de diálogo:
12

Figura 3 - Caixa de diálogo para ver número de usuário

No espaço onde aparece “Número de usuário” consta o número que deve ser informado
ao sr. Marco Aurelio, através do e-mail: [email protected]. Após recebimento deste número, o
Professor Marco Aurélio irá gerar a senha e enviará a mesma por e-mail, a qual deve ser inserida
na caixa de diálogo apresentada acima. Depois de inserida a senha e clicado o botão OK, o
programa poderá ser utilizado normalmente. Nas próximas vezes que o sistema for usado não
aparecerá mais o pedido de senha.
O sistema UFC baseia-se em dois arquivos AutoCAD (*.dwg): os arquivos de curva de
nível e os que não representam as curvas de nível (edificações, ruas, pontos notáveis, recursos
hídricos, áreas de preservação, etc). Todo o sistema está instalado na área do Disco Rígido:
C:/UFC/. Os exemplos do AutoCAD do sistema UFC encontram-se na pasta do Disco Rígido:
C:/UFC/Exemplos.

1.2 CONFIGURAÇÃO DE REPRESENTAÇÃO DAS UNIDADES

Certifique-se de que o sistema de unidades está configurado para a opção Inglês (Estados
Unidos). Isto pode ser feito através do procedimento:
Iniciar Configurações Painel de Controle Configurações regionais e opções de idioma
escolher inglês-Estados Unidos.
13

2 ARQUIVOS NECESSÁRIOS PARA TRABALHAR COM O SISTEMA UFC

2.1 TOPOGRAFIA

O arquivo de topografia corresponde às curvas de nível representativo das condições


topográficas do terreno.
Etapas:

1. Abra o arquivo Curvas_de_Projeto.dwg localizado em


C:\UFC\Exemplos\Microdrenagem .

Figura 4 - Abertura do arquivo de curvas de nível de projeto.

13. Verifique se a coordenada “z” (cota altimétrica) está inserida na entidade que
representa a curva de nível no AutoCAD (não basta que a cota esteja desenhada na linha).
Para isso, clique com botão esquerdo em qualquer linha que representa uma curva de nível
e digite o comando “List” e tecle Enter.
14

Figura 5 - Verificação de arquivo pelo comando "LIST"

Figura 6 - Coordenadas da linha mostradas pelo comando "LIST"

2.2 PLANO DE FUNDO (ARRUAMENTO)

O plano de fundo é um arquivo no qual consta tudo aquilo que não é curva de nível. O
plano de fundo pode ser um arquivo AutoCAD, uma foto aérea ou um desenho esquemático
qualquer. Esse plano servirá como base de orientação para a delimitação das bacias de contribuição
e de todos os elementos pertencentes à rede de drenagem. Como exemplo de um plano de fundo
pode-se citar um arquivo contendo: arruamentos, locais de construção das edificações, lotes, áreas
de passeio, estacionamentos, identificação de rios e córregos, etc.
15

3 TRABALHANDO COM O PLANO DE FUNDO

Para trabalhar com o plano de fundo no ambiente AutoCAD, é necessário fazer com que
todos os elementos pertencentes a esse mesmo plano atuem de forma integrada constituindo um
único objeto. Esse tipo de ação irá facilitar a identificação dos pontos para o traçado da rede de
drenagem.

Objetivo 1: Inserir plano de fundo


Etapas:

1. Clique no Menu Insert(1) na opção Insert(2).

14. Clique na opção More Options (3).

Figura 7 - Sequência para inserir o "plano de fundo"

15. Na sequência aparecerá uma janela. Certifique-se de que o item “Specify On-
screen” está desmarcado para as opções “Insertion Point” (1), “Scale” (2) e “Rotation”
(3).
16

Figura 8 - Janela aberta do comando "INSERT"

16. Selecione “Browse” (4) e procure o arquivo que irá representar o plano de fundo
(Ex: Arruamento), em seguida clique em “Open” (5), e após em “OK”.

Figura 9 - Janela de busca do arquivo no comando "INSERT"

É muito importante observar que o arquivo inserido como um bloco NÃO deve ser
17

“explodido" através do comando Explode (atalho X) do AutoCAD. O único arquivo "ativo" no


AutoCAD deve ser o que representa as curvas de nível.
IMPORTANTE: Todo e qualquer ponto que vai fazer parte do Sistema de Drenagem
Urbana (Bacia, Sarjeta, Boca-de-Lobo, Galeria, Canal ou Curso d’Água) tem necessariamente de
estar inserido entre curvas de nível, ou seja, não pode haver nenhuma parte do sistema de drenagem
em que não haja curvas de nível.

Figura 10 - Exemplo de arquivos certos e errados quanto a estarem inseridos totalmente nas curvas de nível
18

4 EQUAÇÕES DE CHUVA

O MÓDULO UFC8 PERMITE O CÁLCULO DA PRECIPITAÇÃO ATRAVÉS DO


MÉTODO DE EQUAÇÕES DE CHUVA.
Etapas:

1. Clique em (1).

17. Ajuste a equação de chuva selecionando o “Estado”(2) e o “Município”(3) e em


seguida clique em “Calcular”(4) . Perceba que os valores da “Precipitação total (mm)” e
da “Intensidade (mm/h)” foram calculados automaticamente.

Figura 11 - Ícone "Calcular chuvas" na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e sua respectiva janela
19

5 DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA

Etapas:

1. Clique no ícone “Inserir bacia de contribuição” (1) no sistema UFC8.

18. Utilizando como base o plano de fundo já inserido pelos passos demonstrados
anteriormente, comece delimitando a bacia pelo seu ponto mais baixo. (2) Para facilitar o
processo, verifique se a função “OSNAP” do AutoCAD está ativada.

19. Contorne a área referente à bacia de contribuição, encerrando - a no ponto inicial


(3). A escolha dos pontos necessários para delimitação da bacia deve ser determinada pelo
usuário, tendo-se em mente suas necessidades.

Figura 12 - Ícone "Inserir bacia de contribuição" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e etapas de inserção

20. Na primeira bacia formada, abre uma janela para a seleção do Estado (1), Município
(1), Duração da precipitação (min) (3), Período de retorno (anos) (4). Após escolhidas as
opções, clique em Calcular (5) e OK (6).
20

Figura 13 - Janela de equação de chuva após finalizado o polígono que define a 1ª bacia de contribuição inserida

21. Após selecionada a opção OK, será aberta outra janela.

22. É possível alterar o “C”(1) da bacia e o “CN” da bacia(2), após isso clique Calcular
(3) e Clique OK (4).

Figura 14 - Janela com as informações da bacia para serem editadas

ATENÇÃO: Caso seja necessário apagar a bacia de contribuição ou qualquer outro


elemento criado pelo Módulo UFC8 clique no ícone “Apagar acessórios do UFC8” , e em
21

seguida no objeto que se deseja apagar.


É possível fazer edições nos objetos criados pelo Módulo UFC8 após os mesmos serem
inseridos. Clique no ícone “Editar” e em seguida no objeto a ser editado.

Figura 15 - Ícone "Editar" da barra de ferramentas do UFC8


22

6 INSERINDO ELEMENTOS DE DRENAGEM

Após a delimitação da bacia é necessário implementar os elementos responsáveis pela


condução dos escoamentos superficiais. Tais elementos são compreendidos como: sarjetas,
galerias, tubos de ligação, bocas de lobo, reservatórios, poços de visita, caixas de visita e caixas de
ligação.

6.1 INSERINDO SARJETAS

Objetivo 1: Configurar o tipo de Sarjeta


Antes de inserir a sarjeta verifique se a seção transversal representativa da mesma está de
acordo com o desejado.
Etapas:

1. Para editar a seção transversal clique em “Default” (1) e na opção “Sarjetas”(2).

23. Ajuste o padrão da sarjeta selecionando uma das opções em “Seção da sarjeta” e em
seguida clique em “Características da sarjeta” (3).

24. Informe as dimensões e declividades e termine clicando em “OK”.

Figura 16 - Ícone "Default" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e sequência de edição das opções default para
sarjetas
23

Objetivo 2: Inserir a Sarjeta


Etapas:

1. Clique no ícone “Inserir sarjeta” (1) da barra de ferramentas do Módulo UFC8.

25. Indique o ponto inicial da sarjeta (2) e o ponto final. Verifique se o OSNAP
“Endpoint” está ativo. Ao colocar a sarjeta, inicie sempre do ponto mais alto para o mais
baixo (montante para jusante).

Figura 17 - Ícone "Inserir sarjeta" da barra de ferramentas do UFC8

Figura 18 - Início da inserção de sarjeta

26. Ao finalizar a inserção da sarjeta, será aberta a janela de inserção. Caso esteja
iniciando uma nova sarjeta, clique em Iniciar (1).

27. Verifique se as bacias de contribuição foram reconhecidas (2).

28. Caso deseje, selecione a opção “Mostrar identificação de sarjeta”(3).


24

29. Clique em “OK” (4).

Figura 19 - Janela de informações na inserção de trecho de sarjeta

É importante ressaltar que, em uma sequência de trechos de sarjetas, deve-se ter o último
trecho conectado a saída da bacia de contribuição.
Outro aspecto a destacar é que a sarjeta deve seguir exatamente sobre a linha que delimita
a bacia, tendo em vista que a sarjeta recebe uma contribuição linear do escoamento superficial da
bacia na qual ela pertence. Dessa maneira, caso uma sarjeta não esteja conectada a uma bacia, ela
poderá transportar os escoamentos, mas não irá receber contribuições lineares de uma bacia.

Objetivo 3: Visualizar a planilha de Sarjetas


Etapas:

1. Clique no ícone “Sarj” na barra de ferramentas no UFC8. O software fará alguns


cálculos através de rotinas internas e apresentará uma planilha com informações de
cada um dos trechos de sarjeta.
25

Figura 20 - Planilha com informações das sarjetas

Se a planilha apresentar alguma linha em vermelho pode-se ter duas hipóteses:

• A sarjeta foi criada com uma declividade negativa (verifique a coluna da planilha
denominada “Declividade”);

• A vazão admissível da sarjeta foi ultrapassada (verifique as colunas “Capacidade


(L/s)” e “Q trecho (L/s)”);

Para facilitar a análise o software irá criar um símbolo indicando em que ponto do trecho
da sarjeta as hipóteses levantadas anteriormente podem ser presenciadas.

Figura 21 - Símbolo indicando o ponto do trecho da sarjeta em que sua capacidade foi ultrapassada.
26

As resoluções para os problemas comentados anteriormente podem ser dadas da seguinte


forma:

• Divisão da bacia de contribuição (será demonstrado mais adiante);

• Mudança do posicionamento da sarjeta;

• Mudança do perfil da seção transversal da sarjeta;

Resolvidos os problemas com o auxílio das soluções propostas anteriormente, deve-se


clicar novamente em “Calcular sarjetas” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e verificar se
alguma linha em vermelho ainda está presente na planilha. Caso a resposta seja afirmativa, novos
ajustes devem ser feitos até que o contrário se verifique.

Objetivo 4: Editar o perfil da seção transversal da sarjeta


Etapas:
1. Clique em “Edit” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e em seguida sobre que
linha que define a sarjeta no desenho do AutoCAD. Será apresentada uma janela
para ajustar no desenho da seção, as dimensões necessárias e termine clicando em
“OK”.

É importante lembrar que caso alguma outra sarjeta seja criada, o perfil da seção
transversal será aquele contido nas definições iniciais do Módulo UFC8 (Default).
Ao modificar a seção transversal da sarjeta selecionada clique novamente em “Calcular
sarjetas” (Ícone “sarj”) da barra de ferramentas do Módulo UFC8 e verifique se ainda existe
alguma linha em vermelho. Caso a resposta seja positiva, novos ajustes devem ser feitos.

6.2 INSERINDO BOCAS DE LOBO

Objetivo 1: Configurar o tipo de Boca-de-Lobo


Etapas:

1. Clique novamente em “Default” (1) e em seguida “Bocas coletoras” (2), selecione


a boca-de-lobo desejada, para o exemplo será utilizada a Boca de lobo de guia.

30. Caso deseje editar o modelo da boca de lobo, clique na equação da boca de lobo (3).
27

Figura 22 - Opções default para bocas de lobo no menu "Default"

Objetivo 2: Inserir a Boca de Lobo


Etapas:

1. Clique no ícone “Boca de Lobo” (1).

31. Clique no local que deseja inserir a boca de lobo: deve ser inserida sobre a linha da
sarjeta.

32. Confirme as informações da boca de lobo: número, profundidade, quantidade, etc.


Em seguida, clique em OK para confirmar (2).
28

Figura 23 - Ícone "Boca coletora ou Boca de lobo" na barra de ferramentas do Módulo UFC8, e sua respectiva janela

Objetivo 3: Rotacionar as Bocas de Lobo


Etapas:

1. Clique no ícone “Girar boca coletora”, na barra de ferramentas do Módulo UFC8.

Figura 24 - Ícone "Girar boca coletora" na barra de ferramenta do UFC8

33. Aproxime o cursor da boca coletora até que o padrão de coloração da mesma seja
alterado (1).

34. Nesse ponto, clique com o botão esquerdo do mouse e perceba agora que é possível
rotacionar a boca de lobo ao mover o cursor (2).

É possível alinhar a boca de lobo manualmente ou segundo, por exemplo, o alinhamento


do limite da bacia. Para tanto, certifique-se de que a função “OSNAP” do AutoCAD está ativada e
que o ponto notável “Nearest” está marcado, aproxime o cursor da linha que delimita a bacia até
que o nome “Nearest” apareça perto do mesmo. Clique com o botão esquerdo do mouse.
29

Figura 25 - Seleção, ponto de origem e rotação de boca coletora

Figura 26 - Rotação de boca coletora

Objetivo 4: Editar as Bocas de Lobo


Etapas:

1. Clique no ícone “Edit”, na barra de ferramentas do Módulo UFC8.

35. Aproxime o cursor da boca de lobo implementada. Quando o padrão de coloração


da boca de lobo for modificado, clique com o botão esquerdo do mouse.

36. Nesse momento será aberta uma janela, na qual caso seja necessário, altere o
parâmetro desejado e clique em “OK”.
30

Figura 27 - Janela de edição de boca coletora

Objetivo 5: Direcionar contribuição da bacia para a Boca de Lobo


Após criar a boca de lobo é necessário informar ao programa que a mesma é responsável
pela recepção das vazões geradas pela bacia de contribuição e pela devida condução aos respectivos
elementos da rede de drenagem.
Etapas:

1. Clique no ícone “Edit” da barra de ferramentas do Módulo UFC8.

Figura 28 - Ícone "Editar" da barra de ferramentas do UFC8

37. Clique sobre a linha da bacia de contribuição criada pelos procedimentos anteriores.
Aparecerá a janela de edição da bacia.

38. Indique o “Receptor da vazão”, clique na seta à direita e selecione “BC1” (1) (Boca
Coletora 1 ou Boca-de-Lobo 1) e, em seguida, em “OK” (2). Com essa ação o programa
fará com que toda a vazão gerada pela bacia de contribuição seja destinada à boca de lobo
indicada.
31

Figura 29 - Seleção do receptor de vazão na janela de edição da bacia de contribuição

6.3 DIVIDINDO BACIA DE CONTRIBUIÇÃO

Conforme comentado anteriormente, a divisão da bacia de contribuição pode ser


necessária dentro do ponto de vista da drenagem. Esta divisão é feita de forma que parte de toda a
contribuição do escoamento superficial gerado em uma determinada área seja conduzida a outro
local. Tal condução pode ocorrer através dos próprios elementos de drenagem, que permitem adotar
um novo caminhamento até que se chegue ao destino final.

Figura 30 - Ícone "Dividir bacia de contribuição" na barra de ferramenta do UFC8

É importante lembrar que ao criar sarjetas e galerias todos os procedimentos para essas
ações, de acordo com o que foi apresentado pelos passos anteriores, devem ser repetidos.

Figura 31 - Exemplo de divisão de bacia de contribuição


32

7 INSERINDO GALERIAS DA REDE DE DRENAGEM

É importante ressaltar que no Default do programa, na opção Dimensionamento, o usuário


poderá editar parâmetros de dimensionamento como: declividade mínima e máxima da tubulação,
velocidade no conduto, entre outros.
Etapas:

1. Clique no ícone “Tubo da rede” na barra de ferramentas do Módulo UFC8. É


importante lembrar que um trecho da rede sempre estará compreendido entre dois
PV’s ou entre um PV e uma Caixa de visita/Caixa de ligação ou entre um PV e outro
elemento de drenagem. Portanto, ao criar um trecho da rede de drenagem, tente locar
as tubulações lembrando-se de onde esses elementos estão dispostos. Para facilitar
o processo lembre-se que, geralmente, os PV’s são criados nos cruzamentos dos
arruamentos, tendo-se em vista a necessidade, por exemplo, de unir um ou mais
coletores, mudança de declividade, mudança de direção, entre outros fatores.

Figura 32 - Ícone “Tubo da rede” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

39. Após clicar no ponto de montante e de jusante de cada trecho de coletor irá aparecer.
Essa figura representa a identificação do trecho de coletor. Clique em “OK” para
confirmar.

Figura 33 - Identificação dos trechos de coletor


33

8 INSERINDO OS PV’S DA REDE DE DRENAGEM

Objetivo 1: Inserir PV automático


Etapa:

1. Clique no ícone “Inserir automaticamente” na barra de ferramentas do Módulo


UFC8. Esse comando colocará os PV’s a montante e jusante de cada trecho de
coletor.

Figura 34 - Ícone “inserir PV’s automaticamente” da barra de ferramentas do módulo UFC8.

Objetivo 2: Inserir PV de forma manual


Etapas:

1. Clique em “Poço de visita”, “Caixa visita” ou “Caixa de ligação” na barra de


ferramentas do Módulo UFC8. Esses elementos devem ser locados exatamente nos
pontos de montante ou jusante de um trecho da rede.

Figura 35 - Ícones “Poço de visita”, “Caixa visita” e “Caixa de ligação” da barra de ferramentas do módulo UFC8

Certifique-se de que a função “OSNAP” do AutoCAD está ligada e que o ponto notável
“Endpoint” está selecionado. Isso permitirá que os pontos de montante e jusante dos trechos da
rede sejam precisamente identificados.
Após criar os PV’s todos esses elementos passam a ter uma legenda mostrando o nome do
PV, a profundidade do PV, a cota do terreno e a cota do coletor.
Para verificar essas informações, clique em “Edit” na barra de ferramentas do Módulo
UFC8 e em seguida sobre a linha que representa o desenho do PV no AutoCAD.
34

9 INSERINDO OS TUBOS DE LIGAÇÃO

Etapas:

1. Clique no ícone “Tubo de ligação”. Esse tubo irá representar a ligação entre a boca
de lobo e a rede de drenagem, tendo-se em mente que essa boca de lobo está
recebendo as águas de escoamento superficial de sua respectiva bacia de
contribuição. Certifique-se de que a função “OSNAP” do AutoCAD está ativada e
que os pontos notáveis “Insertion” e “Endpoint” estão selecionados.

Figura 36 - Ícone "Tubo de ligação" na barra de ferramentas do Módulo UFC8

40. Aproxime o cursor da boca de lobo até que o símbolo representativo do ponto
notável “Insertion” apareça e clique com botão esquerdo do mouse.

Figura 37 - Inserção do Tubo de ligação

41. Aproxime o mouse do PV mais próximo com cota inferior à boca de lobo (o ângulo
interno entre o tubo de ligação e o tubo de rede a jusante do PV deve ser maior que 90°)
correspondente até que ponto notável “Endpoint” apareça e clique com o botão esquerdo
do mouse.
35

Figura 38 - Interligação do tubo de ligação ao PV

42. Após inserir o tubo de ligação clique em “Edit”, na barra de ferramentas do Módulo
UFC8 e em seguida clique também sobre a linha que representa o tubo de ligação no
desenho do AutoCAD. Perceba que será aberta uma janela com diversas informações do
tubo de ligação recém-criado.

Figura 39 - Janela de informações do Tubo de ligação


36

10 PLANILHA DE CÁLCULO DA REDE DE GALERIAS

Objetivo 1: Verificar a Planilha de Dimensionamento da rede


Do ponto de vista do dimensionamento é indispensável obter, após o lançamento da rede
de galerias, uma planilha que apresente os valores de parâmetros utilizados como base para a
avaliação das condições de funcionamento dessa rede. Valendo-se de uma visão de execução das
obras para implementação da rede de drenagem, seria extremamente importante ter essa mesma
planilha apresentando informações como: comprimento dos trechos, diâmetros, declividades,
cotas, entre outros elementos. Baseado nesses conceitos é que o Módulo UFC8 apresenta uma
ferramenta para a aquisição da referida planilha.
Etapas:

No ambiente AutoCAD, clique em “Planilha de cálculos” na barra de ferramentas


do Módulo UFC8

Figura 40 - Ícone da "Planilha de Cálculos" na barra de ferramentas do Módulo UFC8

Ao clicar nesse ícone o software passará a fazer algumas rotinas de cálculo e em seguida
apresentará, em outra janela.

1. Em “Plan” (1) para recalcular a planilha (opcional).

43. Em (2) retorne ao ambiente AutoCAD.

44. Em (3) gere o arquivo excel da planilha de cálculo.

45. Em (4) visualize o perfil de cada trecho, conforme apresentado em (5).


37

Figura 41 - Visualização da Planilha de cálculos

Figura 42 - Visualização de trechos de tubos

Uma vez de volta ao ambiente AutoCAD, após clicar em (2) conforme indicado, clique

em para “Refazer rede calculada” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 no AutoCAD


para recolocar os dados da rede de drenagem.

Figura 43 - Ícone para refazer rede calculada


38

Também é necessário observar que, de volta ao ambiente AutoCAD, após clicar no ícone
R para refazer a rede com os diâmetros dimensionados, deve-se esperar até TODO o processo
finalize, observando a barra de passagem de tempo.
39

11 INSERINDO E ALTERANDO LEGENDAS

Etapas:

1. Clique no ícone “Alterar Legendas” na barra de ferramentas do Módulo UFC8.


Marque as opções que se deseja e finalize clicando em “OK”. Perceba quais
informações serão expostas na rede drenagem.

Figura 44 - Ícone “Alterar Legendas” da barra de ferramentas do UFC8

Figura 45 - Janela para seleção de legendas

O Módulo UFC8 permite ainda que outras informações sejam expostas de uma maneira
diferente. Experimente clicar no ícone “Edit”, na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e em
seguida sobre algum dos elementos de drenagem. A janela aberta permitirá selecionar uma opção
para ocultar ou mostrar a legenda do elemento de drenagem em edição.
40

12 TRAÇANDO O PERFIL DA REDE DE DRENAGEM

Etapas:

1. Clique no ícone “Calcular perfil” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

Figura 46 - Ícone “Calcular perfil” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

46. Clique com o botão esquerdo do mouse em qualquer trecho da rede de drenagem.
O Módulo UFC8 abrirá uma nova janela de trabalho dentro do AutoCAD, onde o perfil
da rede de drenagem será demonstrado.

Figura 47 - Apresentação do perfil calculado

É possível salvar o perfil como um novo documento do AutoCAD. Para isso, clique no
botão principal do AutoCAD e, em seguida, “Save As”.
41

13 RESERVATÓRIO PARA AMORTECIMENTO DE CHEIAS

Um importante ponto a esclarecer neste item é que a inserção de um reservatório para


amortecimento de cheias, caso verificado a necessidade diante das condições do projeto em
questionamento, requer que esse elemento seja inserido entre singularidades de montante e jusante
ao longo do fluxo, ou seja, é preciso que exista, por exemplo, um PV a montante e outro a jusante,
estando ambos ligados, respectivamente, a entrada e a saída do reservatório através do uso de
galerias. Essa é uma condição de utilização do Módulo UFC8. Outros elementos como bacias de
contribuição e bocas de lobo podem ser executados em diferentes locais e qualquer tempo sem
maiores problemas.
Antes criar o reservatório de águas pluviais clique em “Default” na barra de ferramentas
do Módulo UFC8 e verifique na aba “Reservatórios” as opções disponíveis bem como os
parâmetros do reservatório. Escolha o desejado e em seguida clique em “OK”.

Figura 48 - Janela para especificações default do reservatório, no menu “Default”

Para inserir o reservatório clique em “Reservatório de águas pluviais”, na barra de


ferramentas do Módulo UFC8.

Figura 49 - Ícone "Reservatório de águas pluviais" na barra de ferramentas do Módulo UFC8


42

Clique no ponto do desenho no qual o reservatório será inserido. Aparecerá uma janela
conforme demonstrado. Especifique um nome a ser dado para o reservatório e se existe diferença
de cota entre seu limite superior e o terreno e em seguida clique em “OK”.

Figura 50 - Janela de inserção de reservatório para amortecimento de cheias

Observe que o reservatório será disposto segundo a direção horizontal. É importante


lembrar que esse elemento deve ser locado tendo-se em mente a disposição da rede de galerias bem
como o seu alinhamento nas condições de projeto.
Para rotacionar o reservatório pode ser utilizado o comando “rotate” do AutoCAD. Digite
“RO”, trabalhando na janela do AutoCAD, e aperte “Enter”. Após esse comando clique sobre a
linha do reservatório e novamente aperte “Enter”. O AutoCAD pedirá para que seja selecionado
um ponto base em torno do qual o reservatório deverá girar. Verifique se a função “OSNAP” está
ligada.
É imprescindível que o ponto selecionado seja exatamente o centro do lado de saída do
reservatório, tendo-se em vista que, ao criar esse elemento, o software coleta automaticamente à
cota desse ponto e, evidentemente, girar segundo outro ponto qualquer provocaria um erro já que
a saída do reservatório foi deslocada e que o software não realiza uma nova coleta dessa informação
após um giro inadequado. O ponto exato para realizar o giro do reservatório está demonstrado.
43

Figura 51 - Ponto base para rotação do reservatório de águas pluviais

Outro aspecto importante a ressaltar é que a tubulação de drenagem na chegada do


reservatório deve ser conectada na linha que delimita a entrada do reservatório. Para o caso da
tubulação de saída deve-se conectá-la exatamente ao ponto central da linha que delimita a saída do
reservatório. Observe sempre se a função “OSNAP” do AutoCAD está ativada.
44

14 INSERINDO RIOS E CANAIS

O processo de inserção de rios e canais é bastante simples e requer apenas que o usuário
tenha em mente algumas condições iniciais. Tais condições são descritas a seguir:

• Para o caso da representação de canais, é imprescindível ter as dimensões do


mesmo bem como o número de Manning representativo de sua superfície. Na
condição do canal receber contribuições (vazões) de outras fontes ou até mesmo
de todo um rio, pode-se fazer essa indicação através da “vazão de base” expressa
em L/s no Módulo UFC8. Um fator importante a considerar é o número de seções
representativas do canal. Em outras palavras, o usuário deve ter em mente se a
seção do canal muda ao longo de todo o seu caminhamento, se existem outras
contribuições de base nesse sentido ou até mesmo se é preciso criar seções diante
da possibilidade de futuras avaliações nesses pontos;

• Para o caso da representação de rios, podem ser feitas, basicamente, as mesmas


considerações adotadas para a condição de inserção de canais. A diferença reside
no fato de que cada seção representativa do rio precisa ser referenciada pela
indicação de um conjunto de pontos envolvendo “distâncias x profundidades”. Em
linhas gerais, se o usuário estiver inserindo um rio e esse rio necessitar ser
representado por cinco seções diferentes, tais seções devem ser devidamente
criadas e identificadas no processo de implementação do rio.

Clique em “default” na barra de ferramentas do Módulo UFC8 e posteriormente selecione


a aba “Rio/Canal”. No item “Seção do rio/canal” é possível escolher a geometria da seção
representativa, já no item “Parâmetros da seção”, deve ser indicado os valores dos parâmetros
representativos de acordo com o tipo de seção escolhida. No último item “Seções transversais” o
usuário deve informar como o Módulo UFC8 deve realizar o “estaqueamento” do rio segundo o
número de seções desejadas, em outras palavras, as opções são as seguintes:

• “Indicadas manualmente”: Após criar o rio na janela de desenho do AutoCAD o


usuário irá informar através de um procedimento manual onde estão as seções
representativas do rio;

• “Onde houver Endpoints”: No ato de criação do rio, através do ícone inserir rio ou
45

canal na barra de ferramentas do Módulo UFC8, o usuário utilizará uma linha para
identificar o caminhamento do mesmo. Cada linha no AutoCAD apresenta um
ponto inicial e um ponto final, sendo essa a condição para que o Módulo UFC8
interprete como um “trecho do rio”. De maneira simples, o Módulo fará o
“estaqueamento” (corte) do rio cada vez que ele encontrar um ponto final de uma
reta ao longo do trecho do rio criado. Cada ponto estaqueado deve ser identificado
por uma seção representativa indicada pelo usuário;

• “Regularmente espaçadas”: nesse caso o Módulo UFC8 fará cortes sucessivos ao


longo do rio segundo um espaçamento que deve ser indicado pelo usuário. É
importante lembrar que cada corte realizado representa uma seção do rio que deve
ser devidamente caracterizada pelo usuário.

Para a caracterização/implementação da seção, clique em “default” na barra de


ferramentas do Módulo UFC8, selecione a aba “Rio/Canal” e, em seguida, no item “Seção do
rio/canal”, selecione “Irregular”. Caso exista alguma vazão de base, informe a mesma no item
“Parâmetros da seção”, indique, no item “Seções transversais”, qual será a metodologia utilizada
para o estaqueamento do rio e, posteriormente, clique em “Gerar pontos da seção irregular”.

Figura 52 - Janela para edição inicial de rios e canais


46

Figura 53 - Edição de seções irregulares (rios)

Figura 54 - Janela para caracterização do perfil da seção transversal

É importante notar que o Módulo UFC8 define a margem esquerda e direita de um rio
segundo o sentido de observação de montante para jusante em um trecho qualquer.
47

15 GERANDO ARQUIVO DE TEXTO COM AS INFORMAÇÕES DO PROJETO

Caso seja necessário observar e salvar alguns dos resultados do dimensionamento, bem
como do funcionamento da rede, diante das condições de precipitação, clique em “Gerar arquivo
de localização” na barra de ferramentas do Módulo UFC8. Será aberto um documento do bloco de
notas (“formato”. “txt”) com o mesmo nome do arquivo do AutoCAD em que se está trabalhando.

Figura 55 - Ícone “Gerar arquivo de texto” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

Figura 56 - Janela do bloco de notas com arquivo de texto contendo informações da rede
48

16 GERANDO O QUANTITATIVO DA REDE DE DRENAGEM

Um ponto também muito importante no tratamento da rede de drenagem pelo Módulo


UFC8 é a possibilidade de gerar um arquivo com os quantitativos dos materiais e serviços
empregados para a sua execução. Clique no ícone “Quantitativos” na barra de ferramentas do
Módulo UFC8. Abrirá uma janela conforme demonstrado. Veja os itens que foram descritos e
experimente clicar nos ícones “Resumo da rede” e “Exportar para o Excel”. Observe os resultados.

Figura 57 - Ícone “Gerar quantitativos” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

Figura 58 - Resultado dos quantitativos da rede de drenagem

Clicando no ícone “EDIT e é possível alterar alguns dos parâmetros utilizados no


quantitativo da rede de drenagem. Se for realizada alguma modificação nesses parâmetros finalize
clicando em calcular.
49

Figura 59 - Janela para modificação dos parâmetros utilizados no cálculo do quantitativo da rede
50

17 GERANDO NOTAS DE SERVIÇO

Após finalizar o projeto é possível gerar a nota de serviço com detalhamentos do projeto,
o que pode auxiliar em campo com a impressão do material .

1. Clique no ícone .

Figura 60 - Ícone “Nota de serviço” na barra de ferramentas do Módulo UFC8.

2. Na janela aberta há as opções de visualização do Gabarito (Figura 61), Quantitativos


(Figura 62), Seção transversal (Figura 63), Perfil (Figura 64 -1) e visualização de cada
trecho (Figura 64-2).

Figura 61 - Aba "Gabarito" na janela aberta das Notas de serviço


51

Figura 62 - Aba "Quantitativos" na janela aberta das Notas de serviço

Figura 63 - Aba "Seção Transversal" na janela aberta das Notas de serviço

Figura 64 - Aba "Perfil" na janela aberta das Notas de serviço


52

3. Para inserir fotos do projeto, clique na aba Fotos, indicada na Figura 65 (1), em
seguida clique duas vezes na área indicada na Figura 65 (2), indique o local onde o arquivo
fotográfico se encontra (Figura 65 - 3), selecione o arquivo e clique em abrir (Figura 65 -
4)

Figura 65 - Inserindo fotos do projeto

4. É possível ainda gerar o arquivo pdf com o detalhamento de cada trecho e salvá-lo
em seu computador (Figura 66 - 1 e 2) ou os “As Built” para visualização de detalhamento
em campo de como será construído (Figura 67 - 1 e 2).

Figura 66 - Gerando arquivo pdf com detalhamento dos trechos


53

Figura 67 – Gerando arquivo “As built”


54

18 TRANSFERÊNCIA DE DADOS PARA O SWMM

Objetivo 1: Exportar dados para SWMM


Conforme comentado no item 1, o Módulo UFC8 permite uma interface entre o
“AutoCAD” e o “SWMM”. A importância dessa associação reside no fato de que a utilização de
uma ferramenta como o AutoCAD, valendo-se de suas habilidades para o desenho e para o
georreferenciamento, juntamente com as potencialidades para tratamentos hidráulicos do próprio
Módulo UFC8, elimina uma série de trabalhos manuais exigidos, devido o grande número de
parâmetros necessários ao se trabalhar isoladamente com o SWMM.
Etapas:

1. Clique no ícone “Exportar para o SWMM” na barra de ferramentas do Módulo


UFC8. O SWMM será aberto automaticamente.

Figura 68 - Ícone “Exportar para o SWMM” na barra de ferramentas do Módulo UFC8

47. Clique em “File”, no menu do SWMM (1). Em seguida, clique em “Open” (2).

48. Abrirá uma janela “Open a Project” (3). Selecione o arquivo com terminação
“inp”(4). Esse arquivo terá o mesmo nome dado ao projeto da rede de drenagem em
questionamento. Finalize clicando em “Abrir” (5).

Figura 69 - Abertura de arquivo no SWMM


55

Figura 70 - Busca de arquivo no SWMM

49. A janela apresenta o resultado da exportação dos dados para o SWMM.

Figura 71 - Visualização de arquivo no SWMM

Objetivo 2: Habilitar funções do SWMM e plotar gráficos


Etapas:

1. Clique em “Run” na barra de ferramentas do SWMM e aguarde até que a janela


“Run Status” seja apresentada. Essa janela demonstra os erros de continuidade ao
se trabalhar o programa. Os erros não devem ultrapassar o valor de 10%, tendo-se
em vista que a ocorrência desse fato indica baixa confiabilidade dos resultados
gerados pelo SWMM.
56

Figura 72 - Função “Run” no SWMM

Figura 73 - Janela de Status de carregamento no SWMM

50. Clique em “OK” para finalizar. Deverá aparecer um indicador de data e tempo na
extremidade superior direita no campo do “Study Área Map” e uma torneira aberta na
barra inferior do SWMM. Esses ícones indicam que o SWMM está pronto para gerar os
gráficos e tabelas dos diversos aspectos de funcionamento da rede de drenagem.

51. Clique no ícone “Time Series Plot” na barra de ferramentas do SWMM.

Figura 74 - Ícone para gerar gráficos no SWMM

52. Na janela aberta, edite o início “Start date” e o fim “End date” do período para o
qual se deseja gerar o gráfico.

53. No espaço “Time Format”, pode-se escolher se o tempo demonstrado no gráfico


deve ser representativo de frações de tempo “Elapsed Time” ou indicado por horas e
minutos segundo o período estabelecido como início e fim das análises.

54. No campo “Object Type”, deve ser informado que elemento do projeto está sendo
analisado na formulação do gráfico. Nessa área podem ser analisados: sub-áreas, nós
(junções, exutórios, divisores, reservatórios), links (condutos, bombas, orifícios, etc) e,
57

por último, o sistema de forma geral.

55. os campos mais inferiores, estão as variáveis de análise, de acordo com o tipo de
objeto selecionado, e qual objeto está sendo avaliado. É importante lembrar que no projeto
em questão temos, por exemplo, várias sub-áreas, condutos, nós, etc.

Figura 75 - Seleção dos parâmetros para formulação de gráficos no SWMM

Figura 76 - Exemplo de gráfico gerado pelo SWMM (escoamento superficial direto)

Objetivo 3: Visualizar onda de cheia


Um excelente modo para avaliar o comportamento da onda de cheia nos condutos
58

(galerias) é verificar a variação da lâmina de escoamento nesses elementos ao longo do tempo. O


SWMM permite gerar uma visualização da altura da lâmina do escoamento nas galerias de uma
forma dinâmica.
Etapa:

1. Clique em “Profile Plot”.

Figura 77 - Ícone “Profile Plot” na barra de ferramentas do SWMM

56. Na nova janela aberta, clique uma vez sobre o primeiro “PV” e em seguida sobre o
“+” ao lado do campo “Start Node”.

Figura 78 - Seleção do primeiro PV para simular onda de cheia

57. Clique sobre o ponto final “outfall” do último trecho de galeria e em seguida sobre
o “+” ao lado do campo “End Node”.
59

Figura 79 - Seleção do último PV para simular onda de cheia

58. Clique em “Find Path”. O SWMM irá apresentar no campo “Links in Profile” todos
os trechos de galerias contidos entre o primeiro “PV” selecionado e o último “outfall”.
Clique “OK” .

Figura 80 - Botão “Find Path” para indicar o caminho entre os PV’s

59. Clique na aba “MAP”.


60

60. Vá ao último campo onde está escrito “Animator”. O “Animator” é um controlador


de animação, onde se pode progredir e regredir, em uma velocidade desejada, a
visualização dessa animação.

61. Clique no botão “Play” e perceba a variação da lâmina de escoamento nos trechos
de galeria ao longo do tempo.

Figura 81 - Controle da simulação da onda de cheia

Figura 82 - Visualização da onda de cheia

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