Estrada (Memoria)

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Índice

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 2
2. GEOMETRIA DO TRAÇADO ............................................................................................. 3
2.1. REPRESENTTAÇÃO DO TERRENO EM PLANTA.......................................................... 3
2.2. TRAÇADO EM PLANTA ............................................................................................ 3
2.3. PERFIL LONGITUDINAL ............................................................................................ 4
3. TERRAPLENAGENS.......................................................................................................... 6
4. PAVIMENTAÇÃO............................................................................................................. 6
5. LISTA DE DESENHOS ....................................................................................................... 7
6. ANEXO ........................................................................................................................... 8
6.1. EATAQUEAMENTO DAS CURVAS HORIZONGAIS ...................................................... 8
6.2. ESTAQUEAMENTO DAS CURVAS VERTICAIS ........................................................... 10
6.3. TABELAS DE CÁLCULO DE DRENAGEM .................................................................. 14
7. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva e justificativa refere-se à um Projeto de Execução de uma estrada


composta por duas faixas de rodagem localizada numa região rural.
De acordo com o plano de elaboração, a estrada irá unir os pontos mencionados à
seguir: Benfica- Cidade.

A extensão total da estrada é de 5,225 Km, verificando-se apenas um acréscimo de 0,213 Km em


relação ao caso de a via ser totalmente reta.

A estrada em questão é projetada para uma velocidade de 80Km/h, respeitando as


recomendações de estradas de Classe I, tais como distância de mínima de visibilidade de
ultrapassagem, pendente máxima da rasante, raio mínimo de curva horizontal, entre outros
elementos; de um terreno plano visto que a pendente média do terreno em causa é bastante inferior
à 8% segundo o DNER,
2. GEOMETRIA DO TRAÇADO

2.1. REPRESENTTAÇÃO DO TERRENO EM PLANTA

Estrada localizada no Benfica/ Cidade (Murro bento), com 21585m de comprimento. Conta com um
pavimento de poucos desníveis, localizada em uma zona urbanizada com topografia suave, permitindo
pequenos movimentos de terra.

Imagem do troco a ser realizado a estrada. Iamgem marcada.

2.2. TRAÇADO EM PLANTA

Tendo como base a topografia do terreno do local, a velocidade de desenho, as linhas de água da
zona em questão, optou-se por um traçado da via que garantisse o menor percurso possível de
modos a obter-se um traçado que seja seguro, económico e se adapte ao terreno em que será
implementada.

O traçado respeita as distâncias mínimas e máximas dos trechos retos em função da velocidade de
desenho, além de que o traçado foi escolhido de modos que não ocasione monotonia aos
condutores.

A estrada possui 2 curvas.

Sendo que a estrada tem uma extensão total de 21585 km, com 2066,28 de comprimento, a
mesma inicia com um alinhamento reto de 1102,94 m e orientação sudeste. Em seguida uma curva
de transição à direita com desenvolvimento de 290,804 m e raio de curva circular de 500 m. Sucedido
de nova curva de transição à esquerda com um desenvolvimento de 422,663 m e raio de curva
circular igualmente de 500 m. Posteriormente, outro alinhamento reto com uma extensão 984,72 m
sucede de uma curva circular simples à direta com desenvolvimento de 533,2 m e um raio de 1300
m. Por fim, novo alinhamento reto com extensão de 179,61m.

Os raios de curvatura foram todos escolhidos de modos a evitar a sobre largura.


2.3. PERFIL LONGITUDINAL

A estrada a ser elaborada conta com uma longitude de 13.214323502. Para a


definição da rasante da estrada, levou-se em conta uma série de requisitos exigidos, nomeadamente:

a) Limitação da inclinação longitudinal sendo a máxima de 3% e a mínima de 0%. Em zonas em


que a rasante está em escavação recomenda-se uma inclinação mínima de 0,5%, mas
por não ser possível em alguns casos, nestas situações se irá garantir com maior rigor a
pendente transversal para o devido escoamento;

b) Garantir a drenagem transversal em locais onde existem passagens de água;

c) Garantia de que o terreno e a rasante (Inclinação ou paralelismo de uma rua ou estrada em


relação ao plano horizontal) não tivessem uma diferença de cotas elevada de modos a
facilitar o movimento de terra;

d) Localização dos pontos de inflexão vertical em estações pares;

e) Concordância entre o traçado em perfil e em planta, fazendo coincidir os pontos de inflexão


vertical e os pontos de inflexão das curvas horizontais, de modos a garantir conforto na estrada.
Nos casos em que não foi possível, garantiu-se um desfasamento não superior à 10% do
desenvolvimento da curva horizontal em questão;

f) Optou-se por um traçado em perfil, que garanta o máximo possível o movimento de terra
compensado; entre outros.

Tendo em conta os requisitos mencionados acima, a rasante possui 2 curvas verticais. A


estrada começa com uma inclinação de -0,61%, numa extensão de 330, 04 m. Segue-se uma
curva convexa com desenvolvimento de 111,78. Em seguida uma outra curva convexa com
desenvolvimento de 194, 22m depois um trecho reto com inclinação de -0,01% e extensão de
374,61m. e termina com um trecho reto com extensão de 613, 85m.

O perfil transversal da estrada é projeta de acordo com o tipo de via, obedecendo uma série de
requisitos. É constituído por duas vias de circulação, uma em cada sentido, acostamentos externos e
internos e valetas de secção triangular para escoamento das águas pluviais provenientes da
plataforma e dos taludes.
Características Técnicas
Velocidade de desenho 80 Km/h
Pendente transversal 2,00 %

Largura da faixa de trânsito 3,50 m


Largura de acostamento externo 3,00 m
Pendente do acostamento externo 3,00 %
Largura de acostamento interno (Pista de 2 faixas) 0,60 m.

Ao longo dos trechos retos, a secção transversal da faixa de rodagem é semelhante, diferindo nas
curvas em que a taxa de superelevação varia conforme o raio de curvatura. Nas curvas de transição,
que tem superelevação de 2% para o dentro da curva, e a curva circular no seu interior com uma
superelevação de 7%. Na curva circular, a superelevação é de 4%.

Nas peças desenhadas poderão ser vistas com mais detalhes. No que tange a superlargura, a
mesma foi dispensada mediante os raios definidos para cada curva, visto que o mínimo é 480 m em
função da velocidade.
3. TERRAPLENAGENS

O traçado desenvolve-se todo em aterro, sendo apenas escavado e removido um


troço de pavimento existente nos metros iniciais do traçado, numa área de cerca de
203 m2, em cubo de granito, para melhor efetuar a transição entre o pavimento novo
e o existente.

Para a realização desta obra será necessário um volume total de empréstimo de


2.283 m3, tendo em conta que haverá uma decapagem na linha de terra vegetal com
uma altura de 1m, conforme especificado no Relatório do Estudo Geológico e
Geotécnico.
A geometria dos taludes de aterro será de 1,5/1 (H/V). Não será necessário proceder
à proteção de taludes de aterro, uma vez que a altura dos mesmos não ultrapassa os
3m. Excetua-se a vizinhança imediata da ponte, onde se preconiza o revestimento
com enrocamento argamassado. Pretende-se, desta forma, prevenir fenómenos de
erosão que poderiam ocorrer em situação de cheia no Rio Este.

4. PAVIMENTAÇÃO

Uma vez que não existem estudos de tráfego, optou-se por considerar para o
dimensionamento do pavimento, um tráfego bastante reduzido de pesados. Como tal
foi considerada uma classe de tráfego T6 (segundo o MACOPAV – Manual de
Conceção de Pavimentos para a Rede Rodoviária Nacional), o que equivale a uma
média de veículos pesados por dia, na via de projeto, entre 50 a 150.
Analisando o Relatório do Estudo Geológico e Geotécnico, considerou-se uma classe
de solo de Fundação do tipo S3 (segundo a Classificação Unificada dos Solos), o que
equivale a um CBR entre 10 a 20%, pelo que se considera para esta análise prévia um
CBR de 15%.
O pavimento betuminoso flexível, com base nas propostas de pré dimensionamento
definidas pelo MACOPAV, terá as seguintes características:
▪ Camada de desgaste em betão betuminoso (0/14) na espessura de 5 cm,

antecedida de rega de colagem com emulsão de rotura rápida à taxa de 0.5


kg/m2;

▪ Camada de macadame betuminoso (0/250) em regularização, na espessura

de 7 cm, antecedida de regas de colagem com emulsão de rotura rápida à taxa


de 0.5 kg/m2, e de rega de impregnação com emulsão de rotura lenta à taxa
de 1.0 kg/m2;

▪ Camada de sub-base de agregado de granulometria extensa (0/35) na


espessura de 20 cm;
Este pavimento não necessita de leito de pavimento.
A nossa estrada terá passeios com uma largura total, incluindo lancis, de 2 m. Os
passeios ocorrerão em toda a extensão, com as devidas adaptações nas
extremidades. Os passeios serão em betonilha esquartelada e têm as seguintes
características:
▪ Camada de betonilha esquartelada 20x20, a traço 1:1, com espessura de 3 cm;

▪ Camada de betão a traço 1:3:5, com 8 cm de espessura;

▪ Camada de base de agregado de granulometria extensa (0/40) com 10 cm de


espessura;

▪ Os lancis a utilizar na guia do passeio são em betão, com as dimensões

indicadas nas peças desenhadas. Na zona de pavimento em cubo de granito,


adjacente aos lancis realizar-se-á uma contra guia, de 0,20m de largura e
0,15m de profundidade;

A estrada vai conter 1 pedonal para cada 1000m, que farão um total de 5
pedonais na estrada a ser elaborada. Vencerão uma altura de 5,5m, 24m de
comprimento e 2,20m de largura, uma inclinação de 8% e 3 lances para cada
pedonal (lances com 65m de comprimento de acorda a fórmula, C=
h.100/Perc ).

As pedonais serão feitas de estruturas metálicas.

5. LISTA DE DESENHOS

PEÇAS DESENHADAS
Nº de
PROGRAMA Título Folhas
ARCHICAD Planta Geral de Localização 1
ARCHICAD Planta e Perfil Longitudinal. 1
ARCHICAD Perfis Transversais. 1
ARCHICAD Planta cotada e Esgoto 1
AUTOCAD Cortes Transversais Tipo e Pormenores. 2
6. ANEXO

6.1. EATAQUEAMENTO DAS CURVAS HORIZONGAIS

CURVA 1 (CURVA Grau de curvatura Ângulo de Inflexão (CC) ∆𝒄⁄𝟒


DE TRANSIÇÃO) 2⁰17´30,62´´ ∆𝑐=33⁰19´ 8⁰19´45´´
ESTAÇÕES ARCO (m) ÂNGULOS INFLEXÃO (à Direita)
SC EST=11+58,50 0,00 0⁰00´ 0⁰00´
11,6 1,50 0⁰5,19´ 0⁰5,19´
11,8 20 1⁰08´45,31´´ 1⁰13´56,77´´
12,0 20 1⁰08´45,31´´ 2⁰22´42,08´´
12,2 20 1⁰08´45,31´´ 3⁰31´27,39´´
12,4 20 1⁰08´45,31´´ 4⁰40´12,70´´
12,6 20 1⁰08´45,31´´ 5⁰48´58,01´´
12,8 20 1⁰08´45,31´´ 6⁰57´43,32´´
13,0 20 1⁰08´45,31´´ 8⁰06´28,63´´
PM EST= 13+03,90 3,9 0,00 0⁰13,41´ 0⁰00´ 8⁰19´53,23´´ 0⁰00´
13,2 16,1 0⁰55,35´ 0⁰55,35´
13,4 20 1⁰08´45,31´´ 2⁰04´06,31´´
13,6 20 1⁰08´45,31´´ 3⁰12´51,62´´
13,8 20 1⁰08´45,31´´ 4⁰21´36,93´´
14,0 20 1⁰08´45,31´´ 5⁰30´22,24´´
14,2 20 1⁰08´45,31´´ 6⁰39´07,55´´
14,4 20 1⁰08´45,31´´ 7⁰47´52,86´´
CS EST= 14+49,29 9,29 0⁰31,97´ 8⁰19´51,06´´

CURVA 2 (CURVA Grau de curvatura Ângulo de Inflexão ∆𝒄⁄𝟒


DE TRANSIÇÃO) (CC)
2⁰17´30,62´´ ∆𝑐=48⁰26´03´´ 12⁰06´30,75´´
ESTAÇÕES ARCO (m) ÂNGULOS INFLEXÃO (à Direita)
SC EST=20+49,54 0,00 0⁰00´ 0⁰00´
20,6 10,46 0⁰36,062´ 0⁰36,062´
20,8 20 1⁰08´45,31´´ 1⁰44´48,91´´
21,0 20 1⁰08´45,31´´ 2⁰53´34,22´´
21,2 20 1⁰08´45,31´´ 4⁰02´19,53´´
21,4 20 1⁰08´45,31´´ 5⁰11´4,84´´
21,6 20 1⁰08´45,31´´ 6⁰19´50,15´´
21,8 20 1⁰08´45,31´´ 7⁰28´35,46´´
22,0 20 1⁰08´45,31´´ 8⁰37´20,77´´
22,2 20 1⁰08´45,31´´ 9⁰46´6,08´´
22,4 20 1⁰08´45,31´´ 10⁰54´51,39´´
22,6 20 1⁰08´45,31´´ 12⁰3´36,07´´
PM.EST=22+60,85 0.84 0,00 0⁰2,888´ 0⁰00´ 12⁰ 6´29,98´ 0⁰00´
22,8 19,16 0⁰65,867´ 0⁰65,867´
23,0 20 1⁰08´45,31´´ 2⁰14´37,33´´

23,2 20 1⁰08´45,31´´ 3⁰23´22,64´´


23,4 20 1⁰08´45,31´´ 4⁰32´07,95´´
23,6 20 1⁰08´45,31´´ 5⁰40´53,26´´
23,8 20 1⁰08´45,31´´ 6⁰49´38,57´´
24,0 20 1⁰08´45,31´´ 7⁰58´23,88´´
24,2 20 1⁰08´45,31´´ 9⁰07´09,19´´
24,4 20 1⁰08´45,31´´ 10⁰ 15´54,05´
24,6 20 1⁰08´45,31´´ 11⁰24´39,81´´
CS EST= 24+72,17 12,17 0⁰41,837´ 12⁰06´30,03´´

CURVA 3 (CURVA Grau de curvatura Ângulo de Inflexão ∆𝒄⁄𝟒


CIRCULAR SIMPLES) (CC)
0⁰52´53,32´´ ∆𝑐=23⁰30´15´´ 5⁰52´33,75´´
ESTAÇÕES ARCO (m) ÂNGULOS INFLEXÃO (à Direita)
PC = 35+12,44 0,00 0⁰00´ 0⁰00´
35,2 7,52 0⁰9,94´ 0⁰9,94´
35,4 20 0⁰26´25,8´´ 0⁰36´22,2´´
35,6 20 0⁰26´25,8´´ 1⁰2´48´´
35,8 20 0⁰26´25,8´´ 1⁰29´13,8´´
36,0 20 0⁰26´25,8´´ 1⁰55´39,6´´
36,2 20 0⁰26´25,8´´ 2⁰22´5,4´´
36,4 20 0⁰26´25,8´´ 2⁰48´31,2´´
36,6 20 0⁰26´25,8´´ 3⁰14´57´´
36,8 20 0⁰26´25,8´´ 3⁰41´22,8´´
37,0 20 0⁰26´25,8´´ 4⁰7´48,6´´
37,2 20 0⁰26´25,8´´ 4⁰34´14,4´´
37,4 20 0⁰26´25,8´´ 5⁰0´40,2´´
37,6 20 0⁰26´25,8´´ 5⁰27´40,2´´
PM= 37+79,09 19,07 0,00 0⁰25,21´ 0⁰00´ 5⁰52´52,8´´ 0⁰00´
37,8 0,93 0⁰1,229´ 0⁰1´27,75´´
38,0 20 0⁰26´25,8´´ 0⁰27´53,55´´
38,2 20 0⁰26´25,8´´ 0⁰54´19,35´´
38,4 20 0⁰26´25,8´´ 1⁰20´45,15´´
38,6 20 0⁰26´25,8´´ 1⁰47´10,95´´
38,8 20 0⁰26´25,8´´ 2⁰13´36,75´´
39,0 20 0⁰26´25,8´´ 2⁰40´2,55´´
39,2 20 0⁰26´25,8´´ 3⁰6´28,35´´
39,4 20 0⁰26´25,8´´ 3⁰32´54,15´´
39,6 20 0⁰26´25,8´´ 3⁰59´19,95´´
39,8 20 0⁰26´25,8´´ 4⁰25´45,75´´
40,0 20 0⁰26´25,8´´ 4⁰52´11,55´´
40,2 20 0⁰26´25,8´´ 5⁰18´37,35´´
PT= 40+45,73 25,67 0⁰33,94´ 5⁰52´33,75´´

6.2. ESTAQUEAMENTO DAS CURVAS VERTICAIS

Curva 1
Estação Cota da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota da Rasante (m)

PC=11+80,00 118,82 0 0 118,82


12,0 118,70 20 0,02 118,72
12,2 118,58 40 0,06 118,64
12,4 118,46 60 0,14 118,59
12,6 118,33 80 0,24 118,57
12,8 118,21 100 0,38 118,59
PV=13+00,00 118,09 120 0,54 118,63
13,2 117,61 100 0,38 117,98
13,4 117,13 80 0,24 117,37
13,6 116,64 60 0,14 116,78
13,8 116,16 40 0,06 116,22
14,0 115,68 20 0,02 115,70
PT=14+20,00 115,20 0 0,00 115,20
Curva 2
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)

PC=16+40,00 109,92 0 0 109,92


16,6 109,43 20 0,04 109,47
16,8 108,95 40 0,16 109,11
PV=17+00,00 108,47 60 0,36 108,83
17,2 108,47 40 0,16 108,63
17,4 108,47 20 0,04 108,51
PT=17+60,00 108,46 0 0 108,46

Curva 3
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)

PC=21+40,00 108,427 0 0,000 108,43


21,6 108,425 20 0,007 108,43
21,8 108,423 40 0,030 108,45
22,0 108,421 60 0,067 108,49
22,2 108,419 80 0,120 108,54
22,4 108,417 100 0,187 108,60
22,6 108,415 120 0,270 108,68
22,8 108,413 140 0,367 108,78
PV=23+00,00 108,411 160 0,480 108,89
23,2 108,649 140 0,367 109,02
23,4 108,887 120 0,270 109,16
23,6 109,125 100 0,187 109,31
23,8 109,363 80 0,120 109,48
24,0 109,601 60 0,067 109,67
24,2 109,839 40 0,030 109,87
24,4 110,077 20 0,007 110,08
PT=24+60,00 110,315 0 0,000 110,32
Curva 4
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)

PC=29+00,00 115,551 0 0,000 115,55


29,2 115,789 20 0,009 115,80
29,4 116,027 40 0,036 116,06
29,6 116,265 60 0,082 116,35
29,8 116,503 80 0,146 116,65
PV=30+00,00 116,741 100 0,228 116,97
30,2 116,797 80 0,146 116,94
30,4 116,853 60 0,082 116,93
30,6 116,909 40 0,036 116,95
30,8 116,965 20 0,009 116,97
PT=31+00,00 117,021 0 0,000 117,02

Curva 5
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)
PC=33+40,00 117,682 0 0 117,682
33,6 117,738 20 0,025 117,7625
33,8 117,794 40 0,098 117,892
PV=34+00,00 117,85 60 0,221 118,0705
34,2 117,612 40 0,098 117,71
34,4 117,374 20 0,025 117,3985
PT=34+60,00 117,136 0 0 117,136
Curva 6
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)
PC=36+40,00 114,987 0 0,000 114,987
36,6 114,749 20 0,008 114,757
36,8 114,511 40 0,033 114,544
37,0 114,273 60 0,074 114,347
37,2 114,035 80 0,131 114,166
37,4 113,797 100 0,205 114,002
37,6 113,559 120 0,295 113,854
37,8 113,321 140 0,401 113,722
PV=38+00,00 113,083 160 0,524 113,607
38,2 113,107 140 0,401 113,508
38,4 113,131 120 0,295 113,426
38,6 113,155 100 0,205 113,360
38,8 113,179 80 0,131 113,310
39,0 113,203 60 0,074 113,277
39,2 113,227 40 0,033 113,260
39,4 113,251 20 0,008 113,259
PT=39+60,00 113,275 0 0 113,275

Curva 7
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)

PC=42+00,00 113,576 0 0 113,576


42,2 113,6 20 0,020 113,620
42,4 113,624 40 0,082 113,706
42,6 113,648 60 0,184 113,832
42,8 113,672 80 0,326 113,998
PV=43+00,00 113,696 100 0,510 114,206
43,2 113,312 80 0,326 113,638
43,4 112,928 60 0,184 113,112
43,6 112,544 40 0,082 112,626
43,8 112,16 20 0,020 112,180
PT=44+00,00 111,776 0 0 111,776

Curva 8
Estação Cota Da Tangente (m) X (m) Y (m) Cota Da Rasante (m)

PC=47+40,00 105,262 0 0 105,262


47,6 104,878 20 0,016 104,894
47,8 104,494 40 0,065 104,559
PV=48+00,00 104,11 60 0,147 104,257
48,2 103,922 40 0,065 103,987
48,4 103,734 20 0,016 103,750
PT=48+60,00 103,546 0 0 103,546
6.3. TABELAS DE CÁLCULO DE DRENAGEM

OF Área (m2) Intensidade (mm/h) C k Caudal (l/s)

1 178478,26 144 0,1 1 719,62


2 178491,81 144 0,1 1 719,68
3 166908,43 144 0,1 1 672,97
4 8431130,52 144 0,1 1 33994,32
5 3609074,41 144 0,1 1 14551,79
6 114778,72 144 0,1 1 462,79
7 2233000,77 144 0,1 1 9003,46
8 2361060,8 144 0,1 1 9519,80
7. CONCLUSÃO

Desta feita concluí que o trabalho foi bem-sucedido e Proveitoso, visto que não se
possui muitos equipamentos desse porte realizados como trabalho de estudo, e a
partir disso foi utilizado todo o conhecimento de grande importância adquirido ao
decorrer dos estudos realizados.
Para que essa proposta arquitetónica fosse realizada, foram levados em consideração
diversos estudos por meio de pesquisas bibliográficas com referencial teórico confiável.
Para que não se limitasse apenas à teoria, foram realizadas análises tais como: conceito
e partido arquitetónico, aspetos do terreno, estudos do entorno do local e questões
relevantes.

O trabalho em questão servirá como referencial teórico para vida profissional, uma
vez, que detalha algumas fases para a elaboração do mesmo.

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