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Os metais alcalinos têm várias características comuns, incluindo:

1. São altamente reativos e tendem a perder um elétron facilmente para formar íons positivos. 2. São metais macios e têm baixos pontos de fusão e ebulição. 3. Têm baixa densidade em relação a outros
metais. 4. Têm uma coloração prateada e brilhante. 5. São bons condutores de eletricidade e calor. 6. Formam compostos iônicos com não-metais. 7. Reagem violentamente com água para formar
hidróxidos alcalinos e liberar hidrogênio gasoso.
Podem ser conservados da seguinte maneira:
Os metais alcalinos, como o lítio, sódio, potássio, rubídio e césio, são altamente reativos e devem ser manuseados com cuidado no laboratório. Para conservá-los, geralmente são armazenados em
recipientes hermeticamente fechados para evitar a exposição ao ar e à umidade, que podem causar reações indesejadas. Além disso, os metais alcalinos são frequentemente armazenados em óleo mineral
ou querosene para evitar a reação com o oxigênio e a umidade do ar. Isso ajuda a preservar a superfície metálica e impede a formação de camadas de óxido que poderiam comprometer a pureza do metal.
É importante também manter os recipientes de armazenamento em locais frescos e secos, longe de fontes de calor ou chamas, já que esses metais podem reagir violentamente com a água e com compostos
inflamáveis. Por fim, é fundamental seguir as normas de segurança específicas para o manuseio e armazenamento de metais alcalinos, sempre utilizando equipamentos de proteção adequados e seguindo
as orientações de profissionais qualificados.
A ligação metálica, a ligação covalente e a ligação iônica são três tipos de interações químicas que ocorrem entre átomos para formar compostos. Abaixo estão algumas comparações entre elas:
1. Ligação Metálica:
- Características: Na ligação metálica, os átomos de metais compartilham seus elétrons de valência em uma "nuvem" eletrônica comum, formando uma estrutura cristalina.
- Propriedades: A ligação metálica confere aos metais propriedades como condutividade elétrica e térmica, maleabilidade e ductilidade.
- Exemplos: Exemplos de substâncias com ligação metálica incluem o ouro, a prata e o ferro.
2. Ligação Covalente:
- Características: Na ligação covalente, os átomos compartilham pares de elétrons para completar suas camadas de valência.
- Propriedades: A ligação covalente resulta em moléculas estáveis com diferentes propriedades físicas e químicas, dependendo dos átomos envolvidos.
- Exemplos: Moléculas como a água (H2O), o dióxido de carbono (CO2) e o metano (CH4) são exemplos de compostos com ligação covalente.
3. Ligação Iônica:
- Características: Na ligação iônica, ocorre transferência de elétrons entre átomos para formar íons positivos e negativos que se atraem e se unem.
- Propriedades: A ligação iônica resulta em compostos cristalinos com altos pontos de fusão e ebulição, além de condutividade elétrica em solução aquosa ou fundida.
- Exemplos: Cloreto de sódio (NaCl), sulfato de cálcio (CaSO4) e nitrato de potássio (KNO3) são exemplos de compostos com ligação iônica.
Em resumo, a ligação metálica envolve o compartilhamento de elétrons em uma nuvem eletrônica comum entre átomos de metais, enquanto a ligação covalente envolve o compartilhamento de pares de
elétrons entre átomos não metálicos. Já a ligação iônica envolve a transferência completa de elétrons entre átomos para formar íons positivos e negativos que se atraem. Cada tipo de ligação contribui para
as propriedades e comportamentos específicos dos compostos formados.
As diferenças nas propriedades dos elementos do Grupo 1A (também conhecido como Grupo 1) e do Grupo 1B (também conhecido como Grupo 11 ou metais de transição) da tabela periódica
podem ser atribuídas a várias razões, incluindo a estrutura eletrônica, a configuração atômica e o comportamento químico desses elementos. Abaixo estão algumas das principais diferenças
entre os dois grupos:
1. Reatividade:
- Os elementos do Grupo 1A são altamente reativos devido à presença de um único elétron na camada de valência. Eles tendem a perder esse elétron facilmente para formar íons positivos.
- Os elementos do Grupo 1B (metais de transição) são menos reativos do que os do Grupo 1A. Eles têm uma configuração eletrônica mais complexa devido à presença de elétrons nos orbitais d, o que
torna mais difícil a perda de elétrons.
2. Dureza e Ponto de Fusão:
- Os elementos do Grupo 1A são metais macios com baixos pontos de fusão. Eles são fáceis de cortar e moldar.
- Os elementos do Grupo 1B são geralmente mais duros e têm pontos de fusão mais elevados em comparação com os elementos do Grupo 1A.
3. Variação de Oxidação:
- Os elementos do Grupo 1A tendem a formar íons com uma carga positiva fixa de +1.
- Os elementos do Grupo 1B (metais de transição) podem formar íons com diferentes cargas positivas, devido à capacidade dos elétrons dos orbitais d de participarem em reações químicas.
4. Comportamento Químico:
- Os elementos do Grupo 1A formam principalmente compostos iônicos com cargas positivas de +1.
- Os elementos do Grupo 1B (metais de transição) formam uma variedade de compostos com diferentes estados de oxidação, exibindo propriedades catalíticas e magnéticas únicas.
Essas diferenças nas propriedades dos elementos do Grupo 1A e do Grupo 1B (metais de transição) podem ser explicadas pela complexidade da estrutura eletrônica dos elementos do Grupo 1B, que
envolve a participação dos orbitais d nos processos químicos. Essa complexidade adiciona uma camada adicional de variação nas propriedades físicas e químicas dos metais de transição em comparação
com os elementos do Grupo 1A.

C. Dos Fungulos pedro, 2024 . Q.I.1 Metais alcalinos, alguns numeros


A distribuição eletrônica dos elementos do Grupo 1B (também conhecido como Grupo 11) da tabela periódica é baseada na configuração eletrônica dos átomos desses elementos. Os elementos do Grupo
1B são todos metais de transição e têm a seguinte distribuição eletrônica:
- Cobre (Cu): [Ar] 3d10 4s1==- Prata (Ag): [Kr] 4d10 5s1==- Ouro (Au): [Xe] 4f14 5d10 6s1
Essas distribuições eletrônicas mostram a distribuição dos elétrons nos diferentes orbitais (s, p, d, f) e subníveis de energia para cada elemento do Grupo 1B. É importante notar que, devido à configuração
eletrônica dos elementos de transição, eles têm a capacidade de formar íons com diferentes estados de oxidação, o que contribui para a sua versatilidade química e para a formação de uma variedade de
compostos.
O raio do íon cobre (Cu+) é menor do que o raio do íon potássio (K+), devido à diferença na configuração eletrônica e na carga nuclear efetiva.
O íon cobre (Cu+) tem uma configuração eletrônica [Ar] 3d10, o que significa que perdeu um elétron do subnível 4s, deixando para trás apenas os elétrons do subnível 3d. Já o íon potássio (K+) tem uma
configuração eletrônica [Ne], ou seja, perdeu todos os elétrons da camada de valência. A perda de elétrons resulta em uma diminuição da repulsão eletrostática entre os elétrons, o que faz com que o raio
do íon cobre (Cu+) seja menor do que o raio do íon potássio (K+). Além disso, a carga nuclear efetiva (a atração dos elétrons pela carga positiva do núcleo) é maior no íon cobre devido à presença dos
elétrons 3d, o que também contribui para o seu menor raio iônico em comparação com o íon potássio.
A estrutura do cristal de NaCl (cloreto de sódio) é baseada em uma rede cúbica de íons. Vou tentar explicar a estrutura com base em uma representação esquemática.
Imagine que temos íons de sódio (Na+) e íons de cloreto (Cl-) dispostos em uma rede cúbica. Cada íon de sódio está rodeado por seis íons de cloreto e vice-versa. Essa disposição forma uma estrutura
cristalina estável. Para representar isso de forma esquemática, você pode imaginar uma grade tridimensional de pontos, onde cada ponto representa um íon. Os íons de sódio ocupam os pontos da grade
cúbica e os íons de cloreto ocupam os espaços entre esses pontos. Uma representação esquemática dessa estrutura seria algo como a seguinte:
Nesta representação, os íons de sódio (Na+) estão nos vértices da grade cúbica e os íons de cloreto (Cl-) estão no centro das faces da grade cúbica. Essa estrutura forma um arranjo altamente ordenado que
é característico dos cristais iônicos, como o cloreto de sódio. A força eletrostática entre os íons opostamente carregados mantém a estrutura unida, formando um sólido cristalino estável.
Os metais conduzem eletricidade devido à sua estrutura cristalina e à presença de elétrons livres. Nos metais, os átomos estão dispostos em uma rede cristalina, na qual os elétrons mais externos dos
átomos podem se mover livremente ao redor da estrutura. Esses elétrons livres são responsáveis pela condução da corrente elétrica, pois podem mover-se facilmente sob a aplicação de um campo
elétrico. Isso faz com que os metais sejam bons condutores de eletricidade.
Na eletrólise de um fundido de KCl (cloreto de potássio), ocorrem duas reações principais: a redução do cátion K+ e a oxidação do ânion Cl-. Aqui está uma representação esquemática do
processo:
1. No cátodo (eletrodo negativo):
- O cátion K+ é atraído para o cátodo.
- No cátodo, o K+ recebe elétrons (ganha elétrons) e é reduzido a K metálico.
- A equação da reação de redução no cátodo é: 2K+ + 2e- -> 2K
2. No ânodo (eletrodo positivo):
- O ânion Cl- é atraído para o ânodo.
- No ânodo, o Cl- perde elétrons (sofre oxidação) e é oxidado a Cl2 gasoso.
- A equação da reação de oxidação no ânodo é: 2Cl- -> Cl2 + 2e-
3. A reação global da eletrólise é:
- 2KCl (fundido) -> 2K + Cl2
Durante a eletrólise, íons são transportados através do eletrólito fundido (KCl) e as reações de oxidação e redução ocorrem nos eletrodos, resultando na separação dos elementos químicos presentes no
composto. O potássio metálico é depositado no cátodo, enquanto o cloro gasoso é liberado no ânodo.
A acidez ou basicidade de uma solução está relacionada à presença de íons hidrogênio (H+) ou íons hidróxido (OH-) na solução. Vamos analisar as duas substâncias em questão:
1. Solução de KH2PO4 (fosfato de potássio monobásico):
- Quando o sal KH2PO4 é dissolvido em água, ele se dissocia em seus íons constituintes: K+ e H2PO4-.
- O íon H2PO4- é um ácido fraco que pode doar prótons (H+) para a solução, tornando-a ácida.
- A presença de íons H+ na solução confere caráter ácido a ela.
2. Solução de Na3PO4 (fosfato trissódico):
Quando o sal Na3PO4 é dissolvido em água, ele se dissocia em seus íons constituintes: 3Na+ e PO4^3-.
- O íon PO4^3- é uma base fraca que pode captar prótons (H+) da solução, tornando-a básica.
- A presença de íons OH- (formados a partir da reação entre o íon PO4^3- e a água) na solução confere caráter básico a ela.
Portanto, a presença de íons que podem doar prótons (H+) torna a solução ácida, enquanto a presença de íons que podem captar prótons (H+) torna a solução básica. É importante considerar a
natureza dos íons presentes na solução para determinar se ela é ácida ou básica.

C. Dos Fungulos pedro, 2024 . Q.I.1 Metais alcalinos, alguns numeros

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