Sistema de Informação em Saúde
Sistema de Informação em Saúde
Sistema de Informação em Saúde
Grupo
DISCENTE: DOCENTE
O trabalho abordado tem como tema: sistema de informação em saúde, neste trabalho foi
vamos Abordar os conceitos fundamentais referentes a um sistema de informação em saúde,
discutir o modelo de sistema de informação em saúde, sua função para o processo de gestão
do Sistema de Saúde não só os objetivos e as necessidades de informação de interesse
nacional, estadual, regional e local, Os dados que escolhemos e o modo como os combinamos
reflectem o referencial explicativo (os pressupostos, os valores) que orienta a nossa visão de
mundo, ou seja, o nosso “modo de ver” ou de conhecer uma determinada situação. Neste
contexto, o Sistema de Informação em Saúde (SIS) emerge como uma ferramenta
fundamental na gestão e tomada de decisões no setor.
Portanto, esta introdução visa destacar a evolução do papel dos Sistemas de Informação em
Saúde, enfatizando sua contribuição para a modernização e eficácia dos serviços de saúde,
bem como para o avanço da pesquisa e do conhecimento no campo médico.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
Discutir o modelo de SIS, sua função para o processo de gestão do Sistema de Saúde e
identificar seus principais usuários;
Identificar as informações que basicamente devem ser produzidas e disponibilizadas
por um SIS, destacando a importância dos indicadores de saúde;
Introduzir os passos fundamentais para a implantação ou aperfeiçoamento de um SIS.
2. Sistema de informação em saúde
Um SIS é um conjunto de componentes que actuam de forma integrada, através de
mecanismos de colecta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e
oportuna para implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. Seu propósito é
seleccionar dados pertinentes e transformá-los em informações para aqueles que planejam,
financiam, provêem e avaliam os serviços de saúde.
Os dados são a base para gerarmos informações. Os dados que escolhemos e o modo como os
combinamos reflectem o referencial explicativo (os pressupostos, os valores etc.) que orienta
a nossa visão de mundo, ou seja, o nosso “modo de ver” ou de conhecer uma determinada
situação.
Nas várias situações que a vida coloca, cada pessoa segundo (ou seguindo) suas referências,
constrói uma interpretação particular. Ainda que os mesmos dados sejam identificados e
utilizados por diferentes pessoas, ao combiná-los cada um constrói sua interpretação.
Os dados não falam por si. Eles são como uma matéria-prima, sobre a qual trabalhamos
(juntando-os, correlacionando-os, contrapondo-os etc.) buscando produzir informações que se
traduzam em um conhecimento, um interpretação e um juízo sobre uma determinada situação.
2.3. Informação
A informação é o produto obtido a partir de uma determinada combinação de dados, da
avaliação e do juízo que fazemos sobre determinada situação. É um importante recurso para
subsidiar o processo de tomada de decisão, de planeamento, de execução e de avaliação das
acções desencadeadas.
Dependendo do ponto onde se coloca o observador numa determinada situação, o que para ele
é um dado para o outro pode ser uma informação. É preciso relativizar estes conceitos
considerando “onde” ou “em que posição” situa se aquele que está problematizando uma
determinada situação.
Cabe destacar que os dados não precisam ser minuciosamente detalhados e nem
quantitativamente variados para serem potentes o bastante para informar sobre o que esteve,
está ou poderá acontecer numa determinada situação. Portanto, o mais importante é a
capacidade de definir quais as informações e, consequentemente, quais os dados são
pertinentes e realmente necessários para responder perguntas que possibilitem conhecer,
avaliar e decidir sobre como agir numa determinada situação.
A clareza na definição das informações necessárias pode significar uma grande economia” na
colecta, processamento e armazenamento de dados. Como também no processo de produção e
de disseminação das informações. Frequentemente, por não estarmos atentos à dimensão dos
“custos” destes processos, primeiro ou mesmo exclusivamente, só nos preocupam em escolher
os dados (geralmente quer-se muitos deles) que queremos colectar, antes de definirmos e
justificarmos com clareza quais as informações necessitamos obter, ou seja, quais perguntas
queremos responder.
Colecta de dados:
Geração e registro dos dados devidamente padronizados (por exemplo: a definição do que é
um primeira consulta deve ser a mesma para todo o sistema de saúde);
Essencialmente, podemos dizer que a organização de um SIS deve ser realizada através de um
processo de panejamento estratégico que garanta a participação efectiva dos usuários das
informações nos diferentes momentos desse processo.
Aspectos operacionais:
Caracterização do processo de trabalho para produção das diversas actividades (consulta
médica, controle de estoque, gerenciamento das unidades de saúde etc.) desenvolvidas
pelas diferentes unidades operacionais que compõem o Sistema de Saúde;
Aspectos organizacionais: