Sistema de Informação em Saúde

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UNIVERCIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS

LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO HOSPITALAR

Período: Pós-laboral / 3°ano

Cadeira: Gestão de Qualidade e Certificação em Saúde

Grupo

Tema: Sistema de Informação de Saúde

DISCENTE: DOCENTE

Quelimane, Março de de 2024


Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
1.1. Objectivos........................................................................................................................4
2. Sistema de informação em saúde.........................................................................................5
2.1. Sistema de informação como um instrumento SIS..........................................................5
2.3. Informação.......................................................................................................................6
2.4.1. Situação de Saúde.........................................................................................................7
2.5. Tipo de sistemas de informações gerados para as unidades............................................8
2.6.1. A sistematização de Sistema de Informação em Saúde...............................................8
2.7. Papel de um Sistema de Informação em Saúde SIS........................................................9
2.7.1. Passos fundamentais para a organização de um SIS..................................................10
2.8. Produção e disseminação das informações....................................................................10
Aspectos operacionais:..............................................................................................................11
2.9. A importância de um Sistema de Informação em Saúde...........................................11
2.9.1. Funcoes do sistema de informacao em saude.............................................................11
3. Conclusão..........................................................................................................................12
4. Referencias Bibliográficas.................................................................................................13
1. Introdução

O trabalho abordado tem como tema: sistema de informação em saúde, neste trabalho foi
vamos Abordar os conceitos fundamentais referentes a um sistema de informação em saúde,
discutir o modelo de sistema de informação em saúde, sua função para o processo de gestão
do Sistema de Saúde não só os objetivos e as necessidades de informação de interesse
nacional, estadual, regional e local, Os dados que escolhemos e o modo como os combinamos
reflectem o referencial explicativo (os pressupostos, os valores) que orienta a nossa visão de
mundo, ou seja, o nosso “modo de ver” ou de conhecer uma determinada situação. Neste
contexto, o Sistema de Informação em Saúde (SIS) emerge como uma ferramenta
fundamental na gestão e tomada de decisões no setor.

O avanço tecnológico transformou a maneira como a informação é gerenciada no campo da


saúde, proporcionando maior eficiência, precisão e acessibilidade aos dados. Os Sistemas de
Informação em Saúde compreendem uma infra-estrutura organizada que abrange desde a
coleta e armazenamento de informações até a sua análise e disseminação. Esses sistemas têm
como objetivo principal melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, optimizar processos
administrativos e contribuir para a formulação de políticas públicas mais embasadas.

No contexto do Sistema de Informação em Saúde, é possível abordar temas como a


interoperabilidade entre diferentes plataformas, a segurança da informação, a integração de
dados clínicos e administrativos, além do uso de tecnologias emergentes, como a inteligência
artificial e a análise de big data, para proporcionar uma compreensão mais profunda e
abrangente do cenário de saúde.

Portanto, esta introdução visa destacar a evolução do papel dos Sistemas de Informação em
Saúde, enfatizando sua contribuição para a modernização e eficácia dos serviços de saúde,
bem como para o avanço da pesquisa e do conhecimento no campo médico.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:

 Propiciar a apreensão de conceitos fundamentais relacionados a um Sistema de


Informação em Saúde e introduzir algumas referências para organização e utilização
do mesmo, considerando os "Sistemas de Abrangência Nacional" existentes.
1.1.2. Específico:

 Discutir o modelo de SIS, sua função para o processo de gestão do Sistema de Saúde e
identificar seus principais usuários;
 Identificar as informações que basicamente devem ser produzidas e disponibilizadas
por um SIS, destacando a importância dos indicadores de saúde;
 Introduzir os passos fundamentais para a implantação ou aperfeiçoamento de um SIS.
2. Sistema de informação em saúde
Um SIS é um conjunto de componentes que actuam de forma integrada, através de
mecanismos de colecta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e
oportuna para implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. Seu propósito é
seleccionar dados pertinentes e transformá-los em informações para aqueles que planejam,
financiam, provêem e avaliam os serviços de saúde.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Sistema de Informação em Saúde (SIS)


como um mecanismo de colecta, processamento, análise e transmissão da informação
necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde.

2.1. Sistema de informação como um instrumento SIS


É essencial conceber o SIS como um instrumento para o processo de tomada de decisões, seja
na dimensão técnica, seja na dimensão de políticas a serem formuladas e implementadas; o
sistema deve ser concebido pois, na qualificação de suas acções, como produtor de
conhecimentos e como descritor de uma realidade... Um SIS deve assegurar a avaliação
permanente da situação de saúde da população e dos resultados das acções de saúde
executadas, fornecendo elementos para, continuamente, adequar essas acções aos objectivos
do SUS.

No país já foram realizados 2 censos populacionais, o primeiro em 1980, o segundo em 1998


Cuja informação está contida na página do Instituto Nacional de Estatística- terceiro terá
lugar em Agosto de 2007 e visa ter uma análise mais abrangente dando uma estimativa
populacional até ao nível distrital e de localidade. Isto irá facilitar a planificação e
programação das atividades do sector Saúde e outros.
No país realizam-se os seguintes inquéritos: Questionários de Indicadores de Bem Estar
(QUIBB- 2002) cuja periodicidade é anual mas devido a fatores múltiplos esta informação
tem sido por vezes recolhida com base em outros inquéritos, engloba informação sobre
características dos agregados familiares, saneamento do meio, acesso a fontes de agua e
serviços de Saúde, acesso a educação e ocorrência de doenças na comunidade; Inquérito
Demográfico de Saúde (IDS- 1997 antes do Censo e em 2003) feito de 5 em 5 anos e o último
foi de 2003 engloba informação sobre percepção e consumo de serviços de Saúde, indicadores
globais de estado de Saúde da população (próximo só será realizado em 2009/ 10); Inquérito
aos Agregados Familiares (IAF- 1997 antes do Censo e em 2003) realizado de 5 em 5 anos e
o último foi de 2002/03 que engloba para além da informação contida no QUIBB informação
n sobre despesas e fonte de receita dos agregados familiares. Em 2001 o foi realizado o
Inquérito Nacional sobre Saúde Reprodutiva e Comportamento Sexual dos Jovens e
Adolescentes(INJAD). É uma pesquisa junto aos agregados realizada por amostragem, tendo
recolhido informações sobre algumas características sócio- económicas, Saúde reprodutiva,
sexualidade, planeamento familiar e violência. O último inquérito realizado pelo INE foi o
Inquérito à Força de Trabalho (IFTRAB – 2004/5).
2.2. Dado

Os dados são a base para gerarmos informações. Os dados que escolhemos e o modo como os
combinamos reflectem o referencial explicativo (os pressupostos, os valores etc.) que orienta
a nossa visão de mundo, ou seja, o nosso “modo de ver” ou de conhecer uma determinada
situação.

Nas várias situações que a vida coloca, cada pessoa segundo (ou seguindo) suas referências,
constrói uma interpretação particular. Ainda que os mesmos dados sejam identificados e
utilizados por diferentes pessoas, ao combiná-los cada um constrói sua interpretação.

Os dados não falam por si. Eles são como uma matéria-prima, sobre a qual trabalhamos
(juntando-os, correlacionando-os, contrapondo-os etc.) buscando produzir informações que se
traduzam em um conhecimento, um interpretação e um juízo sobre uma determinada situação.

A partir da combinação de dados gera-se informações e elabora-se uma interpretação. Pode-se


entender esta interpretação como uma avaliação (ou seja, valia = dar valor), buscando-se
construir um conhecimento e a formar um juízo sobre determinada situação.
Necessariamente, este juízo incorpora as concepções, os pressupostos, os valores e as
referências que fundamentam a visão de mundo do sujeito que interpreta a situação.

2.3. Informação
A informação é o produto obtido a partir de uma determinada combinação de dados, da
avaliação e do juízo que fazemos sobre determinada situação. É um importante recurso para
subsidiar o processo de tomada de decisão, de planeamento, de execução e de avaliação das
acções desencadeadas.

Dependendo do ponto onde se coloca o observador numa determinada situação, o que para ele
é um dado para o outro pode ser uma informação. É preciso relativizar estes conceitos
considerando “onde” ou “em que posição” situa se aquele que está problematizando uma
determinada situação.
Cabe destacar que os dados não precisam ser minuciosamente detalhados e nem
quantitativamente variados para serem potentes o bastante para informar sobre o que esteve,
está ou poderá acontecer numa determinada situação. Portanto, o mais importante é a
capacidade de definir quais as informações e, consequentemente, quais os dados são
pertinentes e realmente necessários para responder perguntas que possibilitem conhecer,
avaliar e decidir sobre como agir numa determinada situação.

A clareza na definição das informações necessárias pode significar uma grande economia” na
colecta, processamento e armazenamento de dados. Como também no processo de produção e
de disseminação das informações. Frequentemente, por não estarmos atentos à dimensão dos
“custos” destes processos, primeiro ou mesmo exclusivamente, só nos preocupam em escolher
os dados (geralmente quer-se muitos deles) que queremos colectar, antes de definirmos e
justificarmos com clareza quais as informações necessitamos obter, ou seja, quais perguntas
queremos responder.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Sistema de Informação em


Saúde (SIS) como um mecanismo de coleta, processamento, análise e
transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e
avaliar os serviços de saúde.
2.4. Sistemas de informacao em saude
 Informação Oportuna: disponível no local e hora necessários para
tomada de decisão.
 Informação de Qualidade: atualizada, pertinente e consistente.

2.4.1. Situação de Saúde


Uma situação (situs + acção) sempre está acontecendo em algum lugar. Podemos entender
este situs enquanto um território. O conceito de território, objecto de estudo da Geografia, é
bastante complexo. Desde o final da década de 80, percebe-se um esforço do sector saúde
para apreensão deste conceito e sua utilização para transformação das práticas sanitárias.
Particularmente através de experiências voltadas para a construção de Sistemas Locais de
Saúde (SILOS) ou Distritos Sanitários e definição de área de abrangência (ou de
responsabilização) das Unidades de Saúde.

A incorporação do conceito de território tem trazido avanços significativos para a análise


sobre os determinantes do processo saúde-doença, permitindo desmascarar desigualdades,
identificar situações de risco e promover intervenções mais efectivas, integrais e equânimes
para o enfrentamento dos problemas de saúde.

2.5. Tipo de sistemas de informações gerados para as unidades


Existem dados e informações geradas nessas diferentes unidades operacionais que interessam
não só a própria unidade mas a todo Sistema de Saúde. São informações consideradas
estratégicas, voltadas para uma avaliação permanente das respostas que estão sendo
produzidas e do impacto obtido sobre a situação de saúde. Por exemplo:

 Sistema de Informações Ambulatórias; informa sobre a produtividade de consultas


de gineco-obstetrícia e também sobre a cobertura de gestantes alcançadas com as
consultas de pré-natais realizadas;
 Sistema de Informações Hospitalares; informa sobre a ocorrência de complicações
ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério;
 Sistema de Informações sobre Mortalidade; informa sobre o índice de mortalidade
materna.

2.6. Passos fundamentais param a organização de um SIS

Um SIS deve ser organizado enquanto um instrumento de apoio à gestão de um Sistema de

Saúde. Deve produzir informações que possibilitem:

 A avaliação de uma determinada situação de saúde;


 A tomada de decisões sobre as respostas (acções) a serem implementadas;
 Acompanhamento ou controle da execução (eficiência e eficácia) das acções
propostas;
 A avaliação do impacto (efectividade) alcançado sobre a situação de saúde inicial.

2.6.1. A sistematização de Sistema de Informação em Saúde


A organização da produção de informações de um modo sistematizado, pode ser sintetizada
nos seguintes processos:

 Colecta de dados: geração e registro dos dados devidamente padronizados (por


exemplo: a definição do que é um primeira consulta deve ser a mesma para todo o
sistema de saúde);
 Processamento dos dados: recepção, codificação, tabulação, cálculos básicos (por
exemplo: totalizações), controle de erros e inconsistências (por exemplo: câncer de
colo do útero numa pessoa do sexo masculino), armazenamento, manutenção,
recuperação e disponibilização dos dados;
 Produção e disseminação das informações: tratamento dos dados segundo as
necessidades de informação demandadas: cálculo de indicadores, elaboração de
gráficos, mapas temáticos e outros formatos de apresentação das informações
produzidas. Deve responsabilizar-se também pela definição e operacionalização de
mecanismos para disseminação destes produtos, considerando as competências, as
necessidades e os formatos mais adequados para os diferentes “usuários”
Princípios Gerais d Sistema de Informação em Saúde.

 Produzir informações que garantam uma avaliação permanente d acções executadas e


do impacto a situação de saúde.
 Produzir informações compatíveis com as necessidades exigidas pelo processo de
gestão considerando as competências das diferentes esferas do governo (união Estado
e municípios)
 Justificar previamente qualquer dado a ser colectado, garantindo qualidades e clareza
dos mecanismos de produção das informações
 Garantir que aqueles que produzem os dados sejam usuário das informações geradas.
 Garantir mecanismos que viabilizem a disseminação e a utilização efectiva das
informações produzidas
 Garantir a população o direito ao acesso das informações, garantindo mecanismo
continuo da divulgação, utilizando mecanismo comunicacionais ade

2.7. Papel de um Sistema de Informação em Saúde SIS


 Organizar a produção de informações compatíveis com as necessidades dos diferentes
níveis, garantindo uma avaliação permanente das ações executadas e do impacto
destas sobre a situação de saúde;
 Assessorar o desenvolvimento de sistemas voltados para as especificidades das
diferentes unidades operacionais do sistema de saúde;
 Contribuir para o desenvolvimento dos profissionais de saúde, para a construção de
uma consciência sanitária coletiva, como base para ampliar o exercício do controle
social e da cidadania. Também para resgatar uma relação mais humana entre a
instituição e o cidadão.
2.7.1. Passos fundamentais para a organização de um SIS

Um SIS deve ser organizado enquanto um instrumento de apoio à gestão de um Sistema de


Saúde. Deve produzir informações que possibilitem: a avaliação de uma determinada
situação de saúde;

A tomada de decisões sobre as respostas (acções) a serem implementadas; acompanhamento


ou controle da execução (eficiência e eficácia) das acções propostas; a avaliação do impacto
(efectividade) alcançado sobre a situação de saúde inicial.

A organização da produção de informações de um modo sistematizado, pode ser sintetizada


nos seguintes processos:

Colecta de dados:

Geração e registro dos dados devidamente padronizados (por exemplo: a definição do que é
um primeira consulta deve ser a mesma para todo o sistema de saúde);

Processamento dos dados:

Recepção, codificação, tabulação, cálculos básicos (por exemplo: totalizações), controle de


erros e inconsistências (por exemplo: câncer de colo do útero numa pessoa do sexo
masculino), armazenamento, manutenção, recuperação e disponibilização dos dados;

2.8. Produção e disseminação das informações


Tratamento dos dados segundo as necessidades de informação demandadas: cálculo de
indicadores, elaboração de gráficos, mapas temáticos e outros formatos de apresentação das
informações produzidas. Deve responsabilizar-se também pela definição e operacionalização
de mecanismos para disseminação destes produtos, considerando as competências, as
necessidades e os formatos mais adequados para os diferentes “usuários”.

Essencialmente, podemos dizer que a organização de um SIS deve ser realizada através de um
processo de panejamento estratégico que garanta a participação efectiva dos usuários das
informações nos diferentes momentos desse processo.

Ao planejar a implantação ou a implementação (aperfeiçoamento) de um SIS é importante


considerar os seguintes aspectos:
Aspectos institucionais: caracterização clara do modelo de atenção à saúde que serve como
referência para a instituição e dos objectivos prioritários definidos frente à situação actual
da implementação desse modelo;

Aspectos operacionais:
Caracterização do processo de trabalho para produção das diversas actividades (consulta
médica, controle de estoque, gerenciamento das unidades de saúde etc.) desenvolvidas
pelas diferentes unidades operacionais que compõem o Sistema de Saúde;

Aspectos organizacionais:

Dimensionamento dos diferentes componentes da estrutura do Sistema de Saúde, ou seja,


recursos humanos, físicos, materiais, financeiros, orçamentários, equipamentos e insumos.

A construção de um SIS deve, portanto, ser um processo intimamente ligado ao panejamento


institucional e ao saber epidemiológico, buscando definir informações realmente úteis e
oportunas para as diferentes instâncias de decisão. Todos os dados a serem colectados devem
ser justificados pelas informações a serem geradas.
Para a definição das informações necessárias deve-se, no mínimo, considerar as seguintes
questões:

2.9. A importância de um Sistema de Informação em Saúde


Sem nenhuma dificuldade, poderíamos listar uma infinidade de situações cotidianas onde as
informações são utilizadas para orientar a tomada de decisões. Por exemplo: como estão as
condições climáticas (temperatura, chuva etc.) para decidir sobre que tipo de roupa vestir;
quais são as condições da estrada para decidir sobre uma viagem etc.

2.9.1. Funcoes do sistema de informacao em saude

 Respaldar a operação diária e a gestão da atenção à saúde;


 Conhecer e monitorar o estado de saúde da população e as condições sócio-
ambientais;
 Facilitar o planejamento, a supervisão e o controle e avaliação de ações e serviços;
 Subsidiar os processos
3. Conclusão
Concluindo, o Sistema de Informação em Saúde (SIS) é essencial para colectar, processar,
analisar e transmitir informações necessárias à implementação de decisões no sector de saúde.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o SIS desempenha um papel crucial na
planificação, organização, operação e avaliação dos serviços de saúde. O SIS não apenas
organiza dados, mas é um instrumento vital para a tomada de decisões técnicas e políticas,
garantindo uma avaliação contínua da situação de saúde. Ao considerar o papel dos dados, é
fundamental compreender que, por si só, os dados não falam, mas, quando combinados de
maneira significativa, geram informações valiosas para subsidiar processos decisórios,
planejamento e avaliação de ações de saúde. O SIS, portanto, é uma ferramenta crucial para o
fortalecimento dos sistemas de saúde, proporcionando informações oportunas, de qualidade e
relevantes para melhorar a eficácia e eficiência dos serviços de saúde.
4. Referencias Bibliográficas
Carvalho, A.O.; Eduardo, M.B.P., (1998). Sistemas de informação em saúde para municípios.
São Paulo: USP, 101p

Série Saúde & Cidadania. (2012). Disponível e: 7 mar.

Ministério da Saúde. (2004). Política Nacional de Informação em Saúde. Brasília,


2004.Disponív Politica Informacao Saude29_03_.pdf>.Acesso em: 7 mar.2012.

Sibele Maria Gonçalves Ferreira (1999). Sistema de Informacao em Saude:conceitos


fundamentais e organizacoes ( S Pesquisadora do NESCON / FM / UFMG) pdf Abril.

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