O documento descreve o procedimento sumaríssimo aplicado a infrações de menor potencial lesivo no JECrim. O procedimento inclui uma fase preliminar com termo circunstancial, audiência de conciliação e transação penal, e após denúncia ou queixa, audiência, defesa preliminar, instrução e debates.
O documento descreve o procedimento sumaríssimo aplicado a infrações de menor potencial lesivo no JECrim. O procedimento inclui uma fase preliminar com termo circunstancial, audiência de conciliação e transação penal, e após denúncia ou queixa, audiência, defesa preliminar, instrução e debates.
O documento descreve o procedimento sumaríssimo aplicado a infrações de menor potencial lesivo no JECrim. O procedimento inclui uma fase preliminar com termo circunstancial, audiência de conciliação e transação penal, e após denúncia ou queixa, audiência, defesa preliminar, instrução e debates.
O documento descreve o procedimento sumaríssimo aplicado a infrações de menor potencial lesivo no JECrim. O procedimento inclui uma fase preliminar com termo circunstancial, audiência de conciliação e transação penal, e após denúncia ou queixa, audiência, defesa preliminar, instrução e debates.
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SOBRE O JECCRIM
Procedimento sumaríssimo – aplicável nas infrações de menor potencial lesivo.
São infrações de menor potencial lesivo as contravenções penais e aquelas com pena máxima inferior a 2 anos.
O Júri e a Lei Maria da Penha prevalecem sobre o 9.099; os procedimentos especiais
não.
Privilégio de penas não restritivas de liberdade e reparação da vítima/dano
Fase preliminar: Artigos 69 e seguintes da lei 9.099 – Atuaçã o policial
Termo circunstancial substitui o inquérito policial.
Sem flagrante ou exigência de fiança para autor que, apó s lavrado o termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer. Audiência preliminar de conciliaçã o - Composiçã o civil dos danos. - Havendo acordo, será homologado pelo juiz, de forma IRRECORRÍVEL. Caso nã o seja pago, ele será vá lido como título executivo no cível. - Crime de açã o penal privada ou condicionada a representaçã o – a conciliaçã o significa a renú ncia a pretensã o acusató ria e extinçã o da punibilidade. - Sendo incondicionada, o processo segue independente do acordo.
Transaçã o penal – se aplica apenas no contexto da 9.099 – distinta da
suspensã o condicional e anpp. - Cumprimento de restritivas de direito e multas de forma imediata, em troca de nã o ser denunciado e nã o fica com, sequer, maus antecedentes. - É um acordo, portanto nã o obrigató rio. - Possui alguns requisitos: (i) nã o possuir condenaçã o c trâ nsito em julgado à PPL por crime; (ii) nã o ter sido privilegiado c transaçã o nos ú ltimos 5 anos; (iii) circunstâ ncias favorá veis. - O acordo é homologado por sentença, esta da qual cabe apelaçã o, nos termos da lei 9.099 – Nã o há reincidência ou maus antecedentes.
- Para caso de descumprimento do acordo, aplica-se a sú mula vinculante
35 – A homologaçã o nã o faz coisa julgada material, apenas formal, e o descumprimento das condiçõ es acarreta na possibilidade de prosseguir ao procedimento sumaríssimo.
Procedimento Sumaríssimo
Nã o havendo conciliaçã o, oferece-se denú ncia ou queixa.
- Obs: nã o existe citaçã o por edital no JECRIM; se o agente nã o for
localizado, os autos serã o remetidos ao juízo comum.
Será realizada audiência. Caso nã o houvesse tentativa, tentar-se-á
acordo de conciliaçã o. No início, a defesa apresentará defesa preliminar (art. 81) – oferecida a resposta, o juiz decide se rejeita denú ncia ou queixa – dessa decisã o cabe apelaçã o, nã o RESE. Se receber, pode ser aplicada a suspensã o condicional do processo (art. 89). Se mesmo assim prosseguir, será realizada audiência de instruçã o, seguida de debates, usualmente orais, seguidos dos debates e da sentença. Contra essa sentença, cabe recurso de apelaçã o, nos termos do art. 82 -a interposiçã o e razõ es devem ser sempre simultâ neas.