Bula Herbzina Plus

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HERBZINA PLUS

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 5217

COMPOSIÇÃO:
6-chloro-N2-ethyl-N4-isopropyl-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(ATRAZINA) .......................................................................................................... 900 g/kg (90,0% m/m)
Outros Ingredientes ............................................................................................... 100 g/kg (10,0% m/m)

GRUPO C1 HERBICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual


GRUPO QUÍMICO: Triazina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Cristóvão Colombo, 2948 – salas 1001, 1002 e 1003 - Bairro Floresta - CEP: 90560-002
Porto Alegre/RS - Fone/Fax: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Número de registro do estabelecimento no Estado: 00001928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


ATRAZINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 02112
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Zone, Weifang, Shandong, 262737 - República Popular da China

FORMULADOR:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 - República Popular da China

IMPORTADOR:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2948, salas 1001, 1002 e 1003, Bairro Floresta, CEP 90560-002 - Porto Alegre / RS
CNPJ: 10.486.463/0001-69
Cadastro Estadual n. 00001928/09 SEAPA/RS
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-493, km 04, 3800, sala 06, CEP 85503-378 - Pato Branco / PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20
Cadastro Estadual n.1000322 ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua das Castanheiras n°200, galpão 85, sala 06, Bairro Jardim São Pedro, CEP 13187-065 - Hortolândia / SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01
Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº1311
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Alexandre Dumas, 2220 - 5º andar – Conj. 52 e 54 - Chácara Santo Antônio
São Paulo/SP - CEP: 04717-004 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 385
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Avenida Basileia, 590, CEP: 27521-210 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70
Registro no INEA/RJ sob L.O. IN03455

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ALAMOS DO BRASIL LTDA
Rua Ernesto da Fontoura, nº 1479 Sala 601, Bairro São Geraldo - Porto Alegre / RS
CNPJ: 07.118.931/0001-38
Cadastro Estadual n. 1788/08 SEAPA/RS
ALAMOS DO BRASIL LTDA
Rua Marciano Leite de Almeida, nº 795, Bairro Veneza – Xanxerê / SC
CNPJ: 07.118.931/0002-19
Cadastro Estadual n. 1716 CIDASC/SC
ALAMOS DO BRASIL LTDA
Rodovia PR 493 km 04, nº 3800, Bairro Passo da Pedra - Pato Branco / PR
CNPJ: 07.118.931/0003-08
Cadastro Estadual n.1000144 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Coronel Bordini, 48/301, Bairro Auxiliadora, CEP 90440-002 - Porto Alegre / RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Cadastro Estadual n. 1448/04 SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 285, km 297, 7870, Bairro Valinhos, CEP 99042-800 - Passo Fundo / RS
CNPJ: 05.625.220/0004-77
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Sete de Setembro, 4923, Bairro Batel, CEP 85.877-000 – Curitiba / PR
CNPJ: 10.409.614/0001-85
Cadastro Estadual n. 003483 ADAPAR/PR
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rua Projetada, 150, Bairro Distrito Industrial, CEP 78098-970 - Cuiabá / MT
CNPJ: 10.409.614/0004-28
Cadastro Estadual n. 180/2018 INDEA/MT
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 285, Km 7870 – Bairro José Alexandre Zachia, CEP 99042-890 – Passo Fundo / RS
CNPJ: 10.409.614/0006-90
Cadastro Estadual n. 93/17 SEAPA/RS
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, Km 30,5, Módulo 5h, Bairro Bairro dos Altos, CEP 06421-400 –
Barueri / SP
CNPJ: 10.409.614/0003-47
Cadastro estadual n. 1164 CDA/SP
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Rodovia Br 050 s/nº, Km 185, Galpão 10, Bairro Jardim Santa Clara, CEP 38038-050 – Uberaba / MG
CNPJ: 10.409.614/0005-09
Cadastro Estadual n. 002954466.0070 IMA/MG
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, 12º e 13º andares, Bloco E, CEP: 04543-011 - São Paulo / SP
CNPJ: 62.182.092/0001-25
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 9
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A
Rodovia Sorocaba – Pilar do Sul, km 122, CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora / SP
CNPJ: 62.182.092/0012-88
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº 476
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A
Rodovia PR 090 S/N, Km 05 ARMA 2, Parque Industrial Nene Favoreto, CEP: 86.200-000 – Ibiporã / PR
CNPJ: 62.182.092/0002-06
Cadastro Estadual n.003454 ADAPAR/PR
CCAB AGRO S.A.
Rua Alameda Santos, 2159, 6º andar, Bairro Cerqueira Cesar, São Paulo, SP. CEP: 01419-100
CNPJ: 08.938.255/0001-01
Cadastro Estadual nº 3374 e 820 (CDA/SP)
CCAB AGRO S.A.
Rodovia Br 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 08.938.255/0009-69
Cadastro Estadual nº 188 e 298 (INDEA/MT)
CCAB AGRO S.A.
Endereço: Rodovia BR 020 KM 207, SN – Zona rural, Luiz Eduardo Magalhães, BA, Brasil. CEP: 47850-000
CNPJ: 08.938.255/0008-88
Cadastro Estadual n° 65709 (ADAB/BA)
CCAB AGRO S.A.
Endereço: Rodovia PR 090, Lote 44, C-2, Modulo A, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã, PR, Brasil. CEP:
86200-000

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CNPJ: 08.938.255/0007-05
Cadastro Estadual nº 003588 (ADAPAR/PR)
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Praça das Dracenas, 26, 1º andar, Salas 5/6, Centro Comercial – Alphaville, CEP: 06453-064 – Barueri / SP
CNPJ n°67.148.692/0001-90
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº234
CROSS LINK CONSULTORIA E COMÉRCIO LTDA.
Av. Pres. Castelo Branco, 11.100, Km 30,5 - Mod. 4 / S.3, Bairro dos Altos, CEP: 06.421-400 – Barueri / SP
CNPJ n°67.148.692/0002-71
Registro do estabelecimento/Estado (CDA/SP) nº935
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 Km 24,5 – Jardim das Acácias, CEP 83603-000 - Campo Largo / PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Cadastro Estadual n. 002669 ADAPAR/PR
SOLUS INDUSTRIA QUÍMICA LTDA.
BR 369 KM 06, S/N - Bairro Distrito Industrial, CEP 86900-000 - Jandaia do Sul – PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79
Cadastro Estadual n.1007610 ADAPAR/PR
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Treze de Maio , 758 – Sala 62, Bairro Centro CEP 13400-300 – Piracicaba-SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44
Cadastro Estadual n. 3913 CDA/SSA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont 1307, Sala 4-a, 1º andar, Bairro Centro, CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92
Cadastro Estadual n. 003046 ADAPAR/PR
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Bairro Parque Industrial, CEP 85877-000 - São Miguel do Iguaçu
- PR
CNPJ: 18.858.234/0001-30
Cadastro estadual n. 90642133-07
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Rotary Internacional, 1136, Bairro Jardim Alvorada, CEP 78360-000 – Campo Novo do Parecis – MT
CNPJ: 18.858.234/0003-00
Cadastro estadual n. 14748 – INDEA/MT
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 020, Km 207, Armazém 01, Sala 01, Módulo F, Bairro Alto da Lagoa, CEP 47850-000 - Luiz Eduardo
Magalhães – BA
CNPJ: 18.858.234/0004-82
Cadastro estadual n. 102518 – ADAB/BA
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR 230, Km 411,5, Sala 03, Zona Rural, CEP 65800-000 – Balsas – MA
CNPJ: 18.858.234/0005-63
Cadastro estadual n. 757 – AGED/MA
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Via Anel Viario, S/N, Quadra Area, Lote 05 B, Galpão 02, Modulo C, BAIRRO Jardim Paraiso Acrescimo, CEP
74984-321 – Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 18.858.234/0006-44
Cadastro estadual n. 10731557-2 – AGRODEFESA/GO

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,


A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto registrado para a cultura da cana-de-açúcar, milho e sorgo.
Produto Importado

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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

1.1 - CULTURAS
O HERBZINA PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o
controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em
pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes
na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes,
e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.

1.2 - PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

CANA-DE-AÇÚCAR
Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e
época de aplicação
Plantas infestantes Plantio em área total
Solo médio Número de Volume de
Nome científico Nome comum Solo leve
a pesado aplicações calda
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha
Bidens pilosa Picão-preto
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho Aplicação
Commelina benghalensis Trapoeraba terrestre:
Digitaria horizontalis Capim-colchão 2,0 a 3,0 100 a 400 L/ha
2,0 kg/ha 01
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha kg/ha Aplicação
Galinsoga parviflora Picão-branco aérea:
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola 40 L/ha
Lepidium virginicum Mentruz
Portulaca oleracea Beldroega
Sida cordifolia Guanxuma
Sida rhombifolia Guanxuma
Época de aplicação:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na
cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para
aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em
área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado
de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento
recomendados.
Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre
as maiores doses indicadas.

MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA
Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de
calda, número e época de aplicação
Plantas infestantes Pré-emergência
Sistema de plantio convencional e direto
Nome científico Nome comum Solo Solo Solo Número de Volume de
arenoso areno- argiloso aplicações calda

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argiloso
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada
Digitaria horizontalis Capim-colchão
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha
Acanthospermum Carrapicho-de-carneiro
hispidum
Acanthospermum Carrapichinho
australe
Amaranthus hybridus Caruru
Alternanthera tenella Apaga-fogo
Ageratum conyzoides Mentrasto
Bidens pilosa Picão-preto
Aplicação
Commelina Trapoeraba
benghalensis
terrestre:
100 a 400 L/ha
Desmodium tortuosum Desmodio 2,0 2,0 a 3,0
3,0 kg/ha 01 Aplicação
Emilia sonchifolia Falsa-serralha kg/ha kg/ha
aérea:
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo
40 L/ha
Galinsoga parviflora Picão-branco
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Nicandra physaloides Joá-de-capote
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus raphanistrum Nabo
Richardia brasiliensis Poaia-branca
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce latifolia Erva-quente
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de
plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso
de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade
onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de
herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso
ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de
15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses
que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.

Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do


MILHO e SORGO
Pós-emergência
Plantas infestantes
Sistema de plantio convencional e direto
Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso
Nome científico Nome comum Dose Dose Número de Volume de
Estádio Estádio
(kg/ha) (kg/ha) aplicações calda
Brachiaria Capim-marmelada
plantaginea Até 2 Até 3
Digitaria horizontalis Capim-colchão
2,0 a 3,0 3,0
folhas folhas Aplicação
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha terrestre:
Triticum aestivum Trigo Até 3 Até 5 100 a 400
2,0 a 3,0 3,0 01 L/ha
Avena strigosa Aveia-preta folhas folhas
Acanthospermum Carrapicho-de- Aplicação
hispidum carneiro aérea:
Até 4 Até 6 40 L/ha
Acanthospermum Carrapichinho 2,0 a 3,0 3,0
australe folhas folhas
Amaranthus Caruru

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hybridus
Alternanthera tenella Apaga-fogo
Ageratum Mentrasto
conyzoides
Bidens pilosa Picão-preto
Commelina Trapoeraba
benghalensis
Desmodium Desmodio
tortuosum
Emilia sonchifolia Falsa-serralha
Euphorbia Amendoim-bravo
heterophylla
Galinsoga parviflora Picão-branco
Glycine max Soja
Hyptis lophantha Cheirosa
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola
Nicandra Joá-de-capote
physaloides
Portulaca oleracea Beldroega
Raphanus Nabo
raphanistrum
Richardia Poaia-branca
brasiliensis
Sida rhombifolia Guanxuma
Sida cordifolia Guanxuma
Spermacoce latifolia Erva-quente
Época de aplicação:
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser
observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na
presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção
do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser
adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-
emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as
menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem,
desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas
infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais
fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente
sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em
camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a
germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies.
As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a
30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.

Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum
aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de
eficiência.

1.3 - NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO


Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na
cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações
na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total
(cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40
cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento
recomendados.

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Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre
as maiores doses indicadas.

Frequência de Aplicação:
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de HERBZINA PLUS seja suficiente para o controle das
plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de
plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso
de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade
onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de
plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas
dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou
argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15
plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que
contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser
observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na
presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção
do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser
adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-
emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as
menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem,
desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes
na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais
fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente
sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em
camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a
germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As
aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC,
umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.

Frequência de Aplicação:
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo
ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no
sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a
dessecação da vegetação existente.
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente
após a emergência da cultura e das plantas infestantes.

1.4 - MODO DE APLICAÇÃO:


Aplicação Terrestre:
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras,
equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a
400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.

Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de


Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
AIJET
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
AIJET
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 100
110.03
XR Teejet
Verde 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 110
110.02
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03

HERBZINA PLUS Rev20191009


Tipo de Pressão Velocidade Distância entre Volume de
Cor da ponta Altura do alvo
ponta (Lb/pol2) (km/h) pontas calda (L/ha)
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
DG Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
DG Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
DG Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Twinjet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Twinjet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Twinjet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
Turbo
Floodjet TF Vermelho 40 5 - 10 75 cm 75 cm 300 - 150
02
Turbo
Floodjet TF Vermelho 40 5 - 10 100 cm 100 cm 250 - 150
02
Turbo
Floodjet TF Marrom 40 5 - 10 75 cm 75 cm 500 - 200
03
Turbo
Floodjet TF Marrom 40 5 - 10 100 cm 100 cm 350 - 150
03
Turbo
Teejet Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
Turbo
Teejet Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
Turbo
Teejet Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04
XR Teejet
Amarelo 40 5 - 10 50 cm 50 cm 200 - 100
110.02
XR Teejet
Azul 40 5 - 10 50 cm 50 cm 300 - 150
110.03
XR Teejet
Vermelho 40 5 - 10 50 cm 50 cm 400 - 200
110.04

Aplicação Aérea:
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B,
equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação
em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de
40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.

Época de Cobertura Faixa de


Volume de calda DMV (µm)
aplicação (gotas/cm2) aplicação
Pré-emergência e
40 L/ha > 400 40 22,0 m
Pós-emergência

Preparo da Calda (sem utilização de adjuvante):


O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do
pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o
volume do tanque com o restante de água.

Preparo da Calda (com utilização de adjuvante) somente em PÓS-EMERGÊNCIA:

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Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do
tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação
em funcionamento, adicionar quantidade adequada de HERBZINA PLUS aos poucos, completando o
volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução
homogênea.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período
mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso
haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs
recomendados.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para as culturas da cana-de-açúcar e do milho, pré e pós-emergência para a cultura
e das plantas infestantes e somente em pós-emergência para a cultura do sorgo.
- Fitotoxicidade para as culturas registradas: ausente se aplicado de acordo com as
recomendações.
- Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por
longo período de estiagem ou outros fatores.
- Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
- Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
- Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a
presença de cultivas sensíveis que não sejam a cana-de-açúcar, o milho ou sorgo.
- Na cultura do sorgo aplicar somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
- HERBZINA PLUS não deve ser aplicado em solos mal preparados com torrões ou em solo seco.
- Não deve ser recomendado para altas infestações de gramíneas como capim-colchão, capim-
carrapicho, tanto em pré como na pós-emergência.
- No sistema de plantio direto não aplicar HERBZINA PLUS em áreas mal dessecadas (manejo
inadequado)
- A ocorrência de chuvas normais nas 2 primeiras semanas após a aplicação são benéficas para o
bom funcionamento do produto, porém, precipitações excessivas nesse período, poderão vir a
comprometer na atividade residual do herbicida.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILlZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento
de população de plantas daninhas a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de
plantas infestantes deverão ser aplicados herbicidas, com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação

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de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um engenheiro agrônomo.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO E SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA E


RÓTULO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NO MANUSEIO:
• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente em serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável ou
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, luvas/botas de borracha, máscara descartável, óculos de segurança
com proteção lateral e touca árabe.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Mantenha afastados das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas
desprotegidas.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento e aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com o
produto, dependendo do equipamento de aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente (com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
cima das botas), luvas/botas de borracha, touca árabe, máscara descartável, e óculos de
segurança com proteção lateral.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível, o contato com a área aplicada com o produto até o término do intervalo
de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.

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• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilize luvas e avental impermeáveis.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto,
distante de fontes de água para consumo.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a


embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Em caso de ingestão acidental não provoque vômito. Nunca dê nada por via oral a
uma pessoa inconsciente. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
OLHOS: Em caso de contato, lave com água em abundância, durante 15 minutos evitando que o
líquido de lavagem atinja o outro olho e dirija-se imediatamente para um serviço médico de
emergência, levando a embalagem ou o rótulo ou a bula do produto utilizado.
PELE: Em caso de contato, remova a roupa contaminada e lave imediatamente as partes atingidas
com água e sabão neutro em abundância, durante 15 minutos.
INALAÇÃO: Em caso de inalação, procure um local arejado. Se o acidentado parar de respirar,
aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica de
urgência mais próxima.

TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:


Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 (RENANCIAT – ANVISA/MS)
Telefone de emergência da empresa: 0800-7010-450

- INTOXICAÇÕES POR HERBZINA PLUS -


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico Triazina


Classe toxicológica CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
Vias de absorção Pele e mucosas respiratória e digestiva.
Sintomas e Sintomas de envenenamento incluem dor abdominal, diarreia, vômito,
sinais clínicos irritação ocular, irritação das mucosas, irritação dérmica, respiração lenta,
espasmos musculares, ataxia e anorexia. A toxicidade sistêmica aguda
costuma não ocorrer até que grandes quantidades tenham sido ingeridas.
Não há dados publicados de toxicidade sistêmica aguda em humanos e,
apenas em doses elevadas, outros mamíferos apresentaram sintomas de
neurotoxicidade (incoordenação motora, paralisia dos membros, hipotermia
etc.) e sintomas respiratórios.
Toxicocinética A atrazina é metabolizada a seus derivados mono-dealquilados e a atrazina
didealquilada em humanos e animais. Ela é excretada como derivados
dealquilados e derivados de ácido mercaptúrico primariamente na urina,
sendo as fezes uma via menor de excreção.
Num estudo de absorção dérmica, 10 voluntários humanos foram expostos a
uma dose simples tópica de 0,1667 mg (dose baixa) e 1,9751mg (dose alta)
de atrazina marcada com C14. A maioria (91,1- 95,5%) da dose não
absorvida foi detectada em amostras obtidas pela lavagem da pele 24 horas
após a administração da dose. Após 168 horas, apenas 5,6% da dose foi
absorvida e excretada na urina e fezes do grupo da dose baixa e apenas
1,2% no grupo da dose elevada. Em ambos os grupos, o pico de eliminação
urinária ocorreu em 24-48 horas e o pico de eliminação fecal ocorreu em 48-
72 horas.

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Diagnóstico Intoxicações por atrazina são raras e não possuem relato de sintomatologia.
Não existem provas laboratoriais específicas para confirmação da
intoxicação. Pode ser efetuada pesquisa de atrazina nos fluidos corporais do
intoxicado, no caso de confirmação de contato do paciente com o pesticida.
Confirmação de envenenamento humano: relacionado à recente contato
ocupacional, acidental ou ingestão deliberada.
Tratamento Não existe antídoto específico.
Exposição Oral
Carvão Ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240
mL de água/30 g de carvão).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a
12 anos) e 1 g/kg em infantes com menos de 1 ano de idade.
Lavagem Gástrica: Considere após ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora após a ingestão), dependendo das
condições clínicas do paciente.
Exposição Inalatória
Monitore quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avalie para irritação do trato respiratório, bronquite ou
pneumonia.
Administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário. Trate o
broncoespasmo com agonista beta 2 via inalatória e corticoteroides via oral
ou parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidade copiosa de água
corrente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com quantidade copiosa de água. Se a irritação ou dor persistir, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades de
Notificação Compulsória. Comunique o caso e obtenha informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento através dos TELEFONES
DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centro de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-7010-450

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


Atrazina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal. Quando uma dose única de 0,53 mg de
atrazina foi administrada a ratos por gavagem, 20% dessa dose foi excretada pelas fezes, em 72
horas. O restante, 80% da dose administrada, foi absorvida pela corrente sanguínea. Depois de 72
horas, 65% foi eliminado pela urina e 15% ficou retido no tecido corporal, principalmente no fígado,
rins e pulmões.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:


Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória: > 6,028 mg/L
• Irritação dérmica: Não irritante.
• Irritação ocular: Moderadamente irritante.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Em estudos de toxicidade aguda com animais, atrazina é considerado levemente tóxico a
praticamente não tóxico a mamíferos (DL50 = 1332 mg de ingrediente ativo/kg). Parâmetros

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imunológicos alterados foram observados em ratos machos Fischer 344 (F344) que receberam uma
única dose de 30 mg/kg de atrazina intratraqueal (Hurbankova et. al., 1996). Um estudo em ratos
demonstrou perda de peso após uma única dose de 875 mg/Kg (Fournier et. al. 1992).

Efeitos crônicos:
40% dos ratos que receberam 20 mg de atrazina/kg/p.c./dia via oral, durante 6 meses, morreram com
sinais de sofrimento respiratório e paralisia dos membros do corpo. Alterações estruturais e químicas
foram observadas no cérebro, coração, fígado, pulmões, rins, ovários e órgãos endócrinos. Ratos
alimentados com 5 ou 25 mg de atrazina/kg p.c./dia, por 6 meses, apresentou retardo no crescimento.
Em um estudo de cães, por 2 anos com 7,5 mg de atrazina/kg p.c./dia, causou diminuição da
ingestão de alimentos e aumento no peso do coração e do fígado. Com a administração de 75 mg de
atrazina/kg/p.c./dia, observou-se diminuição na ingestão de alimentos e no ganho de peso, aumento
do peso adrenal, diminuição na contagem de células sanguíneas e tremores ocasionais.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:


- Isole e sinalize a área contaminada.

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- Contate as autoridades locais competentes e a empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. - telefone de emergência: 0800-17-2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas
e botas de borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou
corpos d’água e siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Orientações para embalagem RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.

TRÍPLICE LAVAGEM (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

LAVAGEM SOB PRESSÃO:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

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EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


- O armazenamento da embalagem vazia, até sua em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e
com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


- E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA


OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

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RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Produto Liberado com Restrição de Uso no estado do Paraná para a cultura do milho para os alvos
biológicos: Acanthospermum australe, Ageratum conyzoides, Alternanthera tenella, Amaranthus
hybridus, Avena strigosa, Desmodium tortuosum, Emilia sonchifolia, Euphorbia heterophylla, Glycine
max, Hyptis lophanta, Nicandra physaloides, Portulaca oleraceae, Raphanus raphanistrum, Richardia
brasiliensis, Spermacoce latifólia eTriticum aestivum.
Produto Não Liberado no estado do Paraná para a cultura do sorgo.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800-7010450

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