Sistema Renal

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1.

Introdução

O presente trabalho tem como tema o reprodutor masculino e feminino. Os sistemas reprodutores
masculino e feminino atuam juntos para garantir a multiplicação da nossa espécie. Tanto o
sistema genital masculino quanto o feminino são responsáveis pela produção dos gametas, ou
seja, pela produção das células que se unirão na fecundação e darão origem ao zigoto.

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral
 Compreender o sistema renal.

1.1.2. Específicos
1. Compreender a estrutura do sistema renal;
2. Identificar as funções do sistema renal;
3. Descrever as funções dos rins.

1.2. Metodologia
Para a realização do trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica, recorre-se a este método
quando o trabalho é elaborado a partir de material já publicado, constituído principalmente de
livros ou artigos material disponibilizado na Internet. Portanto consultou-se artigos disponíveis
na internet e a manuais que foi possível obter informações pertinentes para a materialização do
trabalho, dentro das concepções deste método, o mesmo foi o escolhido por ser coerente na
materialização do trabalho.

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Sistema reprodutor

O sistema reprodutor é conjunto de órgãos e estruturas do corpo humano que são responsáveis
pela identificação do sexo de uma pessoa, e pela reprodução da espécie humana. Os seres
humanos se reproduzem de maneira sexuada, ou seja, é necessário um homem e uma
mulher para gerar novos seres da espécie humana.

Sistema Reprodutor Masculino

O sistema reprodutor masculino é o responsável por produzir os espermatozóides, as células que


são conduzidas para o aparelho reprodutor feminino para a fecundação do óvulo. Para produzir
os espermatozoides, o sistema reprodutor masculino conta com vários órgãos.

Órgãos Externos

Escroto ou Saco Escrotal ou Bolsa Escrotal


É uma bolsa que se localiza posteriormente ao pênis sustentada pelo púbis. É uma continuação
da parede abdominal e é dividido por um septo em dois sacos, cada um com um testículo com o
seu epididimo. Espalhadas no tecido subcutâneo do escroto se encontram fibras musculares lisas
(a camada dartos).
As fibras da camada dartos contraem-se quando a temperatura ambiente ou corporal é reduzida,
dando ao escroto uma apariência mais enrugada. Essa contracção do dartos faz com que os
testículos fiquem encostados no períneo, onde podem absorver o calor do corpo e manter uma
temperatura compatível com a viabilidade dos espermatozóides.
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Um espermatozóide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se desenvolver
adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os testículos se localizam na
parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a função de termorregulação
(aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os a uma temperatura geralmente em
torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.
Pênis
É considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de
tecido cilíndrico erétil (capaz de aumentar consideralvemente quando repleto de sangue): dois
corpos cavernosos, que se encontram localizados dorsalmente e constituem a maior parte do
pênis e um corpo esponjoso, situado ventralmente, sendo atravesada pela porção cavernosa, ou
peniana, da uretra (envolve e protege a uretra), en sua parte terminal distal, o corpo esponjoso
expande-se subitamente para formar a glande – cabeça - do pênis, onde podemos visualizar a
abertura da uretra.
A pele do pênis é fina e coberta por pêlos apenas na base. Terminalmente a pele se dobra
interna e dorsalmente sobre si mesma, projectando-se sobre a glande do pênis formando o
prepúcio.
Acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e
esponjoso, com sangue, o pênis tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção)
O prepúcio deve ser puxado e higienizado a fim de se retirar dele o esmegma (uma secreção
sebácea espessa e esbranquiçada, com forte odor, que consiste principalmente em células
epiteliais descamadas que se acumulam debaixo do prepúcio).
Na prática geral esta pele pode ser removida em recém nascido através de um procedimento
quirúrgico simples: circunsição.
A ereção ocorre com a estimulação sexual. O parassimpático dilata as artérias que suprem o
pênis e uma grande quantidade de sangue sobre pressão enta nos espaços cavernosos do tecido
eréctil.
À medida que esses espaços se enchem, expandem-se e comprimem as veias que suprem o pénis,
retendo assim todo o sangue que entra. Isso faz com o pénis se torne rijo e erecto, o que torna
possível sua penetração na vagina durante a relação sexual. Quando as artérias se contraem, mais
sangue sai do pênis do que entra, e o órgão retorna a seu estado flácido.

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Órgãos Internos

Testículos
São as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os
ductos seminíferos formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo,
onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células
intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos,
sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e
dos caracteres sexuais secundários:
 Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo
pubiano.
 Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo.
 Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento
do tamanho das fibras musculares.
 Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz.
 Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a
osteoporose.
Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os
espermatozóides são armazenados.
 Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária
e unemse ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.
 Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no
ducto
ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na
composição
do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os
espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, apesar de conter fosfatos,
nitrogênio não protéico, cloretos, colina (álcool de cadeia aberta considerado como
integrante do complexo vitamínico B) e prostaglandinas (hormônios produzidos em
numerosos tecidos do corpo).
 Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que
neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides.
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Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper
Sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para preparar a passagem dos
espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
Uretra

A uretra é comummente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga
se contraem durante a erecção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na
bexiga.

Espermatogénese

Espermatogênese pode ser definida como processo em que ocorrem a formação e o


desenvolvimento do espermatozoide. Esse processo ocorre nos testículos, mais precisamente nos
túbulos seminíferos. De uma maneira geral, a espermatogênese dura, em média, sete semanas.

Durante a fase embrionária do indivíduo, formam-se células germinativas que, nos testículos
maduros (puberdade), dão origem a espermatogônias após passarem pelo processo
de mitose (divisão celular em que a célula-mãe dá origem a células-filhas com mesmo número de
cromossomos). As espermatogônias podem dividir-se e dar origem a outras espermatogônias
(espermatogônias do tipo A) ou se dividirem e tornarem-se espermatogônias do tipo B. As
espermatogônias do tipo B dividem-se também por mitose e dão origem ao espermatócito
primário.

1. Fase Proliferativa ou de Multiplicação: O início da espermatogênese ocorre através das


espermatogônias, células diploides (2n = 46 pares de cromossomos). Elas se multiplicam
por mitose na parede dos túbulos seminíferos e tornam-se abundantes.
As células de Sertoli, localizadas ao redor dos túbulos seminíferos, são responsáveis pela
nutrição e pela sustentação das espermatogônias.

2. Fase de Crescimento: Durante a fase de crescimento as espermatogônias crescem, ou seja,


aumentam o volume do seu citoplasma. A partir daí, se dividem por mitose, originando os
espermatócitos primários (espermatócitos I).
Os espermatócitos primários são também diploides (2n).

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3. Fase de Maturação: Na fase de maturação, os espermatócitos primários sofrem a primeira
divisão por meiose, originando 2 células-filhas haploides (n = 23 pares de cromossomos),
chamadas espermatócitos secundários (espermatócito II).
Como sofreram meiose, os espermatócitos secundários são haploides, porém, com cromossomos
ainda duplicados.

Somente após a segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos secundários originam quatro
espermátides haploides (n).

4. Espermiogênese: a fase final da espermatogênese consiste na transformação das espermátides


em espermatozoides, um processo diferenciado chamado de espermiogênese e dividido em
quatro fases:
 Fase Golgi: inicio do desenvolvimento do acrossoma (a partir de grânulos do complexo
de Golgi) e da formação da cauda do espermatozoide.
 Fase do Capuz: o acrossoma forma uma capa sobre a porção anterior do núcleo e inicia-
se a projeção do flagelo.
 Fase do Acrossoma: acrossoma se redireciona e cobre cerca de 2/3 do núcleo.
 Fase de Maturação: condensação do núcleo e descarte de porções do citoplasma não
necessárias. As mitocôndrias se organizam na base do flagelo, garantindo a energia
necessária para movimentação do flagelo.

Todo o processo de espermatogênese pode demorar de 64 a 74 dias, divididos da seguinte forma:


16 dias no período de mitoses das espermatogônias; 24 dias na primeira meiose; 8h na segunda
meiose, e cerca de 24 dias na espermiogênese.

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Sistema reprodutor feminino

O aparelho reprodutor feminino, ou sistema genital feminino, é onde estão localizados os órgãos
responsáveis pelo processo de reprodução.

Estrutura do sistema reprodutor feminino

Órgãos genitais externos

Vulva - grandes e pequenos lábios, clitóris, bulbo do vestíbulo e glândulas vestibulares.

A genitália externa ou vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas


intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os
grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos.

Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos


lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado
por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

Órgãos genitais internos

Dois ovários, duas tubas uterinas ou trompas de falópio, útero e vagina, localizados no interior da
cavidade pélvica. A pelve constitui um marco ósseo forte que realiza uma função protectora.

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Vagina

A vagina é um canal de 8 a 10 cm de comprimento, de paredes elásticas, que liga o colo do útero


aos genitais externos. Contém de cada lado de sua abertura, porém internamente, duas glândulas
denominadas glândulas de Bartholin, que secretam um muco lubrificante.

A entrada da vagina é protegida por uma membrana circular - o hímen - que fecha parcialmente
o orifício vulvo-vaginal e é quase sempre perfurado no centro, podendo ter formas diversas.
Geralmente, essa membrana se rompe nas primeiras relações sexuais.

A vagina é o local onde o pênis deposita os espermatozóides na relação sexual. Além de


possibilitar a penetração do pênis, possibilita a expulsão da menstruação e, na hora do parto, a
saída do bebê.

Ovários

São as gônadas femininas que produzem estrógeno e progesterona, hormônios sexuais femininos.

No final do desenvolvimento embrionário de uma menina, ela já tem todas as células que irão
transformar-se em gametas nos seus dois ovários. Estas células - os ovócitos primários -
encontram-se dentro de estruturas denominadas folículos de Graaf ou folículos ovarianos. A
partir da adolescência, sob ação hormonal, os folículos ovarianos começam a crescer e a
desenvolver.

Os folículos em desenvolvimento secretam o hormônio estrógeno. Mensalmente, apenas um


folículo geralmente completa o desenvolvimento e a maturação, rompendo-se e liberando o
ovócito secundário (gameta feminino): fenômeno conhecido como ovulação.

Após seu rompimento, a massa celular resultante transforma-se em corpo lúteo ou amarelo, que
passa a secretar os hormônios progesterona e estrógeno. Com o tempo, o corpo lúteo regride e
converte-se em corpo albicans ou corpo branco, uma pequena cicatriz fibrosa que irá permanecer
no ovário. O gameta feminino liberado na superfície de um dos ovários é recolhido por finas
terminações das tubas uterinas - as fímbrias.

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Tubas uterinas, ovidutos ou trompas de Falópio

São dois ductos que unem o ovário ao útero. Seu epitélio de revestimento é formados por células
ciliadas. Os batimentos dos cílios microscópicos e os movimentos peristálticos das tubas uterinas
impelem o gameta feminino fecundado até o útero.

Útero

Órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente à bexiga e posteriormente ao recto, de


parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pêra invertida. É revestido internamente
por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.

O útero é um órgão muscular piriforme de parede espessa, suspenso na parte anterior da cavidade
pélvica acima da bexiga e em frente do recto. Em seu estado normal ele mede cerca de 7,5 cm.

De comprimento e 5 cm. de largura. As tubas uterinas penetram na sua extremidade superior de


cada lado. A extremidade inferior do útero projeta-se na vagina. A porção é chamada cervix
dando a forma de uma pêra invertida ao útero. O corpo do útero é superior à cervix. O fundo é a
porção arredondada superior do órgão, localizada entre as duas tubas uterinas. A cavidade
uterina é normalmente triangular e achatada no sentido antero-posterior.

Fisiologia do ciclo menstrual

1. O ciclo menstrual na mulher é causado pela secreção alternada dos hormônios folículo-
estimulante e luteinizante, pela pituitária (hipófise) anterior (adenohipófise), e dos
estrogênios e progesterona, pelos ovários. O ciclo de fenômenos que induzem essa
alternância tem a seguinte explicação:
No começo do ciclo menstrual, isto é, quando a menstruação se inicia, a pituitária
anterior secreta maiores quantidades de hormônio folículo-estimulante juntamente com
pequenas quantidades de hormônio luteinizante. Juntos, esses hormônios promovem o
crescimento de diversos folículos nos ovários e acarretam uma secreção considerável de
estrogênio (estrógeno).
2. Acredita-se que o estrogênio tenha, então, dois efeitos seqüenciais sobre a secreção da
pituitária anterior. Primeiro, inibiria a secreção dos hormônios folículo-estimulante e
luteinizante, fazendo com que suas taxas declinassem a um mínimo por volta do décimo

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dia do ciclo. Depois, subitamente a pituitária anterior começaria a secretar quantidades
muito elevadas de ambos os hormônios mas principalmente do hormônio luteinizante. É
essa fase de aumento súbito da secreção que provoca o rápido desenvolvimento final de
um dos folículos ovarianos e a sua ruptura dentro de cerca de dois dias.
3. O processo de ovulação, que ocorre por volta do décimo quarto dia de um ciclo normal
de 28 dias, conduz ao desenvolvimento do corpo lúteo ou corpo amarelo, que secreta
quantidades
elevadas de progesterona e quantidades consideráveis de estrogênio.
4. O estrogênio e a progesterona secretados pelo corpo lúteo inibem novamente a pituitária
anterior, diminuindo a taxa de secreção dos hormônios folículo-estimulante e
luteinizante. Sem esses hormônios para estimulá-lo, o corpo lúteo involui, de modo que a
secreção de estrogênio e progesterona cai para níveis muito baixos. É nesse momento que
a menstruação se inicia, provocada por esse súbito declínio na secreção de ambos os
hormônios.
5. Nessa ocasião, a pituitária anterior, que estava inibida pelo estrogênio e pela
progesterona,
começa a secretar outra vez grandes quantidades de hormônio folículo-estimulante,
iniciando um novo ciclo. Esse processo continua durante toda a vida reprodutiva da
mulher.

O ciclo menstrual pode ser dividido em 4 fases:

1. Fase menstrual: corresponde aos dias de menstruação e dura cerca de 3 a 7 dias,


geralmente.

2. Fase proliferativa ou estrogênica: período de secreção de estrógeno pelo folículo ovariano,


que se encontra em maturação.

3. Fase secretora ou lútea: o final da fase proliferativa e o início da fase secretora é marcado
pela ovulação. Essa fase é caracterizada pela intensa ação do corpo lúteo.

4. Fase pré-menstrual ou isquêmica: período de queda das concentrações dos hormônios


ovarianos, quando a camada superficial do endométrio perde seu suprimento sanguíneo normal e
a mulher está prestes a menstruar. Dura cerca de dois dias, podendo ser acompanhada por dor de

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cabeça, dor nas mamas, alterações psíquicas, como irritabilidade e insônia (TPM ou Tensão Pré-
Menstrual).

Glândulas mamárias

As mamas também são consideradas partes do sistema genital feminino uma vez que possuem
importante função reprodutiva, a alimentação dos bebês em seus primeiros meses de vida.
As mamas são glândulas exócrinas que produzem o leite, substância rica em gorduras e
carboidratos.

Os seios, onde as glândulas mamárias estão localizadas, possuem também grande quantidade de
tecido gorduroso. As glândulas mamárias desembocam no mamilo, região altamente sensível
dos seios onde o bebê estimula a secreção do leite através da sucção.

As glândulas mamárias têm seu desenvolvimento acentuado durante a gravidez, devido aos altos
níveis de progesterona. Logo em seguida ao parto há uma grande produção do hormônio
prolactina pela adenoipófise, cujafunção é estimular a produção de leite pelas mamas.

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3. Conclusão

Em síntese, o sistema reprodutor, garante a reprodução. Nesse sistema, encontramos estruturas


que produzem os gametas, especializadas em garantir a cópula e, no caso do sistema reprodutor
feminino, o órgão em que é gerado o bebê. Além disso, o sistema reprodutor da mulher é
diferente do sistema reprodutivo do homem. No sistema reprodutor ou sistema genital estão
presentes os órgãos responsáveis pela nossa reprodução. No sistema reprodutor masculino, temos
órgãos especializados na produção dos gametas masculinos e na cópula, responsável por
introduzir esses gametas no corpo da mulher. No sistema reprodutor feminino, por sua vez,
temos órgãos responsáveis pela produção do gameta feminino e também o órgão que
proporciona o local adequado para o desenvolvimento do bebê.

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Bibliografia

https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-reprodutor.htm

Consultado no dia 20/07/2022

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Índice
1. Introdução........................................................................................................................................1
1.1. Objectivos.....................................................................................................................................1
1.1.1. Geral..........................................................................................................................................1
1.1.2. Específicos.................................................................................................................................1
1.2. Metodologia..................................................................................................................................1
Sistema reprodutor...............................................................................................................................2
Sistema Reprodutor Masculino............................................................................................................2
Órgãos Externos..................................................................................................................................2
Órgãos Internos...................................................................................................................................3
Sistema reprodutor feminino...............................................................................................................6
Estrutura do sistema reprodutor feminino............................................................................................6
Órgãos genitais externos......................................................................................................................6
Órgãos genitais internos......................................................................................................................7
Fisiologia do ciclo menstrual...............................................................................................................8
Glândulas mamárias..........................................................................................................................10
3. Conclusão......................................................................................................................................10
Bibliografia........................................................................................................................................11

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