Dimensionamento Da CF - R0
Dimensionamento Da CF - R0
Dimensionamento Da CF - R0
00 22/02/2022 DETALHAMENTO
CGH CACHOEIRINHA
Projetista: Cliente:
1. OBJETIVO.......................................................................................................................................4
2. BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL...............................................................................................................4
3. PÂRAMETROS DE PROJETO REVISADOS.........................................................................................4
3.1. CONCRETO.............................................................................................................................4
3.2. AÇO........................................................................................................................................4
4. DOCUMENTOS REFERÊNCIA..........................................................................................................5
5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA...........................................................................................................5
6. MODELO ESTRUTURAL..................................................................................................................7
7. CARREGAMENTOS.........................................................................................................................9
7.1. PESO PRÓPRIO (PP)................................................................................................................9
7.2. EMPUXO HIDROSTÁTICO (EH)................................................................................................9
7.3. SOBRECARGA (SC)................................................................................................................11
7.4. CARGAS DA COMPORTA (CC)...............................................................................................11
7.5. CARGAS DE ATERRO (AT).....................................................................................................12
8. CASOS DE CARREGAMENTO........................................................................................................13
8.1. CASO DE CARREGAMENTO CONSTRUTIVO..........................................................................13
8.2. CASO DE CARREGAMENTO NORMAL...................................................................................13
8.3. CASO DE CARREGAMENTO EXCEPCIONAL...........................................................................13
9. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL.............................................................................................14
9.1. DIMENSIONAMENTO DO NICHO DA COMPORTA................................................................16
9.2. Combinação CCN.................................................................................................................18
9.2.1 Laje de Fundo...............................................................................................................18
9.2.2 Parede Hidráulica Direita.............................................................................................19
9.2.3 Parede Hidráulica Esquerda.........................................................................................20
9.2.4 Parede de Montante....................................................................................................21
9.2.5 Parede de Jusante........................................................................................................22
9.2.6 Pilar da Comporta de desvio – Hidráulica direita.........................................................23
9.2.7 Pilar da Comporta de desvio – Hidráulica Esquerda.....................................................24
9.2.8 Laje do Gerador...........................................................................................................25
9.2.9 Laje do Deck.................................................................................................................26
9.3. Combinação CCE..................................................................................................................27
9.3.1. Laje de Fundo...............................................................................................................27
9.3.2. Parede Hidráulica Direita.............................................................................................28
9.3.3. Parede Hidráulica Esquerda.........................................................................................29
9.3.4. Parede Hidráulica de Montante...................................................................................30
9.3.5. Parede Hidráulica de Jusante.......................................................................................31
9.3.6. PILAR DA COMPORTA DE DESVIO – PILAR DIREITA HIDRÁULICA.................................32
9.3.7. PILAR DA COMPORTA DE DESVIO – PILAR ESQUERDA HIDRÁULICA............................33
9.3.8. LAJE DO GERADOR.......................................................................................................34
9.3.9. LAJE DO DECK...............................................................................................................35
9.4. Definição da Armadura Requerida.......................................................................................36
9.5. Dimensionamento das Vigas e Pilares.................................................................................38
9.6. Verificação da Seção para o Cisalhamento das Paredes......................................................44
9.7. Verificação da Seção Viga Parede........................................................................................46
9.8. Definição das Armaduras de espera do 2 estágio................................................................47
1. OBJETIVO
3.1. CONCRETO
Sendo que o módulo de elasticidade foi obtido de acordo com o item 8.2.8 da NBR 6118-14, através
da seguinte expressão:
Ecs =0 , 85 ×5600 × √ F ck
Onde Ecs e Fck são dados em MPa.
3.2. AÇO
4. DOCUMENTOS REFERÊNCIA
5. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA
Como característica de apoio elástico para a fundação, utilizou-se o coeficiente de apoio elástico de
300.000 kN/m.
k x =k y =0 , 10 ×300.000=30.000 kN /m
7. CARREGAMENTOS
Admitiu-se uma sobrecarga de 20 kN/m² nas áreas que recebem apoio ou montagem.
7.4. CARGAS DA COMPORTA (CC)
120.01.03.CPT.013.R0A
8. CASOS DE CARREGAMENTO
Peso Próprio;
Cargas Hidráulicas na cota;
Acidental.
Peso Próprio;
Cargas Hidráulicas na cota;
Acidental.
8.3. CASO DE CARREGAMENTO EXCEPCIONAL
Peso Próprio;
Cargas Hidráulicas na cota;
Acidental.
9. DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL
A partir do processamento do modelo pode-se retirar os esforços máximos resistentes, os quais são
apresentados em forma gráfica nos diversos gráficos a seguir.
Para melhor visualização dos resultados, os elementos planos que compõe o modelo da estrutura
foram isolados e os esforços em direções opostas são apresentados em gráficos independentes.
A partir dos esforços obtidos do processamento do modelo foram feitos os dimensionamentos dos
elementos de concreto armado que compõe a estrutura aqui analisada. Apresenta-se a verificação
do elemento para a condição mais desfavorável entre as combinações analisadas.
As peças estruturais que apresentam duas das suas dimensões muito maiores que a terceira, e que
são submetidas a esforços de flexão, foram dimensionadas com analogia ao elemento laje. Portanto,
foram submetidos a todas as prescrições da NBR-6118 em relação ao cálculo de lajes.
Por questões econômicas a armação aplicada varia de acordo com a intensidade do esforço
observado, sempre respeitando os limites mínimos de norma.
Conforme prescrições das normas para cálculo de concreto armado, os elementos submetidos à
flexão simples ou composta foram dimensionados para que atinjam o seu estado último de serviço
através de ruptura ductil. Ou seja, a ruptura da seção ocorre pela exaustão da resistência do
elemento aço, preservando a resistência do concreto. Este tipo de ruptura é atingido quando a seção
rompe dentro dos estádios 1, 2 ou 3 do diagrama de deformações apresentado abaixo.
Figure 5 - Gráfico de dimensionamento.
Onde:
fyd
εyd = (1)
Es
Onde:
x
βx= (2)
d
z
βz= (3)
d
Md
βc= 2 (4)
bw . d . fcd
Onde:
Os coeficientes se correlacionam conforme as seguintes equações, que podem ser deduzidas a partir
do diagrama de cargas da seção, adotando o modelo retangular de tensões no trecho comprimido.
βz=1−0 , 4 βx (5)
Dados de Entrada
MATERIAL
fyk do Aço fy 500 Mpa
Módulo de Elasticidade Aço Es 210000 Mpa
fck do Concreto f'c 25 Mpa
GEOMETRIA
Largura do consolo b 26 cm
Altura do Consolo h 71 cm
Cobrimento cob 5 cm
Distância da aplicação da carga a 7,5 cm
Altura Efetiva d 66 cm
CARREGAMENTO
Vu 270 kN
Esforço de Cálculo
Nuc 54 kN
Verificações
Hext mínimo
33 cm
Dimensionamento
Dados Entrada:
μ 1,4
αf 90
Mu 2295 kN.cm
Af 0,91 cm²
An 1,44 cm²
4. Armadura Calculada
Adotar o máximo entre Caso 1 e Caso 2:
Dimensionamento
1. Armadura do Tirante (As)
MOMENTO M11
M22
1.1.2 Parede Hidráulica Direita
M11
M22
1.1.3 Parede Hidráulica Esquerda
M11
M22
1.1.4 Parede de Montante
M11
M22
1.1.5 Parede de Jusante
M11
M22
1.1.6 Pilar da Comporta – Hidráulica direita
M11
M22
F11
F22
M11
M22
F11
F22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
M11
M22
9.4. Definição da Armadura Requerida
a) Momentos em X
Es p a ç a m e nto c a lc ula d o 6 ,9
c = #VALOR! cm
2
As MÍN = 1 8 ,0 0 c m
2
As C ALC = 6 ,8 9 c m
b) Momentos em Y
DIMENSIONAMENTO DE FLEXO-TRAÇÃO
Dados de entrada:
Base do pilar (b): 100 cm Altura útil (d) 35 cm
Altura do pilar (h): 40 cm Fcd 1,786 kN/cm²
Cobrimento (d'): 5 cm Fyd 43,478 kN/cm²
Fck do concreto: 25 Mpa εyd 0,207%
Aço utilizado: 500 Mpa Md 81,20 kN
Momento atuante (Mk): 58,00 kN.m Nd 327,60 kN
Axial atuante (Nk): 234,00 kN Ec2 0,200%
Coeficiente de majoração 1,40 Ecu 0,35%
xlim 21,99 cm λ 0,80
Mdlim 699,73 kN.m αc 0,85
e0 24,79 cm
e1 9,79 cm
e2 39,79 cm
Nd.e1 32,06 kN.m
Nd.e2 130,34 kN.m
(d-d')/2 = 15,00 cm
Flexo-tração com grande excentricidade
Armadura Simples
a= -48,57143 x²
b= 4250 x
c= -3206
Δ= 17439620
x1= 0,760971 cm
x2= 86,739029 cm
ε2= 0,2704%
εyd= 43,48 kN/m²
Linha neutra adotada 0,76 cm
As1 9,66 cm²
As2 0,00 cm²
Asmin 6,00 cm²
Área de aço inferior (As1)
Ø 16,00 c/ 15,00 Total: 13,40 cm²/m
Área de aço superior (As2)
Ø 12,50 c/ 15,00 Total: 8,18 cm²/m
Definindo a taxa para armadura principal sendo 16 c 15, as regiões em azul escuro e roxo escuro
devem ter reforços pontuais, a armadura adotada atende a momentos fletores de até 290 kN.m
Armadura Horizontal
Toda a região em azul deve ter reforço de armadura, ou no momento positivo, ou no momento
negativo.
Para momentos até 375 kN.m:
DADOS GERAIS DE ENTRADA
Resistência do Concreto à Compressão f ck = 25 MPa
Módulo de Elasticidade do Concreto Ec = 28.000 MPa
Tipo de Aço Adotado AÇO CA- 50 A
Módulo de Elasticidade do Aço Es = 21.000 MPa
Altura Total da peça h= 80 cm
Altura Útil da peça d = 74,0 cm
Cobrimento da Armadura Co b . = 5,0 cm
Fator de Segurança Adotado para as Cargas g= 1,40
CÁLCULO DA ARMADURA DE FLEXÃO
Momento Fletor M= 375,0 kN.m
2
Área de Armadura Calculada As = 17,30 cm /m
Sendo assim, a armadura de reforço adotada será de 12,5 c/15 alternando com a principal.
PILAR DA TURBINA:
Pela tabela o F1 cria um momento na base de:
M =628 x 1, 90=1.193 , 20 kN . m
Dimensionamento a Flexo-compressão:
DIMENSIONAMENTO DE FLEXÃO COMPOSTA - FCK MÁXIMO 50 Mpa
Dados de entrada:
Base do pilar (b): 240 cm Altura útil (d) 85 cm
Altura do pilar (h): 90 cm Fcd 1,786 kN/cm²
Cobrimento+estribo+φ/2 (d'): 5 cm Fyd 43,478 kN/cm²
Fck do concreto: 25 Mpa εyd 0,207%
Aço utilizado: 500 Mpa Md 1670,48 kN
Momento atuante (Mk): 1193,20 kN.m Nd 74,20 kN
Axial atuante (Nk): 53,00 kN
Coeficiente de majoração 1,40
Verificações
x23= 22,015 cm
xlim= 53,380 cm
Rcc= 32785,71 kN
x= 112,5 cm
ε1= 0,0744%
σ1= 15,62 kN/cm²
ε2= 0,29%
σ2= 43,48 kN/cm²
eo= 2251,320755 cm
e1= 2291,320755 cm
e2= -2211,32075 cm
h/λ= 112,5 cm
CASO 1
eo2= -4,90 ARMAR
e2,3= 9681,56 cm
e3,4=
Equação 3
a= 1,457142857 x²
b= -18,2142857 x
c= 2051,00
Δ= -11622,6398
x1= 0
x2= 0
Equação 2
a= 1,457142857 x²
b= -309,642857 x
c= 2125,20 Ec2= 0,20%
Δ= 83491,81898
x1= 205,3993415 descartado
x2= 7,100658541 Conclusão 0 < x < 7,11
xarbitrado Dominio Ecu E1 σ1 E2 σ2 As1 As2 xcalc
6,47 Dominio 2 100,00% 1,00000% 43,48 0,01872% 3,93098 45,87 46,50 6,48
6,48 Dominio 2 100,00% 1,00000% 43,48 0,01885% 3,95823 45,87 45,45 6,42
6,48 Dominio 2 100,00% 1,00000% 43,48 0,01878% 3,9446 45,87 45,98 6,48
Assim a armadura necessária será de 16 c/8 no pilar, totalizando 25 barras por face na maior
direção, com armadura requerida de 50 cm² de aço. A armadura máxima para a seção será 87 cm²,
sendo assim, respeitando o dimensionamento. O estribo para essa seção e esforço será de 10 c/8.
Após as verificações de emendas por traspasse, verificou-se que o ferro de 12,5 se comporta melhor
nessa situação, sendo assim, adotou-se a taxa de 12,5c/5 para o pilar.
2
N1d 2
M1d,x 2
M1d,y : 0.85
1
2
NRd 2
MRd,x 2
MRd,y h 7
Onde:
N1d Nd
M1d N1d ee
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem.
Calcula-se levando em conta a
excentricidade mínima ea segundo o ponto
11.3.3.4.3. ee : 149.46 mm
Neste caso, as excentricidades e0,x e
e0,y são superiores à mínima.
ee,x e0,x
ee,y e0,y
Onde:
No eixo x:
ea 0,
ea : 015
24.00 mm
Sendo:
h: Altura da seção no
plano de flexão
considerado. h : 300.00 mm
Md
e1 e1 : 149.46 mm
Nd
Onde:
Md: Momento de cálculo
de primeira ordem. Md : 41.27 kN·m
Nd: Esforço normal de
cálculo. Nd : 276.14 kN
No eixo y:
ea 0,
ea : 015
24.00 mm
Sendo:
h: Altura da seção no
plano de flexão
considerado. h : 300.00 mm
Md
e1 e1 : 149.46 mm
Nd
Onde:
Md: Momento de cálculo
de primeira ordem. Md : 41.27 kN·m
Nd: Esforço normal de
cálculo. Nd : 276.14 kN
le le
l: 38.11
i Ic / A c
Onde:
le MAX l h, l0 le : 3.300 m
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.300 m
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h : 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos
elementos estruturais que vinculam o
pilar. l : 1.650 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 900.00 cm²
67500.0
Ic: Inércia. Ic : 0 cm4
1 25 12.5 e1
l1 : 35.00 / h
Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 149.46 mm
Onde:
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem.
Calcula-se levando em conta a excentricidade
mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 149.46 mm
e2: Excentricidade para levar em conta os
efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 18.15 mm
2
l 1
e2 e
10 r
Onde:
le l0 h l
le : 3.300 m
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.300 m
h: Altura da seção no plano de
flexão considerado. h : 300.00 mm
l: Distância entre as faces
internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 1.650 m
0.005 0.005
1/r 1/r : 0.017 m
h 0.5 h
Sendo:
NSd
n: 0.17
A c fcd
Onde:
Ac: Área total da seção de
concreto. Ac : 900.00 cm²
fcd: Resistência de cálculo à
compressão do concreto. fcd : 17.86 MPa
No eixo y:
Os efeitos de segunda ordem não podem ser
desprezados, já que a esbeltez mecânica do pilar l é
maior que a esbeltez limite inferior l1 indicada em
15.8.2.
le le
l: 38.11
i Ic / A c
Onde:
le MAX l h, l0 le : 3.300 m
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.300 m
h: Altura da seção no plano de flexão
considerado. h : 300.00 mm
l: Distância entre as faces internas dos
elementos estruturais que vinculam o
pilar. l : 1.650 m
Ac: Área total da seção de concreto. Ac : 900.00 cm²
67500.0
Ic: Inércia. Ic : 0 cm4
1 25 12.5 e1
l1 : 35.00 / h
Onde:
e1: Excentricidade relativa de primeira ordem. e1 : 149.46 mm
Onde:
Sendo:
ee: Excentricidade de primeira ordem.
Calcula-se levando em conta a excentricidade
mínima ea segundo o ponto 15.8.2. ee : 149.46 mm
e2: Excentricidade para levar em conta os
efeitos de segunda ordem (Artigo 15.8.3.3.2). e2 : 18.15 mm
2
l 1
e2 e
10 r
Onde:
le l0 h l
le : 3.300 m
Sendo:
l0: Comprimento de flambagem. l0 : 3.300 m
h: Altura da seção no plano de
flexão considerado. h : 300.00 mm
l: Distância entre as faces
internas dos elementos
estruturais que vinculam o pilar. l: 1.650 m
0.005 0.005
1/r 1/r : 0.017 m
h 0.5 h
Sendo:
NSd
n: 0.17
A c fcd
Onde:
Ac: Área total da seção de
concreto. Ac : 900.00 cm²
fcd: Resistência de cálculo à
compressão do concreto. fcd : 17.86 MPa
Cálculo da capacidade resistente
O cálculo da capacidade resistente última das seções é
efetuado a partir das hipóteses gerais seguintes (Artigo
17):
(a A ruptura caracteriza-se pelo valor da deformação
) em determinadas fibras da seção, definidas pelos
domínios de deformação de ruptura.
(b As seções transversais se mantêm planas após
) deformação.
(c A deformação es das barras passivas aderentes
) deve ser o mesmo do concreto em seu entorno.
(d A distribução de tensões no concreto se faz de
) acordó com o diagrama parábola-retângulo,
definido em 8.2.10.
O diagrama de cálculo tensão-deformação do
concreto é do tipo parábola retângulo. Não se
considera a resistência do concreto à tração.
0.003
ecu: Deformação de ruptura do concreto em flexão. ecu : 5
ec0: Deformação de ruptura do concreto em 0.002
compressão simples. ec0 : 0
fcd: Resistência de cálculo à compressão do concreto. fcd : 15.18 MPa
fck
fcd 0.85
c
Sendo:
fck: Resistência característica à compressão do
concreto. fck : 25.00 MPa
gc: Coeficiente parcial de segurança para o
concreto. gc : 1.4
(e A tensão nas armaduras deve ser obtida a partir dos
) diagramas tensão-deformação, com valores de cálculo,
definidos em 8.3.6.
0.020
euk: Deformação de ruptura do concreto em flexão. euk : 0
434.7
fyd: Resistência ao escoamento do aço. fyd : 8 MPa
fyk
fyd
s
Sendo:
500.0
fyk: Resistência característica do aço. fyk : 0 MPa
gs: Coeficiente parcial de segurança para o aço. gs : 1.15
(f) Aplicam-se às resultantes de tensões na seção as
equações gerais de equilíbrio de forças e de momentos.
Coord.
Coord. X ss
Barra Designação Y ε
(mm) (MPa)
(mm)
1 Ø12.5 -113.75 113.75 -98.23 -0.000468
Coord.
Coord. X ss
Barra Designação Y ε
(mm) (MPa)
(mm)
2 Ø12.5 0.00 113.75 +216.31 +0.001030
3 Ø12.5 113.75 113.75 +434.78 +0.002528
4 Ø12.5 113.75 0.00 +216.31 +0.001030
5 Ø12.5 113.75 -113.75 -98.23 -0.000468
6 Ø12.5 0.00 -113.75 -412.77 -0.001966
7 Ø12.5 -113.75 -113.75 -434.78 -0.003463
8 Ø12.5 -113.75 0.00 -412.77 -0.001966
284.4
NRd Cc Cs T
NRd : 8 kN
MRd, x Cc e cc,
MRd,x : 47.68
y
kN·m Cs
MRd, y Cc e cc,
MRd,y : 47.68
x
kN·m Cs
Onde:
356.7
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 9 kN
106.4
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 3 kN
178.7
T: Resultante de tração no aço. T: 5 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no
concreto na direção dos eixos X e Y. ecc : 75.01 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço
na direção dos eixos X e Y. ecs : 85.38 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na
direção dos eixos X e Y. eT : -66.18 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais 0.003
comprimida. ecmax : 5
0.003
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 5
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 15.18 MPa
434.7
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 8 MPa
Coord.
Coord. X ss
Barra Designação Y ε
(mm) (MPa)
(mm)
1 Ø12.5 -113.75 113.75 -91.43 -0.000435
2 Ø12.5 0.00 113.75 +198.33 +0.000944
3 Ø12.5 113.75 113.75 +434.78 +0.002324
4 Ø12.5 113.75 0.00 +198.33 +0.000944
5 Ø12.5 113.75 -113.75 -91.43 -0.000435
6 Ø12.5 0.00 -113.75 -381.19 -0.001815
7 Ø12.5 -113.75 -113.75 -434.78 -0.003195
8 Ø12.5 -113.75 0.00 -381.19 -0.001815
MSd, x Cc e cc,
MSd,x : 46.28
y
kN·m Cs
MSd, y Cc e cc,
MSd,y : 46.28
x
kN·m Cs
Onde:
343.4
Cc: Resultante de compressões no concreto. Cc : 5 kN
102.0
Cs: Resultante de compressões no aço. Cs : 2 kN
169.3
T: Resultante de tração no aço. T: 3 kN
ecc: Excentricidade da resultante de compressão no
concreto na direção dos eixos X e Y. ecc : 75.87 mm
ecs: Excentricidade da resultante de compressão no aço
na direção dos eixos X e Y. ecs : 86.62 mm
eT: Excentricidade da resultante de tração no aço na
direção dos eixos X e Y. eT : -67.26 mm
ecmax: Deformação na fibra de concreto mais 0.003
comprimida. ecmax : 2
0.003
esmax: Deformação da barra de aço mais tracionada. esmax : 2
scmax: Tensão na fibra de concreto mais comprimida. scmax : 15.18 MPa
434.7
ssmax: Tensão da barra de aço mais tracionada. ssmax : 8 MPa
Pilar de Apoio da Turbina – Montagem
A seção primeiramente proposta de 20x20 não resiste aos esforços. Foi definido como 25x25 cm no
Cypecad, então a seção atende aos esforços solicitantes.
Deslizamento Tombamento
Parâm. Est ∑Me= 172,94
A (m²) 3,00 ∑Mt= 1193,77
C (kN/m²) 50,00 FSD Global 0,14
tg ᴓ (°) 1,00 Flutuação
FSD 1,10 ∑N= 303,64
FSD coes 1,30 ∑U= 0,00
FSD Global 0,62 FSD Global NÃO SE APLICA
P M 303 , 64 1202 , 01
σ j= + = + =769 kPa
A w 3 1,8
∑ N × Tg ∅ + ( Fchumb )
Fsd ∅ Fsdch
FSD=
∑H
303 × 0 ,7 ( F chumb )
+
1 ,5 1,5
1 , 00=
628 ,00
Fchumb = 730 kN
Fest+ Fchxd
FSD=
Ftomb
Fchumb = 1384 kN
A área de chumbador necessária para não haver abertura da junta por conta das tensões de tração
será:
O dimensionamento dos chumbadores tracionados levam em conta a NBR 6118 e a NBR 5629.
1. Parâmetros adotados
a) ARGAMASSA
RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO (Fck) 25,00 MPa
b) AÇO
RESISTÊNCIA AO ESCOAMENTO (Fyk) 500,00 MPa
COEFICIENTE DE REDUÇÃO DE RESISTÊNCIA 2,00
C) ROCHA
TIPO DE ROCHA Sã
D) FURO
DIÂMETRO DO FURO A SER UTILIZADO 75,00 mm
2. Força resistente de cada barra
As contribuições das ancoragens no enchimento serão calculadas admitindo-se que as barras estarão
sujeitas somente à tração direta.
Diâmetro do chumbador (Ø): 16,00 mm
Redução do Diâmetro do chumbador em função da corrosão(Ø): 0,10 cm
Área útil da barra 1,77 cm²
Força resistente por barra 44,18 kN
Adotado a força resistente da NBR 5629 ou material com força cheia? NBR 5629
Portanto, para este cálculo, a força de ancoragem a ser adotada será de: 51,70 kN
3. Quantidade de barras de ancoragem
A quantidade de barras de ancoragem será definida ante a carga solicitada.
Carga a ser ancorada sem majoração (N k) 1146,00 kN
Número de barras necessária 23,00
Número de barras adotadas 23,00
Carga de tração em cada chumbador majorada 69,76 kN
Armaduras verticais
DIMENSIONAMENTO DE FLEXO-TRAÇÃO
Dados de entrada:
Base do pilar (b): 65 cm Altura útil (d) 115 cm
Altura do pilar (h): 120 cm Fcd 1,786 kN/cm²
Cobrimento (d'): 5 cm Fyd 43,478 kN/cm²
Fck do concreto: 25 Mpa εyd 0,207%
Aço utilizado: 500 Mpa Md 60,20 kN
Momento atuante (Mk): 43,00 kN.m Nd 1821,40 kN
Axial atuante (Nk): 1301,00 kN Ec2 0,200%
Coeficiente de majoração 1,40 Ecu 0,35%
xlim 72,26 cm λ 0,80
Mdlim 4910,25 kN.m αc 0,85
e0 3,31 cm
e1 51,69 cm
e2 58,31 cm
Nd.e1 941,57 kN.m
Nd.e2 1061,97 kN.m
(d-d')/2 = 55,00 cm
Flexo-tração com pequena excentricidade
Armadura Dupla
a= -31,57143 x²
b= 9076,7857 x
c= -94157
Δ= 70497355
x1= 10,777393 cm
x2= 276,72261 cm
ε2= 0,3258%
εyd= 43,48 kN/m²
Linha neutra adotada 72,26 cm
As1 22,20 cm²
As2 19,69 cm²
Asmin 11,70 cm²
Área de aço inferior (As1)
Ø 16,00 c/ 10,00 Total: 20,11 cm²/m
Área de aço superior (As2)
Ø 16,00 c/ 10,00 Total: 20,11 cm²/m
Armadura Horizontal
Primeiramente verifica-se aonde os esforços, na parede da Casa de Força, são maiores que a
resistida pelo concreto (Vc):
VERIFICAÇÃO DA COMPRESSÃO DA BIELA
VRd2 3167,68 kN
Verificação se Vsd < VRd2 OK
A verificação demonstra que não ocorrerá o esmagamento das bielas de compressão e
pode-se assim dimensionar a armadura transversal para a laje. Caso resultasse VSd > VRd2 a laje
teria que passar por alguma modificação, de modo a tornar VSd menor que VRd2.
Sendo assim, esforços com mais de 401,73 kN devem ser armados para o cisalhamento.
Encontrou-se nas paredes laterais esforços maiores que isso para o cisalhamento:
Esforço = 1051 kN
Esforço = 452 kN
Fctm 2,56 Mpa
Asw,min 11,80 cm²/m
Para calcular a armadura transversal devem ser determinadas as parcelas da força cortante
que serão absorvidas pelos mecanismos complementares ao de treliça (Vc) e pela armadura (Vsw)
Fctd 0,128 kN/cm²
Vc 561,73 kN
Vsw 909,67 kN
As90 31,85 cm²/m
Como os valores foram similares, adota-se a mesma taxa para as duas paredes nos mesmos locais.
9.4.8. Verificação da Seção Viga Parede
DIMENSIONAMENTO DE VIGA PAREDE
Dados de entrada
Largura do apoio 0,60 m
Vão da viga 3,40 m
Base da viga 0,80 m
Altura da viga 10,06 m
Carga sobre a viga (Px1) 50,00 kN/m
Concreto 9,00 Mpa
Cálculo
Vão teórico 4,00 m
Relação para que cálculo de viga-parede seja aceito 0,40
A VIGA SERÁ CALCULADA COMO VIGA PAREDE
Definição da armadura
Pk2= 193,15 kN/m
Carga total 243,15 kN/m
Momento de cálculo 486,30 kN.m
Md 680,83 kN.m
Z 5,13 m
As 3,06 cm²
Verificação da compressão da biela
Rk 486,30 kN
Rd 680,83 kN
Tg O 5,13
Ângulo O 78,98
Seno O 0,982
Cotangente O 0,195
u 10,00 cm
b 80,00 cm
C 60,00 cm
Tensão no Concreto 0,143 kN/cm²
Fcd 6,43 Mpa
fcdr 0,38 kN/cm²
O Concreto resiste
FA 87 kN
FB 73,5 kN
FC 50,5 kN
FD 96,5 kN
Levando em consideração a não utilização do peso próprio para ancorar a base do gerador:
Fdchumb = 861 kN
Admitindo a tensão para não haver deformação do aço em 200 MPa e bitola 16 mm.
Pc=250 kN /m ²
Rt x FT 1 ,10 x 385 2
AS= = =9 , 74 c m /m
fyd 43 , 45