Ap Matematica Financeira
Ap Matematica Financeira
Ap Matematica Financeira
MATEMÁTICA
FINANCEIRA
Bruno Vicente Marchi de Macedo
Fernando Boze dos Santos
Gleison Nunes Jardim
Odilon Novaes Silva
Renan Gustavo Araujo de Lima
Bruno Vicente Marchi de Macedo
Fernando Boze dos Santos
Gleison Nunes Jardim
Odilon Novaes Silva
Renan Gustavo Araujo de Lima
MATEMÁTICA
FINANCEIRA
IFMS
2023
MACEDO, Bruno Vicente Marchi de;
SANTOS, Fernando Boze dos; JARDIM,
Gleison Nunes; SILVA, Odilon Novaes;
LIMA, Renan Gustavo Araujo de. Ma-
temática Financeira. Bruno Vicente
Marchi de Macedo; Fernando Boze dos
Santos; Gleison Nunes Jardim; Odilon
Novaes Silva; Renan Gustavo Araujo de
Lima. Campo Grande: IFMS, 2023.
54 p.
Matemática Financeira
Indicação de Ícones
Objetivos de Glossário
Aprendizagem
Subseções de Atenção!
Estudo
Download Revisando...
Leitura Exercícios
Complementar de Fixação
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Sumário
Seção 1 - Porcentagem.............................................................................. 9
1.1 Definição................................................................................................................... 9
1.2 Aplicação................................................................................................................... 10
1.3 Operações com Mercadorias................................................................................. 11
1.4 Aumentos e descontos........................................................................................... 12
Referências................................................................................................. 51
Referências de Figuras.............................................................................. 52
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Seção 1 - Porcentagem
Objetivos de Aprendizagem
• Apresentaremos a definição de porcentagem, os conceitos bá-
sicos e também algumas operações que façam o uso da mesma
para operações de lucro e prejuízo com mercadorias.
Subseções de Estudo
1.1 Definição
1.2 Aplicação
1.3 Operações com Mercadorias
1.4 Aumentos e descontos
1.1 Definição
Quando desejamos indicar uma parte ou fração de algo, por exem-
plo, o lucro obtido em uma venda, o rendimento de uma aplicação,
estamos representando essa parte em relação a um todo. Para essa re-
presentação é bastante usual a utilização da porcentagem.
Link
Curiosidade
Reportagem – Entenda porque a Matemática Financeira pode
ser útil para você.
https://www.capitalresearch.com.br/blog/investimentos/importancia-
-da-matematica-financeira/
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1.2 Aplicação
A porcentagem é de grande utilidade nos cálculos que envolvem
dinheiro, no comércio de forma geral, nos bancos, e em situações que
envolvem dinheiro, consequentemente na Matemática Financeira.
Exemplo:
Resposta:
Precisamos calcular quanto representa 15% de um total de 600, logo
temos:
15% de 600
0,15 • 600
90
Vídeo
https://youtu.be/h-uM_s-hd9s
Exemplo:
Resposta:
10
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Vídeo
https://youtu.be/sLwqwp8N-70
O valor do lucro, por si, representa a diferença entre o que foi in-
vestido e o que foi obtido no final, podendo ser representado por:
Exemplos:
11
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Vídeo
https://youtu.be/30qVkd6MRs0
Exemplo:
2 - Um objeto foi adquirido por R$ 500,00, por quanto deverá ser vendi-
do para que o lucro represente 40% do preço de venda?
Vídeo
https://youtu.be/gHLx2SP-RPU
Certo dia um consumidor foi até uma loja de móveis em sua cida-
de, com interesse em adquirir uma cama. Ao chegar à loja, o vendedor
lhe apresentou alguns itens e após escolher o produto, o consumidor
quis negociar o preço, já que pretendia efetuar o pagamento em di-
nheiro.
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que não podia dar um desconto maior, o cliente pediu pra falar com
o gerente, que ofereceu um desconto na seguinte forma: “te dou 10%
de desconto, em seguida mais 10% de desconto.” O cliente ficou satisfeito
pois seu pedido foi atendido e fechou negócio.
A pergunta é:
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Exemplos:
Resposta:
valor • (100+x)%
90 • (100+10)%
90 • 110%
90 • 1,1
99
Exemplo:
Resposta:
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A pergunta é:
O cliente recebeu de desconto os 20% que havia pedido?
(registre a sua resposta para verificarmos posteriormente)
Revisando...
Nessa seção estudamos algumas situações que envolvem juros
e a importância deles nos conceitos associados a matemática
financeira.
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Objetivos de Aprendizagem
• Apresentaremos o conceito de juros, em especial conceitos
associados a juro simples e algumas de suas aplicações.
Subseções de Estudo
2.1 Juros Simples: definição, cálculo de juro e de montante
2.2 Homogeneidade entre a taxa e o tempo
Juros
Juro é o valor pago pelo uso do dinheiro que não é de sua propriedade por
certo tempo. É como se pagássemos um aluguel de dinheiro que não é nosso.
Vale ressaltar que a maioria das situações que envolvem juros co-
mercialmente, são aplicados os juros compostos, que o regime de ju-
ros simples é algo mais difícil de ocorrer, como podemos dizer: “é algo
de pai para filho”, mas mesmo assim, precisamos compreender como
funciona as duas modalidades para um melhor entendimento.
J=C•i•t
M=C+J
onde:
onde:
J = juros
e utilize também J = juros
C = capital
C = capital
i = taxa de juros
M = montante
t = período de aplicação
Atenção!
A taxa de juros deve ser utilizada na forma unitária.
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Dica
Não é que seja uma regra, mas é mais fácil em todos os casos
converter o tempo para ficar na mesma unidade que a taxa.
Exemplos:
J=C•i•t
J = 1200 • 0,3 • 2
J = 720,00
Vídeo
https://youtu.be/rlTcx5G-WQI
Exemplo:
J=C•i•t M=C+J
10
J = 2400 • 0,24 • M = 2400 + 480
12
J = 480,00 M = 2880
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Vídeo
https://youtu.be/zIvMrDL3rjk
Juro Ordinários
No juro ordinário, são utilizados os chamados mês e ano comer-
cial. O mês comercial é considerado com 30 dias (todos os meses) e
consequentemente o ano comercial é considerado com 360 dias.
Juro Exato
Como o nome já diz, é considerado para o seu cálculo os dias exa-
tos, meses com 28, 29*, 30 ou 31 dias e os anos com 365 ou 366*
dias. (quando o ano é um ano bissexto)
Dica
Regra para o cálculo de juros simples
Vídeo
https://youtu.be/DXYRFN7IT0M
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Revisando...
Nessa seção estudamos os conceitos associados a juros sim-
ples e algumas situações em que podemos analisar o seu com-
portamento no mundo financeiro.
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Objetivos de Aprendizagem
• Apresentaremos o conceito de juros compostos, apresentan-
do a diferença entre essa modalidade e o juro simples. Também
serão abordados os procedimentos para cálculo dos elementos
dos juros compostos, além de interpretações relacionadas a ca-
pitalização composta.
Subseções de Estudo
3.1 Definição e aplicação
3.2 Taxas
3.3 Períodos de capitalização
Definição
O Juro composto é a modalidade de rendimento, onde o juro é
calculado em relação ao montante (capital + juros).
Vídeo
O Poder dos Juros Compostos para te deixar rico! – Canal
EconoMirna
https://youtu.be/ha5hNH6eHBI
Aplicação
A aplicação dos juros compostos são as mais diversas possíveis, visto
que é o regime de capitalização mais utilizado pelo sistema financeiro
do Brasil. A princípio, estudaremos os juros compostos com somente
uma aplicação.
M = C (1 + i)t M=C+J
Onde:
• M é o montante de aplicação, podemos também utilizar (FV);
• C é o capital investido, podemos também utilizar (PV);
• I é a taxa de juros;
• T é o período de aplicação, podendo ser utilizado também (n);
• J é o juros.
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Download
Importante: o curso que estamos desenvolvendo não é de
como operar a calculadora HP 12C, portanto serão apresenta-
das somente as informações necessárias para atender aos nossos co-
nhecimentos propostos de Matemática Financeira, caso desejem mais
conhecimento a respeito, após a conclusão do módulo de Matemática
Financeira, deixarei o link abaixo.
Vídeo
Basicão da calculadora
https://youtu.be/vd0MFOf6SL4
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Montante
Determinar o montante de uma aplicação é encontrar o valor obtido
por um investimento (valor acumulado), após certo tempo de aplicação.
Exemplo:
M = C (1 + i)t
M = 100 • (1 + 0,06)60
M = 100 • 1,0660
M = 3.298,77
Figura 3.4
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Exemplo:
Figura 3.5
3.2 Taxas
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Cálculo da taxa
Isolar a taxa de juros da fórmula básica exige um pouco mais de
cuidados. Partido da fórmula básica, passamos o PV para o lado es-
querdo da igualdade. Como o mesmo estava multiplicando todo o
lado direito, passará a dividir todo o esquerdo:
FV = PV (1 + i)n
FV
PV
= (1 + i)n
n FV
i= -1
PV
Exemplo:
Solução:
PV = 2000
n = 8 meses
FV = 2000 + 500 = 2500
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n FV
-1 = i
PV
8 2500
-1 = i
2000
Figura 3.6
Cálculo do Período
Para se isolar o n da fórmula básica, é necessário utilizar a função
matemática do logaritmo. A fórmula do prazo, após alguns passos
algébricos, é:
FV
ln
PV
n=
ln (1 + i)
Exemplo:
Solução:
FV 461,17
ln ln
PV 400
n= = = 6 meses
ln (1 + i) ln (1 + 0,024)
Figura 3.7
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Valor atual
Cálculo do principal
Quando o valor desconhecido for o capital principal, podemos uti-
lizar uma fórmula específica como veremos a seguir. Para isolar o PV
na fórmula, transferimos o fator que estava multiplicando para o ou-
tro lado da igualdade, onde passará a dividir:
FV = PV (1 + i)n
FV
(1 + i)n
= PV
FV
PV = (1 + i)n
Exemplo:
Figura 3.8
FV
PV = (1 + i)n
3000
PV = = 2.370,94
(1 + 0,04)6
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Informações adicionais
Algo relevante para a calculadora HP-12C é que, normalmente,
para períodos fracionários, a mesma calcula os juros como sendo sim-
ples. Assim, um investimento de R$ 100,00 durante 2,5 meses à taxa
de 10% a.m. nos dará um montante de R$ 127,05, por que:
100,00 +10%
͢ 110,00 +10%
͢ 121,00
Pressione Visor
f CLEAR FIN (mantido)
100 CHS PV -100,00
10 i 10,00
2,5 n 2,5
FV 127,05
Pressione Visor
STO EEX (aparece o C)
FV 126,91
Vídeo
Exemplos comentados
https://youtu.be/tqgkbpgO_DU
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34
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Objetivos de Aprendizagem
• Após o trabalho sobre juros compostos, apresentaremos os
tipos de séries de pagamentos, suas particularidades e como
calcular os valores nos casos apresentados.
Subseções de Estudo
4.1 Classificação
4.2 Fluxo de caixa
4.3 Série Uniforme de pagamentos
Séries de Pagamentos
É um conjunto de dois ou mais pagamentos realizáveis em épocas dis-
tintas, destinados a constituir um capital ou amortizar uma dívida. São
as razões financeiras que envolvem pagamentos ou recebimentos par-
celados e que deverão ocorrer em datas preestabelecidas. Basicamente
vamos tratar dos pagamentos de compras em prestações e de depósitos
periódicos para constituição de um montante.
4.1 Classificação
As rendas podem ser certas ou aleatórias. Rendas certas são aquelas
em que o número de termos, os vencimentos dos termos e seus respec-
tivos valores podem ser previamente fixados.
Figura 4.1
36
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Figura 4.2
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Figura 4.3
Exemplo:
Figura 4.4
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Exemplo:
Figura 4.5
Atenção!
Obs: quando não for antecipada, não deve aparecer no visor o begin
(no início), caso seja necessário retirar a marcação do visor, utilize
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Exemplo:
Figura 4.6
Exemplo:
Figura 4.7
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Exemplo:
Figura 4.8
Vídeo
Exemplos comentados
https://youtu.be/8jgfDQ9C3YQ
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Objetivos de Aprendizagem
• Nesta seção serão apresentados os sistemas de amortização
com parcelas constantes (PRICE) e com amortizações constan-
tes (SAC), suas diferenças e particularidades.
Subseções de Estudo
5.1 Apresentação
5.2 Sistema de Amortização Constante (SAC)
5.3 Sistema Price ou Francês (PRICE)
5.1 Apresentação
No mundo dos negócios, é bastante comum contrair-se uma dí-
vida para saldá-la a médio e longo prazo. Considerando o fato de
que o valor nominal de cada pagamento consiste em uma mescla de
pagamentos de juros e de amortização do principal, podem-se usar vá-
rias metodologias para estabelecer a forma de liquidar-se uma dívida.
Para efeito ilustrativo, lembramos que a crise pela qual vem passando
o S.F.H. (Sistema Financeiro da Habilitação), aliada à estabilização
da economia, implicou uma série de alternativas de financiamentos,
consórcios e cooperativas no ramo imobiliário. Tais situações práticas
constituem-se na aplicabilidade do assunto aqui tratado; sobremanei-
ra nos sistemas utilizados com maior frequência.
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onde:
pagamento = amortização + juros
Saldo devedor = saldo devedoranterior - amortização
Tabela 5.2
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Figura 5.3
Tabela 5.3
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Figura 5.4
Figura 5.5
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Figura 5.6
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Vídeo
Exemplos comentados
https://youtu.be/e6SihkNN6WI
Revisando...
Foram estudados os sistemas de amortização considerando
parcelas constantes e o de amortização constante.
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Referências
Referências complementares
CARVALHO, S.; CAMPOS, W. Matemática financeira simplifica-
da. 2a.ed. São Paulo: JUSPODVM, 2016.
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Referências de Figuras
Figura 3.4
Figura 3.5
Figura 3.6
Figura 3.7
Figura 3.8
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Figura 4.1
Figura 4.2
Figura 4.3
Figura 4.4
Figura 4.5
Figura 4.6
Figura 4.7
Figura 4.8
Figura 5.3
Figura 5.4
Figura 5.5
Figura 5.6
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