PDF PLS09 04 Braga
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ACES Braga
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Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interactiva, ao Perfil de
Saúde da Região Norte e a outra informação de saúde no portal da ARS Norte, I.P., em:
http://portal.arsnorte.min-saude.pt
e-mail: [email protected]
Aspectos a destacar
A esperança de vida no ACES de Braga é ligeiramente Embora a Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP)
superior à da Região Norte (RN) e à do Continente (80,1). A tenha vindo a diminuir entre 2001 e 2005, o ACES de Braga
taxa de natalidade tem vindo a diminuir ao longo dos últimos apresenta, para esta taxa, valores ligeiramente superiores aos
anos mas os seus valores têm sido sempre superiores aos da da RN, sem nenhum destaque em especial. Na TMP prematura
RN. O elevado índice de dependência de jovens e um índice de e por causas específicas para todas as idades destacam-se, pela
envelhecimento bastante inferior ao da RN e do sua magnitude, a pneumonia e o tumor maligno da próstata.
Continente, apontam para um ACES de Braga muito jovem. A Por grandes grupos, destacam-se as doenças do aparelho
mortalidade infantil sofreu um aumento da sua taxa nos três respiratório.
últimos triénios, com valores superiores aos da RN e do
Continente, devido ao elevado número de óbitos ocorridos em ● Em 2007, as causas de internamento hospitalar com valores
2005. superiores aos da RN e do Continente foram a gravidez, parto e
puerpério e os tumores malignos. Na taxa de internamento
● A variação homóloga do número de desempregados padronizada por grandes grupos, destacam-se as causas
inscritos no IEFP do ACES de Braga, com excepção para 2006 a externas e os tumores malignos e para algumas causas de
2008, tem sido inferior à da RN, atingindo principalmente o internamento específicas, destaca-se o tumor maligno da
sexo feminino. mama feminina.
● O nível de escolaridade é elevado e com uma baixa taxa de ● A taxa de incidência média anual relativa ao período 2000-
abandono escolar. O poder de compra per capita é bastante 2008 e a taxa de prevalência da infecção pelo VIH são, no ACES
superior ao da RN e do Continente e o rendimento mensal de Braga, superiores à RN e ao Continente.
médio dos trabalhadores por conta de outrem também
ultrapassa os valores da RN.
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Perfil Local de Saúde 2009
ACES Braga
Capa Ficha Técnica
Ligações
Aspectos a destacar
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ACES Braga
Capa Ficha Técnica
Índice
Aspectos a destacar
Ligações
DOCUMENTOS LOCAIS
Perfil de Saúde da Região Plano Regional de Saúde do Medir para Mudar, 2005
Norte Norte, 2009-2010
APLICAÇÕES
mort@lidades
morbilid@des
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
QUEM SOMOS?
Estimativas da População Residente, 2008
Índices Demográficos
Pirâmides Etárias
Natalidade
Esperança de Vida
POPULAÇÃO RESIDENTE ESTIMADA PARA O ANO 2008, POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO
Total 0 a 14 anos 15 a 64 anos 65 e + anos
Local de Residência
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 10.135.309 4.904.381 5.230.928 1.533.362 786.345 747.017 6.790.296 3.358.966 3.431.330 1.811.651 759.070 1.052.581
Região Norte 3.745.439 1.811.166 1.934.273 584.267 299.760 284.507 2.580.740 1.271.102 1.309.638 580.432 240.304 340.128
ACES Braga 176.154 84.616 91.538 30.558 15.670 14.888 124.019 60.111 63.908 21.577 8.835 12.742
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres Fonte: INE
Topo
Índices Demográficos
40
20
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Pirâmides Etárias
Local de Residência 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Continente 113318 106479 108192 106232 103309 103420 99713 96925
Região Norte 44521 41471 41667 39903 37999 37306 35904 34094
ACES Braga 2248 2134 2230 2093 2022 2112 1971 1828
Local de Residência 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Continente 11,6 10,8 10,9 10,7 10,3 10,3 9,9 9,6
Região Norte 12,2 11,3 11,3 10,8 10,2 10,0 9,6 9,1
ACES Braga 13,9 13,1 13,5 12,5 11,9 12,3 11,4 10,5
16
Taxa bruta de natalidade (\100000 hab)
14
12
10
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Esperança de Vida
aos 65 anos 18,4 16,6 20,0 18,5 16,6 20,0 19,0 17,0 20,7
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o triénio 2005-2007, no Contiente e na Região Norte, não correspondem exactamente aos produzidos pelo INE,
obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que utiliza tábuas de vida completas. Apesar das ligeiras diferenças observadas, que na esperança de vida à
nascença se situam entre os 0,22 e 0,35 anos, parece pertinente apresentar estes valores. Na esperança de vida ao 65 anos o erro cometido é ligeiramente superior
(0,33 a 0,48 anos).
Topo
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
COMO VIVEMOS?
Situação Perante o Emprego
Sectores de Actividade Económica e Nível de Instrução
Mais Alguns Indicadores Socio-Económicos
7000 30
25
6000
20
5000 15
10
4000
5
3000 0
2000 -5
-10
1000
-15
0 -20
Mai-06
Mai-08
Mai-06
Jan-05
Mai-05
Jan-06
Jan-07
Mai-07
Jan-08
Jan-09
Mai-04
Mai-05
Mai-07
Mai-08
Jan-04
Jan-05
Jan-06
Jan-07
Jan-08
Jan-09
Set-07
Set-04
Set-05
Set-06
Set-08
Set-05
Set-06
Set-07
Set-08
Homens Mulheres Região Norte ACES Braga
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SECTOR DE ACTIVIDADE DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE INSTRUÇÃO (CENSO
ECONÓMICA (CENSO 2001) 2001)
100 100
Ensino Superior
80 80
Ensino Secundário/
Médio
60 60
Ensino Básico
Sector
40 Terciário 40
Sem Esolaridade, mas
Sector Sabe Ler e Escrever
20 Secundário
20
Sector Não Sabe Ler Nem
Primário Escrever
0 0
Continente Região Norte ACES Braga Continente Região Norte ACES Braga
Topo
Mais Alguns Indicadores Socio-Económicos
Topo
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
Observação: a informação acerca dos principais determinantes da sáude e factores de risco, não se encontra actualmente disponível para o nível dos ACES/ULS. Por
exemplo, a informação obtida através do Inquérito Nacional de Saúde (INS) ou do Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas só é representativo para os
níveis nacional e regional (respectivamente, NUTS I e II).
Assim, convida-se o(a) utilizador(a) deste Perfil Local de Saúde a consultar o capítulo homólogo do Perfil de Saúde da Região Norte 2009.
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
Local de Residência 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Continente 100021 99706 100880 103321 96946 102323 97038 98668
Região Norte 31480 31914 31865 33063 30815 32471 31153 31618
ACES Braga 1037 1104 1040 1126 995 1122 1104 1068
Local de Residência 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Continente 10,2 10,2 10,2 10,4 9,7 10,2 9,6 9,8
Região Norte 8,6 8,7 8,7 8,9 8,3 8,7 8,3 8,4
ACES Braga 6,4 6,8 6,3 6,7 5,9 6,5 6,4 6,1
12
Taxa bruta de mortalidade (\100000 hab)
10
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Local de Residência 96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07
Continente 1971 1880 1813 1703 1645 1480 1354 1173 1067 1008
Região Norte 925 873 824 792 729 638 545 465 407 375
ACES Braga 52 48 46 40 36 26 17 27 30 31
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), MÉDIA ANUAL NOS TRIÉNIOS DE 1996-2007
Local de Residência 96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07
Continente 6,2 5,8 5,5 5,2 5,0 4,6 4,3 3,7 3,5 3,4
Região Norte 7,1 6,7 6,3 6,1 5,7 5,2 4,6 4,0 3,7 3,5
ACES Braga 8,1 7,3 6,9 6,1 5,4 4,0 2,7 4,3 4,9 5,2
9
Taxa de mortalidade infantil (\1000 nados
6
vivos)
0
96-98 97-99 98-00 99-01 00-02 01-03 02-04 03-05 04-06 05-07
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2003-2005, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
% 40
35
30
25
20
15
Portugal
10
Região Norte
5
ACES Braga
0
Doenças Tumores Doenças Doenças ap Doenças ap Doenças ap SSA não Causas Outras
infecciosas malignos endócrinas circulatório respiratório digestivo classificados externas causas
% 40
35
30
25
20
15
10
Portugal
5 Região Norte
ACES Braga
0
Doenças Tumores Doenças Doenças ap Doenças ap Doenças ap SSA não Causas Outras
infecciosas malignos endócrinas circulatório respiratório digestivo classificados externas causas
MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES DE BRAGA NO TRIÉNIO 2003-2005, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
5-24 anos 25-44 anos
Doenças infecciosas
Tumores malignos 10,1%
7,5% 3,2%
12,5%
Doenças endócrinas 5,0%
2,5% 21,8%
0,0%
2,5%
Doenças aparelho circulatório 0,0%
5,0%
Doenças do aparelho respiratório 25,5%
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Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
A probabilidade de morrer aumenta fortemente com a idade, pelo que se usa a taxa de Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada
mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter uma sinaléptica próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas
etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a
A TMP é inferior com significância estatística
população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um
teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se Não existem diferenças estatisticamente significativas
existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este A TMP é superior com significância estatística
teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores das TMP de
Portugal com os da região Norte; no segundo, comparam-se os valores das TMP da
região Norte com os dos ACES/ULS.
Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP prematura (0-64 anos) para ambos os sexos
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA AMBOS OS SEXOS
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Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP prematura (0-64 anos) para o sexo masculino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA O SEXO MASCULINO
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Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP prematura (0-64 anos) para o sexo feminino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA O SEXO FEMININO
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Causas de Morte Específicas: TMP prematura (0-64 anos) para ambos os sexos
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA AMBOS OS SEXOS
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Causas de Morte Específicas: TMP prematura (0-64 anos) para o sexo masculino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA O SEXO MASCULINO
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Causas de Morte Específicas: TMP prematura (0-64 anos) para o sexo feminino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 65 ANOS, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA O SEXO FEMININO
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Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP para todas as idades e ambos os sexos
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA AMBOS OS SEXOS
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Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP para todas as idades e sexo masculino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA O SEXO MASCULINO
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Grandes Grupos de Causas de Morte: TMP para todas as idades e sexo feminino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE , PARA O SEXO FEMININO
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Causas de Morte Específicas: TMP para todas as idades e ambos os sexos
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA AMBOS OS SEXOS
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EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA O SEXO MASCULINO
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Causas de Morte Específicas: TMP para todas as idades e sexo feminino
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, POR CAUSAS DE MORTE ESPECÍFICAS, PARA O SEXO FEMININO
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Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
Algumas considerações…
Morbilidade Proporcional por Grandes Grupos de Causas de Internamento
Episódios de Internamento, Número Médio de Dias de Internamento e Taxa de Letalidade
Taxa de Internamentos Padronizada pela idade (TIP)
Algumas considerações…
Na base nacional dos GDH (Grupos de Diagnóstico Homogéneo) foram EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, 2007
contabilizados 1.748.243 registos de episódios (AMB, HDI, INT, RAD, …). Região
Em alguns hospitais (IPO Porto com 76,6% e IPO Lisboa com 19,6%) é apenas Episódios de internamento Continente ACES Braga
Norte
registado o distrito de residência do doente, pelo que não é possível usar essa
Grandes grupos de causas 819048 285729 10389
informação no tratamento ao nível dos ACES/ULS. Portanto, na região Norte é
de esperar que os valores apresentados relativos às neoplasias possam vir Causas suplementares 115841 40059 1915
subavaliados. Total 934889 325788 12304
Assim, no Continente, retirados os episódios cuja identificação do doente é
dada apenas ao nível de distrito, contabilizaram-se 1.562.290 registos de
episódios e na região Norte 497.911. Na análise que se segue são retiradas as causas suplementares de
Para a análise que se pretende realizar, isto é, estudar a severidade da doença internamento de todas as causas.
consideraram-se apenas os internamentos hospitalares com duração igual ou
superior a 24 horas. Foram, então, contabilizados 934.889 episódios de
internamento no Continente e 325.788 na região Norte, para o ano de 2007.
%
25
20
15
10
EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, NÚMERO MÉDIO DE DIAS DE INTERNAMENTO E TAXA DE LETALIDADE PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO, 2007
Número médio de dias de
Episódios de internamento
internamento Taxa de letalidade intra-hospitalar
GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO
Região Região Região
Continente ACES Braga Continente ACES Braga Continente ACES Braga
Norte Norte Norte
Todas as causas 819047 285729 10389 7,6 7,0 6,8 5,0 4,2 4,3
Doenças infecciosas e parasitárias 22151 8024 220 11,2 10,1 13,8 9,4 9,6 6,8
Tumores malignos 56697 15818 754 11,8 11,2 10,2 16,2 14,0 12,9
Neoplasias benignas ou desconhecidas 18938 6830 281 5,4 5,1 5,4 1,1 0,9 0,7
Doenças do sangue e dos órgãos hemat. 7324 1838 61 8,1 8,6 9,1 3,1 3,5 4,9
Doenças endócrinas, nutric. e metabólicas 24541 8227 198 7,7 7,1 7,1 3,6 2,8 2,0
Transtornos mentais e comportamentais 17256 6243 203 20,7 18,6 16,8 0,5 0,4 0,5
Doenças do sistema nervoso 14449 5728 169 6,8 5,5 7,0 2,2 1,6 3,0
Doenças do olho e anexos 18469 5763 297 2,8 2,6 2,2 0,0 0,0 0,0
Doenças do ouvido e da apófise mastóide 6808 2590 97 4,0 3,8 4,1 0,1 0,0 0,0
Doenças do aparelho circulatório 123647 38207 1146 8,5 8,5 8,8 7,9 7,2 8,3
Doenças do aparelho respiratório 97027 36442 1193 8,6 8,0 8,1 10,7 8,7 10,2
Doenças do aparelho digestivo 105821 37834 1241 6,2 5,9 5,4 3,3 3,0 4,4
Doenças da pele e do tecido subcutâneo 10346 3541 84 8,4 7,8 5,5 2,1 2,6 1,2
Doenças do sistema osteomuscular 40918 17591 483 6,5 5,5 7,0 0,4 0,3 1,2
Doenças do aparelho geniturinário 60781 21562 741 6,0 5,6 6,0 2,4 2,1 2,2
Gravidez, parto e puerpério 104525 37477 2021 3,4 3,3 3,2 0,0 0,0 0,0
Afecções originadas no período perinatal 2284 1163 43 5,8 5,0 3,9 0,7 0,6 0,0
Malformações congénitas 7169 2843 135 5,6 5,5 5,2 0,7 0,8 0,7
Sintomas, sinais e achados não classificados 10994 3844 129 4,6 4,7 4,4 2,9 2,8 0,0
Lesões e envenenamentos 68864 24160 893 10,1 9,5 9,6 3,0 2,6 2,5
Causas externas 103603 32908 1432 11,9 11,2 10,7 4,9 4,1 3,9
Fonte: ACSS
EPISÓDIOS DE INTERNAMENTO, NÚMERO MÉDIO DE DIAS DE INTERNAMENTO E TAXA DE LETALIDADE PARA ALGUMAS CAUSAS DE INTERNAMENTO ESPECÍFICAS, 2007
Número médio de dias de
Episódios de internamento
internamento Taxa de letalidade intra-hospitalar
GRANDES GRUPOS DE CAUSA DE INTERNAMENTO
Região Região Região
Continente ACES Braga Continente ACES Braga Continente ACES Braga
Norte Norte Norte
Tuberculose 1662 613 14 26,4 18,9 22,4 6,9 5,2 7,1
HIV / sida 3410 1066 43 18,9 16,3 14,9 15,1 14,4 7,0
T. maligno da traqueia, brônquios e pulmão 4604 1366 60 13,3 12,1 11,6 31,7 30,1 28,3
T. maligno do estômago 3910 1500 73 14,9 14,5 12,4 22,2 18,5 20,5
T. maligno do cólon 5113 1312 66 13,4 12,7 10,7 16,3 12,8 10,6
T. maligno da próstata 2819 690 24 8,8 8,6 11,0 12,4 9,1 8,3
T. maligno da mama (feminina) 5230 1241 75 6,6 6,2 7,8 6,3 4,4 5,3
T. maligno do colo do útero 732 206 9 10,8 8,6 20,7 14,6 11,2 0,0
T. malignos do lábio, cavidade oral e faringe 1510 341 18 12,1 10,6 16,7 13,8 12,9 5,6
T. maligno do recto e ânus 3401 937 34 13,5 12,7 10,5 12,6 10,6 14,7
T. malignos do tecido linfático e org. hematop. 4423 1154 59 16,8 15,4 12,2 18,7 16,2 13,6
Diabetes Mellitus 11913 3666 80 9,9 9,7 9,4 4,5 3,8 3,8
Doença isquémica do coração 25138 7168 267 7,3 8,0 6,8 5,7 5,0 5,2
Doenças cerebrovasculares 32379 10373 278 10,8 10,6 12,8 13,0 12,3 14,0
Pneumonia 38518 12926 520 10,9 10,6 9,4 18,1 14,8 15,4
Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 13099 4949 150 9,2 9,2 8,8 5,3 6,0 6,0
Doença crónica do figado e cirrose 6814 2459 78 10,7 11,1 11,7 13,7 15,3 21,8
Fractura do colo do fémur 10085 2961 124 14,3 12,8 13,3 5,1 4,8 4,8
Acidentes de transporte 8690 3129 110 12,5 10,9 14,1 2,6 2,4 1,8
Suicídios e lesões autoprovocadas 2603 777 25 8,2 8,5 18,5 3,8 3,3 0,0
Topo Fonte: ACSS
Taxa de Internamentos Padronizada pela idade (TIP)
Foram calculadas as taxas de internamento padronizadas pela idade (TIP) para Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada
possibilitar a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. uma sinaléptica próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
Foram calculadas as TIP para o ano de 2007 usando a população padrão europeia com
grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos
valores esperados das TIP que permite observar se existem diferenças A TIP é inferior com significância estatistica
estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste foi realizado a Não exitem diferenças estatisticamente significativas
dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores das TIP do Continente com os da
A TIP é superior com significância estatistica
região Norte; no segundo, comparam-se os valores das TIP da região Norte com os dos
ACES/ULS.
TAXA DE INTERNAMENTOS PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS, POR SEXO, 2007
Causas externas 864,0 786,0 780,1 993,9 914,1 821,2 735,7 660,2 739,0
TIP região Norte vs TIP Continente ; TIP ACES/ULS vs TIP região Norte Fonte: ACSS
TAXA DE INTERNAMENTOS PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) PARA TODAS AS IDADES, PARA ALGUMAS CAUSAS DE INTERNAMENTO ESPECÍFICAS, POR SEXO, 2007
Acidentes de transporte 84,3 81,4 63,4 129,3 127,5 101,0 40,4 37,1 28,7
Suicídios e lesões autoprovocadas 24,4 19,5 13,1 16,5 13,2 8,3 32,4 25,8 17,5
TIP região Norte vs TIP Continente ; TIP ACES/ULS vs TIP região Norte Fonte: ACSS
Topo
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
VIH / sida
NÚMERO DE NOTIFICAÇÕES DE CASOS DE CRS, PA, SIDA E INFECÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA) POR ESTADO VITAL (CASOS DECLARADOS ATÉ 31/12/2008)
CRS PA sida Infecção VIH (CRS+PA+sida)
Local de Residência
Morto Vivo Total Morto Vivo Total Morto Vivo Total Morto Vivo Total
Portugal 484 2890 3374 807 15687 16494 7273 7747 15020 8564 26324 34888
Região Norte * 121 674 795 256 4320 4576 2193 2020 4213 2570 7014 7584
ACES Braga 2 15 17 14 270 284 68 76 144 84 361 445
* Estão incluídos os casos notificados em que o concelho de residência é desconhecido nos 5 distritos da ex-região Norte Fonte: DDI-URVE
CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida
14
12
10
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: DDI-URVE
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: DDI-URVE
NÚMERO DE NOTIFICAÇÕES (2000-2008), TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (2000-2008) TAXA DE PREVALÊNCIA DE CASOS DE SIDA E INFECÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA)
sida Infecção VIH (CRS+PA+sida)
Local de Residência Notificações (2000- Taxa de incidência Notificações (2000- Taxa de incidência
Taxa de prevalência Taxa de prevalência
2008) média anual (00-08) 2008) média anual (00-08)
Portugal 7227 7,7 72,9 17985 19,1 247,8
Região Norte 2467 7,4 53,9 5548 16,6 187,3
ACES Braga 99 6,5 43,3 316 20,7 205,6
Fonte: DDI-URVE
Topo
Tuberculose
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: SVIG-TB
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000 HABITANTES) NA REGIÃO NORTE POR ACES/ULS, 2000-2008
Fonte: SVIG-TB
DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CASOS DE TUBERCULOSE NO ACES DE BRAGA POR DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE CASOS DE TUBERCULOSE NA EX-REGIÃO NORTE POR
GRUPO ETÁRIO, TRIÉNIOS 2000-2002 E 2006-2008 GRUPO ETÁRIO, TRIÉNIOS 2000-2002 E 2006-2008
Grupo etário
Grupo etário
75+ 75+
2006-2008 2006-2008
65-74 65-74
2000-2002 2000-2002
55-64 55-64
45-54 45-54
35-44 35-44
25-34 25-34
15-24 15-24
05-14 05-14
00-04 00-04
Topo
O Caso da Tosse Convulsa (internamentos hospitalares nas crianças com menos de um ano de idade)
NÚMERO E TAXA MÉDIA ANUAL DE INTERNAMENTO HOSPITALAR COM DIAGNÓSTICO DE TOSSE CONVULSA NAS CRIANÇAS COM MENOS DE UM ANO DE IDADE, 2000-2007
Número de Taxa média anual de
Local de Residência internamentos internamento
hospitalares hospitalar
A taxa média anual de internamento por tosse convulsa no ACES de Braga foi de
Continente 1004 119,9
36,1 casos por 100 mil crianças com menos de um ano de idade no período de
Região Norte 370 118,3 2000-2007. O valor observado é estatisticamente inferior ao valor da taxa
ACES Braga 6 36,1 observada na região Norte e no Continente.
Fonte: ACSS
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA MÉDIA ANUAL DE INTERNAMENTO HOSPITALAR COM DIAGNÓSTICO DE TOSSE CONVULSA NA REGIÃO NORTE POR ACES/ULS NAS CRIANÇAS COM
MENOS DE UM ANO DE IDADE, 2000-2007
Topo
Perfil Local de Saúde 2009 ACES Braga
Índice
QUEM SOMOS?
COMO VIVEMOS?
Topo
Perfil Local de Saúde 2009
ACES Braga
Capa
Índice Lista de Siglas
Ligações Indicadores
FICHA TÉCNICA
Título Autoria
Perfil Local de Saúde 2009 - ACES Braga Manuela Mendonça Felício
Vasco Machado
Presidente do Conselho Directivo da ARS Norte, I.P. Carolina Teixeira
Dr. Alcindo Maciel Barbosa
Colaboração
Directora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. Ana Maria Correia, Graça Lima, Joana Dias,
Dra. Delfina Antunes Laurinda Queirós, Lisandra Rocha,
Margarida Vieira, Maria Neto
E-mail de contacto
[email protected]
LISTA DE SIGLAS
Topo
INDICADORES
QUEM SOMOS?
Designação Cálculo
Índice de envelhecimento (Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x100
(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64
Índice de dependência de idosos
anos ) x 100
(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64
Índice de dependência de jovens
anos ) x 100
Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por
Esperança de vida à nascença
idades observadas no momento
Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000
COMO VIVEMOS?
Designação Cálculo
Variação homóloga de desempregados corresponde à variação percentual observada face ao período (mês ou trimestre) equivalente do ano anterior
(População residente entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano / População residente
Taxa de abandono escolar
entre 10 e 15 anos) x 100
Taxa de retenção e desistência no Relação percentual entre o número de alunos que não podem transitar para o ano de escolaridade seguinte e o
ensino básico número de alunos matriculados nesse ano lectivo
Taxa bruta de mortalidade (Número de óbitos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000
Taxa de mortalidade infantil (Número de óbitos de indivíduos com menos de 1 ano / Nados vivos ocorridos no mesmo período) x 1000
Mortalidade proporcional (Número de óbitos por determinada causa de morte / Número de óbitos por todas as causas ) x 100
Taxas obtidas através do método directo de padronização, que consiste na aplicação das taxas de mortalidade (ou
Taxa de mortalidade (ou internamento)
de internamento) específicas por grupo etário à população padrão europeia. Consiste, portanto, em calcular as
padronizada pela idade, TMP (TIP) taxas de mortalidade (ou de internamento) esperadas na população padrão
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