PGR Scudeler Clinica 45.359.855000141 23-01-2024

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Razão Social: SCUDELER CLINICA LTDA

CNPJ: 45.359.855/0001-41

Unidade: SCUDELER CLINICA

Endereço: Rua Santa Rosa, 59, SALA 1. Centro. CEP: 19814-440

Cidade: Assis UF: SP

CNPJ: 45.359.855/0001-41

CNAE: 86305 Grau de Risco: 3

Ramo de
Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos
atividade:

RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: MARCOS PEREIRA DE SOUZA

Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho

Documento: MTE 0175935 / SP

CONTROLE DE ALTERAÇÃO:

Última revisão: 11/12/2023


APRESENTAÇÃO / PREVISÃO LEGAL

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da


Política de Gestão desta empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a
preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme
disposto na NR-1, instituída pela Portaria 4.219 de 20 de dezembro de 2022.

OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o


campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR
relativas à segurança e saúde no trabalho”. Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as
“diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção
em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

RESPONSABILIDADES

Esta empresa, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o
seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de
dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma
Regulamentadora 01 – NR 01. A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa,
que se compromete dar continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando
o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o
cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.

Esta empresa promoverá uma análise global deste PGR, a cada 2 ou 3 anos (ou sempre que
necessário), mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que


devem ser implantadas para atender as exigências registradas no presente documento
(PGR) constantes na NR-01;
 Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações
citadas neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das
condições de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a
avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades
laborais.

Supervisores e Líderes

 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de


trabalho estão sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de
funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle
adotados;
 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando
necessário;
 Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde
do seu setor/área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de
medidas preventivas.

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Área da Segurança do Trabalho

 Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


 Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus
membros a reavaliação do PGR;
 Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
 Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções
que desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes
no inventário de riscos;
 Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se
refere à manutenção, calibração e guarda;
 Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades
deste programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
 Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados

 Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com


permanente vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e
mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras
encontradas, que possam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e
quando julgar necessário;
 Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas
de controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e
membros da CIPA;
 Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através
do Mapa de Riscos, elaborado pela CIPA;
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e
durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e
atualizações periódicas do PGR

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio

 Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


 Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
 Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
 Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da
Empresa e demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e


AVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da
Empresa, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram
realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS


RISCOS OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE

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GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores desta empresa, informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

 Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado


e a condição de exposição dos funcionários;
 Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a
possibilidade de o trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo
limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
 Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de
medidas de controle;
 A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras
– NR do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977,
onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais
foram aplicadas neste PGR.
 Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e
seus anexos ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela
American Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os
limites de tolerância (TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa
Associação.

ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas
para a elaboração ou revisão do PGR são originadas de:

 Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas
de Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de
saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível,
medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários
para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão
do PGR quando da conclusão do projeto.
 Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos
riscos ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas
alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da
modificação.
 Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado
deverá ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de
segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas
envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,
deverá ser feita avaliação ambiental.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas


diversas áreas / locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações
técnicas, levando em consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo
produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes e de Assédio – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir como

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suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento. O reconhecimento visa o registro /
avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do trabalhador em razão da
relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado
aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de
trabalho.

Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do


agente, da fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e
atividade desses, das medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas.
Somente o resultado das avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR
conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados


Inventário de Riscos presentes nesse PGR.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e


subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas
conforme cronograma e critérios estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

 Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GHEs, deverão
ser consideradas as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito
Alto. A não existência destes graus implica na determinação de graus considerados
Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar
a necessidade de avaliações futuras.
 Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais
agressivos, e que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração
(STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem
que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

 Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e
informações coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
 A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e
instrumentos calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e
metodologias validadas e reconhecidas.

Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre
que possível, devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de
amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de
ruído e medidor de pressão sonora, adotando-se:

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 Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
 As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio
de sua rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição. Os
valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos
e o tempo de exposição dos trabalhadores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às


máquinas e aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos
de trabalho etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão
coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de
exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério
utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de


transdutores (incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão
posicionados nos pontos de medição.

Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle


dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

 Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


 Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
 Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na norma de referência;
 Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos
observados na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle
devem ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço médico e
incorporadas ao Plano Anual de Atividades.

Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas
de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

Níveis de Ação

 Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH,


NIOSH, OSHA, ou acordos coletivos).
 Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração
em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição
normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em
mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição
normalizada (aren) de 5 m/s².
 Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item
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As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não
depender de instrução, disciplina ou vontade do colaborador.

Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas

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obedecendo a seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à


saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:

 Substituição do agente agressivo;


 Mudança ou alteração do processo ou operação;
 Enclausuramento da fonte;
 Segregação do processo ou operação;
 Modificação de projetos;
 Limitação do tempo de exposição;
 Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos
técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada
ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e


ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos
devem ser devidamente registrados.

REGISTRO, MANUTENÇÃO e DIVULGAÇÃO DOS DADOS DE PGR

Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 2 (dois) anos, cabendo ao setor de Setor de
Segurança do Trabalho realizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.

Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.

O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de


Acidentes e de Assédio durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro
de atas desta comissão.

O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

Divulgação

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de

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disponibilização de cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser
rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

 Treinamentos específicos;
 Reuniões setoriais;
 Reuniões de CIPA;
 Boletins e jornais internos;
 Programa de integração de novos empregados;
 Palestras avulsas.

MATRIZ DE AVALIAÇÃO DE RISCO


É definido pela NR nº.1 que para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional,
determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a
probabilidade ou chance de sua ocorrência. Para este documento a matriz utilizada é a seguinte.

INVENTÁRIO DE RISCOS E PLANOS DE AÇÃO

Unidade SCUDELER CLINICA

Horário de trabalho

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Setor Horário Duração (horas)
De Segunda a Sexta-feira das 08:00hs às 12:00hs e das
GERAL 13:00hs às 18:00hs". 8,00

Cargo/Função: ENFERMEIRA

Qtd. Funcionários: 1
CBO: 223505

Prestam assistência ao paciente e/ou cliente em clínicas, hospitais, ambulatórios,


Descrição da postos de saúde e em domicílio, realizando consultas e procedimentos e
atividade: prescrevendo ações; coordenam e auditam serviços de enfermagem, implementam
ações para a promoção da saúde.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agentes biológicos infecciosos e infectocontagiosos (bactérias, vírus,


Agente nocivo:
protozoários, fungos, príons, parasitas e outros)

Tipo/Grupo: Biológico

Nível de Risco: Médio


Probabilidade: Provável
Severidade: Reversível severa
Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 05/01/2023


Fonte geradora: Contato direto com pacientes.

Meio propagação: Contato direto

EPI(s) utilizado(s): • Calçado baixo - Tipo A - CA: 40129

• Óculos de segurança - CA: 9722

• Respirador descartável sem filtro - CA: 17611

• Luvas para procedimentos cirúrgicos - CA: 35777

• Touca descartável

Enquadram. GFIP: 04 - Exposto (Aposentadoria especial após 25 anos)


Insalubridade: Grau Médio
Periculosidade: Não

Plano(s) de ação

Referência: BIOLOGICO
Data de controle: 10/02/2024

Medidas existentes: LUVA DE PROCEDIMENTOS CIRURGICOS, TOUCA DESCARTÁVEL,


CALÇADO DE SEGURANÇA, RESPIRADOR DESCARTÁVEL N95, ÓCULOS DE
PROTEÇÃO.

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As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim
Medidas propostas: MANTER FICHAS DE EPIS ATUALIZADAS

Efeitos potenciais: Os agentes biológicos podem ser os principais causadores de doenças de pequeno
ou grande complexidade, podendo as mesmas serem ou não contagiosas ou
graves. Podendo também causar sérios danos a integridade física dos
trabalhadores levando até mesmo a um afastamento do ambiente de trabalho

Cargo/Função: GERENTE ADMINISTRATIVO

Qtd. Funcionários: 1
Exercem a gerência dos serviços administrativos, das operações financeiras e dos
Descrição da risco sem empresas industriais, comerciais, agrícolas, públicas, de educação e de
atividade: serviços, incluindo as do setor bancário. gerenciam recursos humanos,
administram recursos materiais e serviços terceirizados de sua área de
competência. planejam, dirigem e controlam os recursos e as atividades de uma
organização, com o objetivo de minimizar o impacto financeiro da materialização
dos riscos.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agente nocivo: Assento inadequado - [eSocial: 05.01.001]

Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo


Probabilidade: Pouco provável

Severidade: Reversível leve


Medição/Avaliação: Critério qualitativo

Data medição/aval. 05/11/2023


Fonte geradora: POSTURA INCORRETA

Meio propagação: Contato direto

EPI(s) utilizado(s): • Apoio ergonômico para os pés

• Apoio ergonômico para os pulsos

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto


Insalubridade: Não há insalubridade
Periculosidade: Não

Plano(s) de ação

Referência: ERGONOMICO
Data de controle: 05/11/2024
Medidas existentes: CADEIRAS GIRATÓRIAS COM REGULAGEM DE ALTURA, APOIO DE BRAÇO.
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Sente-se com as costas retas e os ombros para trás. Os glúteos devem tocar a
parte posterior (traseira) de sua cadeira. Todas as três curvas fisiológicas da
coluna devem estar normais e sem tensão (cervical, torácica e lombar).

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Efeitos potenciais: Postura inadequada pode causar enfraquecimento e lesões em outras áreas do
corpo, como ombros e pulsos. Isso pode levar ao desenvolvimento do quadro de
DORT – distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho

Agente nocivo: Trabalho em ambientes com risco de queda de níveis diferentes

Tipo/Grupo: Mecânicos / Acidentes

Nível de Risco: Médio


Probabilidade: Pouco provável

Severidade: Reversível severa


Medição/Avaliação: Critério qualitativo
Data medição/aval. 05/11/2023
Fonte geradora: PISO

Meio propagação: Contato direto

EPI(s) utilizado(s): • Calçado de segurança - CA: 29492

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto


Insalubridade: Não há insalubridade
Periculosidade: Não

Plano(s) de ação

Referência: ACIDENTES
Data de controle: 05/11/2024

Medidas existentes: CALÇADO DE SEGURANÇA ANTIDERRAPANTE


As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: COLOCAR PLACAS DE SINALIZAÇÃO QUANDO O AMBIENTE ESTIVER COM


RISCO MOLHADO.
Efeitos potenciais: ENTORSE CONTUSÕES E FRATURAS

Cargo/Função: RECEPCIONISTA

Qtd. Funcionários: 1

CBO: 422105

Recepcionam e prestam serviços de apoio a clientes, pacientes, hóspedes,


Descrição da
visitantes; prestam atendimento telefônico e fornecem informações em,
atividade:
consultórios; marcam entrevistas ou consultas e recebem clientes ou visitantes.

Especificação dos riscos e atividades da Função

Agente nocivo: Assento inadequado - [eSocial: 05.01.001]

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Tipo/Grupo: Ergonômico

Nível de Risco: Baixo


Probabilidade: Pouco provável
Severidade: Reversível leve
Medição/Avaliação: Critério qualitativo
Data medição/aval. 05/11/2023
Fonte geradora: POSTURA INCORRETA

Meio propagação: Contato direto

EPI(s) utilizado(s): • Apoio ergonômico para os pés

• Apoio ergonômico para os pulsos

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto


Insalubridade: Não há insalubridade

Periculosidade: Não

Plano(s) de ação

Referência: ERGONOMICO

Data de controle: 05/11/2024


Medidas existentes: CADEIRAS GIRATÓRIAS COM REGULAGEM DE ALTURA, APOIO DE BRAÇO.
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: Sente-se com as costas retas e os ombros para trás. Os glúteos devem tocar a
parte posterior (traseira) de sua cadeira. Todas as três curvas fisiológicas da
coluna devem estar normais e sem tensão (cervical, torácica e lombar).
Efeitos potenciais: Postura inadequada pode causar enfraquecimento e lesões em outras áreas do
corpo, como ombros e pulsos. Isso pode levar ao desenvolvimento do quadro de
DORT – distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho

Agente nocivo: Trabalho em ambientes com risco de queda de níveis diferentes

Tipo/Grupo: Mecânicos / Acidentes

Nível de Risco: Médio

Probabilidade: Pouco provável


Severidade: Reversível severa

Medição/Avaliação: Critério qualitativo


Data medição/aval. 05/11/2023

Fonte geradora: PISO

Meio propagação: Contato direto

EPI(s) utilizado(s): • Calçado de segurança - CA: 29492

Enquadram. GFIP: 00 - Não exposto

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Insalubridade: Não há insalubridade
Periculosidade: Não

Plano(s) de ação

Referência: ACIDENTES
Data de controle: 05/11/2024
Medidas existentes: CALÇADO DE SEGURANÇA ANTIDERRAPANTE
As medidas existentes são suficientes para eliminar ou reduzir o risco? Sim

Medidas propostas: COLOCAR PLACAS DE SINALIZAÇÃO QUANDO O AMBIENTE ESTIVER COM


RISCO MOLHADO.
Efeitos potenciais: ENTORSE CONTUSÕES E FRATURAS

RELAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS

Nome Setor Função


JESSICA MELCHIOR BARBON ALMEIDA RECEPÇÃO RECEPCIONISTA
JAQUELINE BORGES DA SILVA ADMINISTRAÇÃO GERENTE ADMINISTRATIVO

Recomendações

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no


mínimo os seguintes objetivos:

Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados,


avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas
de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.

Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim


definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição,
permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital
importância para estudos futuros de epidemiologia.

Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros


mais restritivos. No sentido de alcançar estes objetivos, esta empresa deve prosseguir com
seus programas de controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes
diretrizes:

Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do


empregador e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de

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Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

 Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho,


para reduzir as exposições:
 Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para
avaliação do seu desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.
 Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas
e outros produtos manipulados dentro das instalações, contendo a composição,
propriedades físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância, primeiros socorros,
etc. e divulgar estas informações aos empregados.

Treinamentos

 Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:


 Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados
das Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos
toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;

Monitoramento

Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos
grupos de exposição similar aos agentes de risco, esta empresa deverá continuar com sua
estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa
de Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

Equipamentos de Proteção Individual

Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a


exposição a níveis aceitáveis, esta empresa deve adotar como último recurso a utilização de
Equipamentos de Proteção Individual.

 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes
químicos reavaliar o Programa de Proteção Respiratória.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído
reavaliar Programa de Conservação Auditiva.

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PLANO DE EMERGÊNCIA

Finalidade

O Plano de Emergência tem por finalidade atender a qualquer situação anormal que envolva
vítimas, danos materiais ou afete ao meio ambiente, onde as ações tomadas devem interromper
ou minimizar os danos pela ação daqueles que estão juntos ou próximos da emergência.

Todo acidente ocorrido, deverá ser acompanhado pelo técnico de segurança e/ou responsável
da empresa, o qual será responsável por solicitar a documentação necessária do atendimento.
Ex: Atestado médico e etc.

Realizar a Comunicação de Acidente do Trabalho CAT – devendo este procedimento ser de


conhecimento amplo, de modo que seja ágil a devida comunicação

Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de
Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da
ocorrência.

DOENÇAS PROFISSIONAIS

O diagnóstico das doenças profissionais será feito pelo Médico do Trabalho, ou Médico
responsável, assim como o acompanhamento de regressão de lesões com tratamento e/ou
mudança de função.

EVENTUAIS ACIDENTES DO TRABALHO e DOENÇAS OCUPACIONAIS

Deverão ser periodicamente registradas as ocorrências de lesões e sequelas resultantes, dos


eventuais acidentes ou doenças ocupacionais.

Sugestão para kit primeiros socorros

Soro fisiológico. ...

Colírio lubrificante. ...

Solução antisséptica. ...

Gazes/bandagens. ...

Algodão. ...

Tesoura. ...

Pinça. ...

Termômetro...

Luva de vinil e nitrílica...

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– CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e


conclusões com a legislação vigente. Esperamos que este seja útil para a finalidade a que se
destina, que as duvidas sejam encaminhadas aos responsáveis pela elaboração, para os
devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam apresentadas para o seu
aperfeiçoamento. Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de
Gerenciamento de Risco é de responsabilidade da empresa. Recomendamos que sejam
conferidos os dados constantes do presente documento, e não havendo discordância no prazo
de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos entendendo ter sido o mesmo conferido e
aceito, ficando assim sob vossa responsabilidade a implantação deste programa.

Assis SP, 12 de Dezembro de 2023

50.477.733 MARCOS
Assinado de forma digital por 50.477.733 MARCOS
PEREIRA DE SOUZA:50477733000190
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, st=SP, l=Assis, ou=AC SOLUTI
PEREIRA DE Multipla v5, ou=23264382000166, ou=Videoconferencia,
ou=Certificado PJ A1, cn=50.477.733 MARCOS PEREIRA
SOUZA:50477733000190 DEDados:
SOUZA:50477733000190
2024.01.25 11:26:05 -03'00'

Responsável: MARCOS PEREIRA DE SOUZA

Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho


Documento: MTE 0175935 / SP

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