Rochas Metamã Rficas
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Rochas Metamã Rficas
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Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 3
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Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 5
Principais Agentes do Metamorfismo
A temperatura: O seu aumento promove:
Agitação térmica dos átomos na estrutura cristalina quebrando as ligações
químicas e promovendo as reações metamórficas.
Recristalização dos minerais, que resulta na formação de (novos) minerais
estáveis.
Reações metamórficas, pois modifica os campos de estabilidade mineral,
onde fases em desequilíbrio são consumidas, e novas fases em equilíbrio
são produzidas.
Pressão: Promove deformação e a diminuição do espaço disponível para
crescimento de minerais.
Pressão litostática (confinante):
Não apresenta direção preferencial.
É decorrente do peso da coluna de rochas suprajacente.
Pressão dirigida (tensão ou esforço).
É causada por esforços tectônicos.
Promove a deformação nas rochas e orientação de minerais segundo
direção perpendicular à de máxima pressão.
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Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 6
Graus de Metamorfismo
O grau metamórfico descrever as condições relativas de temperatura e pressão
sob as quais as rochas metamórficas se formam. Assim temos;
Metamorfismo de baixo grau : Ocorre entre 200 ºC a 320 ºC e pressão
relativamente baixa. Neste grau formam-se rochas metamórficas de baixo
grau caracterizadas por uma abundância de minerais hidratados, como a
muscovita e clorita, produtos do metamorfismo de argilominerais comuns
em protólitos sedimentares pelíticos. Ex. A ardósia e o filito .
Metamorfismo de médio grau: Ocorre entre 320 ºC–450 ºC e a pressões
moderadas. Neste grau, minerais hidratados de baixo grau, como muscovita
e clorita, são substituídos por outros menos hidratados, como a biotita, e
minerais não hidratados, como a granada. Ex. Xisto e o micaxisto.
Metamorfismo de alto grau: Ocorre a partir 450 ºC e pressão
relativamente alta. Neste grau, os minerais hidratados, como biotita,
tendem a quebrar e perdem H2O para o meio, transformam-se em outros
minerais mais estáveis como o anfibólio. A medida que o grau metamórfico
aumenta, todos os minerais hidratados quebram e são substituídos por
outros minerais não hidratados de temperatura mais alta, como o piroxênio
e a granada. Ex. O granulito.
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Autor:
Ano A cadémico:
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Principais Tipos de Metamorfismos
Metamorfismo de contato/ termal: Ocorre como resultado de altas
temperaturas, com transferência de calor, nas proximidades de intrusões
ígneas.
Metamorfismo regional/dinamotermal: Abrange áreas extensas, é
resultado de altas pressões, acompanhada de temperaturas moderadas a
altas; ocorre em zonas de subducção, resultando em deformação e
formação de cadeias de montanhas.
Metamorfismo dinâmico/cataclástico: Resultado de tensões dirigidas
em zonas de falhas transformantes, zonas de cisalhamento; onde o atrito
ao longo da falha tende a pulverizar os grãos da rocha e recristalizá-los
em grãos menores.
Metamorfismo de soterramento: Ocorre pela sobreposição (soterramento) de estratos sedimentares em uma bacia
sedimentar, onde os estratos da base podem atingir condições metamórficas de baixo grau, porém sem deformação
apreciável.
Metamorfismo hidrotermal: Ocorre onde enormes quantidades de gases e fluidos viajam por longas distâncias através
das rochas e são quimicamente ativos reagindo com os minerais que encontram pelo caminho, modificando-os e
promovendo mudanças químicas ou recristalizações.
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Principais Tipos de Metamorfismos
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Durante o Metamorfismo
O metamorfismo ocorre em condições de temperatura superiores às da
diagênese (entre 150 – 200 ºC e 3 Kbar), processo sedimentar, e inferiores a
da fusão (700 – 1000 ºC), processo ígneo.
As mudanças metamórficas ocorrem em resposta ao aumento
(metamorfismo progressivo) ou diminuição (metamorfismo retrógrado) das
condições de pressão e temperatura.
Todas as transformações metamórficas (mudanças na composição
mineralógica, na textura e estrutura) ocorrem no estado sólido, por meio
das reações químicas entre os minerais.
Essas reações ocorrem devido à difusão dos átomos nas estruturas dos
minerais, em resposta ao aumento da temperatura, que proporciona o
intercâmbio de átomos entre as fases minerais, promovendo suas
transformações.
Se as condições metamórficas forem extremas, ou seja, alcançarem altas
temperaturas, a rocha pode sofrer fusão parcial (anatexia), transformando-
se em uma rocha híbrida (parte metamórfica e parte ígnea. Ex. Migmatito-
um gnaisse (porção mais escura) e granítica (porção mais clara), ou
mesmo sofrer fusão total, transformando-se em uma nova rocha ígnea.
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ROCHAS METAMÓRFICAS 11
Durante o Metamorfismo
Assim durante o metamorfismo temos;
Os minerais reagem para formar novos minerais mais estáveis
(paragênese).
Ex. Quartzo (2SiO2) + Dolomita (CaMg(CO3)2) →
Piroxênio (CaMgSi2O6) + 2CO2
Os minerais mudam de forma. Ex. Os polimorfos (mesma composição,
estrutura interna diferente).
Ex. Andalusita (Al2SiO5) → Sillimanita (Al2SiO5) → Cianita (Al2SiO5)
Novos elementos podem ser adicionados ao processo (metassomatismo).
Ex. Piroxênio (CaMg(SiO2)2) + 2CO2 → Dolomita (CaMg(CO3)2) +
Quartzo (2SiO2)
Elementos em soluções podem precipitar e formar veios mineralizados.
Minerais são recristalizados, mudando apenas a textura da rocha, ou seja,
o arranjo e tamanho dos minerais mudam.
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Principais Minerais das Rochas Metamórficas
Mineral Índice
cianita
feldspato sillimanita
quartzo clorita
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Principais Minerais das Rochas Metamórficas
cianita
feldspato sillimanita
quartzo clorita
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Protólitos das Rochas Metamórficas
As rochas originais (protólitos) devem ser soterradas profundamente para estarem sujeitas a altas condições de pressão e
temperatura com vista a formação de rochas metamórficas. Assim, esses protólitos podem ser:
Rochas ultramáficas: De origem mantélica (do manto terrestre), como o peridotito e piroxenito (silicática, com alto
Mg, Fe, Ni, Cr), que podem produzir rochas metamórficas como serpentinito e talco xisto.
Rochas máficas: De origem mantélica como basaltos e rochas afins (silicática, com alto teor de Fe, Mg e Ca), que
podem produzir rochas metamórficas como anfibolito, eclogito e granulito.
Rochas pelíticas: Rochas sedimentares ricas em argilominerais e micas, como folhelhos e argilitos ( com alto teor de
Al, K, Si, e baixo Ca), que podem produzir rochas metamórficas como ardósia, filito, xisto e gnaisse.
Rochas rochas carbonáticas: Rochas que contêm calcários (carbonática, com alto Ca e baixo Al, K e Si), que
produzem rochas metamórficas como mármore.
Rochas quartzosas: Rochas que contêm arenitos e rochas afins (rica em sílica – SiO2), que produzem rochas
metamórficas como quartzito.
Rochas quartzo-feldspáticas: Rochas que contêm granitos e rochas afins (silicática com alto Al, Na e K), que podem
produzir rochas metamórficas como gnaisse.
Os agentes do metamorfismo são: calor (do manto e núcleo, do decaimento radioativo, das intrusões magmáticas e
fluídos hidrotermais) pressão (pressão litostática e pressão dirigida devido a tensão ou esforço)
e fluidos (catalisadores de reações).
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Protólitos das Rochas Metamórficas (cont.)
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ROCHAS METAMÓRFICAS 16
Fáceis de Metamorfismo
São diferentes associações mineralógicas típicas para as
diferentes condições de pressão e temperaturas (diferentes
graus de metamorfismos), um pouco diferentes das rochas
de origem.
Nestas diferentes condições de pressão e temperatura, os
minerais que assinalam um certo grau de metamorfismo
chamam-se minerais índices.
Com o aumento do grau de metamorfismo, vão se formando
fácies de clorite, biotite, granada, estaurolite, silimanite
etc.
O metamorfismo de rochas carbonatadas gera rocha
metamórfica não foliada (mármore) ao passo que, o
metamorfismo da argila gera rocha metamórfica foliada
(micaxisto)..
Do mesmo modo, com as variações de pressão e
temperaturas, diferentes tipos de rochas podem gerar a
mesma rocha metamórfica (argilito, arenito e granito
depois de submetidos a diferentes graus de
metamorfismos , podem gerar micaxisto.
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ROCHAS METAMÓRFICAS 17
Textura das Rochas Metamórficas
A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada ou não foliada :
Textura foliada : Textura ligada a metamorfismo regional (pressões e
temperaturas) em que há deformação do material pre-existe e
alogamento dos minerais de acordo com a pressão dirigida, podendo
apresentar estruturas metamórficas ou foliações como clivagem de
fractura, a xistosidade e outras formas de orientação
(bandamentos) dos minerais placóides/micáceos (minerais como
micas e clorita que se cristalizam como cristais) devido a pressão
dirigida.
Assim, a baixo grau de metamorfismo, temos a foliação de
clivagem ardosiana e clivagem de filitos. Trata-se de uma re-
orientação dos minerais em função a uma rotação que se ajusta ao
campo das pressões homegéneas em todas direções, ou seja, os
minerais se orientam para a direção de menor pressão, ficando
alinhado perpendicularmente ao eixo de maior compressão. Ardósia Autor:
e Filito. Ano A cadémico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 18
Textura das Rochas Metamórficas
A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada ou não foliada :
Textura foliada (cont):
Assim, a grau intermédio de metamorfismo, temos a estrutura
metamórfica ou foliação de xistosidade. Trata-se de uma re-
cristalização dos minerais com aumento do grau de metamorfismo.
Aqui o tamanho dos minerais abundantes (micáceos) aumenta com o
metamorfismo, ficando os minerais mais viséis e alinhados na
mesma direção das pressões menores. Ex. Xisto.
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Textura das Rochas Metamórficas
A textura da rocha metamórfica é definida pelo tamanho, forma, distribuição e orientação dos novos minerais
cristalizados ou dos minerais recristalizados. Ela muda de acordo com o grau metamórfico ( as condições relativas de
pressão e temperatura).
De forma uma geral, a textura das rochas metamórficas pode ser foliada e não foliada :
Textura foliada (cont):
Por fim, a grau alto de metamorfismo, temos a estrutura
metamórfica ou foliação de bandamento. Trata-se de uma textura
em que ocorre a segregação entre minerais de composição diferentes
escuros e claros, formando deferentes bandas ou faixas dentro da
rocha. Ex. Gnaisse.
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: Textura das Rochas Metamórficas
Textura foliada (cont,): Ligada ao metamorfismo regional a
pressões e temperaturas que provocam compressões, planos
de clivagem (baixo grau), xistosidade (grau intermédio) e
bandamentos (grau alto). A pressão orienta os minerais na
direção de menor compressão.
Ardósia Anfibolito
Ardósia Autor:
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Textura das Rochas Metamórficas
Textura foliada (cont):
Ardósia
Ardósia
Filito
Xisto
Anfibolito
Autor:
Ano Académico:
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Textura das Rochas Metamórficas
Textura foliada (cont): Dentro desta textura temos;
Textura lepidoblástica: Orientação de minerais placoides/micáceos (por exemplo, biotitas, muscovite-micas, cloritas etc)
ao longo de planos paralelos desenvolvendo uma foliação. Ex. xisto.
Textura Nematoblástica: Orientação linear de minerais prismáticos (por exemplo, anfibólio e piroxênio) ao longo de
uma direção preferencial, desenvolvendo uma foliação. Os cristais são orientados de sillimanita em gnaisse. Ex. Gnaisse.
Cataclástica ou milonítica: Minerais moídos e recristalizados em tamanhos menores devido a grandes pressões e
temperaturas, assim como deformações , em geral, orientados ao longo de planos paralelos, desenvolvendo uma fina
foliação. Os minerais desta orientação são cianita , granada, silimanita. Ex. Milonito
xisto
Autor:
Ano Académico:
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Textura das Rochas Metamórficas
Textura não foliada: Textura sem a deformação de material pre-existente, mas com o crescimento de cristais em formas
equidimensionais como cubos e esferas. Esta foliação é produzida por minerais equidimensionais (bem desenvolvidos
nas 3 direções) que têm apenas um tipo de mineral na composição. Hà re-orientação dos minerais, mas sem mudança de
formato.
Aqui as rochas metamórficas não apresentam foliações, mas estruturas maciças. Este metamorfismo é mais associado ao
metamorfismo de contacto. As rochas ligadas à este metamorfismo são mármore, quartzito, xisto verde, Hornfels e
antracito.
Dentro desta textura temos a textura granoblástica– Ocorre quando a rocha apresenta minerais granulares
equidimensionais não orientados/sem foliação, de morfologia poligonal, com junções triplas entre os grãos. Ex.
quartzito..
Quarzito
A utor:
Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 24
Outras rochas
Principais rochas metamórficas Outras rochas
Quartzito xisto
Foliadas (metamorfismo regional) Anfibolito-gnaisse
Micaxisto
Ardósia bandado
Clorita xisto
Filito Gnaisse dobrado
Muscovita xisto
Xisto Serpentinito
Andaluzita muscovita
Gnaisse Mármore impuro
Granada-biotita xisto
Anfibolito Mármore
Granada- micaxisto
Migmatito dolomítico
Estaurolita –granada- muscovita xisto
Não foliadas (contacto etc) Mármore calcítico
Estaurolita-granada-muscovita xisto
Mármore Quartzito fino
Estaurolita-biotita-quartzo xisto
Quarzito Biotita-cianita granada gnaisse
Xisto verde Cianita-granada-biotita
Hornfels Cianita- estaurolita -granada mica xisto
Antracito Gnaisse oftalmítico
Biotita gnaisse
Muscovita-biotita xisto
Granada-biotita gnaisse
Gnaisse testemunho
Gnaisse bandado Autor:
Gnaisse granítico Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Foliadas (metamorfismo regional)
Ardósia:
Textura- foliação paralela
Granulometria- fina que facilmente se quebra em peças paralelas.
Mineralogia- quartzo, muscovita-principais, argilas, e clorita.
Protólito- argilito, lamito/folhelho e sedimento piroclástico.
Metamorfismo- metamorfismo regional de baixo grau
Autor:
Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Autor:
Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Foliadas (metamorfismo regional)
Gnaisse
Textura- foliada- com faixas ou bandas claras e escuras segregadas visíveis.
Granulometria- grossa a fina.
Mineralogia- muscovita, biotita, quartzo, feldspatos, horneblenda .
Protólito- folhelhos, arenitos, rochas ígneas félsicas e máficas..
Metamorfismo- metamorfismo regional de alto grau.
Outros tipos de gnaisses
Autor:
Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Foliadas (metamorfismo regional)
Anfibolito
Textura- foliação escura e fraca.
Granulometria- fina/minerais não visíveis a olho nu.
Mineralogia- anfibólio e plagioclásio –principais, hornblenda.
Protólito- rochas ígneas máficas..
Metamorfismo- metamorfismo regional de médio a alto grau.
Autor:
Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 29
Principais rochas metamórficas
Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
Quartzito
Textura- sem foliação-estrutura maciça.
Granulometria- grossa/dura-minerais estáveis.
Mineralogia- quartzo.
Protólito- arenitos ricos em quartzo.
Metamorfismo- metamorfismo de contacto de médio a alto grau.
Outros tipos de quartzitos
Autor:
Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
Mármore
Textura- sem foliação-estrutura maciça.
Granulometria- grossa/dura.
Mineralogia- calcita, dolomita.
Protólito- calcário, dolomite.
Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo a alto grau.
Outros tipos de Mármores
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Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
Xisto verde
Textura- sem foliação-estrutura maciça.
Granulometria- fina.
Mineralogia- clorita, epídoto, hornblenda .
Protólito- rochas ígneas máficas.
Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo a alto grau.
Autor:
Ano Académico:
ROCHAS METAMÓRFICAS 32
Principais rochas metamórficas
Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
Serpentinito
Textura- sem foliação-maciça
Granulometria- fina.
Mineralogia-olivina.
Protólito- rochas ígneas ultramáficas (peridotito) e máficas (piroxénio).
Metamorfismo- metamorfismo de contacto de baixo grau grau.
Autor:
Ano Académico:
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Principais rochas metamórficas
Não - Foliadas (metamorfismo de contacto)
Antracito
Textura- sem foliação-maciça.
Granulometria- fraturas subconchoidais duros e densos.
Mineralogia-carbono.
Protólito- carbono.
Metamorfismo- metamorfismo de contacto de alto grau.
Autor:
Ano Académico: