Ambiente Metamórfico
Ambiente Metamórfico
Ambiente Metamórfico
As paragêneses (os contatos) nos ajudam a definir qual a facie metamórfica o mineral
existe, facilitando o entendimento da composição da rocha em si; rochas máficas
apresentam um ponto de fusão maior do que uma rocha pelítica.
A composição desse tipo rocha trabalha com:
Assembleia mineral -> funciona com a reorganização do conjunto de minerais e
elementos químicos já existentes;
Xistos verdes – podem ocorrer em argilitos;
Anfibolitos – em basaltos;
Gnaisses – granitos;
Granulitos – predominância de CO2 e ausência de H2O.
Ou seja, a composição da rocha metamórfica está totalmente ligada à composição da
rocha primária, favorecendo assim a assembleia mineral, um polimorfismo visto em
minerais com a mesma composição por conta dessa alteração de pressão e temperatura;
com a mudança das estruturas rochosas que vem da deformação vinda da pressão e
temperatura alteradas, transformações nas ligações químicas podem ocorrer, fazendo com
que as estruturas mineralógicas se mudem. Essa deformação ajuda a definir o tipo de
protólito da rocha atual.
O metamorfismo está ligado com a relação da pressão hidrostática e pressão litostática,
com diferentes tipos de pressões na rocha. Toda essa reorganização dos elementos na
rocha faz com que haja uma mudança em alguns litófilos, como os ETR’s em um novo
sítio, fazendo com que suceda outra deformação, com perda de ETR’s, e por conta disso
os elementos terras raras são importantes indicadores nos processos de formação de
rochas. Quando tratamos de proporção de elementos compatíveis e incompatíveis, temos
duas classificações:
Leucossomo – enriquecido em compatíveis;
Melanossomo – enriquecido em incompatíveis.
Inclusão fluída: