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ESCOLA SENAI PROF. DR.

EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI


CURSO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

GIOVANNA MOREIRA
JONATAS BAZAN

RELATÓRIO INTEGRAÇÃO REDES INDUSTRIAIS

CAMPINAS
2022
SUMÁRIO
1.O QUE É REDES INDUSTRIAL?....................................................................................................3
2.QUAIS AS VANTAGENS DE IMPLEMENTAR A REDE INDUSTRIAL?..............................................3
3.O QUE É PROTOCOLO PROFIBUS...............................................................................................4
3.1 DEFINIÇÃO PROFIBUS DP....................................................................................................4
3.1.1 APLICAÇÃO..................................................................................................................4
3.2 DEFINIÇÃO PROFIBUS PA....................................................................................................4
3.2.1 APLICAÇÃO..................................................................................................................4
4. IMPORTANCIA DO ARQUIVO GSD............................................................................................5
5. INSTALAÇÃO DO ARQUIVO GSD...............................................................................................5
6.COMO ADCIONAMOS O INVERSOR CFW09 NA REDE PROFIBUS NO TIA PORTAL.....................8
7.ONDE DEVE SER DEFINIDO O ENDEREÇO PROFIBUS NO INVERSOR CFW09..............................9
8.ONDE É DEFINIDO O ENDEREÇO PROFIBUS DO INVERSOR NO TIA PORTAL............................10
9.QUAIS PARAMETROS DO INVERSOR DEVEM SER ALTERADOS PARA COLOCAR EM REDE COM
DUAS PALAVRAS DE CONTROLE.................................................................................................10
10. QUAL O ENDEREÇO DO SEU INVERSOR................................................................................17
10.1 QUAL ENDEREÇO DO SEU CLP........................................................................................17
11. QUAL A IMPORTÂNCIA DO RESISTOR DE TERMINAÇÃO NA REDE INDUSTRIAL?.................17
12. QUAL TIPO DE TERMINAÇÃO UTILIZADO NA REDE PROFIBUS?............................................17
13.PALAVRAS DE COMANDO......................................................................................................18
1.O QUE É REDES INDUSTRIAL?
As redes industriais consistem na implementação de protocolos de
comunicação para supervisionar e gerenciar processos, com troca rápida e
precisa de informações entre sensores, computadores, maquinas e atuadores.

2.QUAIS AS VANTAGENS DE IMPLEMENTAR A REDE


INDUSTRIAL?
 Redução de instalações elétricas
Uso de Redes Industriais elimina uma infinidade de cabos e conexões do
painel até os componentes instalados em campos.

 Redução do tamanho de painel elétrico


O uso de espaço em ambientes industriais não é tão livre como gostaríamos. A
ocupação de espaços é um dos itens importantes de um projeto de Automação
Industrial.

 Modularização de maquinas e equipamentos


O uso de Redes Industriais traz vantagens importantes neste processo, pois
todo este trabalho é em muito simplificado por conta das instalações de campo
mais simples, da facilidade em reconectar todas as partes da máquina e
também das possibilidades de diagnóstico de comunicação.

 Diagnostico local de falhas


Estas identificações locais e modulares nas máquinas permitem que os
técnicos de instalação e posteriormente de manutenção dos clientes possam
realizar diagnóstico local das falhas de sinal, reduzindo consideravelmente o
tempo de reação a problemas, diminuindo o tempo de startup e aumentando o
tempo de disponibilidade da máquina durante a produção.

 Diagnostico real time em supervisório


Além do diagnóstico local os projetos com Redes Industriais podem ainda
oferecer um nível avançado de diagnóstico remoto real time, pois o CLP
consegue identificar e traduzir erros de toda a rede e apresentar, por exemplo,
em software supervisório ou outro sistema de controle que sua empresa
implante.

 Flexibilidade na ampliação ou modificação


Com a descentralização e modularização, cada “pedaço” da máquina pode
sofrer alterações e ampliações locais, sem que necessariamente toda a
instalação da máquina ou equipamento sofra mudanças. A redução de custos e
aumento de flexibilidade para alterações e ampliações é evidente na adoção
desta tecnologia.
3.O QUE É PROTOCOLO PROFIBUS
 O Profibus é um sistema dito multimestre e permite a operação conjunta de
equipamentos ou controladores terminais de engenharia ou visualização, com
seus respectivos periféricos. Os Dispositivos Mestres determinam a
comunicação de dados em um barramento.

3.1 DEFINIÇÃO PROFIBUS DP


 O Profibus DP (Periférico Descentralizado) é caracterizado pela alta velocidade
de comunicação, que pode chegar a 12Mb/s e com tempo de reação da ordem
de 1 a 5 milisegundos, sendo adequado para sistemas que exigem alta
velocidade de comunicação.

3.1.1 APLICAÇÃO
 Pode ser usado para substituir a transmissão de sinal em 24 V em sistemas de
automação de manufatura assim como para a transmissão de sinais de 4 a 20
mA ou HART em sistemas de automação de processo, assim à
interoperabilidade de muitos fabricantes de equipamentos e a alta
confiabilidade na troca de dados, fez com que o protocolo se tornasse
referência no chão de fábrica de muitas indústrias.
 CLP (Controlador Lógico Programável);
 IHM (Interface Homem Máquina);
 Interfaces remotas para sinais digitais e analógicos;
 Inversores de frequência/Soft-starter;
 Sensores;
 Válvulas e outros atuadores.

3.2 DEFINIÇÃO PROFIBUS PA


O PROFIBUS-PA é a solução do PROFIBUS para a controle de processos. O PA
conecta sistemas de controle de processo com os dispositivos de campo como
sensores de pressão, temperatura ou transmissores de nível. O PA pode ser usado
como um substituto para a tecnologia analógica de “4 a 20 mA”. O PROFIBUS-PA
proporciona uma redução dos custos de mais de 40% entre planejamento, instalação
de cabos, configuração e manutenção e ainda oferece uma melhora significativa na
funcionalidade e segurança.

3.2.1 APLICAÇÃO
A aplicação do PROFIBUS-PA assegura intercambialidade e interoperabilidade dos
dispositivos de campo de diferentes fornecedores. A tarefa do perfil do PA é selecionar
as funções de comunicação realmente necessárias para os tipos de dispositivo de
campo e providenciar todas as especificações necessárias para aquele particular
comportamento do dispositivo suas funções.

 Transmissores de medida para pressão, nível de temperatura e vazão


 Entradas e saídas digitais
 Entradas e saídas analógicas
 Válvulas
 Posicionadores
4. IMPORTÂNCIA DO ARQUIVO GSD
O arquivo GSD, General Station Description ou Descrição Geral da Estação é um dos
grandes trunfos do protocolo, pois permite que a maior parte da configuração do
dispositivo seja feita de forma automática. O arquivo GSD contém os dados de
configuração e características do dispositivo e durante a configuração essas
informações são disponibilizadas para a rede. Esse fato possibilita a interoperabilidade
de dispositivos da rede entre diferentes fabricantes, além de simplificar muito a
configuração da rede. O arquivo GSD pode ser obtido pelo site do respectivo
fabricante do equipamento

5. INSTALAÇÃO DO ARQUIVO GSD


1-Primeiro identificamos o fabricante do nosso inversor de frequência: WEG
2- Procuramos no google seu “GSD” para fazer a instalação
https://www.weg.net/catalog/weg/US/pt/Drives/Produtos-Fora-de-Linha/Inversor-de-
Frequ%C3%AAncia-CFW09/Inversor-de-Frequ%C3%AAncia-CFW09/p/
MKT_WDC_GLOBAL_VARIABLE_SPEED_DRIVE_CFW09

3-Vamos em “Options”

4- Depois em ‘manage general station description files (GSD)”


5 - Clicamos nos 3 pontinhos e selecionamos nosso GSD e baixamos ele na tia portal
6.COMO ADCIONAMOS O INVERSOR CFW09 NA REDE
PROFIBUS NO TIA PORTAL
1-Depois na tela de “network view” você adicionara o “GSD device” pelos seguintes
passos

2- Conectamos o CLP através de um cabo de rede ao inversor de frequência


7.ONDE DEVE SER DEFINIDO O ENDEREÇO PROFIBUS NO
INVERSOR CFW09
Na parte inferior do inversor de frequência
8.ONDE É DEFINIDO O ENDEREÇO PROFIBUS DO INVERSOR
NO TIA PORTAL

9.QUAIS PARAMETROS DO INVERSOR DEVEM SER


ALTERADOS PARA COLOCAR EM REDE COM DUAS
PALAVRAS DE CONTROLE
 P 000 prog 5
-Comunicar em Profibus
 204 prog 5
-Voltar para parâmetro de fabrica

 P 309 prog 1
- 0 inativo/ 1 Profibus dp 2IO/ 2 Profibus dp 4IO
 P 220
- Seleção local/ remoto ou definir para rede - como esta

 P 221
-Local
Não altera
 P 222 Prog 10
-Referências de velocidade local
Rede Fieldbus

 P 223
- Local sentido de giro
Não altera

 P 224
-Gira/ para - local
Não altera

 P 225
- JOG Ajuste fino com o botão pressionado
Não altera

 P 226 Prog 7
-Alterar para remoto Fieldbus
Padrão horário

 P 227 Prog 7
-Rede entrada digital
Fieldbus
 P297- colocamos no 2
Para frequência de chaveamento

10. QUAL O ENDEREÇO DO SEU INVERSOR


04
10.1 QUAL ENDEREÇO DO SEU CLP
10.87.111.43

11. QUAL A IMPORTÂNCIA DO RESISTOR DE TERMINAÇÃO


NA REDE INDUSTRIAL?
É obrigatório o uso dos terminadores de barramento, onde sua ausência causa
o desbalanceamento, provocando atraso de propagação, assim como a
oscilações ressonantes amortecidas causando transposição dos níveis lógicos
(thresholds). Além disso, melhora a margem de ruído estático. Fecha o circuito
gerando impedância.

12. QUAL TIPO DE TERMINAÇÃO UTILIZADO NA REDE


PROFIBUS?
É composto por dois componentes: um resistor de 100Ω e um capacitor de 1µF em
série

13. COMANDO
 Partida
0000_0111_0000_0011

 Parada
0000_0111_0000_0010

 Reversão
0000_0111_0000_0111
 Reset de falha
1000_0000_1000_0000

 Qual palavra consultar a velocidade


IW302

 Qual palavra para referência de velocidade


QW302

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