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REVISTA ACADÊMICA - ENSINO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

IFSP – CAMPUS CUBATÃO – CATEGORIA: ARTIGO


NÚMERO 11 – JUL/DEZ DE 2022
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA E UMIDADE UTILIZANDO ARDUINO UNO E
SENSOR DHT11 PARA APLICAÇÕES RESIDENCIAIS

Carolina Barusso
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP Cubatão),
Cubatão, SP, Brasil

Gabriel Pinheiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP Cubatão),
Cubatão, SP, Brasil

Leonardo Knoeller
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP Cubatão),
Cubatão, SP, Brasil

Marianna Belliero
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP Cubatão),
Cubatão, SP, Brasil

Prof. Dr. Arnaldo de Carvalho Junior


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP Cubatão),
Cubatão, SP, Brasil

Resumo: Este artigo apresenta um protótipo cujo objetivo principal é monitorar a


temperatura e umidade com o sensor DHT11 em tempo real e acionar quando chegar
e ultrapassar a temperatura predeterminada, sem necessidade de interferência
humana. Desta forma, utilizando o Arduino Uno e seus periféricos como LED, jumpers,
display LCD, DHT11, e o ventilador portátil, foi possível obter resultados satisfatórios
e coerentes dentro do planejado. O projeto permite uma evolução para testes futuros
em que a instalação e utilização seria em um ambiente real.

Palavras-Chave: DHT11, Temperatura e Umidade, Automação Residencial, Controle


Ambiental.

TEMPERATURE AND HUMIDITY MEASUREMENT USING ARDUINO UNO AND


DHT11 SENSOR FOR RESIDENTIAL APPLICATIONS

Abstract: The main objective of the prototype proposed is to monitor the temperature
and humidity with the DHT11 sensor in real time and trigger when it reaches and
exceeds the predetermined temperature, without the need of human interference. In
this way, using the Arduino Uno and its peripherals such as led, jumpers, LCD display,

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REVISTA ACADÊMICA - ENSINO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS
IFSP – CAMPUS CUBATÃO – CATEGORIA: ARTIGO
NÚMERO 11 – JUL/DEZ DE 2022
DHT11, and the portable fan, it was possible to obtain satisfactory and coherent results
as planned. And opening for future tests in which the installation and use would be in
a real environment and with a real air conditioning.

Keywords: DHT11, Temperature and Humidity, Residential Automation, Environment


Control.

1. INTRODUÇÃO

Sabe-se que a evolução tecnológica vem otimizando os sistemas industriais em


diferentes áreas e aplicações de produção (ABREU et al., 2017). Segundo Alice
Bachiega (BACHIEGA, 2022), a progressão está se tornando tão evidente na
sociedade contemporânea que as altas tecnologias estão presentes até mesmo
dentro da casa do cidadão com objetivo de, por exemplo, garantir segurança ou até
mesmo conforto e comodidade para os residentes. A realidade é que a sociedade está
passando por um processo de revolução industrial que está associada à Indústria 4.0,
modernizando as indústrias e a sociedade como um todo, graças ao acesso amplo
aos sistemas de alta tecnologia, como nuvem, para coleta e armazenamento de dados
e informações, ou inteligência artificial e robótica (ANTONIO, 2011).
Quando se fala de modernidade no ramo da tecnologia, existe um termo muito
envolvido com essa temática: a casa inteligente, como diz Arthur Igreja, especialista
no ramo tecnológico e cofundador da plataforma AAA Inovação (HELDER, 2022).

Há dez anos, o consumidor precisava desembolsar rios de dinheiro só para


começar a ‘brincar’ de casa inteligente e a instalação era muito complexa.
Você tinha que passar uma infinidade de cabos e não havia nenhum protocolo
de comunicação, como o Zigbee. Agora, sendo bem realista, está muito
acessível. O problema da exploração tem muito a ver com a falta de
conhecimento das pessoas e a experiência de uso, que os fabricantes
ignoram (HELDER, 2022).

Uma casa dita inteligente (smart home) está diretamente relacionada à Internet
das coisas (internet of things – IoT), que visa ao uso de tecnologia para ter a fusão do
mundo real com o digital, possibilitando o acesso constante do usuário a outras
pessoas ou até mesmo a objetos e dispositivos eletrônicos, se comunicando e
interagindo para ter conforto e comodidade como desejado. Desde em uma pequena

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residência até em um grande edifício podem ser aplicadas tecnologias como esta,
facilitando também ajudando os residentes em diferentes aspectos, como ter uma
maior segurança ao utilizar um sistema com câmeras, sensores de presença e
fechaduras inteligentes (TEZA, 2002).
Lugares como o Norte e Centro-Oeste do Brasil possuem clima equatorial
quente e úmido, diferentemente de lugares onde o clima pode ser frio e úmido, ou
quente e seco, ou até mesmo outras combinações mais amenas ou mais extremas.
Isso cria uma demanda de que o controle consiga alterar essas duas variáveis de
maneiras independentes (FREITAS, 2005).
Neste estudo, foi desenvolvido um protótipo que simula bem uma situação
simples da automação predial, que é o monitoramento e controle da temperatura e
umidade do ambiente. Este protótipo pode garantir um simples conforto e luxo para
residências, mas que também pode ser um controle essencial para lugares
específicos, como frigoríficos, hospitais e depósitos de alimentos. Também pode ser
aplicado em lugares em que essas duas variáveis de processo, temperatura e
umidade, implicam diretamente a qualidade de algum produto ou o bem-estar das
pessoas. Claro que existem aplicações ainda mais profundas, já que a Internet das
coisas é uma vasta área de exploração e que existem muitas situações.
O objetivo deste artigo é realizar um projeto com protótipo físico para simulação
e programado virtualmente para que haja seu funcionamento, manipulando estas duas
grandezas físicas em destaque e aplicar os conhecimentos aprendidos para explorar
o uso de sensores. Para tal, foi utilizada a plataforma Arduino UNO como meio de
programação, na linguagem C++, como se pode observar no decorrer do texto.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

Como base para o desenvolvimento deste projeto, foi feita a coleta de dados
através de uma comparação com um sensor de temperatura de geladeira para, assim,
identificar a integridade do DHT11, visando à precisão satisfatória. Dito isso, seguiu-
se para a montagem e pesquisa de componentes, utilizando as plataformas IEEE e
Scorpus para seleção de artigos de alto impacto, trabalhos de conclusão de curso e
livros, baseando-se nas pesquisas realizadas entre os anos de 2002 e 2017, visando

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a possuir uma lista de componentes que serviriam ao desenvolvimento deste projeto
de modo que suas especificações fossem satisfatórias para sua realização.
O projeto desenvolvido em Arduino Uno é proposto para ser um protótipo de
funcionamento de um controlador de temperatura e umidade. O hardware do Arduino
é uma placa mãe para fazer a interação entre objetos e IDE de programação de
computadores (BANZI, 2011).
Em sua monografia, Matheus Medeiros da Cruz informa que o sensor utilizado,
DHT11, é um sensor proposto inicialmente para controle de casas e edifícios. Pensou-
se que ele tem que se adequar a vários ambientes com diferentes combinações entre
temperatura e umidade (CRUZ, 2013).
O sensor DHT11 é um módulo utilizado para medir temperatura e umidade que
fornece um sinal de saída digital. O DHT11 garante alta confiabilidade e estabilidade
em seus resultados. Seu tamanho físico é pequeno e consome pouca energia
(TAVARES, 2013). Seu sinal de transmissão de até 20 metros torna-o a melhor
escolha para várias aplicações em que o custo e o tamanho são relevantes. Este
sensor tem um tipo resistivo de umidade, o componente de medição e temperatura do
tipo NTC tem um microcontrolador de bits embutido com uma resposta rápida e
econômica.
O sensor DHT11 funciona em comunicação serial, ou seja, por fio. Este módulo
envia dados em forma de trem de pulso de um período específico e, antes de enviar
dados para o Arduino, precisa de um comando de inicialização com um atraso. O fio
único para interface serial torna a integração do sistema rápida e fácil (PANTOJA,
2018).
Na Tabela 1, a seguir é possível observar as especificações de faixa (range)
de trabalho do DHT11, disponíveis no DataSheet da empresa chinesa Guangzhou
Aosong Electronic (AOSONG, 2022).
O projeto proposto neste artigo utiliza um controle em malha fechada com
realimentação, conforme a Fig. 1, a seguir, onde a realimentação é o procedimento
em que a informação da saída do sistema é utilizada na entrada deste mesmo sistema,
dentro da lógica de funcionamento do código implementado.

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Figura 1 – Sistema de Controle em Malha Fechada com Realimentação

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

Como citado anteriormente, o projeto está diretamente envolvido com o sensor


de temperatura e umidade DHT11, já que é um sensor de baixo custo e que suas
especificações estão adequadamente alinhadas com a aplicação que foi proposta
para desenvolvimento do trabalho. Abaixo, segue a Tabela 1, na qual mostra as
especificações do sensor.
Tabela 1- Especificações DHT11
Item DHT11
Range 20-90%RH 0-50°C
Precisão na medição de Humidade (+-5%RH)
Precisão na medição de Temperatura (+-2 °C)
Resolução 1
Pinos 4
Fonte: Datasheet DHT11 AOSONG (2022).

A Fig. 2 apresenta o diagrama de funcionamento deste projeto, onde a


temperatura é medida, enviando um valor para a variável que compara com o valor
de Set Point (ponto de referência), para a temperatura que se deseja manter o
ambiente.

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Figura 2 – Diagrama do projeto

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

Se necessário, aciona o elemento controlador, representado pelo ventilador,


para controlar a temperatura do sistema que tem realimentação, pois, durante o
processo de controlar a temperatura, ele ainda mede o valor da variável na saída, que
é a temperatura do ambiente.

2.1. ABORDAGEM
Com os dados analisados, o ventilador é responsável por fazer o controle do
sistema. No projeto físico, tem-se o ventilador que representaria um ar-condicionado
com potência de 10.000 BTUs (British Termal Unit ou Unidade Térmica Britânica). O
ar-condicionado é um grande aliado nos verões de climas quentes, pois ele resfria o
ar. Entretanto, esse refresco se deve ao modo que ele desumidifica o ambiente a fim
de torná-lo mais seco e frio. Com isso em mente, o projeto atual necessita ter dois
atuadores separados para o controle das variáveis: um ar-condicionado e um
umidificador.

2.2 COMPONENTES
Para a montagem deste projeto, utilizou-se os itens apresentados na Fig. 3, a
seguir. O Arduino Uno, na Fig. 3, foi utilizado por conter a quantidade de portas mais
que necessárias para este projeto.

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Figura 3- Componentes do sistema Arduino Uno (a), (b), (c) e (d)

Fonte: Adaptado de Casa da Robótica (2022).

O LCD 16x2, na Fig. 3b, foi escolhido para poder apresentar os dados coletados
pelo Sensor DHT11 em tempo real, para que a aplicação não ficasse dependente de
um computador para consultar a temperatura e umidade, e o módulo I2C foi escolhido
para facilitar a comunicação e as conexões entre o Arduino e o LCD.
Figura 3(b) - Display LCD com módulo I2C

Fonte: Adaptado de Casa da Robótica (2022).

O Sensor de Temperatura e Umidade DHT11, Fig. 3c, foi escolhido conforme a


faixa de medição, da aplicação, já que para um cenário doméstico no Brasil, as
possíveis medições são dentro dessa faixa e a precisão de 2°C atende a aplicação e
ao controle, pois a sensação térmica leva em conta a temperatura e umidade e a

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velocidade do vento que, dentro da nossa aplicação, não conseguimos mensurar
todas as variáveis, por isso a precisão é aceitável.
Figura 3(c) - Sensor de temperatura e umidade DHT11

Fonte: Adaptado de Casa da Robótica (2022).

Os Jumpers, na Fig. 3d, são utilizados facilitar a montagem de pequenos


protótipos e possibilitam a mudança contínua na montagem. Considerando que essa
aplicação ainda está em processo de desenvolvimento, essa escolha foi a ideal, já
que todos os componentes usados na montagem são Plug and Play.
Figura 3(d) - Jumpers

Fonte: Adaptado de Casa da Robótica (2022).

O Protoboard, na Fig. 4, também foi pensado pelo mesmo motivo, utilizado


como placa de teste, Plug and Play e conectamos todos os componentes sem precisar
soldar e fixar a montagem.

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Figura 4- Protoboard (a) e Cabo USB AB (b)

(a) (b)
Fonte: Adaptado de Filipeflop (2022).

O Cabo USB AB, apresentado na Fig. 4b, foi utilizado para carregar o código
criado no IDE do Arduino para a Placa. O cabo clip de bateria é utilizado para dar
autonomia no projeto e possibilita que o Arduino funcione fora de uma conexão via
cabo, conforme apresentado na Fig. 5.
Figura 5- Bateria 9V e cabo com adaptador para Arduino

Fonte: Adaptado de Amazon (2022).

A Tabela 2 relaciona as quantidades utilizadas de cada componente descrito


neste projeto.

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Tabela 2- Quantidade de cada componente no projeto
Item Quantidade
DHT11 1
Arduino UNO 1
Display LCD com módulo I2C 1
Jumpers macho- macho 3
Jumpers macho- fêmea 4
Cabo USB AB 1
Protoboard 1
LED verde 1
LED vermelho 1
Ventilador 5V 1
Bateria 9V 1
Clip de Bateria 9V 1
Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

O trabalho proposto foi realizado de maneira física e de método simulado. O


primeiro foi realizado manualmente com a integração de um Arduino Uno, um DHT11
que é responsável por fazer o sensoriamento do ambiente testado, e um cooler de
computador que foi adaptado para o caso.
O Arduino utilizado foi programado em Arduino IDE de maneira que fosse
responsável por fazer o controle do sistema. Seu código está disponível no Anexo I
de maneira mais detalhada, no qual realiza a ativação dos pinos lógicos 2, 3 e 4,
conforme Quadro 1.

Quadro 1 - Conexões de pinos digitais


PORTAS CONEXÃO
GND NEGATIVO VENTILADOR
GND NEGATIVO DO LED VERDE
GND NEGATIVO DO LED VERMELHO
PIN DIGITAL 4 POSITIVO DO LED VERMELHO
PIN DIGITAL 3 POSITIVO DO LED VERDE
PIN DIGITAL 3 POSITIVO DO VENTILADOR
PIN DIGITAL 2 DADOS DHT11
IOREF VCC DHT11
5V VCC MÓDULO I2C DO LCD
GND GND MÓDULO I2C DO LCD
GND GND DHT11

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(continuação)
PIN ANALÓGICO A4 SDA MÓDULO I2C DO LCD
PIN ANALÓGICO A5 SCL MÓDULO I2C DO LCD
Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

O sistema identifica a temperatura e umidade do ambiente e, dependendo do


resultado, toma a decisão de ligar o ventilador a fim de resfriar o meio externo. Esse
ventilador físico é uma representação de um ar-condicionado. Sendo assim, quando
estiver ligado, além de causar a queda de temperatura, também decai a umidade. Isso
garante um controle de queda para as variáveis, mas ainda necessita de um
umidificador, que seria responsável pelo aumento da umidade no sistema. Como os
autores não obtiveram acesso a tal equipamento, foi mantido o projeto inicial com
somente o ar-condicionado simulado.
As luzes de LED no sistema são utilizadas para demonstrar a ação esperada
do ventilador: caso o LED verde esteja aceso, a ação requisitada é que o ventilador
ligue; caso o LED vermelho esteja ligado, o ventilador deve estar desligado. Ligar e
desligar do ventilador se devem à temperatura desejada programada. No caso deste
projeto, adotou-se 20°C como limite para o ambiente, ou seja, qualquer temperatura
acima necessita do ar-condicionado ligado. A montagem do sistema físico ficou
conforme apresentado na Fig. 6. O código desenvolvido está disponível no Apêndice
A.
Figura 6 – Montagem física do projeto

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

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No segundo caso, tem-se o ambiente trabalhado simulado no software open
source Fritzing (FAIÑAS, 2022). Nele, ocorre a mesma ideia base, com a maioria dos
componentes iguais. As principais diferenças são a substituição do ventilador cooler,
onde, no ambiente simulado, é utilizado um motor DC para representá-lo. O protocolo
I2C, que é responsável por fazer a comunicação entre Arduino e display, facilita a
passagem de informação e conexão. Segue, na Fig. 7, a montagem em Fritzing:

Figura 7 – Montagem em Fritzing do projeto

Fonte: Elaborado pelos autores (2022).

4. CONCLUSÃO
Com os novos processos e mercados voltados para o setor de automação com
foco em conforto e praticidade, note-se que este projeto possui um grande potencial
para alta escala, pois, além de ser um processo de montagem simples, trabalha com
conceitos de fácil uso e pode ser aplicado de maneira plug and play.
Levando-se em consideração todo o processo de montagem e simulação, o
trabalho obteve resultados satisfatórios de acordo com as condições de trabalho
existentes. Como recomendações, para próximas atualizações do projeto, incentiva-
se o uso de ar-condicionado e/ou umidificador, pois, desse modo, o mecanismo de

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controle se torna ainda mais eficiente, visto que consegue alterar as entidades
medidas de maneira individual. Um upgrade previsto pode conter também um método
de monitoramento de integridade dos componentes ao longo do tempo em condições
de aumento e diminuição de temperatura.
É possível notar uma semelhança extrema da temática deste projeto em torno
das questões de automação predial, que o levam para um planejamento mais
metódico a ponto de se encaixar em temas da atualidade que são mais modernos e
promissores, como a casa inteligente e indústria das coisas. Por mais que esses
termos sejam usados em casos de dificuldades e grandes elaborações, conseguiu-se
realizar o projeto de maneira satisfatória, conforme o objetivo proposto.

REFERÊNCIAS

ABREU, C. E. M.; et al. Indústria 4.0: Como as empresas estão utilizando a simulação
para se preparar para o futuro. Revista de Ciências Exatas e Tecnologia, v. 12, n.
12, p. 49-53, 2017.

AMAZON. 5pack 9v Battery Clip with 2.1mm X 5.5mm Male DC Plug for Arduino by
Corpco. AMAZON. 2022. Disponível em: https://m.media-
amazon.com/images/I/41AzOUxthbL._AC_.jpg. Acesso em: 24 out. 2022.

ANTONIO, D. A indústria 4.0 e seus impactos na sociedade. Revista Pesquisa e


Ação, São Paulo, nov. 2011. Disponível em:
https://revistas.brazcubas.br/index.php/pesquisa/article/view/498. Acesso em: 22 jun.
2022.

AOSONG. DHT11 SIP Packaged Temperature and Humidity Sensor. Guangzhou


Aosong Electronic Co. Ltd. Disponível em: http://www.aosong.com/en/products-
21.html. Acesso em: 24 out. 2022.

BACHIEGA, A. A casa inteligente já é realidade, e a automação residencial torna-se


cada vez mais tangível. Coluna Tecnologia – Capital News. Publicado em 12 de
junho de 2022. Disponível em: https://capitalnews.com.br/colunistas/tecnologia/a-
casa-inteligente-ja-e-realidade-e-a-automacao-residencial-torna-se-cada-vez-mais-
tangivel/372419. Acesso em: 24 out. 2022.

BANZI, M.; SHILOH, M. Primeiros passos com o Arduino. São Paulo, Novatec,
2011.

CASA DA ROBÓTICA. Prototipagem e Ferramentas. Casa da Robótica. Disponível


em: https://www.casadarobotica.com/prototipagem-e-ferramentas/prototipagem/.
Acesso em: 24 out. 2022.

13
CRUZ, M. M. da. Climaduino: sistema embarcado de climatização para edifício
inteligente. 2013. 66 f. TCC (graduação em Redes de Computadores) - Universidade
Federal do Ceará, Campus Quixadá, Quixadá, 2013.

FAIÑAS, A. Simulating Circuits with Fritzing. Blog Fritzing. Publicado em 27 de junho


de 2022. Disponível em: https://blog.fritzing.org/2022/06/27/Simulating-Circuits-with-
Fritzing.

FILIPEFLOP. Prototipagem - Protoboard. Filipe Flop Componentes Eletrônicos.


Disponível em: https://www.filipeflop.com/categoria/prototipagem/protoboard/. Acesso
em: 24 out. 2022.

FREITAS, R. M. de. Entre mitos e limites: as possibilidades do adensamento


construtivo face à qualidade de vida no ambiente urbano. 2005. 271 f. Tese
(Doutorado em Arquitetura) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade
de Arquitetura. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura, Rio Grande
do Sul, 2005.

HELDER, D. Uma casa inteligente ainda é complicada demais para um usuário


comum. Tecnoblog. Publicado em junho de 2022. Disponível em:
https://tecnoblog.net/especiais/uma-casa-inteligente-ainda-e-complicada-demais-
para-um-usuario-comum/. Acesso em: 24 out. 2022.

PANTOJA, C. R. Sistema de controle de vant com emprego de plataforma


inercial. 2017. 124 f. Trabalho de Graduação (Bacharelado) - Universidade de
Brasília, Brasília, 2017.

TAVARES, C. A. Controle de resfriamento de servidores utilizando um


microcontrolador. 2013. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado) -
Centro Universitário de Brasília - UniCEUB, Brasília, 2013.

TEZA, V. R. Alguns aspectos sobre a automação residencial: domótica. 2002. 104


f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Computação) - Universidade Federal de
Santa Catarina, Centro Tecnológico, Santa Catarina, 2002.

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APÊNDICE A

//Carolina Barusso
//Gabriel Pinheiro
//Leonardo Knoeller
//Marianna Belliero
//Arnaldo de Carvalho
//Sensor de Temperatura e Umidade

#include "DHT.h" //inclui a biblioteca DHT.h para sensores DHT11 e DHT22


#define DHTPIN 2 // Pino digital do sensor DHT

# define DHTTYPE DHT11 // DHT 11

void digitalWrite ();

DHT dht(DHTPIN, DHTTYPE);

#include <Wire.h>
#include <LiquidCrystal_I2C.h>

LiquidCrystal_I2C lcd(0x27, 16, 2); // LCD para 0x27 para um display de 16 por 2

void setup() { // Faz teste do DHT11


Serial.begin(9600);
Serial.println(F("DHT11 teste!"));

dht.begin();

lcd.init();

void loop() {

delay(4000);

float h = dht.readHumidity(); // Aqui definimos a variável h sendo igual a leitura


//de umidade que o sensor DHT fornece
float t = dht.readTemperature(); // Aqui definimos a variável t sendo igual a leitura de temperatura que
o //sensor DHT fornece

if (isnan(h) || isnan(t)) { // Um teste para garantir que o sistema está com


//ambas as variáveis definidas e lidas pelo sensor,
//caso negativo, gera a mensagem de erro
Serial.println(F("Falha de leitura do sensor DHT!"));
return; // Leitura de falha na comunicação
}

float hic = dht.computeHeatIndex(t, h, false);

Serial.print(F("Umidade: ")); //Esse bloco de texto é responsável por escrever a


//mensagem no display
Serial.print(h);
Serial.print(F("% Temperatura: "));
Serial.print(t);
Serial.print(F("°C "));

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lcd.setBacklight(HIGH);

lcd.setCursor(0, 0);
lcd.print(F("Umidade: "));
lcd.setCursor(10, 0);
lcd.print(round(h));
lcd.setCursor(12, 0);
lcd.print(F(" %"));
delay(3000);

lcd.setCursor(0, 1);
lcd.print(F("Temp.: "));
lcd.setCursor(7, 1);
lcd.print(round(t));
lcd.setCursor(9, 1);
lcd.write(32); // Caracter espaço
lcd.write(223); // Caracter °
lcd.print(F("C"));
delay(3000);

lcd.setBacklight(HIGH);

delay(1000);

if(t>=20) // Esse bloco de código é responsável por ligar o


//ventilador caso a temperatura seja de 20°C ou superior e
//acende o LED 3 (verde)
{
Serial.print ("Ventilador ligado");
pinMode(3,HIGH);
digitalWrite(3,HIGH);
t = dht.readTemperature();
delay(2500);
}
else //caso seja inferior a 20°C, informa ao sistema, com a
//mensagem ventilador desligado e acende o LED 4 (vermelho)
{
Serial.print ("Ventilador desligado");
pinMode(4,HIGH);
digitalWrite(4,HIGH);
t = dht.readTemperature();
delay(2500);
}
}

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