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IFSP - Hortolândia

Atividade avaliativa - Lista de Exercı́cios 2


Disciplina: Cálculo IV
Curso: Licenciatura em Fı́sica
Data de entrega: 30/11/23

PARTE 1. Teorema de Green


1. Use o Teorema de Green para calcular
I
(a) (x − y)dx + (x + y)dy, C é o cı́rculo com centro na origem e raio 2.
C
I
(b) xy dx + x2 dy, C é o retângulo com vértice (0, 0), (3, 0), (3, 1) e (0, 1).
C
I
(c) xy dx + x2 y 3 dy, C é o triângulo com vértice (0, 0), (1, 0) e (1, 2).
C
I
(d) ey dx + 2xey dy, C é o quadrado de lado x = 0, x = 1, y = 0 e y = 1.
C
I
√ 
(e) y + e x dx + (2x + cos y 2 ) dy, C é a fronteira da região englobada pelas parábolas y = x2 e
C
x = y2.

2. Determine o rotacional e o divergente do campo vetorial. Quais campos vetoriais são conservativos?
(a) F(x, y, z) = y 2 z 3 i + 2xyz 3 j + 3xy 2 z 2 k
(b) F(x, y, z) = xyz 2 i + x2 yz 2 j + x2 y 2 zk
(c) F(x, y, z) = 2xyi + (x2 + 2yz)j + y 2 k
Dica: Use os resultados sobre do rotacional para mostrar se é conservativo.

3. Sejam o campo vetorial F = ey i + 2xey j e a curva C = ∂D, onde D é o quadrado de lado x = 0,


x = 1, y = 0 e y = 1.
I
(a) Calcule F · n ds usando o Teorema de Green na fórmula vetorial para calcular
C
I ZZ
(b) F · dr usando a fórmula 1 do Teorema de Green na forma vetorial, rotF · k dA.
C
D
Dica: para isso faça F = ey i + 2xey j + 0k

1
4. Use o Teorema de Green na forma vetorial
   
x3
p
2 2
(a) Seja F = e + y i + x + 1 + y j e C é o quadrado de vértices (0, 0), (2, 0), (2, 2) e (0, 2)
I
no sentido horário. Calcule F · dr, usando a fórmula
C
I ZZ
F · dr = (rot F · k) dA. (Resp. -4)
C
D

   
x3
p
2 2
Dica: tome F = e + y i + x + 1 + y j + 0k.
Z
(b) Calcule F · n ds, onde F = 34 x3 yi + y 4 j e C é a parte superior da circunferência x2 + y 2 = 4,
C
no sentido anti-horário. Resp. 256/5. Use a segunda fórmula vetorial do teorema.

PARTE 2. Integrais de superfı́cie de campos escalares


5. Use a integral de superfı́cie para determinar a área da superfı́cie lateral do cilı́ndro reto de raio da
base a e altura h:
S : x2 + y 2 = a2 e 0 ≤ z ≤ h.

Dica. Para resolver o problema use a parametrização

x = a cos u, y = a sen u, e z = v, com 0 ≤ u ≤ 2π e 0 ≤ v ≤ h

Temos
r(u, v) = a cos u i + a senu j + v k.

Resposta. ZZ ZZ
∂r ∂r
A(S) = dS = × du dv = 2πah
∂u ∂v
S D

RR
6. Calcule S (x2 + y 2 ) dS, onde S é a superfı́cie do parabolóide z = x + y, com −2 ≤ x ≤ 2 e
−2 ≤ y ≤ 2.
Dica. Use a fórmula de Integral em superfı́cie dada pelo gráfico.

Resp. 128/ 3.

PARTE 3. Integrais de superfı́cie de campos vetoriais


7. Determine o fluxo do campo vetorial F(x, y, z) = zi+yj+xk através da superfı́cie lateral do cilı́ndro
reto, fechado nas base:
x2 + y 2 = 22 e 0 ≤ z ≤ 4.

2
Dica. Use a parametrização

x = 2 cos u, y = 2 sen u, e z = v, com 0 ≤ u ≤ 2π e 0 ≤ v ≤ 4

r(u, v) = 2 cos u i + 2 senu j + v k.

e use a fórmula
Z Z do casoZ1,
Z de integrais de superfı́cies
Resp. F · dS = F(r(u, v)) · ru × rv dudv = 16π.
S D

8. F(x, y, z) = xyi + 4x2 j + yzk, S é a superfı́cie z = xey , 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1, com orientação para


cima.
Dica. Use a parametrização

x = x, y = y, z = xey , 0 ≤ x ≤ 1 e 0 ≤ y ≤ 1,

e a fórmula do caso 2 de integrais de superfı́cies


ZZ ZZ ZZ  
∂z ∂z
F · dS = F · n dS = −P −Q +R dA,
∂x ∂y
S S D

onde D = {(x, y), 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1}

Parte 4. Teorema do Divergente


RR
9. Use o Teorema do Divergente para calcular a integral de superfı́cie F · dS, onde F (x, y, z) =
S
(2x − z)i + x2 j − xz 2 k e S é a superfı́cie exterior do cubo delimitado por 0 ≤ x ≤ 1, 0 ≤ y ≤ 1 e
0 ≤ z ≤ 1. Resp. 3/2

RR
10. Use o Teorema do Divergente para calcular a integral de superfı́cie F · dS onde
S
(a) F (x, y, z) = ex sen y i + ex cosy j + yz 2 k, e S é a superfı́cie da caixa delimitada por 0 ≤ x ≤ 1,
0≤y≤1e0≤z≤2
(b) F (x, y, z) = x2 z 3 i + 2xyz 3 j + xz 4 k, e S é a superfı́cie da caixa delimitada por −1 ≤ x ≤ 1,
−2 ≤ y ≤ 2 e −3 ≤ z ≤ 3
(c) F(x, y, z) = 5zk sobre a esfera unitária x2 + y 2 + z 2 = 16.

RR
11. Use o Teorema do Divergente para calcular a integral de superfı́cie S F · dS, onde F(x, y, z) =
yi + xj + zk e S é a fronteira da região sólida E delimitada pelo paraboloide z = 1 − x2 − y 2 e pelo plano
z = 0, como na figura abaixo. Resp. π/2

3
Dica: Para a integral tripla, teremos o sólido
√ √
E = {(x, y, z), −1 ≤ x ≤ 1, − 1 − x2 ≤ y ≤ 1 − x2 , 0 ≤ z ≤ 1 − x2 − y 2 }

Ou de maneira mais simples, usando coordenadas polares na integral dupla, temos


ZZZ Z Z "Z 1−x2 −y 2
#
divF (x, y, z)dV = divF (x, y, z)dz dA.
0
E D

Após fazer a integral em z, uso coordenadas polares para calcular a ontegral dupla. Tome

x = r cos θ; y = r sen θ

e
D = {(r, θ), 0 ≤ r ≤ 1, 0 ≤ θ ≤ 2π}.

(veja o Exemplo 3 da aula14)

Parte 5. Teorema de Stokes


RR
12. Use o Teorema de Stokes para calcular a integral de superfı́cie S rotF · dS, onde F(x, y, z) =
−4yi + 2zj + 3xk e S é o paraboloide z = 10 − x2 − y 2 acima do plano z = 1, orientado para cima.
Resposta 36π.

R
13. Use o Teorema de Stokes para calcular a integral de linha C F · dr, se F(x, y, z) = y 2 i + z 2 j + x2 k
e C é o contorno da parte do tetraedro x + y + z = a, a > 0, que está no primeiro octante, no sentido
anti-horário.
Resp. −a3 . Dica: note que a projeção do tetraedro no plano xy é

D = {(x, y), 0 ≤ x ≤ a, 0 ≤ y ≤ a − x}

4
RR
14. Use o Teorema de Stokes para calcular a integral de superfı́cie S rotF · dS, onde F(x, y, z) =
3zi + 4xj + 2yk e S é o paraboloide z = 9 − x2 − y 2 acima do plano z = 0, orientado para cima. Resposta
36π. Dica, use a parametrização

x(t) = r0 cos t = cos t, y(t) = r0 sent = sent, z(t) = z0 = 0, 0 ≤ t ≤ 2π,

onde r0 = 3 é o raio.

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