001 - Industria Brasileira - Vargas Ao Periodo Militar
001 - Industria Brasileira - Vargas Ao Periodo Militar
001 - Industria Brasileira - Vargas Ao Periodo Militar
As atividades dos barões do café, sobretudo em São Paulo, com investimento nos
bancos e Bolsas de Valores permitiram o acúmulo de capitais que impulsionaram
as atividades industriais, a construção de um sistema de transporte e a
disponibilidade de mão-de-obra.
Industrialização Brasileira
GOVERNO VARGAS.
Governo Vargas: 1930 a 1945
Modernismo
Movimento cultural consolidado em São Paulo, em paralelo ao avanço
da indústria brasileira.
Influência do modernismo europeu, mas valorizando a cultura
brasileira.
Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral integraram a vanguarda do
Movimento Antropofágico
Governo Vargas: 1930 a 1945
Política do Governo Vargas
No pós-crise o Estado passa a intervir diretamente na economia para
evitar novas crises econômicas.
Criação de indústrias estatais nos setores de bens de produção
infraestrutura.
Substituição das importações: início de medidas fiscais e cambiais que
se voltava para a produção interna.
A CLT valia apenas para o trabalhador urbano, nesse momento, não houveram
alterações para o trabalhador rural, visto necessitarem de condições específicas.
Com esse apoio popular garantido Vargas aprova a Constituição de 1937 criando
o chamado Estado Novo (mantendo-se no poder até 1945).
Governo Vargas: 1951 a 1956
Ampliação das Indústrias de Base
CVRD – Companhia Vale do Rio Doce
CSN – Companhia Siderúrgica Nacional
Eletrobrás
Petrobrás
Criação de sistema de financiamento
BNDE (atual BNDES)
Industrialização Brasileira
GOVERNO JUSCELINO KUBISTCHEK.
Governo JK: 1956 a 1961
Plano de Metas (Crescer 50 anos em 5)
Investimento em agricultura, saúde, educação, energia, transportes,
mineração, construção civil
Transferência da capital para Brasília no Centro-Oeste
Primeiro o bolo precisa crescer para depois dividir. Antônio Delfim Netto.
Governo Militar: 1973-1979
Primeira Crise do Petróleo
Guerra do Yom Kippur (Israel x Liga Árabe)
Redução dos empréstimos internacionais
Marcha Forçada
Forte controle do Estado (empréstimos governamentais e estatização).
Aumento das contas públicas
Obras faraônicas (Itaipu, Transamazônica, Ponte Rio-Niterói)
Diversas obras para investimento em energia (ProÁlcool, energia
nuclear).
Governo Militar: 1979-1989
Segunda Crise do Petróleo
Revolução Xiita no Irã (governo teocrático fundamentalista)
Desaparecimento dos empréstimos internacionais
Grande aumento dos juros para os empréstimos contraídos
“Década Perdida”
Economia sofre grande recessão (grandes contas públicas)
Mudanças cambiais desvalorizando a moeda nacional
Defasagem tecnológica dos produtos industriais
Aumento dos movimentos sociais, culturais e início da redemocratização com a
“Constituição Cidadã de 1988”.
Governo Militar: 1979-1989
Fim do Estado Interventor
Aumento da dívida externa (equivalente a três Plano Marshall)
Estado com poder mínimo de investimento
Hiperinflação (períodos com inflação acima de 200%, em alguns
momentos superando os 1000%)
Abandono do modelo nacional-desenvolvimentista e início do
Neoliberalismo.