Checklist M2

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CHECKLIST

MÓDULO 2

Veja a seguir um checklist com algumas ações de Boas Práticas na


Produção de Vegetais referente ao tema Proteção Integrada dos
Cultivos. Mantenha este arquivo com você e, sempre que precisar,
recorra a ele para verificar como andam as suas ações no seu
cultivo. Ao final, está disponível uma dica super valiosa. Fique atento!

1 Implantar o manejo integrado de pragas, doenças e plantas espontâneas nas áreas de cultivo.

2 Realizar o monitoramento periódico nas áreas de cultivo.

3 Fazer a seleção de um ou mais métodos de controle com base em resultados de amostragens e


níveis de dano econômico.

4 Utilizar defensivos agrícolas após recomendação de profissional habilitado e com o uso de


receituário agronômico.

5
Antes do uso de defensivos químicos, é importante capacitar os trabalhadores nas normas de
segurança e saúde no trabalho para uso desses produtos (NR31.8).

6 Armazenar e descartar corretamente as embalagens de defensivos agrícolas.

7
Ao utilizar defensivos agrícolas, é necessário seguir as orientações de profissional habilitado e as
informações do rótulo do produto.

8 Monitorar as condições ambientais no momento da aplicação de defensivos.

9 Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) durante a aplicação de defensivo agrícola.

10 Realizar a manutenção, regulagem e calibração dos equipamentos utilizados nas aplicações de


defensivos.

11 Realizar o controle e o registro da aplicação de produtos fitossanitários no Caderno de Campo.

Dica extra
Produtor, fique atento!
Ao selecionar um método de controle para pragas, doenças e plantas espontâneas, que seja por meio da utilização de
defensivos agrícolas, é importante ler as informações contidas no rótulo dos produtos e sempre respeitar o período de
carência. Período de carência refere-se ao número de dias que deve ser considerado entre a última aplicação e a
colheita. Os fabricantes de defensivos estabelecem esse intervalo para cada produto e cultura, sendo responsabilidade
do produtor assegurar o cumprimento desse período. Essa determinação e ação são importantes para garantir que os
produtos vegetais colhidos estejam dentro do Limite Máximo de Resíduos (LMR) definido pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), e para que não ocorram efeitos
negativos para a saúde do produtor, consumidor e meio ambiente. Nesse sentido, a Resolução RDC nº 4, de 18 de
janeiro de 2012, dispõe sobre os critérios para a realização de estudos de resíduos de agrotóxicos para fins de registro de
agrotóxicos no Brasil.
Outro alerta que o produtor deve levar em consideração é o período de reentrada de pessoas nas áreas agrícolas após
esta ter sido pulverizada com produto fitossanitário. O período de reentrada que abrange o dia da última pulverização até
a autorização de entrada de pessoas na área, sem riscos de contaminação e intoxicação, deve ser respeitado. No
entanto, se ocorrer necessidade de acesso de pessoas antes do término do período indicado, essa pessoa deverá utilizar
EPI da mesma forma que se utiliza durante a aplicação do produto.

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