Micro - Custos de Producao PDF
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2° Semestre
Disciplina: Microeconomia
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 1
2. Objectivos: .............................................................................................................................. 2
2.1 Objectivo Geral: ............................................................................................................... 2
2.2 Objectivos Especificos: .................................................................................................... 2
3. CUSTOS DE PRODUÇÃO .................................................................................................... 3
4. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS ........................................................................................ 3
4.1 Custos Directos ................................................................................................................ 3
4.2 Custos Indirectos .............................................................................................................. 3
5. CUSTOS A CURTO PRAZO ................................................................................................. 4
Custo fixo total (CFT) ............................................................................................................. 4
A questão dos custos é hoje uma das mais importantes áreas estuddas e tratadas dentro de uma
organização. De acrodo com o Serabrae (2016), as empresas actuam hoje de forma a tentar
reduzir ao maximo seus custos sem perder qualidade, o custo é um impacto direto na
lucratividade de uma organização.
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2. Objectivos:
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3. CUSTOS DE PRODUÇÃO
Os custos fixos da empresa, como salário da equipe administrativa, não são considerados no
cálculo, pois não estão ligados diretamente à produção da companhia. Em outras palavras, esses
valores não aumentam conforme a produção da empresa cresce.
Nascimento (2001) afirma que custo direto é o índice diretamente sobre a produção ou venda de
um bem ou serviço.
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5. CUSTOS A CURTO PRAZO
Custo fixo total (CFT): é uma parcela do custo que se mantém fixa, quando a produção varia,
ou seja, são os gastos com fatores fixos de produção, como aluguéis, depreciação, etc
Custo Variável Total (CVT): Segundo Martins (2003), são custos que aumentam de acordo
como volume de produtos que são produzidos ou gerados. São custos que se alteram diretamente
em função das atividades da empresa. Sendo de relação direta, quanto mais se produz, maior é o
gasto. Custos que variam de acordo com a produtividade.
Custo Total (CT): Segundo Nascimento (2001), o custo total é o somatório de todos os custos
realizados para a produção em um processo. É a soma de todos custos fixos, variáveis, diretos e
indiretos de uma organização.
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6. CONCEITOS DE CUSTO TOTAL MÉDIO, CUSTO VARIÁVEL MÉDIO E CUSTO
FIXO MÉDIO
Custo Total Médio (CTMe): é o custo total dividido pela quantidade produzida, como o custo
total é a soma do custo fixo médio e do custo variável médio, o custo total médio pode ser
expresso como a soma do custo fixo médio e do custo variável médio.
Custo Variável Médio (CVMe): é o custo variável dividido pela quantidade produzida.
Custo Fixo Médio (CFMe): é o custo fixo dividido pela quantidade produzida.
Custo Marginal (CMg): mede a variação do custo total quando a produção varia de uma
unidade. É o custo de se produzir uma unidade extra do produto, em termos matemáticos, é
também definido como a primeira derivada da curva de custo total.
ou
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7. RELAÇÕES GRÁFICAS ENTRE O CUSTO MARGINAL E OS CUSTOS MÉDIOS
TOTAL E VARIÁVEL
A curva de custo marginal cruza as curvas de custo total médio e custo variável médio no
ponto de escala eficiente. (A escala eficiente é a quantidade que minimiza o custo total
médio);
Quando o custo marginal for menor que o custo médio (total ou variável), significa que o
custo médio estará diminuindo;
Quando o custo marginal for maior que o custo médio (total ou variável), siginifica que o
custo médio estará aumentado.
O longo prazo é um período de tempo no qual todos os insumos são variáveis, não existem
custos fixos: todos os custos são variáveis. Isto é o longo prazo é um horizonte de planejamento e
não o que está sendo efetivamente realizado. Na verdade é uma sequência de situações prováveis
de curtos prazos. Um agente econômico opera a curto prazo e planeja a longo prazo.
9. LINHA DE ISOCUSTO
Uma linha de isocusto é formada pelo conjunto de combinações de factores produtivos que têm
o mesmo custo total, dados os preços dos factores. As linhas de isocusto são rectas cuja
inclinação é dada pelo rácio entre os preços dos factores.
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Figura 5 - Linha de Isocusto
Para que todas as análises de lucratividade sejam feitas de forma correta, é necessário o
entendimento sobre o conceito de ponto de equilibrio. De acordo com Bornia (2010,p.58),”Ponto
de equilibrio, ou ponto de ruptura, é o nível de vendas no qual o lucro é nulo”.
Martins (2003) afirma que, ponto de equilibrio começa com a relação entre custos e despesas
totais com as receitas totais. É o momento em que as receitas se igualam.
O equilíbrio do produtor corresponde à posição em que este maximiza o seu lucro, não tendo
portanto incentivo alterar as quantidades produzidas ou os preços em vigor. No modelo típico
este equilíbrio, é atingido quando a receita marginal (receita obtida pela última unidade vendida)
iguala o custo marginal (custo da última unidade produzida).
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11. CONCLUSÃO
Findo do trabalho concluímos que as empresas se dispõem a produzir uma maior quantidade do
produto quando o preço aumenta, este resultado faz a curva ser positivamente inclinada. O custo
total da empresa é divido em custos fixos e variáveis. Os custos fixos não variam com a
quantidade produzida mas os custos variáceis sim. A curva de custo marginal sempre cruza a
curva de custo total médio em seu ponto mínimo.
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS