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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 4
1. Objectivos ............................................................................................................................... 4
1.1. Objectivo Geral.................................................................................................................... 4
1.2. Objectivo específico ............................................................................................................ 4
2. Tipos Espaciais de Funções .................................................................................................... 5
2.1. Funções Polinomiais ............................................................................................................ 5
2.2. Funções Trigonométricas .................................................................................................... 6
2.2.1. Breve Historial da Trigonometria ..................................................................................... 6
2.2.2. Funções Trigonométricas ................................................................................................. 7
a) Funções Seno e Cosseno ........................................................................................................ 7
2.2.3. Propriedades das funções seno e cosseno ......................................................................... 8
b) Função Tangente .................................................................................................................... 9
c) Função Cotangente ............................................................................................................... 10
2.3. Regiões no Plano Cartesiano ............................................................................................. 11
2.3.1. Sistema Cartesiano 3D.................................................................................................... 12
2.3.2. Octantes .......................................................................................................................... 13
2.4. Funções como Modelos Matemáticos ............................................................................... 14
Conclusão ................................................................................................................................. 17
Bibliografia ............................................................................................................................... 18
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Introdução
O presente trabalho versa sobre tipos espaciais de funções, concretamente das funções
polinomiais, funções trigonométricas muito mas das funções seno, cosseno, tangente e
cotangente, regiões no plano cartesiano, funções como modelos matemáticos.
A princípio, será considerado como função polinomial a toda função cuja regra de associação
é um polinómio, isto é, ( ) onde os coeficientes ,
são números reais e n é algum natural.
Para maior aprofundamento do trabalho, foram colocados três exemplos para cada subtema
desenvolvido no presente trabalho, com as respectivas resoluções.

1. Objectivos
1.1. Objectivo Geral
 Conhecer os tipos espaciais de funções

1.2. Objectivo específico


 Definir e Construir gráfico de qualquer função Polinomial e determinar zeros de
função;
 Definir e identificar função trigonométrica;
 Construir gráfico de uma função estudada;
 Fazer Análise e Interpretação de gráficos de funções trigonométricas estudadas;
 Identificar regiões do Sistema Cartesiano Ortogonal em 2D e 3D;
 Aplicar os conhecimentos adquiridos na vida prática e profissional;
Quanto a metodologia, o trabalho foi desenvolvido com a ajuda dos manuais científicos e
técnicos e através também das consultas na internet.
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2. Tipos Espaciais de Funções


2.1. Funções Polinomiais
Pela experiência adquirida no estudo das equações de primeiro e segundo grau é razoável
supor que o número de raízes de um polinómio está relacionado ao seu grau. Sabemos, por
exemplo, que a equação tem uma única raiz igual a zero. Na verdade, esta equação
tem duas raízes idênticas, ambas iguais a zero. Esta equação pode ser escrita como(
)( ) (Silva, 2017, p. 76).
Seja A função Definida por ( )
é chamada de função polinomial. Se , diz-se
que tem grau . Em particular, quando , diz-se que:
( )
é uma função constante, quando , diz-se que:

( )
é uma função afim e quando , diz-se que:
( )
é uma função quadrática, e assim por diante.
Uma função r: definida por
( )
( )
( )
Onde ( ) e ( ) são funções polinomiais e ( ) , é chamada de função racional.

Teorema de Factores
Um número X1 é um zero de um polinómio P se e somente se P(x) tem um factor da forma (x
– x1).
Exemplo 1:
Ache os zeros da função polinomial ( ) .
Solução:
Assim, dividindo P(x) por (x - 3), (tente fazer essa divisão). Obtemos ( ). O que
implica que ( )( ).
Esta forma factorizada permite concluir que os zeros, de ( ) devem ser soluções da equação
Onde com recurso a fórmula resolvente para resolver esta equação, obtém-se
√ √ √
. Concretamente e , com .
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√ ( ) √ ( )

√ √

Exemplo 2:
As funções afim e linear são exemplos de funções polinomiais de grau n = 1. Outro exemplo é
a função quadrática cuja regra de associação é ( ) . As funções
racionais também fazem parte de funções polinomiais.

2.2. Funções Trigonométricas


Em matemática, as funções trigonométricas são funções angulares, importantes no estudo dos
triângulos e na modelação de fenómenos periódicos. Podem ser definidas como razões entre
dois lados de um triângulo rectângulo em função de um ângulo, ou, de forma mais geral,
como razões de coordenadas de pontos no círculo unitário (Vunga, p. 136).
Actualmente, existem seis funções trigonométricas básicas em uso, cada uma com a sua
abreviatura notacional padrão.

2.2.1. Breve Historial da Trigonometria


A palavra trigonometria é formada por três radicais gregos: tri (três), gono
(ângulos) e metron (medida); significando assim "medida dos triângulos".
Inicialmente considerada como uma extensão da geometria, a trigonometria já era
estudada pelos babilónios, que a utilizavam para resolver problemas práticos de
Astronomia, de Navegação e de Agrimensura. Aliás, foram os astronomos como o
grego Hiparco (190 aC – 125 aC), considerado o pai da Astronomia e da
Trigonometria, que estabeleceu as primeiras relações entre os lados e os ângulos de
um triângulo rectângulo (Vunga, p. 137).
No século VIII com o apoio de trabalhos hindus, matemáticos árabes contribuíram
notavelmente para o avanço da trigonometria. Este avanço continuou após a construção da
primeira tábua trigonométrica, por um matemático alemão, nascido em Baviera, chamado
Purback.
Porém o primeiro trabalho matemático sobre trigonometria foi o "tratado dos triângulos",
escrito pelo matemático alemão Johann Müller, também chamado Regiomontanus. Sabe-se ue
Regiomaontanus foi discipulo de Purback.
Actualmente a trigonometria não se limita apenas a estudo de triângulos. Sua aplicação se
estende a outros campos da matemática, como a Análise, e a outros campos da actividade
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humana como a Electricidade, a Mecânica, a Acústica, a Música, a Topologia, às


Engenharias, etc.

2.2.2. Funções Trigonométricas


a) Funções Seno e Cosseno
Considere a circunferência de raio unitário e centro na origem do sistema ortogonal de
coordenadas, chamada de círculo trigonométrico.

Fig.1. círculo trigonométrico, fonte: (Da Costa & Guerra, 2009, p. 44)
Vamos convencionar o seguinte: o ponto A é a origem dos arcos sobre a circunferência, e o
comprimento x de um arco é positivo quando o mesmo é obtido a partir de A, deslocando-se,
no sentido anti-horário e, negativo, se no sentido horário.
Chama-se função seno a função , Indicada como ( ) , que associa a cada
número real x, entendido como o comprimento de um arco ̂ da circunferência, a ordenada
do ponto B no eixo OY.
Numa circunferência de raio r, o comprimento x de um arco e o ângulo subentendido, estão
relacionados pela fórmula .
Se r =1, tem-se e, nesse caso, podemos interpretar como sendo o seno do ângulo
cuja medida, em radianos, é x. Lembramos que a medida de um arco é 1 radiano quando o
comprimento do arco é igual ao raio da circunferência.

Fig.2. Gráfico da função seno,


fonte: Da Costa & Guerra, 2009,
p. 45.
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A função cosseno é a função , Indicada por ( ) , que associa a cada


número real x, entendido aqui também como o comprimento de um arco ̂ da
circunferência unitária, a abcissa do ponto B no eixo OX.

Fig.3. Gráfico da função seno, fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p. 45.

2.2.3. Propriedades das funções seno e cosseno


 Ambas as funções têm por conjunto imagem o intervalo [-1, 1]. Para todos os valores
de , tem-se que .
Sendo x o comprimento de um arco ̂ da circunferência unitária, a ordenada e a abcissa de
B, sen x e cos x , são no máximo 1 e, no mínimo, , qualquer que seja x, como se constata
examinando-se a figura 3.

 As funções seno e cosseno são exemplos importantes de funções periódicas.


As funções seno e cosseno são funções periódicas com períodos . Isso significa que, para
todo ( ) ( ) .
Esta propriedade segue da interpretação geométrica dessas funções. Examinando o círculo
trigonométrico, conclui-se que a extremidade C de um arco ̂ de comprimento
coincide com o ponto B do arco ̂ e, portanto, B e C têm as mesmas coordenadas.

 A função cosseno é uma função par.


Considere o arco ̂ de comprimento , como a figura 4 indica, e o arco ̂ , medido no
sentido anti-horário, cujo comprimento é também . Isto é, ̂ é o arco – . Os pontos B e
C, portanto, têm a mesma abcissa, de modo que ( ) .
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Fig. 4. Demonstração de função cosseno como uma função par. Fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p.
46.
 A função seno é uma função ímpar, isto é: ( ) ( ) ( )
 As funções sen x e cos x satisfazem algumas relações chamadas relações
trigonométricas. Em especial, aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo
rectângulo Q0B, obtém-se a relação .

Fig.5. relação entre seno e cosseno, fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p. 46.
Exemplo 1:
Mostre que:
( ) ( )

Resolução:
Pela ultima propriedade,
( )
( )

Para determinar , fica:


( )
( )

As funções seno e cosseno têm inúmeras aplicações na física e na modelagem de fenómenos


que apresentam periodicidade.

b) Função Tangente
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A função , ( ) , definida por , onde * | +. É

chamada de função tangente.


A função tangente tem uma interpretação geométrica que é a seguinte. Na circunferência
unitária desenhe a recta tangente à circunferência no ponto A, chamada eixo das tangentes
(recta E na fig.6).

Fig. 6. Representação geométrica da função tangente. Fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p. 48.

A função tangente associa a cada número real x, interpretado como a medida de um arco ̂ ,
a medida do segmento AC, mostrado na figura. Os valores da função tangente são positivos
quando no semi-eixo acima de A, e negativos abaixo de A.
A função tangente é periódica. Seu período é .

Fig. 8. Gráfico da função tangente. Fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p. 48

c) Função Cotangente
A função , ( ) , definida por , onde *

| +. É chamada de função cotangente.


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Fig. 9. Gráfico da função cotangente, fonte: Da Costa & Guerra, 2009, p. 49.
A função cotangente é uma função ímpar, periódica de período e ( ) .

2.3. Regiões no Plano Cartesiano


A geometria analítica em duas dimensões usa a álgebra para descrever figuras planas e suas
propriedades. O principal recurso dessa geometria é o plano cartesiano, determinado por duas
rectas reais perpendiculares, horizontal e vertical.
No plano cartesiano, cada ponto está univocamente associado a um par ordenado, onde o
primeiro e segundo elemento denotam respectivamente a abscisa (ou projecção do ponto no
eixo horizontal) e a ordenada (ou projecção do ponto no eixo vertical) (Vunga, p. 144).
As coordenadas cartesianas são representadas pelos pares ordenados (x; y). Em razão dessa
ordem, devemos localizar o ponto observando primeiramente o eixo x e posteriormente o eixo
y. Qualquer ponto que não se encontrar sobre os eixos, estará localizado em cada uma das
quatro regiões ou quadrantes.

Fig. 10. Representação de quadrantes no SCO. Fonte: Vunga, p. 145.


Cada região tem suas próprias características, como as ilustradas abaixo:
quadrante
quadrante
quadrante
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quadrante
Localizando pontos no Plano Cartesiano:

Fig. 11. Representação dos pontos A, B, C, D e E no SCO.


O Plano Cartesiano é muito utilizado na construção de gráficos de funções, onde os valores
relacionados à x constituem o domínio e os valores de y, a imagem da função. A criação do
Sistema de Coordenadas Cartesianas é considerada uma ferramenta muito importante na
Matemática, facilitando a observação do comportamento de funções em alguns pontos
considerados críticos.

2.3.1. Sistema Cartesiano 3D


Uma primeira tentativa para explicar a noção do que possa ser espaço, é dizer que é tudo o
que nos envolve e é o local onde podemos nos mover para a frente, para o lado e para cima.

Fig.12. Representação de Sistema Cartesiano 3D. Fonte: (Vunga, p. 147)


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Um procedimento matemático simples é tomar um ponto genérico como: ( ). Onde x


indicará a quantidade deslocada na direcção positiva do eixo que contem os deslocamentos
para frente, y indicará a quantidade deslocada na direcção positiva do eixo que contem os
deslocamentos para o lado e z indicará a quantidade deslocada na direcção positiva do eixo
que contem os deslocamentos para cima.
O sistema tridimensional é o conjunto de todos os ternos ordenados (x,y,z), sendo que ordem
não pode ser mudada sob pena de nos deslocarmos para outro lugar. A palavra cartesiano se
deve a René Descartes, conhecido como cartesius. x recebe o nome de abscisa, y o nome de
afastamento e z o nome de altura/cota.

2.3.2. Octantes
Observe atentamente a figura a baixo. Note que o plano xy separa todo espaço em duas
regiões, uma no sentido positivo do eixo 0z, a outra no sentido negativo do eixo 0z. Cada
região contém quatro subdivisões, totalizando oito. Por serem oito, diz-se que o espaço
tridimensional é subdividido em octantes (cada uma das oito partes) como ilustrado na figura
a baixo.

Fig.13. Representação de Octantes (A) e Vista de um octante (B) Fonte: (Vunga, p. 149).

Exemplo 2. Esboçar a região em determinada pela inequação .


Solução: Seja R a região em determinada pela inequação . Então:
*( ) +
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Fig. 14. Região determinada pela inequação .

Exemplo 3. Esboçar a região em determinada pela inequação y + x − 1 > 0.


Solução: Solução. Seja R a região em determinada pela inequação y + x − 1 > 0. Então:
*( ) +

Figura 15: Região determinada pela inequação y + x − 1 > 0.

2.4. Funções como Modelos Matemáticos


Muitos problemas de matemáticas envolvem conjuntos de pares ordenados de números reais.
Por exemplo, a representação da demanda por um dado artigo envolve pares de números que
especificam a quantidade demandada e o preço correspondente. Nesta seção usaremos o
conceito de função para modelar esse tipo de problema.
Sejam x e y duas variáveis. Dizemos que y é directamente proporcional a x se:

e inversamente proporcional a x se:


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Onde k é uma constante não-nula. A constante k é chamada de constante de


proporcionalidade.

Exemplo 1. O peso aproximado do cérebro de uma pessoa é directamente proporcional ao seu


peso corporal, e uma pessoa com 68 kg tem um cérebro com um peso aproximado de 1, 8 kg.
1. Expressar o número de quilos do peso aproximado do cérebro de uma pessoa como função
do seu peso corporal.
2. Determinar o peso aproximado do cérebro de uma pessoa, cujo peso corporal é 80 kg.

Solução. 1. Sejam x o peso corporal de uma pessoa e y = f(x) o peso aproximado do seu
cérebro. Então:

Como , tem-se que:

Logo,

( )

2. Quando x = 80, obtemos:

( )

Portanto, o peso aproximado do cérebro de uma pessoa que pesa 80 kg é 2, 1 kg.

Exemplo 2. A intensidade de luz de uma dada fonte é inversamente proporcional ao quadrado


da distância dela.
1. Expressar o número de velas na intensidade da luz como função da distância em metros da
fonte, sabendo que a intensidade é 225 velas a uma distância de 5 m da fonte.
2. Determinar a intensidade num ponto distante 12 m da fonte.

Solução. 1. Sejam x distância em metros da fonte e y = f(x) o número de velas na intensidade


da luz. Então:

Como x = 5 e y = 225 temos que:


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Logo,

( )

2. Quando x = 12, obtemos:

( )
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Conclusão
Após versado sobre o tema tipos espaciais de fonões, no presente trabalho conclui-se que,
uma função espacial é uma relação entre conjuntos que associa a cada elemento de um dos
conjuntos um único elemento do outro conjunto. Neste contexto, é considerada função
polinomial a toda função que envolve um ou mais polinómios, de entre os quais destacam-se
as funções do 1º, 2º e 3º grau, funções racionais, funções exponenciais, entre outros.
Portanto, a maioria das funções são usadas como funções modelos matemáticos,
principalmente para as áreas técnicas envolvidas com a física, matemática e química. Nestas
áreas, são usadas as funções como modelo para estudar a representação gráfica de certos
dados em estudo.
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Bibliografia

Da Costa, G. A., & Guerra, F. (2009). Calculo I. Florianópolis: Universidade Federal de


Santa Catarina.

Flemming, D. M. e Gonçalves, M. B. (1992), Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e


Integração, Makron Books.

Leithold, L. (1984). Matemática Aplicada à Economia e Administração, Ed. Harbra Ltda,.

Silva, A. A. (2017). Matemática Aplicada à Administração, Ciências Contáveis e Economia.


Paraíba: Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exactas e da Natureza
Departamento de Matemática.

Vunga, H. M. (s.d.). Módulo: Matemática Aplicada, 1º ano. Beira: ISCED.

Weber, J. E (1977), Matemática para Economia e Administração, LTC.

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