4 Teoria Psicanalitica Ii
4 Teoria Psicanalitica Ii
4 Teoria Psicanalitica Ii
Nos Estudios sobre la Histeria de Breuer e Freud (1895), pode se seguir a bela
história da Psicanálise, desde Emmy de N., onde Freud opera com a hipnose, a
eletroterapia e a massagem, até lsabel de R., à qual já trata sem hipnose e
com quem estabelece um diálogo verdadeiro, do qual aprende muito. A história
clínica de Isabel mostra Freud utilizando um procedimento intermediário entre o
método de Breuer e a Psicanálise propriamente dita, e que consiste e estimular
e pressionar o paciente para a recordação.
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outros métodos que agregam algo para modificar a imagem da personalidade.
Ao contrário, a Psicanálise, como a escultura, refira o que está demais para
que surja a estátua adormecida no mármore. Está é a diferença substancial
entre os métodos anteriores e posteriores a Freud.
Agora é diferente, agora há que dar ao indivíduo informes precisos sobre ele
mesmo e sobre o que se passa com ele, e que ele, entretanto, ignora, para que
possa compreender sua realidade psicológica: a isto chamamos interpretar.
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AULA 02 - O Processo Psicanalítico
Embora lidando com uma palavra aparentemente simples, quando
contextualizamos a mesma à Psicanálise observamos que começa ser objeto
de polêmica. Entretanto, vamos nos prender a significação mais simples,
embora encontremos mesmo assim uma possível dificuldade, quando se trata
de sua semelhança com Situação Analítica. Por enquanto consideremos
Processo como sinônimo de Situação Analítica.
Vídeo-Aula:
https://www.youtube.com/watch?v=fL97XVgHBlI
AULA 03 - Analisabilidade
Segundo os Didatas mais famosos, toda vez que não existir uma contra
indicação específica e irrecusável, a Psicanálise é indicada. Entretanto, falando
das contra indicações, podemos relacionar as de natureza familiar, religiosa,
amizade etc.
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Há enfermidades do psiquismo que não são analisáveis? Certamente, todas as
enfermidades psicogênicas, em princípio, não oferecem condições. É claro que
estamos agora lidando com o conceito de estrutural. Entretanto, há certos
casos de esquizofrenias que parecem responder a uma análise profunda.
Diante dessas considerações, uma pergunta se levantará: Quais são os
pacientes tributados da Psicanálise?Os neuróticos. Só existe um tratamento
eficaz para as neuroses - Psicanálise. O tratamento psiquiátrico para as
neuroses é apenas sintomático. É como tirar a febre de alguém com infecção.
Por outro lado, temos ainda duas outras questões a considerar nesta parte:
Vale ainda considerar que essa figura não surge com imediatismo, sendo
necessário um tempo determinado de contato para se ter idéia de sua medida.
Isto torna fundamental as entrevistas.
Pode-se assegurar que, quanto mais exigência tem o paciente para escolher o
analista, mais difícil vai ser sua análise, porém isso depende de sua
psicopatologia, não do par.
AULA 05 - O Ambiente
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Do ponto de vista metodológico, ambiente não faz parte do processo.
Entretanto, se precisamos dele para tal, não podemos ignorar a sua
importância. É claro que existe ambiente e ambiente. Também sabemos que as
pessoas se sentem melhor em função de certas disposições, cores, etc.
Não deve ter telefone nem campainha que soe dentro dessa sala, etc.;
O ambiente deve oferecer ao paciente oportunidade de bem estar. Ele deve ter
a sensação de que aquele local é o mais agradável possível para os 50
(cinqüenta) minutos a que tem direito.
AULA 06 - Anamnese
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Na anamnese primeiramente ouvimos as razões de nossa procura, e, em
certos casos já podemos refugar um paciente neste estágio, se constatarmos
tratar-se de psicótico, de alguém que já conhecemos, já tivemos algum tipo de
negócio com o mesmo, enfim.
Nome completo;
Data de nascimento;
Filiação;
Estado civil;
Nível cultural;
Condição sócio-econômica;
Numero de Irmãos;
Desempenho escolar;
Quantidades de amigos;
Hábitos;
Passatempo preferido;
Medos, etc.
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Na anamnese o Psicanalista não deve prometer nada, além de sua boa
vontade para com o caso, mas deixando claro que tudo vai depender do
processo de entrevista. Não podemos garantir cura, nem mesmo se poderemos
continuar com o caso, se bem que isto é mais teórico do que prático.
AULA 07 - Entrevista
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O "instrumento" do psicanalista é sua mente, de modo que na entrevista nós
vamos investigar de que forma o entrevistado se conduz frente a seus
semelhantes, sem perder de vista que nós mesmos somos o semelhante com o
qual essa pessoa tem que se relacionar;
Uma atitude reservada, mas cordial, contida e continente, mas não distante,
faz pane do papel do entrevistador;
A entrevista deve ter tempo limitado, como duas, três ou mais sessões, não
deve ser arrastada indefinidamente;
Deve esclarecer que tudo que o paciente faça, não faça, falte etc., será
objeto de interpretação etc.
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de tempo e dinheiro, isto é, freqüência e duração das sessões, ritmo semanal e
férias;
Uso do divã
No contrato deve ficar claro que o divã é para o Psicanalista como a cadeira da
equipe de um dentista, e tantas outras. Sem divã, fazemos vários tipos de
psicoterapias, menos psicanálise.
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aqui uma importância diferente dos demais atendimentos médicos ou
paramédicos. É tanto assim que empregamos o nome sessão em vez
de consulta.
Deve ficar claro que o paciente precisa do analista para resolver os seus
problemas e este tem um preço e uma competência que lhe coloca ao dispor.
O Psicanalista deve ser rígido na questão dos honorários, não atendendo de
graça, sob nenhuma hipótese. E porquê? Quem não pode pagar pela análise
também não será beneficiado por ela. Sem falar nos complexos que seriam
plasmados, dentre eles o de inferioridade, o de devedor eterno etc...
Freud psicanalisava com cinco sessões semanais, dando folga apenas nos fins
de semana e feriados.
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Quanto à duração das sessões, é igualmente histórico e comprovado que um
período de 50 (cinqüenta) minutos é adequado. É tempo suficiente para o
paciente relaxar e começar a falar. Não devemos diminuir o tempo com a
desculpa de abaixar o preço. Não devemos aumentar igualmente por qualquer
hipótese.
Vale a pena tomar cuidado com certas correntes modernas de psicanálise que
pregam a possibilidade de gasto de tempo menor. Os Lacanianos tem
imaginado sessões de até 05 (cinco) minutos, o que é um absurdo.
Férias
Podemos optar por trinta dias corridos ou dois períodos de quinze dias.
Entretanto, esses períodos devem ser fixados de antemão. Muito raramente se
admite alteração nessa cláusula. Trabalhar direto é contra-indicado por todos
os motivos.
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No contrato fixamos também que o nosso trabalho tem uma metodologia rígida,
não por questão de intransigência, mas de princípio, de doutrina. A regra
áurea é a Livre Associação de idéias, Psicanálise é isto. Fora dessa regra o
que existe é método catártico, apoio, papoterapia, condutoterapia, menos
Psicanálise. Nosso objetivo, o da Psicanálise, é tornar o inconsciente, o ld,
consciente. Pretendemos e conseguimos trazer todo material recalcado
no Id para a superfície, para o consciente, para o ego. Uma vez à tona,
interpretamos e o próprio paciente se dará conta dos problemas, suas causas e
aprenderá conviver com os tais, e, se for o caso, promoverá a catarse.
Embora este critério não seja exclusivo da psicanálise, tem para nós uma
importância capital. O paciente às vezes foge das sessões por motivos
conscientes ou inconscientes. De qualquer maneira tais motivos são
resistência. Mesmo quando diz que não tinha dinheiro, razão pelo que optamos
pelo pagamento mensal, para evitar esta desculpa.
Deve ficar claro que a sessão agendada é dele e ele paga, quer compareça ou
não. Isto aumenta a responsabilidade do tratamento.
Mudança de horários
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Material onírico
Psicanalista que se preza não pode fugir dos sonhos nem possuir deles idéia
mística, fantástica, sobrenatural, religiosa ou banal. O sonho é o melhor
material que a mente fornece. No sonho as informações são completas e livres
de bloqueio. Vêm, contudo, revestidas de simbolismo aparentemente
intransponíveis.
Regra da abstinência
CUIDADO! É de Freud esta máxima "se quisermos que alguém nos abra o
coração, devemos começar por abrir o nosso". Ela serve para tudo, menos
para a prática psicanalítica.
O Psicanalista deve vestir-se bem, sem ostentação. Não deve usar roupas
anacrónicas nem modismo demasiado. Deve, contudo, ser uma pessoa
agradável, quer pela indumentária, quer pela higiene geral. Preása ouvir sem
manifestar susto com o conteúdo comunicado. Não pode manifestar escrúpulo
nem qualquer espécie de julgamento.
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Na recepção do paciente, deve estender-lhe a mão para um bom dia, boa tarde
ou boa noite, sem exageros. Nada de beijinhos ou tapinha - essas coisas serão
interpretadas pelo paciente como afetividade e favorecerá ou fortalecerá a
transferência.
Quando o paciente falar algum gracejo, devemos rir de leve. Se não o fizermos
provocaremos o constrangimento inibitório. Não devemos ir às gargalhadas
com o paciente - o paciente é que esta em análise, não nós. Não podemos dar
ao paciente a idéia de que a sessão nos interessa de modo pessoal, que nos
sentimos bem com ele etc.
Podemos afirmar que leva algum tempo para que um paciente Associar
Livremente. Quando no muito, começa falando desembaraçadamente, o que
não é o mesmo.
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método catártico. Outrossim, quem traz a tona tais idéias latentes é o paciente,
não o analista. O Psicanalista não é escafandrista, um mergulhador. No
máximo atua dando cordas à imaginação mimética.
O paciente não deve raciocinar sobre o que está dizendo, quando ocorre o
raciocínio, o que há de fato é uma seleção, como se o paciente pudesse definir
o que é importante e o que não é. Na base dessa seleção é encontrada a
resistência. Uns dizem: "Lembrei de algo, mas isso não é importante, não tem
nada a ver". É exatamente aí que temos que trabalhar e fazê-lo entender a
presença de uma resistência, de um bloqueio.
O paciente não deve se preocupar como que está dizendo: Deve agir como
que estando a "pensar em voz alta ".Transmite todas as idéias que forem
surgindo, mesmo que sejam agressivas, pareçam vergonhosas, banais, conflite
com os seus costumes. Aliás, uma das coisas mais responsáveis pelo recalque
é exatamente o "pensar de um modo e falar de outro". Isto é cometido pelos
padrões culturais e pela hipocrisia das religiões etc.
Vou ensinar ao aluno como se deve pescar. E não só como pescar, mas
também, o lugar bom para uma boa pescaria.
Mas não se trata de peixes; trata-se de pescar idéias. Não as alheias, mas as
suas próprias idéias.
É verdade que, sob certas condições precisamos pescar as idéias dos outros;
mas, comumente não há necessidade disso. Há muitos indivíduos, com efeito,
que com a maior sofreguidão, nos oferecem as suas, graciosamente, sob a
forma de convicções com sua última atitude mental; e com que energia
procuram demonstrar que suas idéias são próprias, espontâneas e
desinteressadas.
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De nada nos vale uma ótima coisa, que apreciamos muito e pela qual muito
nos interessamos, se não podemos utilizá-la justamente, quando e como
queremos.
E se o não podemos fazer, é porque a coisa não nos pertence de fato, e, se por
acaso a consideramos nossa, somos, positivamente, vítimas de uma ilusão.
Poucas, entretanto, são as pessoas que tem a noção exata de suas próprias
reservas mentais, ou uma noção inteligente dos alicerces inconscientes sobre
as soterradas (idéias). E, quando afluem, escolhemos as que são utilizáveis,
rejeitando as restantes para as profundidades do espírito.
Há, ainda, uma outra maneira de pensar, a que devemos referir, de passagem:
é um sonho acordado, o devaneio. É um modo de pensar que não dá
vantagens ao indivíduo na luta pela vida. Com efeito, a atenção, em vez de se
dirigir, intencionalmente, a um objeto mental definido, é atraída, nesse caso,
pelas idéias - desejos. Representa esforço para alcançar uma via imaginária a
que não se consegue na vida real. Sendo um meio de se fugir às realidades da
vida, constitui uma espécie de ópio mental, que devemos, portanto, evitar a
todo custo.
O que o aluno vai conhecer agora é uma outra atitude mental, onde a atenção
não é nem dirigida nem atraída, mas existe, por um espectador passivo, aos
desfiles das idéias que, sob certas condições, aparecem no horizonte da
consciência. Essa atitude é conhecida, tecnicamente, sob o nome de Livre
Associação de idéias.
Sabemos que toda a idéia que surge na consciência tem suas raízes nas
profundidades do espírito; e sabemos, também, que se pudéssemos seguir
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essas raízes, desde a consciência até as suas origens no inconsciente,
haveríamos de chegar à origem dessas idéias, isto é, às lembranças
soterradas de que ele não é mais do que a expressão.
Lembre-se sempre que uma idéia sempre penetra na consciência por ação do
acaso.
Toda idéia que, mesmo que seja por um tempo mínimo, ocupa o centro da
consciência, aí não entrou por acaso. Ou foi empurrada pelas influências
subjacentes, ou foi atraída pelas condições de superfície.
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A Livre Associação de Idéias é a VIA RÉGIA que condiz à compreensão do
processo pelo qual a conduta é controlada pelo espírito inconsciente; se o
método for bem aplicado, pode-se, mesmo, reconstruir a personalidade
consciente, abrindo-se aos nossos olhos perspectivas de maravilhosas
possibilidades.
A - RELAÇÃO EDIPIANA
1. De que se lembra você em relação ao corpo de sua mãe?
3. Foi você alguma vez impressionado com algum detalhe do corpo de sua
mãe?
4. Quais são as lembranças mais antigas que você tem de sua mãe?
9. Você a admirava?
12. Você tocou alguma vez nas suas partes sexuais, nos seus seios, ou
alguma outra parte do seu corpo?
13. Viu você alguma vez o contato sexual entre seu pai e sua mãe?
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19.Desejou você alguma vez a sua morte?
5. Gosta de crianças?
6. Quais foram os momentos mais felizes que você passou entre elas?
9. Deseja você que este se pareça com algum membro de sua família, por
quê?
2. Eles o assustam?
11. Teve você alguma fantasia ou intento sexual com algum animal?
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14. Já pensou alguma vez que não devemos matar nem comer os animais?
2. Em que circunstância?
F - RELAÇÕES AMOROSAS
1. Que é amor?
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3. Seria você capaz de persistir em uma atitude amorosa sem ter satisfação
sexual?
G - SITUAÇÃO FAMILIAR
1. Foi você criado pela sua mãe, por algum parente ou por estranhos?
7. Qual é a pessoa que exerce maior autoridade sobre você em sua família?
H - SOBRE A MORTE
1. Pensa você constantemente na morte?
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Essas perguntas podem ser ampliadas, melhoradas e até ligeiramente
modificadas.
Antes, porém, aparece este delicado assunto, a Aliança, por muitos confundida
com transferência. Mas, não confundamos - a transferência ocupa uma parte
definida do universo psicanalítico. Nem tudo que ocorre na situação analítica é
transferência. Temos, contudo, que reconhecer que a linha divisória entre a
Aliança Terapêutica e a transferência é muito tênue.
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AULA 14 - Transferência
Em ambos os casos, "a transferência que se destina a ser maior obstáculo para
a Psicanálise, se converte em seu auxiliar mais precioso, quando se consegue
detectar em cada caso (e manifestação) e traduzi-la para o enfermo".
AULA 15 - Contra-Transferência
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Pode também ser conseqüência da situação psicanalítica em si. Nesse caso, é,
"uma resposta emocional do Psicanalista aos estímulos que provem do
paciente, como resultado da influencia do analisado sobre os sentimentos
inconscientes do profissional" (Etchegoyen).
AULA 16 - Resistência
Os tipos de Resistências:
a)Resistência Consciente
b)Resistência Inconsciente
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A própria transferência é um tipo de resistência, porque visa cercear o
processo e direcionar os contatos;
Também a aceitação de tudo aquilo que o profissional fale pode ser resistência,
na medida em que limita o avanço do mesmo, é a cortesia que protege a
necessidade de reviver seus conflitos instintivos;
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AULA 18 - Angústia de Separação
AULA 19 - Interpretação
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interpretação. Normalmente o insight desencadeia uma aceleração no
processo associativo, em alguns casos fazendo o paciente calar, para, por
algum tempo, desfrutar das memórias ligadas à verdade da interpretação.
Segunda etapa - O mesmo que etapa média. É a menos típica e mais longa e
criativa. Começa quando o analisando compreendeu e aceitou as regras do
jogo, como Livre Associação, interpretação, ambiente permissivo etc..
Prolonga-se por um tempo variável até que a enfermidade originária (ou sua
réplica, a neurose de transferência) haja desaparecido ou tenha se modificado
substancialmente.
Terceira etapa - O término da análise. Não prolonga muito tempo. Deve durar,
contudo, o suficiente para que a Reação Terapêutica Negativa (RTN) seja
vencida, para que a angústia de separação definitiva seja igualmente
interpretada e assumida.
Como vemos, a análise, que vem de resolver problemas, no fim, por causa do
intenso e duradouro relacionamento, acaba se tornando um problema.
Entretanto, o tal não será enfermidade e tem caráter gratificante.
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lnsight - Tanto a sua ausência, nos " desinteligentes", quando a sua fartura,
podem atrapalhar. Além do mais, em termos de interpretação, quantas vezes o
paciente vê uma coisa e o psicanalista vê outra?;
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