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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO

AMBIENTE DE TRABALHO (LTCAT)

CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA

ELABORADO POR:

Responsável Técnico pelas


avaliações/ elaboração do LTCAT:

Ricardo Barros
79 991533344
Engº Civil e de Segurança do Trabalho
CREA-SE Nº 27204537763
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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REVISÃO MOTIVO DA REVISÃO DO LTCAT DATA

00 EMISSÃO INICIAL SETEMBRO / 2023

JUSTIFICATIVA
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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 5
2. LEGISLAÇÃO APLICAVEL .......................................................................................................................... 6
3. classificação dos agentes nocivos – anexo iv decreto 3048/99 ........................................................... 12
4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR – GES POR SETOR E FUNÇÃO ...................................................... 18
5. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOA DE AVALIAÇÃO DO AGENTE NOCIVO .................... 19
6. PROFISSIOGRAFIA .................................................................................................................................... 20
7. ATUALIZAÇÃO DO LTCAT ........................................................................................................................ 23
8. ASSINATURAS ........................................................................................................................................... 24
9. ANEXOS ...................................................................................................................................................... 25
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1. OBJETIVO

Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos
empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os
mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde
ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação
vigente.

Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no
que tange às diferentes atividades existentes nos diferentes ambientes avaliados, os
levantamentos e conclusão serão realizados por ambiente/atividade que poderão conter um
único cargo ou mais de um dentro de um mesmo grupo de risco. Assim sendo, fica como
responsabilidade da CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA relacionar os seus funcionários
inseridos dentro dos ambientes e atividades relacionados neste documento.
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2. LEGISLAÇÃO APLICAVEL

A aposentadoria especial, instituída pela Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, tem


característica preventiva e compensatória, vez que busca diminuir o tempo de trabalho do
segurado que, sujeito a condições especiais, exerce ou exerceu atividades que, pela sua
natureza, pode causar danos à saúde ou à integridade física.

Para a concessão do benefício o segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos


agentes nocivos (físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes), mediante formulário
padrão estabelecido pelo INSS baseado nas informações contidas em LTCAT (Laudo Técnico
das Condições Ambientais do Trabalho) expedido por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.

O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT está previsto na


legislação brasileira a partir da Medida Provisória nº 1.523 de 1996, que se transformou na Lei
nº 9.528 de 1997 e modificou a Lei nº 8.213 de 1991 que trata dos Planos de Benefícios da
Previdência Social, no seu Artigo 58, Art. 68 do Decreto nº 3.048/1999 com alterações posteriores.

2.1 DEFINIÇÃO DE TERMOS TECNICOS:

2.1.1 Efetividade, nocividade e permanências:


A comprovação da atividade especial depende da caracterização do trabalho
permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em
atividade de efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação
de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida. A portaria
nº 3.311 de 29 de novembro de 1989 estabelece parâmetros norteadores para análise
qualitativa do tempo de exposição ao risco, conforme citado abaixo:

➢ Eventual: Exposição média igual ou inferior a 6,25% do tempo laboral, ou seja, entre 25 a 30 min/dia.
➢ Intermitente: Exposição média entre 62,5% a 83,3% ou seja, até a 400 min/dia. (próximo de 6 horas e
meia)
➢ Permanente: Exposição média superior a 83,3% do tempo laboral, ou seja, superior a 401 min/dia.
(próximo de 6 horas e meia).

Observação: A Portaria n. 3.311/ 89 foi revogada pela Portaria do Ministério
do Trabalho e Emprego n. 546 / 10, que por sua vez, infelizmente, nada falou
sobre a análise qualitativa do tempo de exposição ao risco. Nesse “vácuo
legal” predominante, há um entendimento que, apesar de revogada, a Portaria
n. 3.311 / 89 merece ser considerada quando o assunto for à definição de
trabalho eventual, intermitente e permanente. Trata-se de uma forma menos
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subjetiva e mais embasada de avaliação. Dessa forma, justifico o uso desta


portaria na elaboração deste documento.

2.1.2 AVALIAÇÕES DOS AGENTES AMBIENTAIS:

As condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo
IV do Decreto nº 3.048/1999, com exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e tempo
de exposição que ultrapassa os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples
exposição em condições especial prejudicial à saúde.

Art. 277 (IN 77/2015): São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a
integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS (Decreto 3.048/1999), a exposição a agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou intensidade e tempo
de exposição que ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos, ou que,
dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde, segundo
critérios de avaliação qualitativa.

• Agentes nocivos Físicos – diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor,
frio), umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrasson e o ultrassom.
Observado o período do dispositivo legal.

• Agentes nocivos Químicos – Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de os manifestados por: névoas, neblinas, poeiras,
fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela
via respiratória, bem como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias.

• Agentes nocivos Biológicos – bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros,
geneticamente modificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e o príons.

• Associação de agentes: Exposição aos agentes combinados, exclusivamente nas atividades


especificadas no Anexo IV do Decreto 3.048/1999.
O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo, são aqueles constantes dos decretos
regulamentadores da legislação previdenciária especial, Anexo IV do Dec. 3.048/1999 e posteriores
alterações.

• Avaliação Qualitativa: quando a nocividade ocorrer pela simples presença do agente no


ambiente de trabalho, descrito no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos VI,
XIII, XIII-A e XIV da NR-15 do MTE.

• Avaliação Quantitativa : será baseada na nocividade que ocorre pela ultrapassagem dos
limites de tolerância ou doses previstos no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos
Anexos I, II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE.

2.1.3 METODOLOGIA:

• Até 18/11/2003 – Normas Regulamentadoras – NR da Portaria nº 3.214/1978 do MTE.


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• A INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 45, DE 06 DE AGOSTO DE 2010


esclarecer que:

Art. 239. A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial


quando os níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta dB(A), noventa
dB(A) ou oitenta e cinco dB(A), conforme o caso, observado o seguinte:

IV - A partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882,


de 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando o Nível de
Exposição Normalizado - NEN se situar acima de 85dB (A) ou for ultrapassada a
dose unitária, aplicando:

a) “os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE; e

b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da


FUNDACENTRO.”

Por tal circunstância é que se adaptou o cálculo do NEN para o atendimento da legislação supra
referida, sendo aplicável quando os valores forem acima de 85 dB (A).

2.1.4 TEMPORALIDADE:

• LTCAT Contemporâneo: O LTCAT ou Demonstração Ambiental serão


considerados contemporâneos quando o levantamento foi realizado durante o
período em que o segurado laborou na empresa.

• LTCAT Extemporâneo: O LTCAT ou Demonstração Ambiental serão


considerados extemporâneos quando o levantamento for realizado em data
anterior ou posterior ao período laborado. Estes serão válidos para a análise
quando estiver expressamente indicado que não houve, entre o período
trabalhado até a confecção do laudo, ou vice-versa.

2.1.5 TIPOLOGIA:

• LTCAT Individual: refere-se ao funcionário requerente.


• LTCAT Coletivo: refere-se a todos os funcionários da empresa e/ou setores.

2.1.6 TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO:

• A partir de 14/10/1996, necessidade de informação de EPC.


• A partir de 03/12/1998, necessidade de informação de EPC e EPI.
2.1.7 ATUALIZAÇÃO E VALIDADE DO LTCAT:

• Atualização:

O § 3° do Art. 58 da lei n° 8.213/91 com o texto dado pela Lei n° 9.528/97 determina:
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“A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir
documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta lei.” (MP 1523/96 reeditada
até a MP n° 1523-13 de 23.10.97, republicado na MP n° 1596-14 de 10.11.97 e
convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).

• Validade do LTCAT:

O LTCAT tem validade indefinida, atemporal, ficando atualizado permanentemente,


enquanto o ambiente de trabalho não sofrer alterações.

Art. 261, § 4º da IN/PRES Nº 77, de 21/01/2015: São consideradas alterações no


ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas decorrentes de:

I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas
pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.

Art. 262. Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT,


quando apresentado, deverá ser verificado se constam os seguintes elementos informativos
básicos constitutivos:

Parágrafo único. O LTCAT deverá ser assinado por engenheiro de segurança do


trabalho, com o respectivo número da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou por médico do
trabalho, indicando os registros profissionais para ambos.
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2.1.8 CÓDIGOS USADOS NA CONCLUSÃO PARA CONTROLE DA EMPRESA:

TABELA I :

Código Descrição
7 Não tem exposição à agente nocivo
8 Tem exposição à agente nocivo

TABELA II - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores
com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora):

Código GFIP Descrição


(em branco) Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto
01 Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
02 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)
03 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho)
04 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho)

TABELA III - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores
com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora),

Código GFIP Descrição


(em branco) Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto
05 Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
06 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho)
07 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho)
08 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho)

Classificação para subsidiar o enquadramento no código GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de


Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

NOTA: Grupo de Exposição Similar – GES - Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
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2.1.9 LISTA DE ABREVIATURA E SIGLAS:

EPI Equipamento de Proteção Individual


EPC Equipamento de Proteção Coletiva
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
PGR Programa de Gerenciamento de Riscos
PPR Programa de Proteção Respiratória
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NT Nota Técnica
CBM Corpo de Bombeiros Militar
NR Norma Regulamentadora
PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário
L.T. Limite de Tolerância
LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho
GFIP Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à
Previdência Social.
Grupo de Exposição Similar de trabalhadores que experimentam situações de exposição
GES semelhantes, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer
trabalhador desse grupo seja representativo da exposição dos demais trabalhadores

RBPS Regulamento de Benefícios da Previdência Social


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3. CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS – ANEXO IV DECRETO 3048/99

TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
CÓDIGO AGENTE NOCIVO

AGENTES QUÍMICOS
O que determina o direito ao benefício éa exposição do trabalhador ao agente nocivo
presente noambiente de trabalho e noprocesso produtivo, em nível de concentração
1.0.0 superior aos limites detolerânciaestabelecidos. (Redação dada pelo Decreto, nº
3.265, de 1999)
O rol de agentes nocivos é exaustivo,enquanto que as atividades listadas, nas
quais pode haver aexposição, éexemplificativa. (Redação dada pelo Decreto, nº
3.265, de1999)

ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS


a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos;
b) metalurgia de minérios arsenicais;
c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses
orgânicas e no processamento de componentes eletrônicos;
d) fabricação e preparação de tintas e lacas;
1.0.1 e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, 25 ANOS
herbicidas, parasiticidas e raticidas com a utilização de
compostos de arsênio;
f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a
utilização de compostos de arsênio;
g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação
da madeira com a utilização de compostos de arsênio.
ASBESTOS
a) extração, processamento e manipulação de rochas
1.0.2 amiantíferas; 20 ANOS
b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e
materiais isolantes contendo asbestos;
c) fabricação de produtos de fibrocimento;
d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de
asbestos.
BENZENO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) produção e processamento de benzeno;
b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses
1.0.3 orgânicas e na produção de derivados;
c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos 25 ANOS
vegetais e álcoois;
d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas,
tintas, vernizes, produtos gráficos e solventes;
e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados;
f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos.
1.0.4 BERÍLIO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) extração, trituração e tratamento de berílio; 25 ANOS
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b) fabricação de compostos e ligas de berílio;

1.0.5 BROMO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS


a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico. 25 ANOS
CÁDMIO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) extração, tratamento e preparação deligas de cádmio;
b) fabricação de compostos de cádmio;
1.0.6 c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas; 25 ANOS
d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais;
e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na
indústria do plástico;
f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-
cádmio.
CARVÃO MINERAL E SEUSDERIVADOS
a) extração, fabricação,beneficiamento e utilização de carvão
mineral, piche, alcatrão, betume e breu;
1.0.7 b) extração, produção e utilização de óleos minerais e 25 ANOS
parafinas;
c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo;
d) produção de coque.

CHUMBO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS


a) extração e processamento de minério de chumbo;
b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo;
c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos;
d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-
tetrametila;
1.0.8 e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de 25 ANOS
compostos de chumbo;
f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de
chumbo;
g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas;
h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos
de chumbo;
i) utilização de chumbo em processos de soldagem;
j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado;
l) fabricação de pérolas artificiais;
m) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a
indústria de plásticos.
CLORO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) fabricação e emprego de defensivos organo clorados; 25 ANOS
1.0.9 b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas
nitrogenadas);
c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB);
CROMO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido
1.0.10 crômico, cromatos e bicromatos;
b) fabricação de ligas de ferro-cromo; 25 ANOS
c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies
cromadas;
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d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de


cromo;
e) soldagem de aço inoxidável.

DISSULFETO DE CARBONO
a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono;
b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) ;
1.0.11 c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas 25 ANOS
contendo dissulfeto de carbono;
d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de
tetracloreto de carbono, de vidros óticos e produtos têxteis com
uso de dissulfeto de carbono.
FÓSFORO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos;
1.0.12 b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e 25 ANOS
organofosforados (sínteses orgânicas, fertilizantes e
praguicidas);
c) fabricação de munições e armamentos explosivos.
IODO
1.0.13 a) fabricação e emprego industrial do iodo. 25 ANOS
MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS
a) extração e beneficiamento de minérios de manganês;
b) fabricação de ligas e compostos de manganês;
c) fabricação de pilhas secas e acumuladores;
1.0.14 d) preparação de permanganato de potássio e de corantes; 25 ANOS
e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas;
f) utilização de eletrodos contendo manganês;
g) fabricação de tintas e fertilizantes.
MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS
a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus
compostos;
b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio;
c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio;
d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de
1.0.15 laboratório; 25 ANOS
e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de
raio X;
f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de
corrente;
g) utilização como agente catalítico e de eletrólise;
h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de
espelhos e metais;
i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira;
j) recuperação do mercúrio;
l) amalgamação do zinco.
m) tratamento a quente de amálgamas de metais;
n) fabricação e aplicação de fungicidas.
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NÍQUEL E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS


1.0.16 a) extração e beneficiamento do níquel; 25 ANOS
b) niquelagem de metais;
c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio.
PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL ESEUS
DERIVADOS
1.0.17 a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de 25 ANOS
manutenção realizadas em unidades de extração, plantas
petrolíferas e petroquímicas;
b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo
hidrocarbonetos policíclicos.
SÍLICA LIVRE
a) extração de minérios a céu aberto;
b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores
de poeiras contendo sílica livre cristalizada;
1.0.18 c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento 25 ANOS
de vidros com jatos de areia;
d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de
materiais refratários;
e) fabricação de mós, rebolos e depós e pastas para polimento;
f) fabricação de vidros e cerâmicas;
g) construção de túneis;
h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica.
OUTRAS SUBSTÂNCIASQUÍMICAS
GRUPO I - ESTIRENO;BUTADIENO-ESTIRENO;
ACRILONITRILA; 1-3 BUTADIENO;
CLOROPRENO;MERCAPTANOS, n-HEXANO,DIISOCIANATO
DE TOLUENO (TDI); AMINAS AROMÁTICAS
a) fabricação e vulcanização deartefatos de borracha;
b) fabricação e recauchutagem de pneus.
GRUPO II - AMINASAROMÁTICAS, AMINOBIFENILA,
AURAMINA, AZATIOPRINA, BIS (CLORO METIL)ÉTER, 1-
1.0.19 4BUTANODIOL, DIMETANOSULFONATO (MILERAN), 25 ANOS
CICLOFOSFAMIDA, CLOROAMBUCIL,DIETILESTIL-
BESTROL, ACRONITRILA, NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL-
AMINOAZOBENZENO,BENZOPIRENO,BETA-
PROPIOLACTONA, BISCLOROETILETER, BISCLOROMETIL,
CLOROMETILETER, DIANIZIDINA, DICLOROBENZIDINA,
DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO,ETILENOAMINA,
ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE METILA,
ETILNITROSURÉIAS,METILENO-ORTOCLOROANILINA
(MOCA), NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA, OXIME-
TALONA,PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-
BUTADIENO, ÓXIDO DE ETILENO,
ESTILBENZENO,DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI),
CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL, BENZIDINA,
BETANAFTILAMINA,ESTIRENO, 1-CLORO-2, 4 -
NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-PANO.
a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina);
b) fabricação de fibras sintéticas;
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c) sínteses químicas;
d) fabricação da borracha e espumas;
e) fabricação de plásticos;
f ) produção de medicamentos;
g) operações de preservação da madeira com creosoto;
h) esterilização de materiais cirúrgicos.
2.0.0 AGENTES FÍSICOS
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às
atividades descritas
RUÍDO
2.0.1 a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) 25 ANOS
superiores a 85 dB(A). (Redação dada pelo Decreto nº 4.882,
de 2003)
2.0.2 VIBRAÇÕES 25 ANOS
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
RADIAÇÕES IONIZANTES
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
2.0.3 c) realização de manutenção e supervisão em unidades de 25 ANOS
extração, tratamento e beneficiamento de minerais radio ativos
com exposição às radiações ionizantes;
d) operações com reatores nucleares ou com fontes
radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta,
Gama e X, aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins
industriais, terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em
laboratórios.
2.0.4 TEMPERATURAS ANORMAIS 25 ANOS
a) trabalhos com exposição ao calor acimados limites de
tolerância estabelecidos na NR-15, da Portariano3.214/78.
2.0.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL 25 ANOS
a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
3.0.0 BIOLÓGICOS
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades
relacionadas.
MICROORGANISMOS E PARASITASINFECTO-
CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS (Redação dada pelo
Decreto nº 4.882, de 2003)
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com
pacientes portadores de doenças infecto contagiosas ou com 25 ANOS
3.0.1 manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o
preparo de soro, vacinas e outros produtos;
c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e
anátomo-histologia;
d) trabalho de exumação de corpos emanipulação de resíduos
de animais deteriorados;
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e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto;


f) esvaziamento de biodigestores;
g) coleta e industrialização do lixo.

ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
Nas associações de agentes que estejam acima do nível de
4.0.0 tolerância, será considerado o enquadramento relativo ao que
exigir menor tempo de exposição.(Redação dada pelo Decreto
nº4.882,de 2003)
FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas 20 ANOS
4.0.1 afastadas das frentes de produção.

FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS


4.0.2 a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de 15 ANOS
minerações subterrâneas em frente de produção.
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4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR – GES POR SETOR E FUNÇÃO

QUANT. DE FUNCIONÁRIOS
SETOR/DEPARTAMENTO FUNÇÃO POR FUNÇÃO
AUX.
ADMINISTRATIVO 01
CLINICA AUX. ESTETICISTA 01
AUX. DE LIMPEZA 01
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5. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOA DE AVALIAÇÃO DO AGENTE NOCIVO

A avaliação dos agentes ambientais se deu de forma qualitativa, com inspeção IN LOCO,
com base nas metodologias e procedimentos da NHO 01 da Fundacentro e limites de tolerância
da NR-15. Durante a inspeção não havia presença de agentes físicos, químicos ou biológicos,
capazes de causar danos à saúde em função de sua natureza, concentração, intensidade ou
tempo de exposição aos funcionários do CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA.

A elaboração deste documento obedeceu ao seguinte procedimento:


✓ Conhecimento do processo de trabalho;
✓ Conhecimento das atividades desenvolvidas pelos trabalhadores;
✓ Inspeção detalhada nos postos de trabalho;
✓ Informações junto ao pessoal/trabalhadores que detém o conhecimento das atividades
e operações desenvolvidas nos postos de trabalho;
✓ Analise das informações coletadas;
✓ Analise e avaliação quantitativa do agente físico ruido envolvido no processo produtivo;
✓ Analise quanto ao enquadramento legal, em relação à atividade especial;
✓ Analise dos EPI’s e EPC’s existente na empresa;
✓ Conclusão.

5.1 critério adotado referente a avaliação dos agentes físicos


5.1.1 agente ruido

5.2 critério adotado referente a avaliação dos agentes químicos e biológico


5.2.1 agente químicos
5.2.2 agente biológicos

NÃO HÁ EXPOSIÇÃO ESSES AGENTES , COM BASE NO ANEXO IV DO DECRETO 3048/99.


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6. PROFISSIOGRAFIA
DADOS DO AM BIENT E DE T RABALHO

Organiz ação dos Riscos no documento: Descrição das atividades:

AUXILIAR RECEPCIONA OS CLIENTES, REALIZA O ATENDIMENTOS PRESENCIAL OU POR TELEFONE, REALIZA SEGMENTOS
RISCOS POR FUNÇÃO
ADMINISTRATIVO DE COMRAS DE INSUMOS/MATERIAIS, RECEBIMENTO DE MERCADORIAS

REGISTROS AMBIENTAIS
O empregador
Informações complementares sobre EPIs (PPP/eSocial):
implementa medidas de
Fator de riscos - proteção coletiva (EPC)
Intensidade Técnica Condição de Prazo de
Tipo Aposentadoria para eliminar ou reduzir a Medida d Periodicida
/Concentração Utilizada CA Há utilização Funcionament validade Higienização
Especial exposição dos e de da Troca
trabalhadores ao agente EPIs de EPI o do do CA do do EPI
Proteção do EPI
nocivo EPI EPI

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?

PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORM AT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente

RESPONSÁVEL PELOS REGIST ROS AM BIENT AIS:


data da avaliação CPF/Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado Código GFIP/eSocial:

RICARDO BARROS COSTA - ENGº SEGURANÇA


13/09/2023 654.031.775-15 / CREA - SENº 2720453773 0
DO TRABALHO
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DADOS DO AM BIENT E DE T RABALHO

Organiz ação dos Riscos no documento: Descrição das atividades:

AUXILIAR
RISCOS POR FUNÇÃO REALIZA SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS AMBIENTES INTERNO DO ESTABELECIMENTO
ADMINISTRATIVO

REGISTROS AMBIENTAIS
O empregador
Informações complementares sobre EPIs (PPP/eSocial):
implementa medidas de
Fator de riscos - proteção coletiva (EPC)
Intensidade Técnica Condição de Prazo de
Tipo Aposentadoria para eliminar ou reduzir a Medida d Periodicida
/Concentração Utilizada CA Há utilização Funcionament validade Higienização
Especial exposição dos e de da Troca
trabalhadores ao agente EPIs de EPI o do do CA do do EPI
Proteção do EPI
nocivo EPI EPI

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?

PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORM AT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente

RESPONSÁVEL PELOS REGIST ROS AM BIENT AIS:


data da avaliação CPF/Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado Código GFIP/eSocial:

RICARDO BARROS COSTA - ENGº SEGURANÇA


13/09/2023 654.031.775-15 / CREA - SENº 2720453773 0
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DADOS DO AMBIENT E DE T RABALHO

Organiz ação dos Riscos no documento: Descrição das atividades:


Auxilia o esteticista ou cirurgião capilar, passando instrumentos e materiais quando necessário; Auxiliar ajuda a preparar a
sala de cirurgia ou a área de procedimento, garantindo que todos os instrumentos, equipamentos e materiais estejam
RISCOS POR FUNÇÃO AUXILIAR DE ESTETICA
esterilizados e prontos para uso. Isso inclui a limpeza e organização de bandejas cirúrgicas, agulhas, seringas e outros
utensílios.
REGISTROS AMBIENTAIS
O empregador
Informações complementares sobre EPIs (PPP/eSocial):
implementa medidas de
Fator de riscos - proteção coletiva (EPC)
Intensidade Técnica Condição de Prazo de
Tipo Aposentadoria para eliminar ou reduzir a Medida d Periodicida
/Concentração Utilizada CA Há utilização Funcionament validade Higienização
Especial exposição dos e de da Troca
trabalhadores ao agente EPIs de EPI o do do CA do do EPI
Proteção do EPI
nocivo EPI EPI

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999

* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?

PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORMAT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente

RESPONSÁVEL PELOS REGIST ROS AMBIENT AIS:


data da avaliação CPF/Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado Código GFIP/eSocial:

RICARDO BARROS COSTA - ENGº SEGURANÇA


13/09/2023 654.031.775-15 / CREA - SENº 2720453773 0
DO TRABALHO
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7. ATUALIZAÇÃO DO LTCAT

O LTCAT deve ser atualizado pelo menos uma vez ao ano ou sempre que ocorrer
qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, contemplando a
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre


outras, aquelas decorrentes de:

I – Mudança de layout;

II - Substituição de máquinas ou de equipamentos;

III – adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;

IV - Alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE, se aplicável;

V - Extinção do pagamento do adicional de insalubridade.


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8. ASSINATURAS

RICARDO BARROS COSTA


Eng. civil e de Segurança do Trabalho
CREA/SE nº 2720453773

_______________________________________________
CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA

Aracaju-SE, 18 de SETEMBRO de 2023

Notas importantes:
➢ O presente documento não deve ser usado para a Caracterização de Atividades ou Operações Insalubres ou
Perigosas;

➢ Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na empresa por ocasião
da vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão
novas análises.
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9. ANEXOS

Anexo I Instrução normativa nº 77 /pres/inss, de 21 de janeiro de 2015

Anexo II Registro profissional – CREA/SE


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ANEXO I - INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 /PRES/INSS, DE 21 DE JANEIRO DE 2015 ENQUADRAMENTO


DE ATIVIDADE ESPECIAL

PERÍODO TRABALHADO ENQUADRAMENTO

Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

Até 28/04/1995 Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.


Formulário; CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

De 29/4/1995 a Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.


13/10/1996 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais,
obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.

De 14/10/1996 a Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.


5/3/1997 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os
agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
De 6/3/1997 a Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os
31/12/1998
agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os

De 1º/1/1999 a 6/5/1999 agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e do § 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os
De 7/5/1999 a agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
31/12/2003
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e § do 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário, que deverá ser

A partir de 1º/01/2004 confrontado com as informações relativas ao CNIS para homologação


da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e do
§ 2º do art. 68 do RPS.
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ANEXO II

REGISTRO PROFISSIONAL – CREA

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