LTCAT CAPILLUS Assinado
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ELABORADO POR:
Ricardo Barros
79 991533344
Engº Civil e de Segurança do Trabalho
CREA-SE Nº 27204537763
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
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JUSTIFICATIVA
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 5
2. LEGISLAÇÃO APLICAVEL .......................................................................................................................... 6
3. classificação dos agentes nocivos – anexo iv decreto 3048/99 ........................................................... 12
4. GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILAR – GES POR SETOR E FUNÇÃO ...................................................... 18
5. METODOLOGIA E PROCEDIMENTOA DE AVALIAÇÃO DO AGENTE NOCIVO .................... 19
6. PROFISSIOGRAFIA .................................................................................................................................... 20
7. ATUALIZAÇÃO DO LTCAT ........................................................................................................................ 23
8. ASSINATURAS ........................................................................................................................................... 24
9. ANEXOS ...................................................................................................................................................... 25
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1. OBJETIVO
Este Laudo Técnico tem por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos
empregados no exercício de todas as suas funções e ou atividades, determinando se os
mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde
ou a sua integridade física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação
vigente.
Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no
que tange às diferentes atividades existentes nos diferentes ambientes avaliados, os
levantamentos e conclusão serão realizados por ambiente/atividade que poderão conter um
único cargo ou mais de um dentro de um mesmo grupo de risco. Assim sendo, fica como
responsabilidade da CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA relacionar os seus funcionários
inseridos dentro dos ambientes e atividades relacionados neste documento.
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2. LEGISLAÇÃO APLICAVEL
➢ Eventual: Exposição média igual ou inferior a 6,25% do tempo laboral, ou seja, entre 25 a 30 min/dia.
➢ Intermitente: Exposição média entre 62,5% a 83,3% ou seja, até a 400 min/dia. (próximo de 6 horas e
meia)
➢ Permanente: Exposição média superior a 83,3% do tempo laboral, ou seja, superior a 401 min/dia.
(próximo de 6 horas e meia).
➢
Observação: A Portaria n. 3.311/ 89 foi revogada pela Portaria do Ministério
do Trabalho e Emprego n. 546 / 10, que por sua vez, infelizmente, nada falou
sobre a análise qualitativa do tempo de exposição ao risco. Nesse “vácuo
legal” predominante, há um entendimento que, apesar de revogada, a Portaria
n. 3.311 / 89 merece ser considerada quando o assunto for à definição de
trabalho eventual, intermitente e permanente. Trata-se de uma forma menos
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As condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo
IV do Decreto nº 3.048/1999, com exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e tempo
de exposição que ultrapassa os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples
exposição em condições especial prejudicial à saúde.
Art. 277 (IN 77/2015): São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a
integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS (Decreto 3.048/1999), a exposição a agentes
nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou intensidade e tempo
de exposição que ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos, ou que,
dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde, segundo
critérios de avaliação qualitativa.
• Agentes nocivos Físicos – diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor,
frio), umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrasson e o ultrassom.
Observado o período do dispositivo legal.
• Agentes nocivos Biológicos – bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros,
geneticamente modificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e o príons.
• Avaliação Quantitativa : será baseada na nocividade que ocorre pela ultrapassagem dos
limites de tolerância ou doses previstos no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos
Anexos I, II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE.
2.1.3 METODOLOGIA:
Por tal circunstância é que se adaptou o cálculo do NEN para o atendimento da legislação supra
referida, sendo aplicável quando os valores forem acima de 85 dB (A).
2.1.4 TEMPORALIDADE:
2.1.5 TIPOLOGIA:
• Atualização:
O § 3° do Art. 58 da lei n° 8.213/91 com o texto dado pela Lei n° 9.528/97 determina:
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“A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir
documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta lei.” (MP 1523/96 reeditada
até a MP n° 1523-13 de 23.10.97, republicado na MP n° 1596-14 de 10.11.97 e
convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).
• Validade do LTCAT:
I - mudança de layout;
II - substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva; e
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas
pela Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.
TABELA I :
Código Descrição
7 Não tem exposição à agente nocivo
8 Tem exposição à agente nocivo
TABELA II - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores
com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora):
TABELA III - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores
com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora),
NOTA: Grupo de Exposição Similar – GES - Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição
semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
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TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
CÓDIGO AGENTE NOCIVO
AGENTES QUÍMICOS
O que determina o direito ao benefício éa exposição do trabalhador ao agente nocivo
presente noambiente de trabalho e noprocesso produtivo, em nível de concentração
1.0.0 superior aos limites detolerânciaestabelecidos. (Redação dada pelo Decreto, nº
3.265, de 1999)
O rol de agentes nocivos é exaustivo,enquanto que as atividades listadas, nas
quais pode haver aexposição, éexemplificativa. (Redação dada pelo Decreto, nº
3.265, de1999)
DISSULFETO DE CARBONO
a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono;
b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) ;
1.0.11 c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas 25 ANOS
contendo dissulfeto de carbono;
d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de
tetracloreto de carbono, de vidros óticos e produtos têxteis com
uso de dissulfeto de carbono.
FÓSFORO E SEUS COMPOSTOSTÓXICOS
a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos;
1.0.12 b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e 25 ANOS
organofosforados (sínteses orgânicas, fertilizantes e
praguicidas);
c) fabricação de munições e armamentos explosivos.
IODO
1.0.13 a) fabricação e emprego industrial do iodo. 25 ANOS
MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS
a) extração e beneficiamento de minérios de manganês;
b) fabricação de ligas e compostos de manganês;
c) fabricação de pilhas secas e acumuladores;
1.0.14 d) preparação de permanganato de potássio e de corantes; 25 ANOS
e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas;
f) utilização de eletrodos contendo manganês;
g) fabricação de tintas e fertilizantes.
MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS
a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus
compostos;
b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio;
c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio;
d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de
1.0.15 laboratório; 25 ANOS
e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de
raio X;
f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de
corrente;
g) utilização como agente catalítico e de eletrólise;
h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de
espelhos e metais;
i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira;
j) recuperação do mercúrio;
l) amalgamação do zinco.
m) tratamento a quente de amálgamas de metais;
n) fabricação e aplicação de fungicidas.
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c) sínteses químicas;
d) fabricação da borracha e espumas;
e) fabricação de plásticos;
f ) produção de medicamentos;
g) operações de preservação da madeira com creosoto;
h) esterilização de materiais cirúrgicos.
2.0.0 AGENTES FÍSICOS
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às
atividades descritas
RUÍDO
2.0.1 a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) 25 ANOS
superiores a 85 dB(A). (Redação dada pelo Decreto nº 4.882,
de 2003)
2.0.2 VIBRAÇÕES 25 ANOS
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
RADIAÇÕES IONIZANTES
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
2.0.3 c) realização de manutenção e supervisão em unidades de 25 ANOS
extração, tratamento e beneficiamento de minerais radio ativos
com exposição às radiações ionizantes;
d) operações com reatores nucleares ou com fontes
radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta,
Gama e X, aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins
industriais, terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em
laboratórios.
2.0.4 TEMPERATURAS ANORMAIS 25 ANOS
a) trabalhos com exposição ao calor acimados limites de
tolerância estabelecidos na NR-15, da Portariano3.214/78.
2.0.5 PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL 25 ANOS
a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
3.0.0 BIOLÓGICOS
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades
relacionadas.
MICROORGANISMOS E PARASITASINFECTO-
CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS (Redação dada pelo
Decreto nº 4.882, de 2003)
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com
pacientes portadores de doenças infecto contagiosas ou com 25 ANOS
3.0.1 manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o
preparo de soro, vacinas e outros produtos;
c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e
anátomo-histologia;
d) trabalho de exumação de corpos emanipulação de resíduos
de animais deteriorados;
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ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
Nas associações de agentes que estejam acima do nível de
4.0.0 tolerância, será considerado o enquadramento relativo ao que
exigir menor tempo de exposição.(Redação dada pelo Decreto
nº4.882,de 2003)
FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas 20 ANOS
4.0.1 afastadas das frentes de produção.
QUANT. DE FUNCIONÁRIOS
SETOR/DEPARTAMENTO FUNÇÃO POR FUNÇÃO
AUX.
ADMINISTRATIVO 01
CLINICA AUX. ESTETICISTA 01
AUX. DE LIMPEZA 01
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A avaliação dos agentes ambientais se deu de forma qualitativa, com inspeção IN LOCO,
com base nas metodologias e procedimentos da NHO 01 da Fundacentro e limites de tolerância
da NR-15. Durante a inspeção não havia presença de agentes físicos, químicos ou biológicos,
capazes de causar danos à saúde em função de sua natureza, concentração, intensidade ou
tempo de exposição aos funcionários do CAPILLUS MEDICINA CAPILAR LTDA.
6. PROFISSIOGRAFIA
DADOS DO AM BIENT E DE T RABALHO
AUXILIAR RECEPCIONA OS CLIENTES, REALIZA O ATENDIMENTOS PRESENCIAL OU POR TELEFONE, REALIZA SEGMENTOS
RISCOS POR FUNÇÃO
ADMINISTRATIVO DE COMRAS DE INSUMOS/MATERIAIS, RECEBIMENTO DE MERCADORIAS
REGISTROS AMBIENTAIS
O empregador
Informações complementares sobre EPIs (PPP/eSocial):
implementa medidas de
Fator de riscos - proteção coletiva (EPC)
Intensidade Técnica Condição de Prazo de
Tipo Aposentadoria para eliminar ou reduzir a Medida d Periodicida
/Concentração Utilizada CA Há utilização Funcionament validade Higienização
Especial exposição dos e de da Troca
trabalhadores ao agente EPIs de EPI o do do CA do do EPI
Proteção do EPI
nocivo EPI EPI
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?
PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORM AT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente
AUXILIAR
RISCOS POR FUNÇÃO REALIZA SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO DOS AMBIENTES INTERNO DO ESTABELECIMENTO
ADMINISTRATIVO
REGISTROS AMBIENTAIS
O empregador
Informações complementares sobre EPIs (PPP/eSocial):
implementa medidas de
Fator de riscos - proteção coletiva (EPC)
Intensidade Técnica Condição de Prazo de
Tipo Aposentadoria para eliminar ou reduzir a Medida d Periodicida
/Concentração Utilizada CA Há utilização Funcionament validade Higienização
Especial exposição dos e de da Troca
trabalhadores ao agente EPIs de EPI o do do CA do do EPI
Proteção do EPI
nocivo EPI EPI
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?
PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORM AT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
FIS NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
QUI NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
09.01.001 Ausência
de agente nocivo ou
de atividades NÃO SE
BIO NÃO SE APLICA NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO
previstas no Anexo IV APLICA
do Decreto
3.048/1999
* Legenda do item :
Medida de Proteção: Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção
Individual - EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial?
Condição de Funcionamento do EPI: Foi observado o uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante nacional ou importador, ajustadas às
condições de campo?
Praz o de Validade do EPI: Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação - CA no momento da compra do EPI?
Periocidade da Troca do EPI: Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria?
Higieniz ação do EPI: É observada a higienização conforme orientação do fabricante nacional ou importador?
PARECER T ECNICO PARA FINS DE APOSENT ADORIA ESPECIAL DE ACORDO COM O DECRET O Nº 3048/99, ANEXO IV, DA PREVIDENCIA
SOCIAL E INST RUÇÃO NORMAT IVA INSS/PRES Nº 77/2015, SEÇÃO V
Agente Físico Ruído: Não existente
Agente Químico: Não existente
Agente Biológico (NR 15 Anexo 14): Não existente
7. ATUALIZAÇÃO DO LTCAT
O LTCAT deve ser atualizado pelo menos uma vez ao ano ou sempre que ocorrer
qualquer alteração no ambiente de trabalho ou em sua organização, contemplando a
realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
I – Mudança de layout;
IV - Alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela
Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE, se aplicável;
8. ASSINATURAS
_______________________________________________
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Notas importantes:
➢ O presente documento não deve ser usado para a Caracterização de Atividades ou Operações Insalubres ou
Perigosas;
➢ Este Programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na empresa por ocasião
da vistoria. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades, planta física e equipamentos exigirão
novas análises.
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9. ANEXOS
De 1º/1/1999 a 6/5/1999 agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e do § 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos os
De 7/5/1999 a agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
31/12/2003
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de
serviço especial, nos termos do art. 19 e § do 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário, que deverá ser
ANEXO II