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Rev. 00
LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO
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HISTÓRICO
Responsável
N° da Revisão Data Descrição Registro
Técnico
Jarbas de Souza
CREA
Ferreira
2198140/2018
Eng.º. de Segurança
no Trabalho
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. OBJETIVO
3. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
4. DEFINIÇÃO DE TERMOS TÉCNICOS
5. CÓDIGOS USADOS NA CONCLUSÃO, PARA CONTROLE DA EMPRESA
6. CLASSIFICAÇÃO
7. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
8. INSTRUMENTOS UTILIZADOS
9. LEVANTAMENTO DOS AMBIENTES
10. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
11. DESCRIÇÃO DE SETORES E CARGOS
12. AVALIAÇÃO DOS RISCOS
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS
14. ANEXOS
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
2. OBJETIVO
3. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Para a concessão do benefício o segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes
nocivos (físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes), mediante formulário padrão
estabelecido pelo INSS baseado nas informações contidas em LTCAT (Laudo Técnico das Condições
Ambientais do Trabalho) expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho.
O Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT está previsto na legislação
brasileira a partir da Medida Provisória nº 1.523 de 1996, que se transformou na Lei nº 9.528 de
1997 e modificou a Lei nº 8.213 de 1991 que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social,
no seu Artigo 58, Art. 68 do Decreto nº 3.048/1999 com alterações posteriores.
Fundamentação Legal: Lei nº 8.213/1991 com alterações posteriores e Decreto nº 3.048 com
alteraçõesposteriores.
OBSERVAÇÕES:
As condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo
IV do Decreto nº 3.048/1999, com exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e
tempo de exposição que ultrapassa os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a
simples exposição em condições especial prejudicial à saúde.
Art. 277 (IN 77/2015): São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a
integridade física, conforme definido no Anexo IV do RPS (Decreto 3.048/1999), a exposição a
agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos segundo
critérios quantitativos, ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição
especial prejudicial à saúde, segundo critérios de avaliação qualitativa.
• Agentes nocivos FÍSICOS - diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor,
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frio), umidade, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o
ultrassom. Observado o período do dispositivo legal.
O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo, são aqueles constantes
dos decretos regulamentadores da legislação previdenciária especial, Anexo IV do Dec.
3.048/1999 e posteriores alterações.
• Avaliação Quantitativa: será baseada na nocividade que ocorre pela ultrapassagem dos
limites de tolerância ou doses previstos no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos I,
II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE.
METODOLOGIA:
TEMPORALIDADE:
TIPOLOGIA:
TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO:
• Atualização:
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O § 3° do Art. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9.528/97 determina:
empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos
existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação
de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no
art. 133 desta lei. (MP 1523/96 reeditada até a MP n° 1523-13 de 23.10.97, republicado na MP n°
1596-14 de 10.11.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).
• Validade do LTCAT:
I - Mudança de layout;
IV - Alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas
TABELA I
TABELA II - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores com apenas
um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora):
TABELA III - Códigos para Exposição a Agentes Nocivos (GFIP para o PPP) - Para os trabalhadores com mais
deum vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora).
6. CLASSIFICAÇÃO
7 - METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
• Análise quantitativa;
8 - INSTRUMENTOS UTILIZADOS
Para a identificação dos riscos, podem ter sido utilizados os seguintes equipamentos:
10 - LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
• Do Ministério da Previdência Social, IN/INSS/PRES nº20 de 10/10/2007; Decreto nº 3048 -
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Processos de Produção
Setor Descrição
Análise Qualitativa
A análise qualitativa foi realizada através da observação visual dos ambientes de trabalho.
Identificação das Atividades Desempenhadas por Cada Função
PRODUÇÃO
Nº de Funcionários
BALCONISTA
Masc.: 0 Fem.: 3 Menor: 0 Total: 3
Descrição Detalhada: Atende clientes em lojas, telefone e realiza coleta de pedidos
e encomendas. Demonstra produtos e efetua vendas internas. Confere, armazena,
vende, cobra e organiza mercadorias.
Nº de Funcionários
PASTELEIRO
Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1
Descrição Detalhada: confeciona, sob supervisão, produtos alimentares
de pastelaria e salgados por processos manuais e mecânicos, em unidades de
produção.
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Nº de Funcionários
AJUDANTE PASTELEIRO
Masc.: 1 Fem.: 0 Menor: 0 Total: 1
Descrição Detalhada: Auxilia na confecção, sob supervisão, produtos alimentares
de pastelaria e salgados por processos manuais e mecânicos, em unidades de
produção.
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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Tipo da Exposição
Fontes Funções Exposição
Setor EPI
Geradoras Expostas Média/diária Eventual Intermitente Contínua
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A análise quantitativa dos agentes de riscos tem a finalidade de comprovar o nível de exposição por
ambiente, caracterizando ou não o atendimento aos valores dos limites de tolerância previstos na
NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela
ACGIH-Americam Conference of Governamental Industrial Higyenists ou aqueles que venham ser
adotados por negociação Coletiva.
AGENTES FÍSICOS
Ruído
As medições dos níveis de ruído foram realizadas, de acordo com a NR 15 – Anexo I, da portaria
3.214 MTE, para detecção dos níveis de ruído contínuo e intermitente, com dispositivo de pressão
sonora, operando no circuito de compensação A e circuito de resposta lenta (slow).
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EQUIPAMENTO
AGENTE METODOLOGIA
Modelo Marca
Proteção Coletiva
a) O EPC reduz a nocividade do agente nocivo de modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em
relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;
b) EPC identificados
Proteção Individual
Interpretação técnica:
______________________ ______________________
Jarbas de Souza Ferreira Nixon de Oliveira Silva
Eng° de Segurança no Trabalho Eng° de Segurança no Trabalho
CREA 2198140/2018 CREA 2196589/2017
_______________________________
Representante Legal da empresa
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14. ANEXOS
ANEXOS
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REGISTRO PROFISSIONAL: