TCC Etapa 3
TCC Etapa 3
TCC Etapa 3
RESUMO:
A temática abordada neste artigo é sobre a Política de Assistência Social tem por
objetivo estabelecer uma relação entre os fatos que contribuíram para a construção
da Política de Assistência Social no Brasil, assim como seus avanços e/ou
retrocesso ao longo do tempo. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa
com técnicas de pesquisa documental e exploratória, a qual será realizada em sites
e revistas que abordem o tema em questão. O referencial teórico encontra-se
organizado em três seções: na primeira seção, a será feita uma análise histórica
acerca dos avanços e/ou retrocessos da Política de Assistência Social Brasileira; na
segunda seção abordaremos acerca do Conselho de Assistência Social e por fim na
terceira seção, discorreremos sobre o papel do assistente social e sua importância
para a Política de Assistência Social. Diante do exposto neste trabalho, afirmamos
que para o futuro, é fundamental que a Assistência Social no Brasil continue
evoluindo e se adaptando às novas demandas e desafios. E para que isso ocorra é
necessário investimentos em tecnologia e inovação, que irão colaborar para a
melhoria da eficiência e eficácia dos serviços e programas, além de investir na
capacitação dos profissionais e a participação ativa da sociedade civil como forma
de garantir a qualidade e a transparência das políticas implementadas.
1 INTRODUÇÃO
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Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
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Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
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Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
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Tema/linha de pesquisa do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
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2 REFERENCIAL TEORICO
Dessa forma, a assistência era vista como algo voltado para atender ao
pobre, ou seja, aqueles que eram considerados incapazes de suprir sua
sobrevivência, a que por isso eram tidos como um problema que deveria ser
superado por eles e pela sociedade, tendo a caridade como forma de fazer isso.
A desigualdade social pode ser apontada como uma das causas da pobreza,
pois, a concentração de renda de maneira desigual gera distribuição desigual de
recursos e oportunidades entre diferentes grupos da sociedade, como renda,
educação, saúde e emprego.
Com isso, a LOAS passa a ser um dos marcos da proteção social no Brasil,
pois, prevê e assegura os mínimos direitos sociais, regulamenta os benefícios
eventuais de atenção ao indivíduo nos eventos de morte, nascimento,
vulnerabilidade temporária e calamidade pública. Essa Lei é de extrema importância
para houvesse vários avanços na área de Políticas de Assistência Social no País.
Porém, mesmo durante a elaboração e o processo de promulgação da LOAS (1993),
houve retrocessos; fruto das tensões no interior do governo de Collor de Mello, o
nascimento da Loas não vem livre de ataques, sendo que seu primeiro projeto
aprovado no congresso foi vetado pelo então presidente (SPOSATI, 2004, p.49)
que esses recursos sejam destinados e gastos de forma responsável e para o bem
comum de todos. Por meio dos conselhos também se garante a participação ativa
da sociedade.
Segundo Iamamoto (2009), “um dos maiores desafios que o assistente social
vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir
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Vale salientar que não é fácil efetivar os direitos dos usuários diante das
inúmeras dificuldades apresentadas no dia a dia do assistente social, deixando por
vezes o profissional condicionado as condições de trabalho de forma precária,
acordados por contratos temporários e salários reduzidos a com acréscimos de
advindas da instituição que não possuem os mínimos necessários para efetivar as
suas ações de maneira eficaz.
3 CONSIDERACÕES FINAIS
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Portanto, diante do exposto neste trabalho, ficou evidente que para o futuro, é
fundamental que a Assistência Social no Brasil continue evoluindo e se adaptando
às novas demandas e desafios. E para que isso ocorra é necessário investimentos
em tecnologia e inovação, que irão colaborar para a melhoria da eficiência e eficácia
dos serviços e programas, além de investir na capacitação dos profissionais e a
participação ativa da sociedade civil como forma de garantir a qualidade e a
transparência das políticas implementadas. Outra ação importante, é ampliar o
diálogo entre os diferentes setores e níveis de governo, buscando soluções
integradas e sustentáveis para enfrentar a pobreza e as desigualdades sociais no
país.
REFERÊNCIAS