TCC Etapa 3

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POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Cislene Siqueira Corrêa1


Eduardo Antônio Umbelino da Silva2
Kleumira Bragado Santiago3
Política de Assistência Social4

RESUMO:

A temática abordada neste artigo é sobre a Política de Assistência Social tem por
objetivo estabelecer uma relação entre os fatos que contribuíram para a construção
da Política de Assistência Social no Brasil, assim como seus avanços e/ou
retrocesso ao longo do tempo. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa
com técnicas de pesquisa documental e exploratória, a qual será realizada em sites
e revistas que abordem o tema em questão. O referencial teórico encontra-se
organizado em três seções: na primeira seção, a será feita uma análise histórica
acerca dos avanços e/ou retrocessos da Política de Assistência Social Brasileira; na
segunda seção abordaremos acerca do Conselho de Assistência Social e por fim na
terceira seção, discorreremos sobre o papel do assistente social e sua importância
para a Política de Assistência Social. Diante do exposto neste trabalho, afirmamos
que para o futuro, é fundamental que a Assistência Social no Brasil continue
evoluindo e se adaptando às novas demandas e desafios. E para que isso ocorra é
necessário investimentos em tecnologia e inovação, que irão colaborar para a
melhoria da eficiência e eficácia dos serviços e programas, além de investir na
capacitação dos profissionais e a participação ativa da sociedade civil como forma
de garantir a qualidade e a transparência das políticas implementadas.

PALAVRAS - CHAVE: Política de Assistência Social. Assistente Social. Assistência


Social.

1 INTRODUÇÃO

O presente artigo tem como tema Política de Assistência Social e através


desse estudo temos por objetivo estabelecer uma relação entre os fatos que
contribuíram para a construção da Política de Assistência Social no Brasil, assim
como seus avanços e/ou retrocesso ao longo do tempo.

1
Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
2
Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
3
Acadêmico(a) do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
4
Tema/linha de pesquisa do curso de graduação em Serviço Social do EAD/Unicesumar.
2

A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) foi aprovada pela resolução


nº145, de 15 de outubro de 2004, do Conselho Nacional de Assistência Social-CNAS
e estipula a materialização das diretrizes preconizadas pela Lei Orgânica de
Assistência Social e dos princípios inseridos na Constituição Federal de 1988 que
destaca a assistência social como uma política social e um direito de cidadania.

Para o desenvolvimento da pesquisa, utilizamos o método de pesquisa de


natureza qualitativa e as técnicas de pesquisa bibliográfica e documental, visando
conhecer como o tema em estudo é visto por outros autores, a fim de dar
embasamento teórico à investigação.

Nesse contexto, o presente estudo será dividido da seguinte forma: Na


primeira seção, a será feita uma análise histórica acerca dos avanços e/ou
retrocessos da Política de Assistência Social Brasileira; na segunda seção
abordaremos acerca do Conselho de Assistência Social e por fim na terceira seção,
discorreremos sobre o papel do assistente social e sua importância para a Política
de Assistência Social.

2 REFERENCIAL TEORICO

2.1 Análise histórica dos avanços e/ou retrocessos da Política de Assistência


Social.

Para uma melhor compreensão do atual cenário da Política de Assistência


Social é necessário que façamos uma retrospectiva dessa trajetória ao longo do
tempo, considerando que seu início foi marcado com ações de cunho
assistencialistas vinculadas à Igreja Católica, seguindo um padrão de solidariedade
e de práticas caritativas.

Na história, a assistência aparece inicialmente como prática de atenção aos


pobres, aos doentes, aos miseráveis e aos necessitados, exercida,
sobretudo, por grupos religiosos ou filantrópicos. Ela é antes de tudo, um
dever de ajuda aos incapazes e destituídos, o que supõe uma concepção de
pobreza enquanto algo normal e natural ou fatalidade da vida humana. Isto
contribui para que, historicamente e durante muito tempo, o direito à
Assistência Social fosse substituído por diferentes formas de dominação,
marginalização e subalternização da população mais pobre. (OLIVEIRA,
2007, p.1)
3

Dessa forma, a assistência era vista como algo voltado para atender ao
pobre, ou seja, aqueles que eram considerados incapazes de suprir sua
sobrevivência, a que por isso eram tidos como um problema que deveria ser
superado por eles e pela sociedade, tendo a caridade como forma de fazer isso.

É perceptível que a herança desse período se faz presente, “conceitos como


assistencialismo e clientelismo têm sido apontados como constitutivos de uma
sociedade conservadora que, por muito tempo, considerou a pobreza como um
atributo individual daqueles que não se empenharam para superá-la.'' (COUTO,
2010, p. 164).

A desigualdade social pode ser apontada como uma das causas da pobreza,
pois, a concentração de renda de maneira desigual gera distribuição desigual de
recursos e oportunidades entre diferentes grupos da sociedade, como renda,
educação, saúde e emprego.

Segundo Castro (2008), no contexto da sociedade brasileira, a classe


operária começou a se organizar e lutar para conquistar melhorias, exigindo
melhores condições de trabalho. Sendo assim, o capital articulava mecanismos que
viessem manipular e desarticular os trabalhadores, tendo o Serviço Social como um
aliado para tais objetivos.

A partir da Constituição de 1988, é que houve a necessidade de o Estado agir


contra a violação de direitos e de exclusão social, e nos artigos 203 e 204 se
estabeleceu o direito à assistência social, como responsabilidade estatal e
assegurado a participação da sociedade na formulação e no controle da política de
assistência social e isso deveria acontecer em todos os níveis de governo, ou seja,
União, Estados, Municípios e Distrito Federal.

Em 1993 ocorreu a Implementação da Lei Orgânica da Assistência Social


(LOAS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), através dessa
implementação estabeleceu-se os objetivos e as diretrizes da Assistência Social no
Brasil. A Política Pública de Assistência Social fica delimitada a partir do exposto no
texto da Loas “[...] a Assistência Social situa-se no enfrentamento da pobreza e
na luta pela universalização dos direitos sociais.” (BERETTA; MARTINS, 2004).
4

Com isso, a LOAS passa a ser um dos marcos da proteção social no Brasil,
pois, prevê e assegura os mínimos direitos sociais, regulamenta os benefícios
eventuais de atenção ao indivíduo nos eventos de morte, nascimento,
vulnerabilidade temporária e calamidade pública. Essa Lei é de extrema importância
para houvesse vários avanços na área de Políticas de Assistência Social no País.
Porém, mesmo durante a elaboração e o processo de promulgação da LOAS (1993),
houve retrocessos; fruto das tensões no interior do governo de Collor de Mello, o
nascimento da Loas não vem livre de ataques, sendo que seu primeiro projeto
aprovado no congresso foi vetado pelo então presidente (SPOSATI, 2004, p.49)

Durante o governo de Collor os debates e as tensões em torno da Seguridade


Social e do papel da Assistência Social continuaram, e somente após seu
impeachment, a LOAS foi aprovada por Itamar Franco.

Mais tarde, os dois Governos de Fernando Henrique Cardoso materializaram -


se em “[...] um mix de conservadorismo e modernidade neoliberal”. Durante esse
período, a gestão da Assistência, impediu o desenvolvimento da cultura política de
política social e de direitos sociais para a Assistência Social, privilegiando a
desresponsabilização do Estado com relação ao enfrentamento da questão social e
a transferência dessas responsabilidades para a sociedade civil (SPOSATI, 2004,
p.35)

Nesse panorama, o Estado se isentou da responsabilidade social e jogou


para a sociedade civil o dever e a responsabilidade, voltando a ideia de
assistencialismo de antes. Segundo Couto (2010, p. 153):

As respostas governamentais às demandas da população foram


apresentadas por meio de programas fragmentados, assistemáticos e
seletivos, como o do leite de José Sarney; o da participação comunitária, de
Collor de Mello, e o da Comunidade Solidária, de Fernando Henrique
Cardoso. Repetiam-se, assim, programas de forte apelo popular, de cunho
pontual, buscando sempre a legitimidade junto à população mais pobre,
segmento destinatário deles.

Apesar dos avanços obtidos com a promulgação da Constituição Federal de


1988 e da aprovação da LOAS, percebe-se que houve quase uma década de
retrocesso na Assistência Social. Conforme a autora na citação acima, as ações do
Governo Federal, nessa área, apresentavam características de fragmentação, de
descontinuidade, de seletividade e de amadorismo, com protagonismo da sociedade
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civil, que deveria, dentro dessa perspectiva, também se responsabilizar pela


questão.

Em 2022, tivemos uma modificação no cenário da Política de Assistência


Social, pois, a partir do primeiro mandato de Luís Inácio Lula da Silva que a
assistência Social passou a ser uma política efetivamente implementada pelo Estado
brasileiro, seguindo o que exposto na LOAS e promovendo avanços a partir dessa
legislação. Entre as ações desse governo podemos citar o PNAS (Programa
Nacional de Assistência Social) e o Bolsa Família, ações que asseguraram aos
cidadãos direito a saber, a segurança de renda, de acolhida, de convivência
comunitária e familiar, desenvolvimento da autonomia, apoio e auxílio (SILVA 2010, p
157).

Portanto. o que podemos perceber é que mesmo com programas de


assistência social implantados, o objetivo principal nunca é alcançado, uma vez que
o foco é apenas transferências de renda, e nunca programas que capacitem o
cidadão a buscar por meio do seu próprio trabalho um sustento próprio, com isso
entende-se que na verdade ainda prevalece o caráter assistencialista de antes.

2.2 Conselho de Assistência Social

De acordo com a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), em seu art. 17 e


parágrafo 4º, os Conselhos da Assistência Social são criados por leis, e suas esferas
podem ser federal, estadual, do DF ou municipal.

É de competência dos conselhos um conjunto de atribuições, em especial


aquelas relacionadas à formulação e ao controle social da Política Nacional de
Assistência Social. O apoio financeiro aos estados, ao DF e aos municípios é um
dos papéis fundamentais do Conselho de Assistência Social, pois, somente com a
aprovação do Conselho é que ocorre a transferência de recursos e para as
entidades privadas que presta o atendimento a rede socioassistencial é necessária
deliberação do Conselho para inscrição e permanência dessas entidades. Em seus
regimentos internos devem estar descritos todas as suas composições e
regulamentos.

O Conselho é também um mecanismo de controle, onde procura reger da


melhor forma os recursos destinados as Políticas de Assistência Social, garantindo
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que esses recursos sejam destinados e gastos de forma responsável e para o bem
comum de todos. Por meio dos conselhos também se garante a participação ativa
da sociedade.

De acordo com a LOAS, Lei nº 12.435/2011, art. 16, as instâncias


deliberativas do SUAS são de caráter permanente e sua composição é paritária
entre governo e sociedade civil, o que torna a assistência uma política de proteção
social de direitos e de condições dignas de vida, e a Resolução do CNAS
N.237/2006, que dá as diretrizes para a estruturação, reformulação e o
funcionamento dos Conselhos de Assistência Social, em seu art. 10, 3, recomenda
que “o número de conselheiros não seja inferior a 10 membros titulares”, o que torna
imprescritível garantir a representação dos três segmentos que compõem a
sociedade civil que se dá por meio dos segmentos das organizações e
representantes dos usuários, das entidades de assistência social e de
representantes dos trabalhadores da assistência social.

Podemos entender que a participação nos conselhos, é a efetivação da


participação social, e tem significado de educação para a cidadania, uma vez que a
sociedade conquista um espaço de corresponsabilidade na definição de leis e de
políticas que garantam seus direitos.

2.3 O papel do assistente social e sua importância para a aplicação de Política


de Assistência Social.

A consolidação do Serviço Social no Brasil como profissão está ligada ao


setor público e às organizações patronais privadas, de caráter empresarial que se
dedicavam a desenvolver serviços sociais voltados à população, concretizando-se
como profissão assalariada a serviço dos interesses da classe trabalhadora e de
seus direitos. É regulamentada como uma profissão liberal, ou seja, tem autonomia,
mesmo que relativa, em seu exercício profissional (IAMAMOTO, 2007).

O assistente social assume o papel de planejar, formular e implementar


políticas públicas, para isso precisa ser qualificado.

Exige-se um profissional qualificado, que reforce e amplie a sua


competência crítica; não só executivo, mas que pensa, analisa, pesquisa e
decifra a realidade. Alimentado por uma atitude investigativa, o exercício
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profissional cotidiano tem ampliadas as possibilidades de vislumbrar novas


alternativas de trabalho nesse momento de profundas alterações na vida em
sociedade (IAMAMOTO, 2007, p.49).

Dessa forma, o campo do Serviço Social tem desempenhado um papel


fundamental na garantia de direitos, inclusão social e na construção de políticas
públicas mais efetivas e justas. O Assistente Social atua como agente de
transformação, desenvolvendo habilidades e competências necessárias para
enfrentar os desafios presentes na sociedade contemporânea e sua profissão está
inserida nas relações sociais do modo de produção capitalista, sendo chamado a
intervir nas sequelas da questão social. Podemos dizer que essa profissão pode ser
considerada um tipo de especialização do trabalho coletivo, o qual intervém na
realidade, atendendo às demandas solicitadas.

Sabemos que a institucionalização do Serviço Social como profissão na


sociedade capitalista se explica no contexto contraditório de um conjunto de
processos sociais, políticos e econômicos, que caracterizam as relações
entre as classes sociais na consolidação do capitalismo monopolista. Assim,
a institucionalização da profissão de uma forma geral, nos países
industrializados, está associada à progressiva intervenção do Estado nos
processos de regulação social (YASBEK, 2009, p. 06)

De acordo com Iamamoto (2007) a atuação do Assistente Social deve ter


estratégias políticas e profissionais para fortalecer as demandas da classe
trabalhadora, considerando-se que as classes estão em uma relação interligadas.

Sabemos que o assistente social, em sua atuação profissional, deve atuar de


forma que venha a efetivar o projeto ético político da profissão, porém na prática de
trabalho, esse profissional enfrenta diversos desafios, que são totalmente
contraditórios e distintos aos interesses da classe trabalhadora, como por exemplo,
a precarização do seu trabalho, salários baixos, terceirização, redução dos direitos
trabalhistas e sociais.

Assim como em qualquer outra profissão, a Assistência Social enfrenta


desafios para o desenvolvimento de ações satisfatórias e que venham atender aos
anseios da sociedade e do poder público.

Segundo Iamamoto (2009), “um dos maiores desafios que o assistente social
vive no presente é desenvolver sua capacidade de decifrar a realidade e construir
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propostas de trabalho criativas e capazes de preservar, efetivar direitos, a partir de


demandas emergentes no cotidiano.”

Vale salientar que não é fácil efetivar os direitos dos usuários diante das
inúmeras dificuldades apresentadas no dia a dia do assistente social, deixando por
vezes o profissional condicionado as condições de trabalho de forma precária,
acordados por contratos temporários e salários reduzidos a com acréscimos de
advindas da instituição que não possuem os mínimos necessários para efetivar as
suas ações de maneira eficaz.

A precarização do trabalho dos profissionais da Política de Assistência


Social não se restringe aos vínculos empregatícios, vários fatores
contribuem para a precarização das condições de trabalho, como baixos
salários, falta de condições materiais e instalações físicas adequadas para a
prestação de serviços aos usuários, alta rotatividade dos profissionais,
recursos humanos insuficientes e pouco qualificados, ausência da
realização de capacitação continuada, insegurança no ambiente de atuação,
exigência de produtividade, além do processo de informatização do
trabalho, que apesar de tornar as tarefas menos árduas, intensificam o seu
desenvolvimento e aumenta a produtividade, tornando-as cada vez mais
mecânicas e burocráticas, através de um intenso processo de
preenchimento de formulários (PAZ, 2015, p.8).

Portanto, fatores como as formas precárias onde o profissional está inserido


no mercado de trabalho, a ausência de estabilidade nos vínculos, a falta de
condições materiais e instalações físicas inadequadas, repercutem diretamente no
seu fazer profissional de forma negativa, afetando também os direitos dos usuários a
qual já citado anteriormente onde geralmente são indivíduos ou os grupos sociais
menos favorecidos, e permeados de vários conflitos e situações que necessitam que
seus direitos sejam garantidos. O serviço social na assistência é de suma
importância, e ter um profissional comprometido com a democracia e com o acesso
universal dos direitos sociais e político é um diferencial para realização de um
trabalho mais eficaz, porém é necessário está atento para assegurar a esse
profissional meios que desempenhar sua profissão com dignidade.

3 CONSIDERACÕES FINAIS
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Neste artigo, buscamos retomar a trajetória da Assistência Social no Brasil,


elencando seus principais avanços e/ou retrocessos ao longo da história, mostrando
sua evolução e relevância para que a sociedade tenha seus direitos assegurados e
garantidos por Lei.

Conforme o referencial teórico discutido nesse estudo foi possível identificar


que a Política de Assistência Social teve muitos avanços, porém houve retrocessos
que dificultam o trabalho do Assistente Social. Partindo-se da premissa de que esse
profissional enfrenta muitos desafios, que vão desde a precariedade das condições
de trabalho, no que se refere a recursos materiais e até mesmo a falta de
valorização profissional.

Portanto, diante do exposto neste trabalho, ficou evidente que para o futuro, é
fundamental que a Assistência Social no Brasil continue evoluindo e se adaptando
às novas demandas e desafios. E para que isso ocorra é necessário investimentos
em tecnologia e inovação, que irão colaborar para a melhoria da eficiência e eficácia
dos serviços e programas, além de investir na capacitação dos profissionais e a
participação ativa da sociedade civil como forma de garantir a qualidade e a
transparência das políticas implementadas. Outra ação importante, é ampliar o
diálogo entre os diferentes setores e níveis de governo, buscando soluções
integradas e sustentáveis para enfrentar a pobreza e as desigualdades sociais no
país.

REFERÊNCIAS

BERETTA, Regina Célia de Souza; MARTINS, Lilia. Estado, Municipalização e


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IAMAMOTO, M. Vilela. O Serviço Social na cena contemporânea. in SERVIÇO
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Carmelita Yazbek. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2009.

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