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    Resolução - P2 - Tipo C

    Enviado por

    Juliana Rosa
    O documento apresenta a resolução de alguns exercícios de cálculo. No item (a) calcula-se a derivada de uma função e encontram-se seus pontos críticos. No item (b) analisa-se o comportamento da função em diferentes intervalos e identifica-se um ponto de mínimo. No item (c) verifica-se a existência de um ponto de inflexão.

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    O documento apresenta a resolução de alguns exercícios de cálculo. No item (a) calcula-se a derivada de uma função e encontram-se seus pontos críticos. No item (b) analisa-se o comportamento da função em diferentes intervalos e identifica-se um ponto de mínimo. No item (c) verifica-se a existência de um ponto de inflexão.

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    Resolução_P2_Tipo C

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    O documento apresenta a resolução de alguns exercícios de cálculo. No item (a) calcula-se a derivada de uma função e encontram-se seus pontos críticos. No item (b) analisa-se o comportamento da função em diferentes intervalos e identifica-se um ponto de mínimo. No item (c) verifica-se a existência de um ponto de inflexão.

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    O documento apresenta a resolução de alguns exercícios de cálculo. No item (a) calcula-se a derivada de uma função e encontram-se seus pontos críticos. No item (b) analisa-se o comportamento da função em diferentes intervalos e identifica-se um ponto de mínimo. No item (c) verifica-se a existência de um ponto de inflexão.

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    de 4

    Solução:

    (a)

    f 0 (x) = 2x · (1 − x)2022 + x2 · 2022(1 − x)2021 · (−1)


    = 2x(1 − x)2022 − 2022x2 (1 − x)2021

    (b)
    √
    0
    t2 + 3 − t 2√2t
    t2 +3
    g (t) = √
    ( t2 + 3)2
    t2√+3−t2
    t2 +3
    = 2
    t +3
    3
    = √ .
    (t2 + 3) t2 + 3

    1
    Logo,
    3 3
    g 0 (1) = √ = .
    4 4 8
    (c)
    11 +1 11 +1
    h0 (r) = er · 11r10 = 11r10 er .

    Solução:

    (a) Note que,


    ˆ Área da base: Ab = πr2 .
    ˆ Área lateral: Al = 2πrh (h denota a altura do cilindro).
    ˆ Volume do cilindro: V = πr2 h.

    Por hipótese, V = 16π . Assim,


    16
    πr2 h = 16π ⇒ h = .
    r2
    Logo,
    16 32π
    Al = 2πr = .
    r2 r
    Note que,  
    64π 2 1
    C(r) = 4 · Ab + 2 · Al = 4πr + , r ∈ ,3 .
    r 2
    (b) Note que,
    0 64π 8πr3 − 64π
    C (r) = 8πr − 2 = .
    r r2
    Desse modo,
    C 0 (r) = 0 ⇔ 8π(r3 − 8) = 0 ⇔ r3 = 8 ⇔ r = 2.
    Portanto, como 2 ∈ [1/2, 3], tem-se que r = 2 é o único ponto crítico de C(r) em
    [1/2, 3].

    2
    (c) Note que,
    ˆ C( 12 ) = 129π .
    ˆ C(2) = 48π .
    ˆ C(3) = 172
    3
    π.
    Uma vez que C(r) é contínua em [1/2, 3] e C(2) < C(3) < C( 21 ), concluímos que r = 2
    fornece o custo mínimo.

    Solução:

    (a) Temos que, p0 (x) = 3x2 + 12x = 3x(x + 4). Note que,
    p0 (x) = 0 ⇔ x = 0 ou x = −4

    Portanto, os pontos críticos de p(x) são 0 e −4.


    (b)

    Intervalo
    p0 (x) p
    x < −4 + Crescente em (−∞, −4)
    −4 < x < 0 − Decrescente em (−4, 0)
    x>0 + Crescente em (0, +∞)

    Portanto, x = 0 é ponto de mínimo local e x = −4 é ponto de máximo local.


    (c) Note que, p00 (x) = 6(x + 2). Assim, x = −2 é um candidato a ser ponto de inexão.

    Intervalo p00 (x) Concavidade


    x < −2 − Para baixo
    x > −2 + Para cima

    Portanto, como há uma mudança da concavidade em x = −2, concluímos que esse


    ponto é ponto de inexão.

    3
    (d) Note que,
    ˆ p(−4) = 33; o gráco de p(x) passa pelo ponto P1 (−4, 33).
    ˆ p(−2) = 17; o gráco de p(x) passa pelo ponto P2 (−2, 17).
    ˆ p(0) = 1; o gráco de p(x) passa pelo ponto P3 (0, 1).

    Logo, o esboço do gráco de p(x) = x3 + 6x2 + 1 é

    Pelo gráco, vemos que p(x) não possui ponto de máximo global, pois para x > 0, p(x)
    cresce com a concavidade para cima.

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