C - Exame Modelo 17 - Correção
C - Exame Modelo 17 - Correção
C - Exame Modelo 17 - Correção
1. .
Sabe-se que:
9
P (A) =
20
1
P (A ∩ B) =
4
17
P (A ∪ B) =
20
Então,
17 17 9 1 17
P (A ∪ B) = ⇔ P (A) + P (B) − P (A ∩ B) = ⇔ + P (B) − = ⇔
20 20 20 4 20
17 9 1 13
⇔ P (B) = − + ⇔ P (B) =
20 20 4 20
Deste modo,
13 7
P (B) = 1 − P (B) = 1 − =
20 20
Assim,
17 3
P A∩B
P A∪B
1 − P (A ∪ B) 1− 3
P (A|B) = = = = 20 = 20 =
7 7
P B P B P B 7
20 20
2. Como os números,
começam por 5
a soma dos quatro algarismos é um número par
têm todos os algarismos diferentes
Tem-se,
Para que a soma dos quatro algarismos do número seja par é preciso que a soma dos três algarismos em
falta seja ı́mpar
Ora, para que esta soma seja ı́mpar, dois casos podem ocorrer:
Neste caso, temos de escolher um algarismo ı́mpar de entre quatro disponı́veis (1, 3, 7 e 9), visto que o
5 já está escolhido, e essa escolha pode ser feita de 4 C1 maneiras distintas. Para além disso, temos de
escolher a posição que este algarismo vão ocupar nos três lugares disponı́veis, o que pode ser feito de 3 C1
maneiras distintas. Escolhido e colocado o algarismo ı́mpar, restam duas posições para dois algarismos
pares de entre quatro disponı́veis (2, 4, 6 e 8). Há 4 A2 maneiras distintas de colocar os algarismos pares
2º. Caso:
Temos quatro algarismos ı́mpares disponı́veis (1, 3, 7 e 9), visto que o 5 já está escolhido, e três posições
para eles. Então, colocam-se os três algarismos nas três posições, permutando entre si. O número de
maneiras distintas de o fazer é 4 A3
Concluindo, existem 4 C1 ×3 C1 ×4 A2 +4 A3 = 168 números que satisfazem as condições do problema
3. 1 − P A ∪ B = 1 − P A ∩ B = 1 − [1 − P (A ∩ B)] = P (A ∩ B) = P (B) × P (A|B)
Resposta: (A)
f (π + h) − f (π) 2 2
4. Ora, lim = f 0 (π) = 2
= =2
h→0 h cos (2π) 1
Cálculos auxiliares
0 (2x)0 2
f 0 (x) = (tan(2x)) = 2
= 2
cos (2x) cos (2x)
Resposta: (C)
Assim, se f (−1) × f (3) < 0, o Corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy garante que a função f tem pelo
menos um zero no intervalo ]−1; 3[
Ora:
1
• 2k + 1 = 0 ⇔ 2k = −1 ⇔ k = −
2
1
• 2k + 1 > 0 ⇔ 2k > −1 ⇔ k > −
2
1
• 2k + 1 < 0 ⇔ 2k < −1 ⇔ k < −
2
2
• 2 − 3k = 0 ⇔ 3k = 2 ⇔ k =
3
2
• 2 − 3k > 0 ⇔ 3k < 2 ⇔ k <
3
2
• 2 − 3k < 0 ⇔ 3k > 2 ⇔ k >
3
1 2
x −∞ − +∞
2 3
2k + 1 − 0 + + +
2 − 3k + + + 0 −
(2 − 3k)(2k + 1) − 0 + 0 −
Concluindo,
1 2
f (−1) × f (3) < 0 ⇔ (2 − 3k)(2k + 1) < 0 ⇔ k < − ∨ k >
2 3
1 2
Logo, k ∈ −∞; − ∪ ; +∞
2 3
6. .
6.1. Seja M o ponto médio do segmento de reta [F G], que será o centro da superfı́cie esférica
3 + 4 −2 + (−2) 2 + 3 7 5
M ; ; , ou seja, M ; −2;
2 2 2 2 2
s 2 2 r r √
7 2 5 1 1 2 2
Raio: r = F M = 3− + (−2 − (−2)) + 2 − = +0+ = =
2 2 4 4 4 2
Assim, a equação cartesiana reduzida da superfı́cie esférica de diâmetro [F G] é
2 2 √ !2 2 2
7 2 5 2 7 2 5 1
x− + (y − (−2)) + z − = , ou seja, x − + (y + 2) + z − =
2 2 4 2 2 2
Resposta: (C)
Um vetor normal ao plano ABE terá de ser coliner com o vetor diretor da reta F G
−−→
F G = G − F = (4; −2; 3) − (3; −2; 2) = (4 − 3; −2 − (−2); 3 − 2) = (1; 0; 1)
Então, sendo →
−
α um vetor normal ao plano ABE, tem-se que →
−
α (1; 0; 1)
3 + 2 + d = 0 ⇔ d = −5
Logo, ABE : x + z − 5 = 0
x + 0 − 5 = 0 ⇔ x = 5, logo, A(5; 0; 0)
AB = |5 − 2| = |3| = 3
x x x
h = 4 − |Ordenada de C| = 4 − 2 + ln = 4 − 2 − ln = 2 − ln
x+1 x+1 x+1
x x x
3 × 2 − ln 6 − 3 ln 3 ln
AB × h x+1 x+1 x+1
A[ABC] = = = =3−
2 2 2 2
Pretende-se descobrir x, tal que
A[ABC] = 3.5
Ou seja, que
x
3 ln
x+1
3− = 3.5
2
Inserir as funções:
x
3 ln
x+1
y1 = 3 −
2
y2 = 3.5
[1; 6] × [0; 6] C1 y2
3.5
y1
Desenhar os gráficos das duas funções
Resposta: x1 ≈ 2.53
O 1 ≈ 2.53 6 x
Figura 1
Seja α o argumento de z1
√
2
tan(α) = √ e α ∈ 2º Quadrante
− 2
tan(α) = −1 e α ∈ 2º Quadrante
3π
Logo, α =
4
3π
Portanto, z1 = 2ei 4
Assim,
3π 3π 3π 3π
z1 2ei 4 2ei 4 2ei 4 2ei 4
w= 2 =√ √ = = = =
(−z2 ) × z2 × z2 2ei( 6 +π) × 2ei 6 × 2ei(− 6 )
π 2π π
4ei( 6 +π+ 3 − 6 )
π π π
4ei(π+ 3 )
π
4ei( 3 )
4π
1 3π 4π 1
= ei( 4 − 3 ) = ei(− 12 )
7π
2 2
7π 17π
Deste modo, tem-se que o argumento positivo mı́nimo é, − + 2π =
12 12
π
Portanto, C.S. = 2ei 4
Assim,
l2
a1 =
4
l2
l2 1
a2 = 4 = = a1
4 16 4
l2
l2 1
a3 = 16 = = a2
4 64 4
l2
l2 1
a4 = 64 = = a3
4 256 4
Mantendo-se a regularidade, tem-se que os termos da sucessão (an ), das áreas dos quadradodos coloridos,
1
estão em progressão geométrica de razão
4
Assim,
n n n
1 1 1
l2 1− l2 1− 4l2 1−
4 4 4 = l2 × 1 − 0 = 1 l2
4 ×
= lim ×
S = lim 4 ×
= lim
1 4 3 3 3 3
1−
4 4
Concluindo: A área colorida desta sequência é igual à terça parte da área do quadrado inicial (o de lado
l)
√
10. De loga ( ab) = 2, tem-se,
√ 1 1
loga ( ab) = 2 ⇔ loga ((ab) 2 ) = 2 ⇔ loga (ab) = 2 ⇔ loga (ab) = 4 ⇔ loga (a) + loga (b) = 4 ⇔
2
Assim,
2
loga ab2 loga (a) + loga b2 1 + 2 loga (b) 1+2×3 7
logb ab = = = = =
loga (b) 3 3 3 3
Resposta: (C)
2n 2n
3 3
2n 2n 1 + lim 1+
e3
h
2n
i 2n + 3 2n 2n
11. lim (un ) = lim = lim
= 2n = = e2
2n + 1 1 e
2n 1 + 1
2n lim 1 +
2n
Assim,
h
2n
i 1
lim (un ) = e−2k+1 ⇔ e2 = e−2k+1 ⇔ −2k + 1 = 2 ⇔ 2k = 1 − 2 ⇔ 2k = −1 ⇔ k = −
2
Resposta: (A)
0 0 1
f 0 (x) = x2 ln x = (x2 )0 × ln x + x2 × (ln x) = 2x × ln x + x2 × = 2x × ln x + x
x
0 0 1
f 00 (x) = (2x × ln x + x) = (2x)0 ×ln x+2x×(ln x) +x0 = 2×ln x+2x× +1 = 2×ln x+2+1 = 2 ln x+3
x
Zeros
3 3
f 00 (x) = 0 ⇔ 2 ln x + 3 = 0 ∧ x > 0 ⇔ 2 ln x = −3 ∧ x > 0 ⇔ ln x = − ∧ x > 0 ⇔ x = e− 2 ∧ x > 0 ⇔
2
√
1 e
⇔x= √ ⇔x= 2
e e e
Sinal
3 3
f 00 (x) > 0 ⇔ 2 ln x + 3 > 0 ∧ x > 0 ⇔ 2 ln x > −3 ∧ x > 0 ⇔ ln x > − ∧ x > 0 ⇔ x > e− 2 ∧ x > 0 ⇔
2
√
1 e
⇔x= √ ⇔x> 2
e e e
3 3
f 00 (x) < 0 ⇔ 2 ln x + 3 < 0 ∧ x > 0 ⇔ 2 ln x < −3 ∧ x > 0 ⇔ ln x < − ∧ x > 0 ⇔ 0 < x < e− 2 ⇔
2
√
1 e
⇔0<x< √ ⇔0<x< 2
e e e
Cálculo auxiliar
√ 3 3 2 3
e −2 −2 −2 −3 3 3
f 2
=f e = e ln e =e × − =− 3
e 2 2e
√
e
Concluindo: O gráfico da função f tem a concavidade voltada para baixo em 0; 2 , tem a concavidade
√ e√
e e 3
voltada para cima em ; +∞ , e tem um ponto de inflexão de coordenadas ; −
e2 e2 2e3
13. 0 ∈ Dg , e é ponto aderente a Dg
A função g é contı́nua no ponto x = 0, se existir lim g(x), ou seja, se lim g(x) = lim g(x) = g(0)
x→0 x→0− x→0+
e2x − ex ( 00 ) ex (ex − 1) ex − 1
lim− g(x) = lim− = lim− = lim− ex × lim− =1×1=1
x→0 x→0 x x→0 x x→0 x→0 x
ex − 1
Utilizou-se o limite notável: lim =1
x→0 x
(x2 + x) ln(x + 2) ( 00 ) x(x + 1) ln(x + 2) (x + 1) ln(x + 2)
lim+ g(x) = lim+ = lim = lim+ =1
x→0 x→0 x ln 2 x→0+ x ln 2 x→0 ln 2
14. .
Dh = {x ∈ R : x 6= 0} = R \ {0}
Assı́ntotas verticais
1
lim h(x) = lim+ e x = e+∞ = +∞
x→0+ x→0
A função h não admite mais assı́ntos verticais ao seu gráfico, visto ser contı́nua em todo o seu domı́nio
Assı́ntotas horizontais
Quando x → +∞
1
lim h(x) = lim e x = e0 = 1
x→+∞ x→+∞
Quando x → −∞
1
lim h(x) = lim e x = e0 = 1
x→−∞ x→−∞
Logo, T (1; e)
e = −e × 1 + b ⇔ b = e + e ⇔ b = 2e
Concluindo, t : y = −ex + 2e