Texto Complementar - Semana 6 Elementos Estrutrais Do Texto: Disciplina: Leitura e Produção Textual Semana: 06
Texto Complementar - Semana 6 Elementos Estrutrais Do Texto: Disciplina: Leitura e Produção Textual Semana: 06
Texto Complementar - Semana 6 Elementos Estrutrais Do Texto: Disciplina: Leitura e Produção Textual Semana: 06
Semana: 06
1. ESTRUTURA DO TEXTO
Primeiramente, o que nos faz produzir um texto é a capacidade que temos de pensar.
Por meio do pensamento, elaboramos todas as informações que recebemos e orientamos as
ações que interferem na realidade e organização de nossos escritos. O que lemos é produto de
um pensamento transformado em texto.
Logo, como cada um de nós tem seu modo de pensar, quando escrevemos, sempre
procuramos uma maneira organizada do leitor compreender as nossas ideias. A finalidade da
escrita é direcionar totalmente o que você quer dizer, por meio da comunicação.
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 DESENVOLVIMENTO
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Disciplina: Leitura e produção textual
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autor. É caracterizado por uma “ponte” formada pela organização das ideias, em uma sequência
que permite, entre os dois lados, formar uma relação equilibrada.
Para que o desenvolvimento cumpra seu objetivo, o escritor já deve ter uma ideia clara
de como vai ser a conclusão. Por isso, a importância do planejamento de texto.
Em média, ocupa 3/5 do texto, no mínimo. Já nos textos mais longos, pode estar
inserido em capítulos ou trechos destacados por subtítulos. Deverá se apresentar no formato de
parágrafos medianos e curtos.
1.3 CONCLUSÃO
Em uma estrutura normal, ela não deve deixar uma brecha para uma possível
continuidade do assunto; ou seja, possui atributos de síntese. A discussão não deve ser
encerrada com argumentos repetitivos, sendo evitados na medida do possível. Alguns exemplos:
“Portanto, como já dissemos antes...”, “Concluindo...”, “Em conclusão...”.
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Logo, acontece uma invasão das ideias de desenvolvimento na conclusão. Outro fator
consequente da insuficiência de fundamentação do desenvolvimento está na conclusão carecer
de maiores explicações, ficando bastante vazia.
→Quando não tem clareza de qual é a melhor conclusão, o autor acaba se perdendo
na argumentação final.
Em relação à abertura para novas discussões, a conclusão não pode ter esse formato,
exceto pelos seguintes fatores:
→Para não influenciar a conclusão do leitor sobre temas polêmicos, o autor deixa a
conclusão em aberto.
→Para estimular o leitor a ler uma possível continuidade do texto, ou autor não fecha a
discussão de propósito.
→Para que o leitor tire suas próprias conclusões, o autor enumera algumas perguntas
no final do texto.
A maioria dessas falhas podem ser evitadas, se antes o autor fizer um esboço de todas
as suas ideias. Essa técnica é um roteiro, em que estão presentes os planejamentos. Nela,
devem estar indicadas as melhores sequências a serem utilizadas na redação. O roteiro deve
ser o mais enxuto possível.
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conhecimento é construído por meio da capacidade que temos de questionar, repensar, refazer,
reestruturar e aperfeiçoar nossas ideias.
É natural aprender a escrever, escrevendo. Por isso, antes de começar o texto, faça
um esboço, mesmo com o intuito de que, inicialmente, ele terá a utilidade de um roteiro e que,
durante a produção, poderá sofrer modificações.
Também é necessário que haja a consciência de que pensar supõe diálogo e, quando
escrevemos, é preciso sempre estar presente que o alvo e a meta a ser atingida são os leitores.
Assim que se conhecem as expectativas do receptor, é possível compreender as principais
informações que devem estar contidas no texto. Quando a transmissão é objetiva, pode-se
chegar à organização ideal do texto. Atribuir a atenção devida ao leitor faz dimensionar o valor e
dar destaque ao assunto mencionado no texto.
Uma elaboração prévia faz com que as informações menos importantes fiquem
designadas a um segundo plano, ou mesmo desprezadas. Fique atento àquelas que são
capazes de deixar o texto fluir; elas merecem um detalhamento maior.
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1.5.1Clareza
1.5.2 Fluência
1.5.3 Concisão
1.5.4 Precisão
Quando uma palavra certa é utilizada para dizer exatamente o que se quer expressar,
usamos a precisão. Esse fator é determinado pelo domínio do vocabulário que temos. O
conhecimento de um grande número de palavras não é um determinante nesse caso. Logo, a
expressão e a recepção da mensagem são facilitadas e abreviadas por um vocabulário preciso.
1.5.5 Coesão
Para que esse fator exista, é necessária uma ligação lógica entre as palavras, orações,
períodos e parágrafos. Para que isso ocorra, o autor não deve escrever palavras ou frases
“soltas”. O uso correto de conectivos como: mas, porém, contudo, todavia, o qual, cujo, quanto,
que, onde, etc. Eles evitam a repetição excessiva das mesmas palavras.
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1.5.6 Coerência
A coerência aparece quando as ideias expostas estão relacionadas de tal maneira que
a conexão é evidente, dando origem a uma linguagem lógica. Nos textos coerentes, não há nada
destoante, ilógico, contraditório ou desconexo.
→As palavras difíceis devem ser deixadas de lado, caso você tenha dúvidas quanto ao
significado. Logo, nada de apenas causar uma boa impressão;
→Sempre que possível, evitar o uso de gírias. Por isso, sempre prefira recorrer à
linguagem culta e formal;
REFERÊNCIAS
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