Determinantes e Indicadores de Saúde Aula 1
Determinantes e Indicadores de Saúde Aula 1
Determinantes e Indicadores de Saúde Aula 1
Notas
AVI= 8 + 2 Atividades de aula
AVII= 8 + 2 Atividades de aula
AVIII= 10
CONVIVENCIA HARMONICA
A liberdade de perguntar, defender pontos de vista, respeitando opiniões
divergentes consistentes.
O que favorece o
adoecimento das
pessoas NA SUA
COMUNIDADE?
QUESTÕES NORTEADORAS
O que significa ter
saúde?
O que contribui
para as pessoas
terem saúde NA
SUA
COMUNIDADE?
PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
O processo saúde-doença se
configura como um processo
dinâmico, complexo e
multidimensional por englobar
dimensões biológicas, psicológicas,
socioculturais, econômicas,
ambientais, políticas, enfim, pode-
se identificar uma COMPLEXA
INTER-RELAÇÃO quando se trata
de saúde e doença de uma pessoa,
de um grupo social ou de
sociedades.
O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA É MULTIFATORIAL?
Doença
Diarréia
Desnutrição
Saúde Coletiva
ATENÇÃO A SAÚDE COLETIVA:
Promoção
“É um conjunto de ações de caráter
individual e coletivo, situadas em
todos os
todos os níveis
níveis de
de atenção
atenção do sistema Prevenção
de saúde voltadas para promoção da
saúde, prevenção de agravos
tratamento e reabilitação, centrado na
qualidade de vida das pessoas e do seu Tratamento
meio ambiente, levando em consideração
o contexto histórico /estrutural da
sociedade”. Reabilitação
SAÚDE COLETIVA
“Compreende um conjunto complexo de
saberes e práticas relacionados ao campo
da saúde, envolvendo desde organizações
que prestam assistência à saúde da
população até instituições de ensino e
pesquisa e organizações da sociedade civil.
Compreende práticas técnicas, científicas,
culturais, ideológicas, políticas econômicas”
(Carvalho, 2002)
Saúde Pública Saúde coletiva
Atividades de alimentação e nutrição
Diz respeito ao diagnóstico e
realizadas em politicas e programas
tratamento de doenças e a tentativa
institucionais, de atenção básica e de
de assegurar que o indivíduo tenha
vigilância sanitária.
dentro da comunidade, um padrão de
Vai além da observação, diagnóstico
vida de lhe assegure a manutenção
e prescrição de tratamento ao
da saúde.
paciente.
SAÚDE COLETIVA - PÚBLICA
Na saúde Pública o caráter é eminentemente
sanitário;
CENARIO EPIDEMIOLÓGICO DO
BRASIL
RESULTADOS DE PESQUISAS EPIDEMIOLÓGICAS
TRANSIÇÃO ALIMENTAR
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
TRANSIÇÃO ALIMENTAR
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
CGAN
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
CGAN
TRANSIÇÃO NUTRICIONAL
POF, 2018
TRANSIÇÃO ALIMENTAR
• POLITICAS E PROGRAMAS INSTITUCIONAIS;
• ATENÇÃO BÁSICA EM SAUDE
VIGILANCIA EM SAUDE
CGAN
POLITICA NACIONAL DE ALIMENTACAO E
NUTRIÇÃO - PNAN
CGAN
• Incentivo Campanhas De Marketing Educativas
• Apoio Criação De bancos De Leite Humanos
• Proteção Amamentação ( Regulação Dos Substitutos Do Lh)
CGAN
ORIENTAÇÃO DOS PROGRAMAS E AÇÕES EDUCATIVAS
CGAN
ÁREAS ESTRATÉGICAS NA ATENÇÃO BÁSICA
Alimentação e nutrição
Atividade física e praticas corporais
Praticas integrativas e complementares
Assistência farmacêutica
Serviço social
Saúde mental
Saúde da criança
Saúde da mulher
Saúde do idoso
CGAN
CGAN
MAS... E O NUTRICIONISTA? COMO EXECUTA
TUDO ISSO?
• Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN – Lei nº 11.346/2006): obrigação do Estado de dar garantia do
Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) a toda população, com base no conceito de segurança alimentar e nutricional.
• Normas e Manuais Técnicos (Caderno - Série A) - Matriz de Ações de Alimentação e Nutrição na Atenção Básica de Saúde –
MS/2009.
• Portaria MS nº 2488/2011 - Aprova a Política Nacional de Atenção Básica (Portaria MS nº 648/2006), estabelecendo a revisão
de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes
Comunitários de Saúde (PAC).
• Portaria MS nº 2527/2011 - Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). = Portaria 963/2019
• Portaria MS nº 424/2013 - Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade
como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas.
• Ministério da Saúde – Caderno Série B: Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis
(DCNT) no Brasil / 2011-2022.
• Resolução CFN nº 380/2005 – dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições por área.