Endodontia 3
Endodontia 3
Endodontia 3
sentido vestibulopalatino
inferiores na arcada dentária
,
sentido mesiodistal e .
↳ Inclinações médias em
graus dos dentes nos arcos destários
ICS -
Incisivo Central Superior
·
Características radi
ográficas :
comprimento-Móximo
(28mm), médio (1 mm) e
mínimo (18mm)
Direção da raiz
Reta: 75%
Curvatura apical vestibular: 9,3%
Curvatura apical distal: 7,8%
Curvatura apical mesial: 4,3%
Curvatura apical palatina: 3,6%
Circular
Terço médio :
Ovalada-lado
maior para vest .
-
raizúnica
, forma triangular
com ópice rombo
Incisivo Lateral Superior
Plano médio-
, ângulo
sogital
formado com
plano medio
o
sogital
↓ ↳ mesiodistal
vestibulipalatino
·
O irrompimento é entre 8 e 9 anos e o término entre 10 e 11 anos
.
Reta: 29,7%
Curvatura distal: 49,2%
Ligeira angulação: 4,7%
Curvatura palatina: 3,9%
Curvatura vestibular: 3,9%
Curvatura mesial: 3,1%
Baioneta: 1,6%
Raiz única, forma cônica triangular com base voltada para vestibular e com ligeiro achatamento
proximal
Cavidade pulpar
A polpa dentária, o único tecido mole do dente, está protegida no interior das
estruturas calcificadas numa cavidade denominada cavidade pulpar. Esta é
limitada pela dentina coronária e pela dentina radicular, reproduzindo a
morfologia externa do dente.
A cavidade pulpar está dividida em duas partes: câmara pulpar e canal
radicular.
A - Assoalho
C-
Cornos
pulpares
P - Paredes
T - Teto
A ania entral
& ↓it
o
·A↑
27 erna ( I
02
pulpar
↑roreto
pulpar-Corno pulpar
&
S·
Covidade
0
>
·
· -
*
&
- entrada do conal
·
PanelSeg
tonal radilar
·
e
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↳
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↳
Empacient
o
es mais idosos oCasal ↳ Lateral soi do
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principal
↓ & dentinário
estreando
·
-7
voi
nomeie
.
periodonto
Lápice
↳
cana
O
.
e
na
mais
↳
Classificac de Vertucci
,
Pré-molar :
PE:
Perpendicular à face
DT :
palatina
vestibulapalatino
-
FC :
elíptica no sentido
G Brocaesférica ;
Explorados esto; broca referida , explorados
s
PMI-Pe-Fosseta Central .
para vestibular
FC: Ovolador
L deslocado
para mesial
1MS :
raíze
e
A maioria ↳ roiz cônica
temonais
1 raizrever
achatada
↳ 1 rais achatada mesiovestibular - 2 canais
PE Fosseta Central
:
FC :
Triangular com bas para vestibular
DT:
*
PROVA : LMS -
E Canal disto vestibular
↳ regra
armalocalizan o tonal distorstibular
1MI-
raízesmesil e
Raiz mesia
S
: + 70 % LComois e 2 comes
2.. conois
frame
+
e 1
+ 7 .
5%
1 Conale 1 Prome
50 % 3 canais
Raiz distal :
50 ,
2% Iconal e 1 forame 50% 4 comois
24 , 2% 2 canais 1 forame 30%
20 % 2 canais e 1 forames
2MI :
Raiz distal:
PE forseta central
*
j1 ente superiores tem estimação para palatina . (Longo eixo do denre)
Em acesso deve ser removido Teto
cirurgia de
·
uma o .
↳
*
Nunca procurar conal com broca
A
localização e exploração por meio do explorador modificado (ponta reta) Comais
-
·
Preparo Cervical: Utilizando brocas de largo e Ges-Gidden (baixa roação e de número compate-
vel ao diâmetro do
ronal .
·
Odonometria e determinação do comprimento real de trabalho (CR) : É utilizado LIMas
↳ Para cons Circunscritos esvaziar e ampliar com instrumentos a o suficiente para colocar a
,
de número 15 .
Dentes anteriores:
Ponto de eleição (PE): Próximo do cíngulo (face palatina)
Direção de trepanação (DT): Perpendicular a face palatina
Forma de conveniência (FC): Triangular de base incisal para incisivos
>
-
FC
↓
DE
Com a broca (AR) tronco-cônica
invertida é feito um pique no ponto de E com a broca perpendicular a face
eleição (PE) para que o início da cirurgia palatina terminando paralelo ao longo
eixo do dente ( Direção de trepanação-
de acesso possa acontecer sem o deslize
Procedimento dinâmico).
da broca esférica durante o
*Trepanação: Alcançar uma cavidade
procedimento.
pré existente - Câmera pulpar.
(1) (3)
Carbide para
facilitar a
iluminação e visão do operador
.
ARDIAMANTADAS 1011 ,1013 , 1015
:
comera pulpar
>
Volume
DA CÂMERA PULPAR
-
Fose 2 : Dentina-broacarbide
Fase: Desgaste Compensatório
-
>
-
*
Importante festar a broca sem rotação
verificando onde a mesma prende .
·
A manobra descrita nos tópicos acima
brocaCaesféric
ae
broca tronco-cônica
de ponta inativa/AR-N3083
·
Com relação a concrescência palatina ou lingual(seta) a mesma pode
ser removida com brocas esféricas
, mas de Início é melhor o uso da broca
Troncocônica 3083 .
a mesma broal .
↑
·
A broa mais indicada para acabamento do ângulo
Cavo superficial é a broca em forma de vela AR 1111 para .
acabamento de resina .
Contorno externo:
forma de conveniência
FC
Contorno interno:
orifício de entrada do
canal
Preparo do orifício de entrada do canal
- Preparo Cervical:
Localização e exploração da entrada do canal com a
ponta reta do explorador ou instrumento de fino calibre, B r o c a s d e L a rg o , d i s p o n í v e i s n o s
comprimentos 28 e 32mm, para dentes
lima tipo K número 15, com 21mm. Justifica-se este posteriores e anteriores, respectivamente, e,
comprimento, devido maior resistência a flexocompressão com tamanhos (diâmetros) de 1 a 6,
quando comparado aos instrumentos de 25 e 31mm. identificável pelo no. de traços no cabo
Caso necessário, ampliar a entrada de canais conscritos
com instrumentos manuais, normalmente números 15, 20
e 25 (21mm), Gates-Glidden, idem a Largo
Utilizar brocas de Largo e Gates-Glidden, de número
compatível ao diâmetro do canal, respectivamente.
Exploração do canal com explorador
de ponta reta e ou lima tipo k número
15.
Entretanto, devido amplitude do
canal, o explorador de ponta reta
cumpriria satisfatoriamente seu
papel, devido amplitude do canal em
questão.
Nomeclatura:
Exemplo: Se o comprimento do trabalho for igual a 20 milímetros, antes de iniciar a instrumentação
devemos levar o instrumento endodôntico calibrado nesta medida, e através da avaliação radiografica nos
certificarmos que realmente estamos muito próximos da medida almejada, confirmando o comprimento de
trabalho (CT) ou o comprimento real de trabalho (CRT).
A referência incisal (dentes anteriores) ou oclusal (dentes posteriores), como é um ponto clínico visivelmente
controlado pelo operador, precisa compreender um ponto anatômico bem definido para cada canal, que deve
ser registrado na ficha clínica do paciente e mantido durante toda a intervenção endodôntica.
Material Necessário: Kit com posicionandores radiográficos ou suporte porta filme tipo Han Shin
autoclaváveis.
Técnica utilizada é o paralelismo.
O dente que sofrera intervenção ortodôntica deve estar centralizado no filme e então a ampola de raios X
deve ser então posicionada.
No manequim endodôntico o tempo de exposição para incisivos é de 0.3 é de Pré-Molar é de 0.4
Para dentes anteriores o filme radiográfico deve ser posicionado Verticalmente com picote para incisal e
para dentes posteriores Horizontal com picote para oclusal.
Radiografia Inicial ou de
Diagnóstico do tratamento
endodôntico para o dente
11, tomada com a técnica
do Paralelismo. Manter
sempre a centralização do
dente em questão.
A radiografia inicial de tratamento endodôntico, além de fazer parte do exame complementar ao diagnóstico
clínico provável também será importante para o planejamento do tratamento, como por exemplo para análise do
número de raizes, volume da câmera pulpar e canal radicular, presença de nódulos, reabsorção radicular etc..
A
radiografia inicial (paralelismo), será utilizada para medir ou mensurar o compri
mento aparente do dente (A) Distância em
-
de sobreluvas
Fica Transparente
, lupa de Aumento
, uso
para as tomadas
radiográ
ficas .
moto
↳ Porpa
Sic em
polpeno
Após anamnese, diagnóstico clínico provável, valor do CAD, anestesia, isolamento relativo e absoluto, cirurgia
de acesso e exploração / esvaziamento / preparo da entrada do canal será necessário a utilização de
instrumentos endodonticos do tipo K - Representados por um cabo quadrado, limitadores, cursores, stops de
silicone e régua calibradora.
Com o valor do CAD analizado é selecionado o instrumento do tipo K; Com relação ao comprimento, dentes
com o CAD até 21mm é óbvio a seleção de limas com 21mm e, respectivamente para dentes até 25mm e
31mm.
DIÂMETRO: Selecionado, por meio da introdução e prova do instrumento previamente calibrado no
comprimento desejado (CRI - Comprimento real do instrumento ou CL - Comprimento inicial), porém o
instrumento a ser provado não deverá ficar folgado nem muito justo no interior do canal, o que representaria
respectivamente a possibilidade da lima cair em uma tomada radiográfica, bem como a extrusão (empurrar)
tecidos saudáveis ou produtos tóxicos quando da mortificação pulpar para o periápice, acarretando (dor) ou
interferindo negativamente no processo de reparo cicatricial pós-tratamento endodôntico.
Nota:
Após a cirurgia de acesso a exploração da entrada do canal é feita com explorador de ponta reta para
dentes com a câmara pulpar volumosa e, com lima do tipo K, número 15, 21mm de comprimento e pré-
curvada (para ampliar a área de exploração) para dentes que possuem pouco volume na câmara pulpar.
O preparo da entrada do canal, normalmente é feito com brocas de Largo e Gates-Glidden de tamanhos
compatíveis, respectivamente.
O esvaziamento do canal, de forma geral é feito, por meio da associação do hipoclorito de sódio a 1% e
instrumentos do tipo K, de fino calibre, sempre renovando a substância química, com farta irrigação e
aspiração, valendo-se das cânulas fina e calibrosa, respectivamente.
Técnica da Odontometria: (Técnica de Ingle)
1 passo: A partir da radiografia de diagnóstico do dente 21 (polpa morta), tomada com a técnica do cone
longo ou paralelismo, medimos com auxílio do negatoscópio, lupa e régua milimetrada transparente, o
comprimento do dente, calcado nos dois pontos referenciais: o incisal ou oclusal e o vértice radiográfico de
cada raiz, transferindo a medida para a ficha, com o nome de Comprimento Aparente do Dente (CAD).
CAD-22mm
2-) A partir do CAD, subtraímos 3mm ou 5mm, dependendo da técnica preconizada pelo Curso de Endodontia,
transferindo o resultado para o instrumento de odontometria:
CAD - 3mm ou - 5mm = CRI ou CI (Comprimento Real do Instrumento ou Comprimento Inicial).
A subtração de 3mm ou 5mm do CAD é devido possíveis distorções da imagem na radiografia de diagnóstico, esse
espaço serve como margem de segurando para que tecidos apicais e periapical não sejam traumatizados.
3-) Introduz-se no canal o instrumento até o valor do CRI ou CI, ficando aquém do vértice radiográfico. Cumpre
advertir que o instrumento deve ficar justo no canal, pois do contrário, corre-se o risco de movimentação durante
a tomada radiográfica. Feito isto, radiografa-se o dente, procurando a menor distorção possível, por meio da técnica
da Bissetriz Excêntrica.
O uso de uma lima do tipo K compatível com o comprimento e diâmetro do canal, de forma que não fique justo,
sem forçar, usando-se o número de limitadores de silicone necessários para marcar essa medida. Necessário
usar nesse momento a régua endodôntica milimetrada.
O instrumento escolhido deve ser aquele mais próximo do CRI ou CI. O uso de limas números 06, 08 e 10
não são recomendados, devido suas pontas serem muito delgadas e com pequena radiopacidade que acabam
desaparecendo, tornando-as imperceptíveis na imagem radiográfica.
Sempre utilizar no mínimo o instrumento número 15, caso seja volumoso para diâmetro do canal, ampliar com
limas inferiores previamente.
Observar que, devido o grampo, a posição do filme radiográfico fica praticamente "paralela" ao longo eixo do
dente, diminuindo significativamente a possibilidade de distorção na imagem.
Radiografia do CRI ou CI
Mensuração do Comprimento Real do
Instrumento (CRI) ou Comprimento Inicial
(CI), por meio do negatoscópio
radiográfico, régua, lupa e sobreluvas T
CRD = CRI +X
CRD 23 + 3=
F 26mm
i
CRD =
6-) Com estes valores poderemos indicar o Comprimento Real de Trabalho (CRT) ou Comprimento de Trabalho (CT).
6.1- Dentes com polpa viva. Esta condição implica instrumentar o canal há cerca de 1,0 a 1,5 mm do CRD / CD, dependendo da
Escola que você faz parte pode ser até 2mm.
Polpa viva:
CRT / CT = CRD - 1,0 mm a 1,5 mm
6.2- Dentes com polpa morta. De modo geral ao recuarmos 0,5 a 1,0 mm do vértice radiográfico estaremos no CRT / CT.
Polpa morta:
CRT / CT = CRD - 0,5 mm a 1,0 mm
Por vezes, necessário se faz acrescentar ou recuar de 0,5 à 1mm no CRT ou CT, em função ainda das distorções radiográficas,
normalmente não é necessário fazer nova tomada radiográfica após esse ajuste. Entretanto, para valores superiores é
recomendado confirmar radiograficamente as alterações efetuadas no CRT ou CT.
Para os cálculos odontométricos foram necessárias 3 radiografias: a inicial com a técnica do paralelismo, cálculo do X com a
técnica da bissetriz excêntrica e a confirmação do CRT ou CT com a técnica da bissetriz excêntrica.
CAD =
22mm
CRI =
21-3 =
19 mm
CRD =
19 + x = 19 + 3
22mmOla MORTA
CRD =
CRF22-1 21 mm =
Na odontometria do dente 21 o X foi 3mm, porque não houve distorções nas radiografias CAD e cálculo do X, dependendo das distorções
radiográficas, alongamento ou encurtamento, esse número pode ser, entre outros, 6, 5 e 4 ou 2, 1 e zero, respectivamente.
A ficha de odontometria deve ser preenchida para cada dente, dependendo da sua Escola, conforme figuras ao lado.
Ao final do tratamento endodôntico as fichas devidamente preenchidas e acompanhadas pelas radiografias serão
entregues ao Professor.
A coluna CANAL da ficha será preenchida quando o dente possuir mais de 1 canal, por exemplo: dente 14, devemos
escrever V para o canal vestibular na 1a, linha e P para o canal palatino na 2a. linha.
Nos dentes cariado ou fraturados, o dentista deve preparar o remanescente coronário de modo a
apresentar uma superfície plana de estrutura dental, de modo a obter um ponto anatômico passível
de ser mantido durante todo tratamento.
Para isso, a estrutura de esmalte sem suporte de dentina deve ser removida e planificada, para
não ter risco de rompimento de coroa ou perda da referência incisal ou oclusal.
Aliás, sempre que nos depararmos com grupamentos dentários que possuem achatamento radicular proximal,
devemos ficar atentos com a possibilidade da presença do 2o. canal, para tanto, sempre fazer uso da variação
da angulação horizontal para mesial ou técnica de Clark.
Os grupamentos dentários que possuem normalmente achatamento radicular proximal:
Superiores: pré-molares e raízes mesiovestibulares dos molares.
Inferiores: anteriores e molares
Durante os cálculos odontométricos para os molares superiores existe uma exceção à regra, com relação a variação da angulação
horizontal em 20º para mesial ou técnica de Clark, até o momento recomendamos sempre a mesialização, porém é necessário
distalizar 20º para que a raiz palatina não seja sobreposta na raiz mesiovestibular, impedindo desta forma a individualização
da mesma e, a correta interpretação radiográfica da presença ou não do 4o. canal.
Técnica de Clark :
Limite apical do tratamento
·
⑧
~ o endodôntico
ri
2. Por que subtraímos de 1,0mm a 1,5mm para dentes portadores de polpa
viva?
Por que subtraímos de 0,5mm a 1,0mm para dentes portadores de polpa
morta?
R : Porque em papa viva o próprio remanescente de tecido conjuntivo apical (colo pulpo-
periodontal) facilitar
a a instalação do processo de reparação após o tratamento ser
Concluído .
Joxinas em todo o espaço radicular /quanto mais próximo da junção D, maio d chance de con-
infecção presente no conal durante preparo quimico cirúrgico
seguir eliminar
a .
>
-
ou
diamonada
esférico
Carbide para
facilitar a
iluminação e visão do operador
.
conica
*
-
fose 2 : Dentina-broacarbide Testar a broca sem roo-
Fase :
Desgaste Compensatório
-
>
Verificar presença de teto da Câmera pulpar
-
com explorados n. 05 ,
angulado com
tração para
oclusal .
ser
e
Troncocônica 3083 .
T
·
A broa mas indicada para acabamento do ângulo
Cavo
superficial é a broca em forma de vela AR 1111 para .
acabamento de resina .
↳ Cimentos
Endodôntico
& A base de hidróxido de
Cálcio-solúvel as fluidos orgânicos
↓ ↓ pouco rodiopoco
-
-Prático de usar
do cône único .
>
-
Condensação Lateral
>
Copiosa irrigação com hipoclorito utilização de limas finas em
-
-
EdTA-T (Sme)-
-
hipoclorito (sme)-
·
Escolha do cone De acordo com-
3 Testes
·
Teste Visual: Teste
Verse o cone
alcanço o
comprimento de trabalho
Teste Tátil :
2 Teste
Após:
● CA e preparo cervical
● Esvaziamento
● Odontometria / CRT ( mínimo lima K#15)
● PQP
● Quantos intrumentos eu uso em polpa via 5 intrumentos e em necrose pulpar 6 1+4 e
preparo usa 6 devido a maior quantidade de microorganismo.
●
● preparo químico cirúrgico PQC cinemática: Polegar e indicador mexem para cima
Técnica Seriada-Conoisretilíneos
Técnica Escalonada-Canais Curvelíneo
6 instrumentos
·
No tamborel Coloca hipoclordesódio
fi
Canais Curvos : N foz PA
Exi instrumentos #15 é unia mémoria
15-25 ↳ 35
Finalizar co
Quando a 15 o entrar usar à ...10
Soluçãoedaeron
(11)
Closexidina - é éutilizado