O casal requer o divórcio extrajudicial consensual após o término da afetividade recíproca. Eles se casaram em 2021 sob o regime de comunhão parcial de bens e não tiveram filhos ou constituíram patrimônio durante a união. Ambos dispensam alimentos recíprocos e não há alteração de nome a ser feita.
O casal requer o divórcio extrajudicial consensual após o término da afetividade recíproca. Eles se casaram em 2021 sob o regime de comunhão parcial de bens e não tiveram filhos ou constituíram patrimônio durante a união. Ambos dispensam alimentos recíprocos e não há alteração de nome a ser feita.
Descrição original:
MODELO DE AÇÃO DE DIVORCIO EXTRAJUDICIAL SEM BENS E SEM FILHOS
O casal requer o divórcio extrajudicial consensual após o término da afetividade recíproca. Eles se casaram em 2021 sob o regime de comunhão parcial de bens e não tiveram filhos ou constituíram patrimônio durante a união. Ambos dispensam alimentos recíprocos e não há alteração de nome a ser feita.
O casal requer o divórcio extrajudicial consensual após o término da afetividade recíproca. Eles se casaram em 2021 sob o regime de comunhão parcial de bens e não tiveram filhos ou constituíram patrimônio durante a união. Ambos dispensam alimentos recíprocos e não há alteração de nome a ser feita.
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SENHOR TABELIÃO DO CARTÓRIO DE NOTAS E REGISTRO CIVIL DA
COMARCA DE BARRO ALTO/GO
FERNANDA XAVIER DOS SANTOS, brasileira, casada,
lavradora, nascida aos 07.10.2002, inscrita sob o RG n. 8052376 SSP/GO e CPF/MF n. 074984371-39, natural de Niquelândia-GO, filha de Jurani Xavier Pinto e de Maria das Graças dos Santos Xavier residente e domiciliada à Rua 25,quadra 11-A, lote 18, s/n centro, distrito de Souzalândia, Barro Alto-GO, CEP 76392-000 e JOSIEL RAMALHO DA COSTA, brasileiro, casado, lavrador, nascido aos 27.12.1995, com inscrição de RG sob o n. 6607462 SSP/GO e CPF/MF n. 081861681-41, natural de Niquelândia-GO, filho de Jorge Ramalho da Costa e de Maria da Penha Costa, residente e domiciliado no mesmo endereço da conjunge virago, ambos juridicamente capazes, vêm, por meio de sua advogada que subscreve, como comprova a procuração anexa, requererem com fulcro na Emenda Constitucional nº 66 de 2010 que deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal de 1988 e art. 733 da Lei nº 13.105/2015 (Código de Processo Civil), promover o presente:
PEDIDO DE DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL CONSENSUAL
Expondo para tanto as considerações abaixo alinhavadas:
I. DO CASAMENTO
O casal proponente do presente pedido de Divórcio
Administrativo contraiu núpcias em 15 de janeiro do ano de 2021, sob o regime Comunhão Parcial de Bens, no Cartório de Registro Civil da Comarca de Goianésia-GO sob fé do Oficial Registrador Delson de Assunção, perante a juiza de Paz Letícia Lorena Alves Oliveira, conforme cópia da certidão de casamento em anexo, lavrada sob a matrícula n. 025882 01 55 2021 2 00068 153 001636377. Ocorre que os requerentes não possuem ânimo em continuar a vida conjugal ante o término da afetividade recíproca, motivo pelo qual desejam dissolver o vínculo matrimonial, o que fazem por meio da via administrativa, conforme previsão expressa do parágrafo 6º do artigo 226 da Carta Magna e do artigo 1124-A do Código de Processo Civil.
III. DA INEXISTÊNCIA DE BENS COMUNS E FILHOS
Durante a união conjugal o casal não constituiu patrimônio nem
tiveram filho, não havendo, portanto, bens a serem submetidos a apreciação, nem direitos de menores a serem resguardados.
IV. DA DISPENSA DE ALIMENTOS RECÍPROCOS
O casal divorciando dispensa reciprocamente o pagamento de
pensão alimentícia, uma vez que possuem condições de prover, cada um, o próprio sustento.
V. DA RESOLUÇÃO CNJ nº. 35/2007
Considerando a Resolução CNJ nº. 35, de 24 de abril de 2007,
alterada pela Resolução nº 220/2016, que estabelece requisitos, nos termos do art. 47, para lavratura da escritura pública de separação consensual as partes declaram que o cônjuge virago não se encontra em estado gravídico.
VI. DA ALTERAÇÃO DO NOME
Nenhuma das partes teve seu nome alterado em virtude de contraírem matrimônio. Por isso, nada a esse respeito faz-se necessário ser apreciado.
VII. DO DIREITO
Nesta senda, a Lei nº 13.105/2015 (Código de Processo Civil),
dispõe acerca do divórcio consensual observados os requisitos legais, nos termos do Art. 733, in verbis:
Art. 733. O divórcio consensual, a separação consensual e a
extinção consensual de união estável, não havendo nascituro ou filhos incapazes e observados os requisitos legais, poderão ser realizados por escritura pública, da qual constarão as disposições de que trata o art. 731. § 1o A escritura não depende de homologação judicial e constitui título hábil para qualquer ato de registro, bem como para levantamento de importância depositada em instituições financeiras. § 2o O tabelião somente lavrará a escritura se os interessados estiverem assistidos por advogado ou por defensor público, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.
Ademais, a Emenda Constitucional nº 66 de 2010 deu nova
redação ao parágrafo 6º do artigo 266 da Constituição Federal de 1988, excluindo o requisito de prévia separação judicial por mais de um ano ou separação de fato por dois anos para concessão da dissolução do casamento civil pelo divórcio.